Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Booooooooooooooooooooooooooom
diiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!

mais um capítulo e espero que gostem!
PS: Fui eu que desenhei.



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Era uma tarde tranquila em Paris, Marinette estava deitada em sua cama com seu gatinho (Oliver) em cima de sua barriga. A jovem estava entediada naquela tarde, pensava em uma ideia para fazer alguma coisa, porém nenhuma ideia surgiu em sua cabeça.

— Droga, hoje o dia está muito chato! – reclamou a menina enquanto acariciava o gato que miou em concordância – Oh até o Oliver que concorda comigo!

— Então, por que não faça alguma coisa para essa tarde? – perguntou Tikki que estava em cima de sua cabeça.

Azulada suspirou.

— Tipo o que? Eu não tenho ideia do que fazer, Tikki! – a pequena kwami olhou para o Oliver e teve uma ideia.

— Que tal sair para passear com o Oliver pelo parque? – Marinette pensou um pouco e sorriu.

— É uma ótima ideia, Tikki! – falou a mesma e se levantou, pegou a bolsinha, o casaco para o frio e o gatinho no colo. Desceu as escadas e foi ao encontro dos pais – Mãe! Pai, eu vou dá uma volta no parque com Oliver.

 - Ok, querida! Mas não fique muito tarde lá! – fala sua mãe, sorrindo. A menina assentiu e saiu de casa.

Marinette caminhou para o parque e assim que chegou, colocou o gatinho no chão que saiu pulando alegremente.  A mesma riu.

— Marinette! – alguém a chamou, ela olhou para o lado e viu a Rose e a Juleka que acenavam para mesma.

Elas estavam sentadas em uns dos bancos do parque, Marinette acenou para elas e se aproximou.

— Oi, meninas! Bonito o seu caderno, Rose! – falou enquanto senta no banco ao lado de Rose que segurava um caderno cor de rosa.

— Bonito, não é? – disse Rose – Quando vi na loja, sabia que tinha que comprar!

— Legal – fala Juleka do jeitinho dela.

— É tão a sua cara – diz Alya entrando na conversa.

— E é rosa do jeito que você gosta – Rose sorrir ainda mais.

— Eu sei! É tão romântico... – abraçou o caderno até que uma pessoa disse.

— Realmente é bem... – as meninas olharam para Chloe que estava encostada na árvore – Bem patético – riu maldosamente – Sério, por que tanta felicidade por um caderno tão sem graça?

Marinette franziu a testa para loira mimada e depois olhou para Rose.

— Não dê ouvidos, Rose. Ela só está com inveja – Chloe fez sinal de não.

— Hãham... eu? Com inveja? Claro que não. Eu não ia querer o caderno de mau gosto dela nem que ela me pagasse – disse a loira mimada.

— Ninguém liga para o que você acha, Chloe – fala Alya. Rose começou a lacrimejar.

— Não ligue para aquela chata, Rose. Seu caderno é incrível! – Marinette tentava animar a amiga.

— Sim, ele é tão legal.

 - Sim! Juleka está certa! – concordou a morena.

— Não se preocupe, Rose! Nós amamos seu caderno – diz azulada – E o mais importante! Você gosta dele. Lembre-se.

— Não! Chloe está certa. Não tem nada... de especial nele – falou Rose ainda lacrimejando.

Marinette pensou em alguma coisa e teve uma ideia.

— E se nós o tornarmos especial? – as meninas a olharam.

— O que? Como? – perguntou a pequena loira.

— Podemos escrever algo nele – Marinette deu de ombros, sorrindo.

— Uhum. Boa ideia, garota! – Alya apoiou a ideia.

— Legal – concordou Juleka.

— Vamos fazer isso! E você pode desenhar também, Marinette – a mesma assentiu.

Juleka pegou o caderno da amiga e começou a escrever.

— Rose, você é tão legal – terminou de escrever e foi a vez da Alya. Chloe fez uma cara desinteressada.

— Para Rose, a pessoa mais doce que eu conheço... – entregou o caderno para Marinette. Chloe fez cara de nojo.

— Querida Rose, esse caderno é como você, rosa, estiloso e único – ela fez mais uma coisa e mostrou para dona do caderno que arregalou os olhos, surpresa ao ver um desenho de uma rosa.

— É tão lindo! – exclamou Rose – Obrigada, Marinette! Obrigada, meninas! Vocês são as melhores amigas do mundo!

Chloe cruzou os braços e virou a cara, tentando não se interessar com que elas estavam falando até que uma voz conhecida chamou sua atenção.

— Uou, bem legal Marinette! – fala o Nino que ao seu lado estava o loiro modelo.

— Sim, essa rosa está incrível! Você é bem talentosa, Marinette – Adrien piscou para sua amada, que ficou sem jeito.

— Obrigada, Adrien – ela estava corada, o que fez o jovem Agreste sorrir mais.

— Ridículo, completamente ridículo! – Chloe foi embora, pisando duro.

Marinette achou engraçado, mas percebeu que tinha esquecido algo, ou melhor, alguém. A azulada se levantou e olhou ao seu redor.

ADRIEN

Estava voltando de uma lanchonete com o meu melhor amigo, Nino, quando vimos um grupo de meninas no parque e nesse grupo estava a minha Marinette. Nino resolveu ir em direção ao grupo e eu fiz o mesmo. Quando chegamos, vimos a My princess mostrando um desenho para Rose. Uma rosa que a mesma desenhou.

— Uou, bem legal Marinette! – fala o Nino, chamando atenção delas.

— Sim, essa rosa está incrível! Você é bem talentosa, Marinette – pisquei para mesma que ficou sem jeito kkkk.

— Obrigada, Adrien – ela estava corada, o que me fez sorrir ainda mais. Como amo essa garota!

— Ridículo, completamente ridículo! – ouvi a Chloe reclama, só agora que reparei que a mesma estava ali?

Voltei a olhar para minha azulada que ela achou engraçado aquilo, mas a feição de sua cara mudou. A mesma se levantou, olhando ao seu redor a procura de algo ou será de alguém.

— Cadê, ele? – ele? Quem?

— Amiga, você está bem? – perguntou Alya, preocupada.

— Não, tenho que procura-lo! – falou My princess – Tenho que acha o Oliver.

“Oliver?! Quem é esse Oliver?!”, penso.

Me aproximo dela e coloco a minha mão em seu ombro.

— Calma, Mari! Vamos acha-lo! – seja lá quem for, penso enquanto sorria. Marinette assentiu e começando a procura.

— Oliver! Gatinho, cadê você? – gatinho?! Eu sou o gatinho dela!

— Mari, como é o Oliver? – perguntou Rose.

— Ele é um gatinho preto de olhos verde – ela sorriu.

— Um filhote de gato?! – ela assentiu e me senti aliviado – Eu pensando que era uma pessoa.

— O que? – percebi que falei alto.

— Nada... hehe... vamos procura-lo logo, sim? – Marinette me olhou com uma sobrancelha levantada.

— Okay... – ela foi até a Alya.

Estava começando a escurecer e nada do gatinho, olho para my princess que estava sentada em um banco. Triste. Vou até ela e sento ao seu lado.

— Não acredito que eu perdi o Oliver – suspirou My lady. Duas pessoas se aproximaram da gente, olhei e vi que era Alix junto com o tomate podre, que carregava algo em seus braços.

— Oi, gente! – Alix nos cumprimentou e olhou para Mari – O que foi, Mari? Aconteceu alguma coisa?

— Oi, Alix! É que a Mari acabou de perde um filhote de gato – digo.

— Por causo ele é preto de olhos verde? – Nathanaël mostrou um gatinho preto, Marinette o olhou e deu um pulo, pegou o filhote dos braços dele – Pelo visto é!

— Oliver! Onde você estava?! – perguntou ela enquanto o abraçava e fazia carinho – Obrigada, Nath. Nem sei como te agradecer.

— Que tal, um beijo? – ele se aproximou dela, como aquele tomate ousa?!

— Não exagera, seu pirulito de cereja! – falo enquanto afastava a mesma de perto dele.

— Não enche, Agreste! – o ruivo revirou os olhos, fecho a minha mão com força enquanto o encarava.

Logo, Marinette ficou entre a gente.

— Bom... preciso ir, tchau gente! – ela deu um beijo na minha bochecha – Tchau, Adrien!

Assim que a mesma sumiu de minha vista, olho para o curupira.

— Fique longe da Marinette, ouviu! – digo, irritado.

— E por que eu faria isso? – o idiota sorrir – Só porque você é filho de um estilista famoso, não significa que tenho te obedecer, Agreste! – ele vira as costas para mim e antes ir o mesmo fala – Eu conheço a Marinette muito melhor do que você e sugiro que se afaste dela para o seu próprio bem – o curupira sorriu e foi embora junto com a Alix que se despediu do pessoal.

Também me despedi dos amigos e fui para casa. Durante o caminho, Plagg ficou me enchendo dizendo que era para eu ter cuidado com aquele tomate, que eu não devia irrita-lo. Não entende o porquê que ele estava tão preocupado com isso, eu sou o herói de paris. O Chat Noir, sou mais forte do que o tomate podre.

Chego em casa e vou para o meu quarto, Plagg sai do meu casaco e vou ao banheiro, tomo banho, me visto e logo a secretaria do meu pai me chama para jantar.

NARRADORA

Enquanto isso, Marinette estava alimentando o gatinho enquanto conversava com a Tikki que comia seus biscoitos de chocolate. A azulada pegou o seu celular e olhou para tela, já era 22:30 e faltava meia hora para 23:00.

— É melhor irmos dormir – disse ela bocejando. Tikki concordou e assim que a menina terminou de alimenta o filhote, se ajeitou na cama e deu boa noite para pequena kwami.

Ficou esperando alguns minutos para ter certeza que a kwami vermelha já estava dormindo profundamente, se levantou com calma, trocou de roupa e quando estava preste a ir para varanda. Um miado soou pelo quarto, olhou para o gatinho que olhava para mesma.

— Shii... vai dormir gatinho, daqui a pouco eu volto – sussurrou e fez carinho no mesmo, foi até a varanda e olhou para filhote – Até daqui a pouco – e saiu pulando de prédio em prédio para o encontro com os amigos.

Assim que chegou no local, Nathanaël cruzou os braços e disse.

— Está atrasada, sabia?! – ele a encarava.

— Desculpe, eu tive que espera os meus pais dormirem – falou a mesma.

— Só desculpo se você me der um beijo na boca – Alix revirou os olhos e se levantou.

— Chega desse papo e vamos logo, sim? – colocou a sua máscara que cobria a sua boca e saiu.

— O que deu nela? - perguntou Nathanaël antes de colocar a sua máscara que cobria a parte de cima de seu rosto.

Marinette deu de ombros e foram seguindo a amiga deles.

Na Palais Royal, uma das ruas de Paris, estava acontecendo uma festa na Le Cab. Uma das melhores boates de Paris. Por ser uma boate famosa, o público é mais seletivo, grandes grupos devem se separar antes de tentar entrar. O ambiente proporciona camas espalhadas por todos os lados e áreas para os VIPs, você sentiria um pouco do charme chic parisiense. A entrada custa 30 euros se você é fã de design, boa música e gente bonita, estará no lugar certo.

Um homem alto, moreno, cabelos castanhos de olhos azuis. Estava tomando um drink com os amigos enquanto curtia a música do local, ele conversava com os meus quando um dos amigos dele chamou atenção.

— John, tem alguém de olho em você? – fala o amigo dele dando cutucadas no ombro do mesmo.

John olhou para trás, onde uma garota de cabelos azulados o olhava sexy. Ele sorriu para mesma que correspondeu com uma piscada, o mesmo se afastou dos amigos e foi até a moça.

— Oi! – ela olhou para ele.

— Oi! – John se sentou em sua frente e começou a conversar com ela – Você sempre vem aqui?

— Não muito e você? – disse com uma voz sedutora.

— É minha primeira vez, sabe eu não sou daqui e sim do Brasil – diz ele.

— Brasil? Adoro os brasileiros – a moça lambeu os beiços, deixando a sua vítima excitada.

 - Pois é – eles ficaram conversando enquanto a jovem lançava olhares e fazia gestos sexuais.

— Então, John que tal a gente fazer algo interessante? – ela mordeu o lábio inferior e o mesmo sorriu malicioso.

— Na minha ou na sua? – perguntou se levantando junto com ela.

— Que tal a sua? – John se despediu dos amigos e saiu da boate. Eles maus começaram a andar que o moreno já agarrava a jovem, ele beijava o seu pescoço enquanto passeava as suas mãos pelo corpo da jovem e ao entrarem em um beco escuro, a mesma o empurrou para parede.

— Que foi, gostosa? Quer começar logo aqui em vez no meu apê? – perguntou enquanto beijava o pescoço dela e fazendo ficar entre ele e a parede.

— Pena que isso não vai rolar, querido. Pois, nós estamos com muita fome – falou a azulada.

— Nós? – perguntou confuso.

— Ei, cara! – uma voz o chamou. Nathanaël estava na entrada do beco de cabeça baixa – Poderia tirar suas mãos do meu anjinho – o ruivo levantou a cabeça, sorrindo.

— Mas, o que... – John se afastou da garota que sorria assustadoramente – Quem são vocês?

— Todos perguntam isso, mas agora chega de papo e vamos ao que interessa – os olhos de Mari mudo para preto e vermelho – Que foi, John? Tá com medo?

O moreno andou para trás e começou a correr, Marinette balançou a cabeça negativamente enquanto o observava. Nathanaël ativou a sua kagune e correu na direção do homem, Alix surgiu da outra entrada do beco e também ativou a sua kagune. Ela veio correndo em seus patins na direção do homem que ficou parado e logo foi atingido pelos dois, fazendo assim o mesmo ser partido no meio. Marinette se aproximou dos dois e disse.

— O jantar está pronto!


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostaram dos meus desenhos?

Adrien toma cuidado, pena que ele não vai escutar.

Marinette, o que foi isso?!

Pobre John!

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Até!