A Má Influência escrita por British


Capítulo 14
Salve esta data


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bem? Espero que vocês gostem do capítulo e comentem muito ok? Além disso, tenho um aviso para vocês. Criei a página La Haruno no Facebook em que já tem meio que um resumo das postagens tanto da Sakura quanto da Sarada no decorrer das três temporadas e a partir de hoje terá um conteúdo extra que eu vou preparar exclusivamente pra lá. O endereço é esse > https://www.facebook.com/La-Haruno-1270664026304940/. Então, que quiser seguir pode ir lá e curtir a página! Obrigada por acompanharem a história!



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Sarada estava espalhando panfletos pelos murais da Universidade, quando foi abordada por Mitsuki.

— Hey, o que está fazendo aí? – Perguntou Mitsuki.

— Só espalhando alguns panfletos para divulgar as aulas particulares que meu pai vai dar. Se precisar de alguma ajuda com matemática, física ou química é só ligar e marcar uma hora! – Disse Sarada entregando um panfleto ao amigo.

— Bem, eu não preciso, mas se eu conhecer alguém vou indicar com certeza. – Sorriu.

— Obrigada! Meu pai quer muito voltar a lecionar e, enquanto as coisas não se resolvem, é dessa forma que ele vai trabalhar.

— As aulas serão na sua casa?

— Sim. Podem ser aulas individuais ou em pequenos grupos.

— Legal. Sarada, já pensou na minha proposta?

— Já e a resposta é não.

— Por que? – Perguntou Mitsuki visivelmente decepcionado.

— Não quero alimentar qualquer esperança que você tenha em relação a mim. Somos amigos. É isso. Eu sinto muito que você pense em mim de outra forma.

— É por causa do divórcio do Boruto?

— Não. É por mim mesma. Não quero me envolver com você dessa forma. Desejo sua amizade e só.

— Tudo bem. Se mudar de ideia, estamos aí... – Disse Mitsuki voltando a sorrir.

— Nem depois de um fora você perde a chance de cantar alguém?

— Eu? Só estou sendo seu amigo e isso que você disse não foi exatamente um fora. Você se preocupa comigo e não quer me magoar. É isso. Eu já entendi.

— Que bom!

— Mas eu vou à praia de qualquer forma no final de semana... Uma pena você não ir comigo.

— Nem adianta tentar me comover, porque eu já decidi que não vou.

— Ok. Já entendi. Bora pro ensaio?

— Bora.

[...]

Sasuke estava mais animado. Já tinha dois alunos marcados para dar aula de reforço de matemática. Por isso, ele estava revisando o conteúdo que daria em sua primeira aula. De longe, Sakura observou o marido compenetrado. Então, resolveu chegar de mansinho e surpreendê-lo com um abraço.

— Você fica muito fofo todo nerd estudando sabia? – Disse Sakura, arrancando um sorriso do marido.

— To tentando me preparar para dar minha primeira aula particular.

— É tão bom te ver de volta à ativa!

— Espero voltar para a Universidade e para a empresa em breve também.

— Isso é questão de tempo querido...

— Eu sei. Bem, e você não vai trabalhar hoje não?

— Acho que não. To pensando em tirar o dia para mimar a minha família. O que acha da gente ir passear com nossos filhos no shopping? Cinema talvez? – Propôs Sakura.

— Só se for no fim do dia.

— Claro! Fechado, amor. Enquanto isso, vou mandar uns e-mails para alguns fornecedores de tecido.

— Sakura, a imprensa largou o seu pé? Não estão mais te perturbando sobre mim?

— Existem outros escândalos para a imprensa cobrir. Talvez, perto do dia do julgamento voltem a tocar no assunto, mas até lá acho que teremos um pouco de paz e privacidade.

— O Neji não te ligou mais?

— Já disse que não. Eu pedi educadamente e ele não viu problema nisso.

— Eu já estava pensando que ele estava se apaixonando por você.

— Besteira, Sasuke! Ele apaixonado por mim? Nunca tinha ouvido tamanho absurdo!

— Absurdo por que? Você é a mulher mais incrível que eu já conheci na vida e tenho certeza que você deixou ele bem impressionado...

— Ele não seria capaz de se apaixonar por mim nesse momento. Esqueceu que ele está vivendo o luto? Está imaginando coisas, meu amor!

— Sakura, eu sou homem e já fui viúvo. Por mais que eu amasse a Karin, não demorou muito para que eu quisesse outra mulher em minha vida.

— Ah, claro! Aí você se envolveu com a Ino! Foi uma das grandes burradas da sua vida! Que bom que o Neji não está fazendo o mesmo!

— Não precisava lembrar da Ino, Sakura! Enfim... Só quis dizer que ele estar sofrendo por uma perda não quer dizer que ele não seja capaz de se interessar por alguém... Principalmente, por alguém tão maravilhosa quanto você.

— Meu amor, eu só tenho olhos pra você! Sasuke, você nunca vai precisar se preocupar com outro homem!

— Eu sei que você só estava tratando bem o Neji porque sente pena dele, mas ele pode ter achado que você tinha interesse. Não custa nada se manter afastada desse tipinho né?

— Eu já me afastei. Já disse que não podemos ser amigos em respeito a você. Assunto encerrado.

[...]

O celular de Sarada recebeu a notificação de um novo e-mail recebido. Então, ela abriu e no conteúdo havia uma grata surpresa.

De: chouchou.akimichi@gmail.com

Para: sarada.uchiha@gmail.com

Assunto: SAVE THE DATE

Chouchou & Obito

Save the Date

17.06.2017

5 PM

Konoha

Sarada sorriu. Daqui a alguns meses, sua melhor amiga se casaria com seu primo. Ela sabia o quanto o sentimento de um pelo outro era verdadeiro. Por isso, sorriu ao ler cada informação. Mitsuki notou e logo perguntou do que se tratava e logo se ofereceu para ser o acompanhante de Sarada no casamento.

— Vou pensar... – Disse Sarada.

— Você é muito durona! – Reclamou Mitsuki.

— Não sou! Mas prometo pensar com carinho, ok? – Piscou.

[...]

Shikadai estava chegando seu e-mail como fazia de costume, quanto notou um enviado por Chouchou. Estranhou. Afinal, fazia um bom tempo que ele e a Akimichi não trocavam uma palavra sequer. Shikadau sabia que Chouchou guardava alguma mágoa dele por nunca tê-la assumido como namorada. Ela nunca falou isso abertamente para ele, mas Shikadai podia sentir isso toda vez que cruzava pela morena na rua. Chouchou o cumprimentava ainda, mas sempre fria e distante. Era como se ele tivesse se transformado em um inseto para ela.

Após de casar com Mirai, Shikadai sabia também que não devia ficar de papinho com Chochou. Mirai nunca havia simpatizado com ela por ser a melhor amiga de Sarada, que também nunca tinha negado detestar sua esposa. Então, para o bem de todos, ele resolveu se manter distante. Era mais seguro. E Shikadai detestava brigar com sua esposa. Agora era casado, pai de um menino, trabalhador... Shikadai não tinha tempo para ficar pensando no seu passado. No entanto, o Save the Date de Chouchou para seu casamento com Obito mexeu com Shikadai.

Naquele dia, ele não conseguiu tirar Chouchou de seus pensamentos, da época em que eles riam livres, se beijavam pelas ruas, se amavam de verdade. A paixão arrebatadora que sentia por Mirai foi o que a afastou do relacionamento leve que mantinha com Chouchou. Shikadai ainda lembrava do dia em que avisou a Chouchou que eles não deveriam se encontrar mais. Ela chorou. Algumas semanas depois soube que ela partiria para Nova York, o cortando de sua vida para sempre.

Mais tarde, ele se encontrou com Boruto. Afinal, o amigo o ligou e pediu para que jantassem juntos. Estava se sentindo sozinho.

— Alguma novidade com o caso do Sasuke? – Perguntou Shikadai.

— Não. Está tudo na mesma. Ainda estou aguardando o resultado da análise da caligrafia do caderno que o padrinho diz ser falso. Se for, teremos algo. Senão, ele estará ainda mais encrencado.

— A família Uchiha não anda com sorte mesmo.

— É. Mas e você? Alguma novidade?

— Só uma. Você recebeu o convite para o casamento da Chouchou e do Obito? Ela me enviou um Save the Date hoje. – Falou.

— Ah, eu recebi. Eles estão juntos há tanto tempo. Acho natural que queiram dar mais um passo. – Comentou Boruto.

— É. Eu sei. Devia pensar da mesma forma que você.

— Pera aí... Você ficou incomodado?

— Bem, ela foi minha namorada. Não posso me sentir assim?

— Shika, vocês nunca namoraram. No máximo, tiveram um rolo...

— Era mais intenso que um rolo.

— Não foi isso que você me disse naquela época. Eu lembro bem da conversa que você teve comigo quando disse que estava apaixonado pela Mirai e pediu minha benção. Aí eu te perguntei sobre a Chouchou e o que você disse mesmo? Disse que já tinha acabado.

— Tinha acabado. Mas isso não quer dizer que não tenha sido importante pra mim.

— Bem, talvez você deveria ter dito isso pra ela anos atrás. Agora, de que importa? Você e a Mirai estão casados, tem um filho e Chouchou está muito bem com o Obito. Por que esse convite te afetou tanto? Vocês nem são mais próximos...

— Eu sei. Parece loucura, mas não parei de pensar nela o dia todo.

— Seu casamento tá em crise como o meu estava?

— Não, não está. Mirai é ótima, meu filho é uma benção. Eu sou feliz, Boruto.

— Então, você devia tirar a Chouchou da sua cabeça. Tenho certeza que ela não pensa mais em você.

— É. Não deveria pensar nela. Só ia me trazer problema.

— Concordo plenamente.

[...]

Obito chegou em casa do trabalho e encontrou seus pais jantando. Logo se juntou a eles, falou sobre seu dia e sobre o casamento. Estava ansioso para fazer de Chouchou sua esposa. Itachi apoiava a decisão do filho, mas Izumi estava mais relutante. Havia lutado tanto para ser mãe, que agora ver sua cria partir era muito doloroso. Itachi pedia para a esposa ser menos dura com o filho, que Obito sabia o que fazia, mas Izumi argumentava que achava precoce o casamento, que deveriam esperar mais para que não acabasse como Boruto e Yodo. Obito se chateou. Então, após a refeição saiu de casa e foi bater na casa do tio a procura de Sarada. Queria os conselhos da prima preferida.

— Essa sua cara não me engana. Discutiu com a tia Izumi, certo? – Deduziu Sarada.

— Como você sabe?

— Tio Itachi não é de causar essa reação em você.  Já tia izumi é mais sensível. Certamente, ainda está incomodada com o casamento e tentou dissuadi-lo da ideia quando você veio todo feliz falar que enviaram o Save the Date. – Explicou Sarada.

— Na mosca! Como você pode conhecer a gente tão bem?

— Sou observadora, primo. Bem, em que posso ajudá-lo?

— Se puder enfiar na cabeça da minha mãe que casar não é abandoná-la, eu ficaria bastante satisfeito. – Confessou Obito, deitando-se no colo da prima que acariciava seus cabelos.

— Posso tentar, mas você sabe que ela é cabeça dura. Se nem o tio Itachi conseguiu, pode ser que eu também não consiga.

— Só tente, por favor. Chouchou fica muito triste por saber que ela não aceita.

— Você disse a ela o que sobre a sua mãe?

— Disse que com o tempo ela se conformaria e Chouchou pareceu positiva a essa posição.

— Bem, Chouchou sempre é bastante positiva. Ela certamente já percebeu que sua mãe não gosta tanto assim dela, mas também não vai desistir tão fácil de conquistá-la.

— Eu amo a Chouchou. Isso é algo claro para mim, Sarada. Eu não tenho qualquer dúvida sobre o meu casamento e aí fico ouvindo de minha mãe que se me casar tão cedo vou acabar me arrependendo como Boruto.

— Bem, eu sei que é chato ouvir esse tipo de coisa, mas tia Izumi tem um pouco de razão.

— Vai dizer que é contra também?

— Claro que não! Eu sou a favor de vocês, sempre fui. Se esqueceu quem foi a cupida da sua história, querido? O que eu quero dizer é que ela tem razão em falar que vocês são muito novos. Acho natural o temor dela como mãe. Mas, como melhor amiga da noiva e melhor prima do universo do noivo, eu acredito quando os dois me falam que desejam esse casamento.

— Eu estou há 5 anos com a Chouchou. Não é tempo suficiente para dizer que a quero por toda a minha vida?

— Acho romântico você pensar dessa forma. Chouchou tem sorte. – Sarada sorriu.

— Prima, eu faço parte dessa família há muitos anos, mas não me esqueço dos tempos que vivi como órfão. Eu não tinha família, ninguém cuidava de mim ou me dava amor, então eu quero muito ter a minha família, alguém para amar. É algo que não quero abrir mão.

— Você e a Chouchou já falaram sobre filhos?

— Algumas vezes. Ela fala que não se importaria em engravidar logo, que sabe que nossos filhos serão lindos e etc.

— Ela me disse algo parecido. Acho legal que vocês falem tão abertamente sobre tudo. Casem-se e depois dobrem a tia Izumi com netinhos.

— Acha que a minha mãe ia pegar leve com a Chouchou depois disso?

— Acho que sim! Tia Izumi tem coração mole.

— Vem cá... Eu fiquei falando de mim e nem perguntei de você. Como estão as coisas?

— Bem, com o papai as coisas estão indo. Ainda nenhuma novidade, mas estamos confiantes que vamos achar alguma prova da inocência dele.

— Eu estou confiante no tio também, mas eu tava me referindo ao Boruto...

— Ah, Boruto? Sério mesmo?

— Sarada, ele vai assinar os papeis do divórcio, ficar finalmente livre pra você.

— Boruto não é nada meu, Obito.

— Ele te ama e você se sente da mesma forma por ele. Dói admitir?

— Um pouco. Chouchou estava me incentivando a deixar o Boruto no passado e dar uma chance ao Mitsuki.

— E você vai dar?

— Por enquanto não, mas isso me fez pensar que talvez eu e o Boruto não tenhamos que ficar juntos.

— Sarada, para! Nisso eu vou ter que discordar da Chouchou. Você e o Boruto são como almas gêmeas. Deixá-los separá-los fez a vida dos dois dar errado. Agora, é a hora de fazer as escolhas certas.

— Você pode ter razão sobre isso. – Sarada disse pensativa.

[...]

Após a saída de Obito, Sarada foi até o escritório, onde encontrou seu pai debruçado nos livros para preparar uma boa aula. Ao ver a filha parada na porta, Sasuke pediu para que ela chegasse mais perto e perguntou se havia acontecido alguma coisa.

— Chouchou vai casar. – Sarada começou, mas Sasuke já sabia que não era exatamente sobre isso que a filha gostaria de conversar.

— Eu recebi o aviso. Fico feliz por eles. Obito está realmente apaixonado por sua amiga. Você será a madrinha, acertei? – Disse Sasuke começando a guardar os livros.

— É. Vou ser.

— Você não parece muito animada para o casamento.

— Para o casamento eu estou animada. O que me deixou assim foi a visita de Obito. Ele acabou falando do Boruto e confesso que fiquei confusa. Chouchou me diz para esquecer Boruto, mas Obito diz que ele é minha alma gêmea. Eu não sei o que fazer.

— Boruto já te procurou?

— Ainda não. Acho que ele está esperando as coisas com Yodo se ajeitarem. Inojin me contou que eles ainda vão assinar os papeis do divórcio.

— Eu pedi para que ele ficasse afastado nesse tempo. Não é bom para nenhum dos dois se enfiarem numa relação quando ele mal acabou outra.

— Então, o senhor acha que eu deveria dar uma chance a Mitsuki?

— Ele é o filho de Orochimaru, certo?

— Sim.

— Filha, sua mãe é melhor com esse tipo de conselho, mas, se eu pudesse te ajudar com essa decisão, diria que você deveria ficar com realmente ama. Essa pessoa ainda é o Boruto certo? – Sarada assentiu e Sasuke continuou – Bem, eu sei que te dá medo se envolver de novo com ele, mas Boruto deve ter aprendido alguma coisa com esse casamento. Não dá pra você achar que ele sempre vai cometer os mesmos erros.

— Obrigada pelo conselho, pai. – Sarada abraçou Sasuke. – Foi de grande ajuda.

[...]

Chouchou havia acabado de escolher o modelo de seu casamento. Por isso, saiu da loja completamente extasiada ao lado de Sarada. A Akimichi fez questão de arrastar a melhor amiga para ajudá-la nessa missão. No entanto, após a escolha, Sarada teve que sair apressada porque tinha um ensaio da orquestra.

Então, Chouchou resolveu que passaria na confeitaria para comprar um bolo. No caminho, a Akimichi viu Shikadai de longe. Pensou seriamente em mudar seu caminho para evitar falar com o ex, mas Shikadai foi mais rápido e a interceptou.

— Oi, Chou. – Disse Shikadai naturalmente.

— Oi Shika. Tudo bem? – Falou Chouchou cordialmente.

— Tudo e imagino que com você também esteja. Afinal, vai ter o casamento, né?

— Sim, estou muito feliz. Você recebeu o e-mail? Espero que tenha reservado a data na sua agenda para comparecer. – Chouchou sorriu.

— Sim, eu vou. Posso levar a Mirai?

— Ela é sua esposa. Claro que eu já imaginava que você não iria sem ela.

— É que como vocês não se dão bem...

— Shikadai, eu não tenho problemas com a sua mulher há muito tempo. Na adolescência, ela furou o olho da Sarada e fiocu com o Boruto e depois roubou você de mim, mas já passou.

— Você ainda pensa que ela me roubou de você?

— Olha, é um fato ok. Mas foi melhor pra todo mundo assim. Foi por causa disso que me aproximei do Obito e desde então minha vida tem sido boa. Eu não guardo mais mágoa.

—  Chou, eu sinto muito se já te magoei. Nunca foi a minha intenção, porque te amei muito.

— Eu preciso ir. Com licença... – Chouchou se afastou, mas Shikadai segurou o braço dela.

— Você ainda pensa em mim?

— Claro que não! Que pergunta estupida! Faz muito tempo já!

— Porque eu ainda penso em nós... – Shikadai soltou aquilo e Chouchou ficou boquiaberta.

— Você não deveria estar falando isso. Você é casado, eu sou noiva. A gente é parte do passado.

—  Me desculpa...

— Shika, só me deixa em paz ok?

— Tudo bem...


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