Prenda-me Se For Capaz escrita por Bia Flor Escritora, Gabi Caskett


Capítulo 4
A ligação para a Amiga


Notas iniciais do capítulo

Boooa tardee pessoas lindas
Peço desculpa por nao ter conseguido postar ontem é que precisei correr com meu filho para o hospital.
Graças a Deus ele esta bem.

Espero que gostem fizemos com muito carinho, e gostaria de falar que a espera acabou kkkkk hora dos personagens aparecerem na historia.

Boa leitura e nao esqueçam de comentar,sua opinião é de extrema importancia.



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O cheiro nauseante de putrefação rescendia por todo o ambiente, ainda que este fosse aberto. Grissom viu o pessoal do necrotério embalar os restos mortais da vítima no saco preto, fechar o zíper,  colocá-lo dentro do carro, fechar a porta traseira e partir para o laboratório, com o comunicado de que ninguém devia mexer nele até segunda ordem.

Assim que Grissom informou a David Phillips, o jovem assistente de legista, mais conhecido pela alcunha de Dave, ou super Dave como alguns peritos gostavam de chamá-lo, que chamaria uma amiga para ajuda-lo, ele afastou-se do local para que ninguém pudesse ouvir sua conversa com a pessoa que desejava. Retirou o telefone celular do bolso, discou o número desejado e ouviu a voz marcante que conhecia tão bem atender prontamente a chamada, identificando-se. Ele foi direto. Sabia que ela não gostava de enrolação.

― Oi, sou eu o Grissom! – ele identificou-se também – Como está sua disponibilidade para vir a Las Vegas, a famosa Cidade do Pecado?

       Ele ouviu sua resposta.

― Preciso de você, preciso de sua ajuda e de seu brilhante cérebro em um caso que tenho aqui. Tenho um corpo o qual tenho certeza de que você vai adorar

Ele ouviu mais uma vez sua resposta e concordou. Ficou satisfeito com a resposta que ela lhe deu.

― Te espero aqui o quanto antes. Tenho saudades de você e de nossas conversas. Quando você chegar colocaremos nosso papo em dia. Até logo! – ele despediu-se e desligou o aparelho.

****

 As palavras que ouvira de Grissom para o assistente de legista ainda ecoavam em sua mente.

― Não se preocupe Dave – ele tentou acalmar o jovem assistente – Conheço uma pessoa que será de grande ajuda nesse caso. Ela é minha amiga, alguém em quem confio – foi o que ele disse.

 Sara estava próximo o suficiente de Grissom para ouvir a informação que ele dera a Dave, que ele chamaria uma amiga, alguém em quem ele confiava muito, como ele mesmo dissera, para ajudar na resolução do caso. Sentiu-se extremamente magoada e traída com aquela descoberta, pois fora daquela mesma forma que ela acabara vindo a Vegas. Ele havia lhe telefonado e pedido que fosse para lá porque ele precisava de uma investigadora vinda de fora para descobrir porque Warrick Brown deixou a cena do crime, resultando na morte de uma CSI novata Holly Gribbs

   Ficou tentada a perguntar quem era a tal amiga a que ele se referira, entretanto, ela apenas mordeu o lábio e decidiu permanecer calada. Aquela definitivamente não era a ocasião para isso.

    Eles terminaram a análise prévia do perímetro, pelo menos o que era possível, fotografaram a cena, recolheram evidências e voltaram para o laboratório.

     Enquanto aguardavam a saída dos resultados das evidências as quais eles tinham trazido e foram processadas, eles se reuniram na sala de convivência para discutir o caso mediante as provas de que dispunham.

     ― Ao que tudo indica se trata de uma desova. Pela análise prévia a morte não ocorreu no lago – comentou Greg sério, o que era totalmente estranho dado sua propensão à comédia.

   ― Saberemos melhor sobre o corpo quando minha amiga chegar e analisá-lo – informou Grissom.

   ― E o que fazemos até lá? – indagou Warrick.

   ― Analisamos o que temos ao nosso alcance – Grissom falou simplesmente.

   ― E por falar em amiga, quem é essa sua amiga misteriosa Grissom? – questionou Sara  quando finalmente surgiu a oportunidade de fazer a pergunta que tanto almejava. A resposta de Grissom, no entanto, não foi a que ela esperava.

    ― Não quero estragar a surpresa, por enquanto direi apenas que ela é uma excelente antropóloga forense e que vocês gostarão dela – ele disse sorrindo.

     Sara lançou-lhe um olhar como quem indaga “Que  diabos de história é essa?” Ela somente sabia da existência de apenas uma antropóloga dorense conhecida por Gil. A mesma que seus colegas mencionaram diversas vezes e que comentaram como quem não quisesse nada que Grissom e ela tiveram um caso. Não lhe agrada em nada ter a companhia daquela tal de Teri Miller ainda que fosse para ajudar na resolução do caso. Nem conhecia a mulher pessoalmente  e já não gostava dela.

   Sentiu um cutucão em seu braço esquerdo. Era Catherine que havia se sentado ao seu lado.

   ― Está com ciúmes Sara? – ela perguntou em tom de provocação.

   ― Quem? Eu? – Sara se fez de desentendida – De jeito nenhum!  Grissom e eu somos apenas amigos – ela mentiu. Na verdade por dentro se mordia de ciúmes.

   ― Hum, sei – Catherine fingiu acreditar.

 

 


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Notas finais do capítulo

Bom por hoje é só, espero que tenham gostado, pois temos muitas ideias para esta fic

Fiquem com ate o proximo capitulo



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