Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, GAAAAAAAAAAALEEEEEEEEERAAAAAAAAAAAAA!!!

Mais um capítulo, vamos para leitura!



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O céu da noite em Paris, brilhava com o brilho das estrelas e a cidade estava silenciosa. Bem... quase silenciosa.

Nesse momento, Ladybug e Chat Noir estavam combatendo mais um akuma de Hawk Moth. A vítima era um músico que foi expulso da orquestra por causa de um mal entendido entre ele e o chefe. Agora ele estava atormentando a cidade de luz com a sua flauta que fazia as pessoas entrarem no transe e se tornarem seus escravos.

— Me entregue os seus miraculous, Ladybug e Chat Noir! – fala o Flautista que logo volta a tocar.

Os heróis se escondiam atrás do carro um pouco longe do local para que os mesmos não sejam afetados pelo akuma.

— My Lady, acho melhor você ter um plano – disse Chat enquanto observava a situação.

Ladybug não disse nada, ficou de pé e falou.

— Talismã! – o objeto aleatório era... – Um balão?

— O que será que tem dentro? – perguntou o gato. A heroína de Paris, olhou para lados com a sua visão e entendeu o que tinha que fazer.

— Chat, distraia eles! – o mesmo assentiu e ambos correram para batalha.

O herói fez o que a joaninha pediu, chamou atenção dos hipnotizados enquanto a Ladybug corria rapidamente na direção do akumatizado.

— Peguem esse maldito gato! – diz ele e ouviu um som de passo atrás de si. O mesmo se virou e olhou para heroína – Achou mesmo que seu plano funcionaria, Ladybug? – ele riu, mas parou ao ser atingindo por um balão que estava cheio de farinha de trigo na cara e deixou cair a flauta – Cof... Cof... o que... Cof... Cof... você fez?

A mesma não respondeu e deu um golpe nele, fazendo-o cair no chão. Ela pegou um broche (onde estava o akuma), quebrou e saiu a borboleta negra.

— Chega de maldade, pequeno akuma! – disse ela abrindo seu ioiô – Hora de aniquilar a maldade! – capturou o akuma e purificou – Tchau, tchau borboletinha! – jogou o objeto no ar – Miraculous Ladybug!

Chat se aproximou da parceira e estendeu o punho.

— Zerou! – disseram. Ladybug bochechou por causa do sono.

— Preciso ir! Boa noite, Chat!

— Espera! – ele segurou a mão da mesma – Não quer que eu te acompanhe em casa, My Lady?

— Não precisar, gatinho – ela bochechou. Chat a pegou no colo, ignorando a resposta dela – Chat, não precisar!

— Por favor, princesa – a menina revirou os olhos e assentiu, o gato sorriu e a levou para casa – Entregue sã e salva.

— Obrigada, Chat! – ela desfez a transformação, voltando a ser Marinette. Tikki caiu em suas mãos cansada – Boa noite, gatinho.

— Boa noite, princesa! – ele deu um beijo nela e saiu pulando de prédio em prédio até chegar em sua casa.

*Horas depois, na escola*

Era terceiro tempo, aula de Biologia, professora Bustier estava explicando a matéria enquanto uma certa azulada estava quase dormindo na aula até que ouviu.

— Agora, vamos conhecer a centopeia de cabeça-vermelha – Marinette arregalou os olhos e rapidamente sentou direito na cadeira – A centopeia de cabeça-vermelha, habita naturalmente as regiões dos EUA e México (não muito longe), ela possui 20 pernas, cada uma delas com 20 centímetros – disse a professora mostrando a foto do bicho – Essa centopeia se alimenta de aranhas, traças e insetos invertebrados e costuma viver sob rochas e folhas, ainda que seja possível encontrá-las em algumas casas...

Enquanto a professora explicava, Marinette sentia suas mãos soarem e sua respiração começando a ficar acelerada. Ela olhava fixamente para imagem com uma lembrança horrível sobre esse bicho.

Flash Black On.

A garota abriu os olhos lentamente após de ouvi a porta do calabouço sendo aberta pela mulher loira.

— Está acordada? – disse a mesma que logo deu um chute forte na barriga da menina – Levanta-se!

Fraca, a pequena se levantou e ficou sentada no chão imundo. Olhou para loira que sorria e segurava uma caixa media. Os braços e pernas da azulada estavam acorrentados, dificultando qualquer movimento da mesma.

— Tenho uma surpresa pra você! – cantarolou e a puxou com força, fazendo a menina tropeça nos próprios pés – Levanta, sua ridícula! – obedeceu e ficou olhando para mulher com medo.

A loira se aproximou da garotinha com a caixa na mão, abriu e sorriu.

— Angel, quero te apresentar a centopeia de cabeça vermelha chinesa – mostrou o bichinho para Marinette, que a mesma começou a ficar com medo – E eu quero coloca-la em seu ouvido – a pequena arregalou os olhos – Você não se importaria, não é? – a mesma se aproximou.

— N-Não... Não... Por favor... Eu lhe i-imploro... – Marinette começou a chorar – Não... Não... Por favor! Pare! – a centopeia entrou no ouvido de Mari que a mesma gritou, muito, muito mais alto enquanto a mulher ria do desespero da garotinha.

A pequena gritava, chorava e implorava para que tirasse o bicho.

— Isso é pra você aprender a me obedecer! – ela sai do local, deixando a menina gritando, chorando e se contorcendo no chão, quebrando totalmente o silencio do corredor sombrio.

Flash Black Of.

 - Não esqueçam de fazer os exercícios da página 45 e entregarem na próxima aula. Dispensados! – falou a professora, os alunos saíram da sala para o intervalo.

Marinette continuava olhando fixamente para frente, a sua melhor amiga tentava chama a sua atenção junto com os meninos. Adrien estava começando a ficar preocupado com a sua amada, pois ela não dava algum sinal. Nino estalou os seus dedos próximo do ouvido da garota, fazendo (finalmente) a jovem sai do transe.

— Até que enfim, amiga! – Alya levantou as mãos para cima.

— Hã? O que aconteceu? – perguntou confusa.

— Nós estávamos quase saindo da sala quando percebemos que você não tinha se levantado – disse Alya.

— Te chamamos, mas você não respondia – continuou Adrien.

— Parecia que você estava em transe ou algo do tipo – diz Nino.

A jovem abaixou a cabeça.

— Desculpe, galera. É que lembrei de algo que não queria me lembrar – se encolheu, triste.

— O que foi, amiga? Pode contar, você sabe que pode conta comigo! – a azulada deu um sorriso fraco para morena.

— E comigo também! – Adrien colocou a sua mão no ombro dela e deu um beijo na testa da mesma, fazendo a menina cora. Nino não disse nada, só fez um sinal positivo para Mari.

— T-Tudo bem, mas prefiro não conta. Ok?

— Ok, amiga! – Alya abraçou a amiga – Agora, vamos pois quero comer antes do intervalo acabar.

Marinette sorriu, se levantou e foi junto com os amigos para o refeitório. Sem perceber que estava sendo observada.

*De Noite*

Marinette estava se arrumando, pois iria sair com os amigos para o parque de diversões. A jovem não queria ir, mas acabou cedendo pela insistência do loiro.

— O que achou, Tikki? – a pequena kwami a olhou, azulada estava usando um short preto e uma camisa verde.

— Está linda, Mari! – a jovem agradeceu. Logo, Sabine a avisou que o amigo da mesma tinha chegado.

A menina olhou mais uma vez no seu espelho e respirou fundo, pegou a bolsinha e desceu as escadas. Adrien estava sentado no sofá enquanto conversava com o pai da menina.

— Adrien – o mesmo a olhou e arregalou um pouco os olhos – J-Já estou pronta, vamos?

— S-Sim – ele se levantou e se despediu dos pais de Marinette.

— Tchau mãe! Tchau, pai!

— Tchau, filha! – disseram.

Os dois saíram e ficaram conversando durante o caminho até chegarem no parque, Alya e Nino já estavam lá. Eles entraram e foram escolher em qual brinquedo iriam primeiro, Marinette observava tudo ao seu redor. Já faz um tempo que não ia para o parque de diversões, pois trazia lembranças quando era pequena.

Flash Black On.

— Vamos, papai! Vamos, mamãe! – dizia a pequena azulada enquanto corria animada.

— Vai com calma, Kumiko! – disse seu pai, sério, mas com um sorriso no rosto.

— Mas, quero chegar logo no parque! – ela faz biquinho.

— E vamos, princesa! – o pai dela a pegou no colo e fez cócegas, fazendo a pequena rir.

— E nós vamos nos diverti bastante. Afinal de contas, é o seu aniversário minha pequena – fala sua mãe, dando um beijo no nariz de Mari.

Flash Black Of.

— Mari, vamos! – Adrien a puxou para montanha russa, eles sentaram e o brinquedo começou a andar. Azulada olhou para o loiro modelo que ria, a mesma sorriu e voltou a olhar para frente.

Pouco depois, foram para o outro brinquedo e depois outro, e assim por diante. Por último, foi a vez da roda gigante. O quarteto se dividiu em dois, já que cada cabine cabia só duas pessoas. Alya e Nino foram para uma cabine azul enquanto Marinette e Adrien para cabine verde. A roda gigante começou a girar, o casal Alyno conversavam animadamente enquanto outro casal estavam em silencio, olhando a paisagem de Paris.

— É linda, não? – falou Marinette, resolvendo quebrar o silencio.

— Não tão linda quanto você - o jovem Agreste estava corado, assim como a mesma.

— O-Obrigado – ela voltou a olhar para paisagem – Faz muito tempo que nunca vou ao parque de diversões.

— Por que? – perguntou loiro curioso.

— É complicado... – ele colocou a sua mão sobre a dela. Marinette o olhou nos olhos.

— Você sabe que pode contar comigo, Mari! – ela sorriu e suspirou.

— Eu nunca fui ao parque, pois traz lembranças dos meus pais que morreram quando eu tinha 6 anos – diz com a cabeça baixa, olhou para o loiro que ficou confuso – Eu sou adotada pelo Tom e Sabine.

— Oh, me desculpe... eu... sinto muito, sei como é perde alguém importante – ele olhou para paisagem – Faz um tempo que a minha mãe desapareceu, ninguém sabe o que aconteceu com ela e sinto falta dela.

— Pelo menos você tem seu pai – loiro sorriu fraco.

— É... no entanto, parece que perde ele também – olhou para baixo – Depois que a mamãe desapareceu, meu pai não foi o mesmo. Ele era alegre e sempre estava por perto, mas agora ele é frio, sério e nunca me dá atenção.

— Seu pai me lembrar um pouco do meu – ela o olhou – Ele também era sério, quem o olhasse estaria cagando nas calças – ambos riram – O que eu quero dizer Adrien, seu pai te ama só que do jeitinho dele.

— Obrigado, Mari! – Adrien abraçou a mesma que retribuiu.

— De nada, Adrien! – Marinette se aconchegou no abraço e ficaram assim até saírem da roda gigante.

O quarteto foi para barraquinhas, Nino foi para barraquinha de dardos. Ele precisava acerta cinco balões e o mesmo acertou.

— Parabéns, meu jovem. O que vai quere? – perguntou um senhor de idade. Nino olhou para um dos brinquedos e depois olhou para Alya que estava olhando para um.

— Alya, qual vai quere? – a morena piscou os olhos algumas vezes, depois olhou para um brinquedo.

— Vou quere o da raposa! – o senhor pegou e entregou. Assim foi eles jogaram mais alguns jogos e logo saíram do parque de diversões.

Nino acompanhou a Alya, já que os dois moravam no mesmo bairro enquanto Adrien levava a Cheng para casa da mesma. Eles ficaram conversando durante o caminho até chegarem na casa da azulada.

— Obrigada, me diverti muito hoje – diz ela sorrindo e o mesmo retribuiu.

— Também me diverti, ainda com você – Marinette corou e ficou ainda mais ao receber um beijo dele que a mesma retribuiu – Boa noite, Mari.

— B-Boa noite, A-Adrien – sussurrou a garota.

Adrien foi embora caminhando para sua casa enquanto a mesma estava parada na porta. Assim que o loiro modelo sumiu de sua visão, uma voz soou bem perto de seu ouvido.

— Sabia que é falta de educação brincar com a comida, principalmente beija-lo – Marinette olhou para o lado e viu o Nathanaël com os olhos negros e vermelhos.

— Sabia que também é falta de educação ficar espionando as conversas dos outros – cruzou os braços.

— Eu não ligo para isso! Mari, você não pode ficar beijando essa espiga de milho – a azulada revirou os olhos – E você sabe muito bem o porquê ou será que esqueceu.

— Não esqueci!

— Pois para mim parece que esqueceu! Você acha que ele te ama? E se ele descobrisse que você é um ghoul, uma criatura diabólica que se alimenta de carne humana?! Acha vai aceitar numa boa?! – Marinette ficou em silencio e de cabeça baixa – Preciso ir, só vim de avisar que a hora da caçada foi mudada para 23:00.

— Estarei lá – Nathanaël vai embora e a mesma entra em casa.

Uma pessoa que estava passando por ali, ouviu a conversar dos dois.

— Marinette Dupain-Cheng é um ghoul? Interessante... – a pessoa vai para casa com um enorme sorriso no rosto.


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Notas finais do capítulo

EITA, FUDEO!!!!!!!
Quem será essa pessoa misteriosa?!

Comentem...
Criticam...
Ou que quiser!
Até!