Black Desert escrita por Kallin


Capítulo 27
O Skrea Impulsivo


Notas iniciais do capítulo

Yahoo minna-san(pessoal)~! ( ^-^)ノ
K.K. só quer fazer um mini-disclaimer aqui! Eu sei como estou sendo aleatória demais com os dias que posto os capítulos novos, e até peço perdão por isso, mas neste domingo K.K. fará finalmente sua prova hardcore de proficiência em japonês (Nouryoku Shiken o/), para o qual ela está estudando demais o mês inteiro!
E como essa está sendo exatamente a razão para a aleatoriedade da postagem dos novos capítulos, K.K. então garante que após este fim de semana, provavelmente as coisas voltarão um pouco mais ao normal!
Por isso acima de tudo, obrigada por toda essa paciência de vocês, e continuemos firmes e fortes! Meus queridos leitores anônimos! Σd(≧ω≦ )



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Finalmente depois de acabar todo aquele processo -tendo quase certeza de que não haviam mais traços do veneno dentro daquele corpo imóvel-, eu apenas levantei daquele chão sujo procurando me mover um pouco, tentando espantar o frio que dominou demais meu corpo naqueles minutos todos em que fiquei parado.

Melhor contornando então meu manto ao redor do meu corpo -para procurar me aquecer-, eu comecei à vasculhar os poucos frascos presos na minha cintura até achar um que fosse pequeno o suficiente, me permitindo usá-lo para levar um pouco do sangue envenenado -que ainda restara sobre o chão- comigo.
Quase todo o resto do sangue que eu havia removido daquele Skrea, já havera sido empurrado para dentro do primeiro ralo que meus olhos encontraram, ali perto mesmo, esperando que assim ninguém mais pudesse entrar em contato com aquilo, só para no fim acabar acidentalmente se envenenando. Afinal eu sabia o que aquilo podia fazer em um Skrea, mas não tinha ideia do que se podia esperar caso aquilo entrasse em contato com um simples humano, e por isso também não iria arriscar.
Porém, além do que eu havia já descartado, eu ainda sim fiz questão de deixar ao menos um pouco do sangue por ali, para que assim eu pudesse mais tarde levar para Ebraín analisar a amostra em seu laboratório... Mesmo que ele possa me convencer de que não vai se envolver nessa confusão, eu ainda sim duvido que ele vá abrir mão de ao menos descobrir qual é a toxina que Gale está usando.

— "Bem... Não é muito, mas acho que é o suficiente para ele conseguir identificar esse veneno... Se ao menos eu souber o que isso é, e de onde veio, então eu vou saber como também impedir Gale de conseguir mais."

Balançando um pouco o frasco diante dos meus olhos -que já estavam cobertos tanto pela minha franja quanto pelo meu manto-, eu comecei então a encará-lo, cada vez com mais curiosidade ao que eu tentava uma última vez deduzir o que afinal poderia ser aquilo... antes de finalmente partir sentindo que cumpri todos os meus possíveis deveres com a minha consciência.
Será que esse Skrea saberia o que foi que Gale aplicou nele? ...Bem, mesmo que ele até saiba, acho que ele deve ser alguém muito mais de ação do que de palavras, então não tenho certeza se eu conseguiria perguntar diretamente esse tipo de coisa à ele e esperar que ele responda, caso ele acord-...

— "Ugh-..."

Quase como um feitiço lançado pelas minhas palavras, pude ouvir um gemido vindo de trás de mim e um pequeno estalo de uma mão indo de encontro ao chão de pedra, umedecido pelo sereno da noite que pairava unicamente dentro dessa cidade que tão facilmente desperdiçava água, e que conseguia assim criar um ambiente tão úmido -em pleno deserto.
Antes que o Skrea atrás de mim continuasse deliberadamente à se mover mais ainda, eu me virei na direção dele aproveitando a distância segura entre nós dois para não me apressar, e amarrei novamente o frasco que eu tivera pego, na minha cintura de volta em segurança.
O Skrea estava tentando com muita dificuldade se levantar, apoiando-se nos seus braços, mas logo em seguida caindo sem força alguma como eu já imaginava que iria acontecer.

— "Você vai ficar um pouco fraco ainda, pela enorme quantidade de sangue que perdeu. É melhor que não se mova, enquanto seu corpo não se recuperar um pouco mais..."

Assim que ouviu minha voz vindo de trás dele, o Skrea se virou na minha direção em um susto muito abrupto, contrariando totalmente meu aviso e sofrendo mais uma vez uma óbvia vertigem, que o fez segurar sua cabeça com uma de suas mãos e quase se deitar novamente no chão, fechando seus olhos rapidamente e soltando mais um gemido que parecia se misturar entre dor e raiva.
...Talvez se eu não tivesse tirado o sangue que estava ao redor dele, ele iria se tocar mais rápido e obedecer melhor ao fato de estar apenas com metade do que precisa ter dentro dele para poder ficar bem... Mas sem prova alguma, não consigo estranhar o quanto ele não deve querer ouvir o que estou falando, já que sua última lembrança foi de estarmos em lados totalmente opostos, dentro de uma luta.
"Realmente... Acho que eu estaria agindo dessa mesma forma no lugar dele..."

— "O que você fez comigo, sua odalisca maldita!?"
— "Nada, além de impedir que você morresse..."

Eu respondi à ele sem dar bola alguma para sua atitude agressiva, já que ele estava tão fraco que não iria conseguir fazer nada comigo, mesmo que quisesse muito... me dando até mesmo a chance de abordar uma boa e tranquila conversa sobre o que aconteceu mais cedo na Avenida.
O Skrea então cambaleando, tentou novamente se apoiar no chão com suas mãos -para se levantar-, ignorando totalmente sua fraqueza e procurando se convencer de que não podia continuar ficando em uma posição tão indefesa assim.
Finalmente então eu soltei um suspiro, vendo que ele também era do tipo teimoso. Talvez eu não consiga tirar muito dele, será que é melhor eu ir embora antes que o jogo vire contra mim só porque estou subestimando o estado dele...? Mesmo ele sendo uma testemunha, ele era um Skrea, e eu jamais havia tentado conversar com um em uma situação tão hostil assim antes, então eu não tinha tanta certeza sobre como isso iria terminar... Além disso, ele também nem conseguia dizer que eu era um homem e não uma mulher, desde que nos atacou... então estou tendo a sensação de que ele também não tem a menor noção ou percepção das coisas, para que possa assim também ter capacidade de socializar -com sucesso- com um humano.
"Talvez ele só me sirva mesmo para irritar Gale, quando ele descobrir que esse Skrea continua vivo..."
Mas não vou jogar uma carta tão boa fora assim, tão rápido... Então cruzando meus braços em repreensão à atitude dele, eu voltei a falar, dessa vez com uma voz rude para ver se ele entendia.

— "Eu já te disse que você precisa fi-!"

De repente sem nenhum aviso ou alerta, eu só vi uma sombra preta vindo na minha direção acompanhada por um gemido abafado, e com uma velocidade inexplicavelmente fora de todas as minhas expectativas!
Minha única reação foi de colocar meus braços na minha frente para não ser acertado pelo que quer que viesse! Mas ao invés de um impacto que facilmente pudesse me derrubar, ou pior ainda uma lâmina me atravessando, eu senti foi uma firme mão agarrando um dos meus pulsos e afastando minhas mãos para longe do meu corpo! O Skrea então se pressionou ainda mais contra mim me empurrando até o muro contrário, e me prendendo contra o som das grades que bateram nas minhas costas com o impacto! Ele não estava me empurrando com violência, mas a firmeza com a qual ele me agarrou conseguiu facilmente me prender sem chances de eu pegar meu bastão para empurrá-lo de volta e o afastar de mim!!

"Como assim!? Ele não deveria já ter forças para fazer isso! O corpo dele está se recuperando muito mais rápido do que eu achei que iria!!"
Mesmo muito surpreso, ainda sim eu continuei mantendo minha calma... Independente de eu estar imobilizado demais para uma luta corpo a corpo, continuávamos próximos, próximos o suficiente para que eu pudesse debilitá-lo com meus poderes -da forma que eu quisesse-, e dessa vez eu tinha certeza de que ele não iria conseguir me matar antes que eu pudesse ter a chance de rendê-lo, então eu apenas me mantive ali parado com a mesma expressão de indiferença, vendo até onde ele iria tentar querer chegar...
"Especialmente porque eu não gosto de usar meus poderes para esse tipo de coisa, à não ser que realmente não haja mais escolha."

— "Escuta aqui, eu não quero saber o que você é e nem o que fez comigo! Eu odeio vocês odaliscas, e não esqueci que você estava com aquele maldito do Gale desde o começo...! Então não espere que só por isso eu vá decidir agora te poupar, sua-...!"

Soltando uma das minhas mãos que estivera firmemente segurando, o Skrea então começou a agarrar e puxar uma parte do meu manto com raiva, me fazendo por reflexo agarrá-lo pelo pulso para tentar impedi-lo! Mas ele apenas me forçou à soltá-lo, pulando sua outra mão para a minha garganta e segurando-a firme contra a parede até eu parar de reagir!
Sentindo de repente que estava protestando atoa, eu então voltei à relaxar e deixar que ele arrancasse meu manto de cima de mim (se era o que ele tanto queria), permitindo-o ter uma melhor visão dos meu rosto -provavelmente para finalmente me encarar nos olhos, e conseguir me ameaçar melhor. Porém assim que ele olhou melhor para mim, do nada, no mesmo instante sua agressividade parou... e ele não disse mais nada. Nem mesmo tentara fazer qualquer outra coisa além de me encarar nos olhos -com uma expressão confusa e muito genuína-, como se o tempo tivesse parado bem ali entre nós dois, e tudo ao nosso redor se dissolvido sem aviso... todo o clima pesado, a rivalidade, inimizade, hostilidade... tudo, dando lugar apenas a um silêncio hipnotizante e sem explicação.

Seus olhos afiados e vermelhos como rubis -que até agora estavam cobertos de ódio-, lentamente se abriram -quase que imperceptivelmente em um choque que eu não compreendi. E quase que automaticamente então, eu comecei à realmente olhar para ele... Seu rosto era fino e sua pele bem clara, sem também demonstrar quaisquer traços das escamas que os Skreas mais velhos possuíam (provavelmente ele era tão jovem quanto eu). Seus cabelos negros, que ondulavam levemente ultrapassando um pouco seus ombros em comprimento, terminavam em algumas várias, irregulares e finas tranças, que se misturavam entre outras mechas soltas de seu cabelo -também contornando seu rosto-, assim como sua franja que era tão bagunçada como a minha, também caída sobre seus olhos -porém essa, não sendo nem um pouco lisa. Seus chifres eram compridos e pareciam apontar para o céu, formando apenas uma leve curva em seu final, e suas sobrancelhas eram bem definidas e presentes em sua constante feição irritada, tão escuras, que se misturavam com a intensa escuridão de seu próprio cabelo.
E então aos poucos eu fui notando... nós dois estávamos tão perto um do outro, que eu podia sentir sua respiração quente mais uma vez sobre mim. Porém por alguma razão aquilo não me incomodava, assim como o aperto de sua mão sobre meu pescoço, que não parecia mais estar tentando me machucar, mas sim apenas repousando agora sobre mim, durante aquele transe inexplicável.
Sua boca fina estava semiaberta também -mostrando um pouco seus caninos pontudos- ao que fazia sua reação combinar ainda mais com toda a aquela confusa expressão que eu realmente não conseguia chegar nem perto de compreender. Porém eu queria entender o que estava havendo, afinal no pouco instante em que eu pude me dar conta, eu também estava fazendo a mesma cara que ele... fazendo, ao que analisava toda a sua aparência sem perder o foco de seus olhos, como se desviar daquele olhar pudesse significar algum tipo de derrota, dentro da minha cabeça.

Assim que eu me dei conta de que estava tão preso naquele transe quanto ele, o Skrea então também pareceu voltar a si, piscando rápido os seus olhos e me soltando ao que dava alguns passos para trás! Ele estava me olhando de um jeito constrangido e ao mesmo tempo frustrado, porém perdendo totalmente aquela hostilidade que ele tivera tido até agora comigo (e com qualquer outro até então)...
Era quase como se não fosse mais o mesmo Skrea metido à valentão.

— "V-Você é um homem?!"

Ouvindo ele dizer aquilo na minha cara com uma mistura de surpresa e decepção em sua voz -que me ofendeu mais do que me entreteve-, eu então resolvi reagir também à altura.

— "É claro que eu sou! O que você acha!?"

Novamente o Skrea deu um passo para trás, indignado com a minha resposta enquanto olhava para os lados um pouco perdido, finalmente se tocando de que a minha voz estava longe de ser feminina, e com isso, finalmente parecendo ter perdido todo o desejo de me atacar (ou tomar qualquer outra atitude)...

— "Isso... Isso é doente!! Um homem vestido de odalisca...! Então aquele perturbado do Gale se interessa por essas coisas!?"
— "Eu não sou uma odalisca, e nem tenho nada com Gale!... Aliás, nada disso é problema seu também!"
— "...Hump, é, isso não é mesmo problema meu... E nem nunca vai ser! Diferente desses idiotas da minha raça que pelo visto agora pagam para irem para cama até mesmo com um cara vestido de mulher-...!"
— "Eu já disse que não sou uma porcaria de odalisca!"
— "Se não é então, porque está vestido como uma!?... Tsc, q-quer saber, eu não tenho que ficar sabendo dos fetiches de vocês humanos, esqueça que eu perguntei!"

Quanto mais eu começava a discutir com aquele Skrea, mais eu podia notar um constrangimento e repreensão na voz dele. Isso era estranho, eu estava preparado para uma briga de vida ou morte aqui, e não para uma série de acusações verbais que não vão me levar a lugar nenhum, vindas de um idiota qualquer que não tem sequer capacidade pra se manter no que começou!

Finalmente em meio à minha irritação, eu notei o Skrea recuando um pouco e apoiando sua mão na parede do lado oposto ao meu, como se tomasse novamente uma distância segura entre nós dois por alguma razão que eu não entendia, mas que eu também não precisava entender (essa distância era até bem-vinda).
Ele então finalmente destravou seu olhar de mim, checando subitamente preocupado suas roupas e suas armas como se estivesse vendo se tudo ainda estava lá, e ficando até surpreso em encontrar tudo intacto!
Finalmente ele então percebeu o buraco em sua blusa aonde eu havia perfurado seu corpo... O pouco tempo que ele ficou desacordado, somado à incrível recuperação física da raça dele, fez com que aquele ferimento tão recente já estivesse tentando se cicatrizar, me fazendo sentir como se eu nem tivesse sido o responsável por aquilo que fora feito à menos de alguns minutos atrás!
Porém para todas as minhas surpresas -já que Skreas são tão "incríiiiveis" fisicamente eu pude finalmente reparar que aquilo mesmo assim estava doendo, tanto quanto qualquer machucado igualmente recente poderia doer! Ao que ele soltou um curto grunhido por questionadoramente passar sua mão pelo ferimento sem cuidado algum.

— "Gh-! O que você fez comigo!? -Sua odalisca...!"

O Skrea então me olhou assustado, segurando aquela região com sua mão sem entender porque estava daquela maneira.
 
— "Eu já disse que te salvei. Eu tirei todo o veneno de dentro de você."
— "Tirou...? Todo-...! C-Como você conseguiu fazer isso!?"
— "Isso importa? Afinal eu te salvei."
— "E porque você iria-!? Tsc! O que afinal você acha que vai ganhar de mim, com isso?!"
— "Talvez algumas coisas, mas no momento, o que eu realmente quero são informações. Eu preciso saber o que afinal Gale fe-..."

Olhando para mim, como se em um estalo, toda a ira pelas lembranças de Gale novamente o consumisse, rapidamente de uma forma ameaçadora o Skrea mais uma vez correu sem aviso -e sem me dar tempo de reação- na minha direção, me pressionando contra a parede novamente! Só que dessa vez sem me arremessar para trás, segurando firme o meu rosto com sua mão, fixadamente na direção dos seus olhos ao que ele me encarava à força, bem de perto.

— "Escuta aqui, não é porque você me ajudou que vai ganhar o direito agora de me exigir alguma coisa, eu continuo não gostando de odaliscas e você estava do lado daquele maldito, então por mim você podia estar morto de uma vez logo! Mas eu vou te deixar vivo dessa vez, em troca por você ter me salvado. E não espere nada mais do que isso de mim...!"

Me soltando então como se tentasse me jogar para o lado com agressividade, apenas para eu cair no chão, o Skrea então se afastou de mim ao que me encarava. Em resposta eu apenas tentei me segurar na parede para não cair, perdendo-o totalmente de vista por um instante. Quando finalmente voltei a conseguir olhá-lo, aquela mesma energia sinistra e negra -parecendo um fogo escuro queimando-o vivo de mais cedo- voltara à consumir seu corpo... Dessa vez sem consumi-lo totalmente, e também sem fazer seus olhos ressaltarem em um brilho vibrante.
"Ele... pode controlar isso?"
Em suas mãos, grandes e fortes garras se tornaram mais uma vez visíveis, e suas asas também voltavam a surgir -mesmo parecendo estarem fechadas, e se misturando um pouco ao resto da energia que estava consumindo-o, perante sua própria vontade.
"Definitivamente um Skrea normal não faz esse tipo de coisas! Ele com certeza é "superior"!... Mas, será que a patente dele também é alta?..."

— "Gale mexeu comigo, e agora vou fazê-lo pagar com a própria vida. Odalisca, se você não quiser também problemas comigo, então não entre novamente no meu caminho... ou eu vou acabar esquecendo o que você fez para mim aqui, e vou dar um jeito em você também. Não se esqueça disso."

Terminando de dizer isso, finalmente aquela energia terminou de tomá-lo por completo, e em questão de segundos, ele então deu as costas para mim sem se importar mais com a minha presença, partindo na mesma velocidade impressionante com a qual ele havia surgido.
Olhando de longe, -como uma mancha disforme- sem nenhuma dificuldade o Skrea subiu de volta pelas paredes de um dos prédios que estavam ao fim do beco, escalando-o rapidamente e desaparecendo em questão de segundos, provavelmente indo voltar caçar Gale como se nem mesmo tivesse estado quase morto à tão pouco tempo.
"Porque será que eu tenho a sensação de que joguei fora meu tempo...? Algo me diz que com essa atitude e impulsividade toda, provavelmente Gale vai matá-lo logo logo... E tudo isso que eu fiz não vai ter servido realmente para nada."
Porém, tanto esforço só para se recuperar rápido e voltar à procurar Gale... Mesmo esse sendo um sinal de que ele era um idiota, ainda sim ao mesmo tempo eu fiquei fascinado com aquilo! Porque será que ele está tão motivado assim a caçar Gale? Afinal, o que realmente aconteceu entre esses dois?...


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