De um Jeito Diferente escrita por Beaa Lupin, Lily Potter


Capítulo 9
Ovo de Dragão? Hagrid está Maluco!


Notas iniciais do capítulo

Boa noite monamus!!! Espero que gostem desse capítulo, tenham uma ótima leitura!!!



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POV. de Gina

Eu, Nev, Ron e Mione estavamos esperando o Sr. Potter sair do vestiário para podermos parabenizá-lo, Mione reclama que eu demoro, Harry demora o dobro, e eu fico me perguntando como ela não entrou lá para puxá-lo para fora. Quando ele finalmente saíu, como de costume Mi o abraçou, Nev sorriu para ele e Ron o saudou com tapinhas nas costas. Quando ele se virou para mim, corri ao seu encontro e pulei em seu pescoço o abraçando fortemente, ele retribuíu na mesma intensidade me rodopiando no ar.
– Já pode me por no chão Potter, estou ficando zonza - digo rindo e ele atende meu pedido. - Parabéns, você conseguiu !!!
– Obrigada Ruiva - diz ele sorrindo.
– Ora ora ora, se não é o grupo mais desfalcado de todos - diz uma voz fria, Malfoy. - Potter não tem os pais, os Weasley não tem dinheiro, a Granger não tem sangue puro e o Longbottom miolos.
– E você Malfoy não tem nada - diz Nev.
– Isso Nev! Infentre esse idiota - incentivo
– Sabe Longbottom se seus miolos fosse de ouro, você seria mais pobre que a Pobretona da Weasley, sabia? - diz Malfoy e seus capangas e a tal Pansy não sei das quantas riem.
– Ela pode ser pobre Malfoy - diz Harry. - Mas vale muito mais que você.
– Defendendo sua namoradinha Potter - diz Malfoy. - Que romântico.
– Pelo menos Malfoy, diferente de você, sou amada por alguém - digo com firmeza.
– Pelo menos Weasley, diferente de você, ele tenho dinheiro e diferente da sua mãe, a dele não deu para vários homens - diz Parkinsson.
Senti meu sangue ferver, avançei em cima daquela puta...

POV. de Harry

Em um segundo Gin e a tal menina lá estavam no chão, realmente estava me divertindo com a cena.
– AÍÍ SUA LOUCA - gritava a menina enquanto puxava o cabelo vermelho de Gina.
Mione me olhava como se pedisse para separasse as duas, eu não queria fazer aquilo, mas fiz antes que as duas se matassem, puxei a ruiva pela cintura fazendo ela saír de cima da Sonserina, ela estava com um pequeno corte nos lábios e com o nariz sangrando, mas posso garantir que o estado que a outra menina se encontrava era bem pior. Olívio chega junto com Asty e Percy.
– O que aconteceu aqui? - pergunta Asty rindo, recebendo um olhar reprovador de Percy.
– Posso saber o que aconteceu aqui? - pergunta Percy.
– Sua irmã avançou em cima de mim como uma louca - diz a Sonserina.
– GINEVRA MOLLY WEASL...
– Percy! Ela ofendeu nossa mãe - diz Gina o cortando.
– MAS ISSO NÃO É MOTIVO PARA VOCÊ FICAR AVANÇANDO NAS PESSOAS - Percy gritava furioso.
– Mas Percy...
– FICA DE FORA DISSO RONALD! ISSO VAI ACABAR SOBRANDO PRA VOCÊ! - Percy o interrompe. - MENOS VINTE PONTOS PARA GRIFINÓRIA E MAMÃE SABERÁ DISSO GINEVRA!
– VINTE PERCY? VOCÊ TÁ LOUCO! - grita Gina.
– CALE A BOCA GINEVRA SE NÃO DESCONTO QUARENTA - diz ele - E menos 10 pontos para Sonserina, pois creio que vocês não foram totalmente inocêntes, e depois continuamos nossa conversa Ginevra!
Ele saí pisando duro, e os Sonserinos vão logo atrás, Asty e Olívio ficam nos olhando.
– O que aconteçeu? - pergunta Olívio.
– Vocês perderam! - dizia Ron rindo. - A Gin arrebentou a Parkinsson.
– Queria ter visto - diz Asty animada.
– Vocês acham engraçado - diz Mione incrédula. - Ginevra você podia ser expulsa!
– Eu sei, eu sei - diz Gina revirando os olhos.
– Arassou Princesa - sussuro em seu ouvido, sorrio ao ver que a deixei arrepiada.
– Agora já pode soltar minha irmã Potter - diz Rony.
– Ron, por que você não pega no pé de outras pessoas ? - diz Gina. - Olha o Olívio e a Asty com as mãozinhas juntas - reparo que eles realmente estavam com as mãos dadas. - Abraça, agarre a Mione ! Ok, não agarre porque seria bem nojento ver meu irmão trocando saliva com uma garota - não pude deixar de rir. - Mas maninho, acorde pra vida!
– Ginevra vai... - diz Mione.
– Se fuder! - concluí Ron.
– Que belezinha - diz Asty rindo. - Completando a frase um do outro.
– Viu todo mundo apoia vocês - diz Gina.
– Apoiam você e o Harry também né - diz Asty maliciosa indicando meus braços envolta da cintura da ruiva.
– E também você e o Olívio - digo.
– Então existe você e a Gina, Harry ? - pergunta Mione maliciosa.
– Err... Bom... Quem sabe no futuro - digo corando. - Ou não... Sei lá...
– Que belezinha tá corado - diz Asty. - E aliás eu e o Olívio somos amigos
– Uhumm, amigos que andam de mãos dadas - diz Gina maliciosa.
– E você que anda agarrada com o Harry - diz Asty.
– A gen...
– Ele tá te encoxando agora mesmo Ginevra - diz Asty rindo e eu sinto meu rosto esquentar.
– POTTER! - grita Ron fechando os punhos
– Não grita idiota! - Gina o repreende. - É bom... Na verdade... Err... Aí suas imundiças.
– Ficou sem palavras Gininha - diz Mione rindo.
– Ok, vocês venceram - diz Gina se dando por vencida. - Mas vai ter revanche!
– Vamos entrar? - pergunta Olívio coçando a nuca. - O tempo está fechando, acho que uma tempestade vem por aí.
– Então vamos - diz Mione.
– Vamos - digo.

POV. de Gina

O céu realmente tava nublado, Harry retira os braços ao redor de minha cintura, mas logo me envolve em um abraço, adorava quando ele fazia isso, era tão aconchegante, reparo que ele estava meio aério.
– Tá tudo bem Harry? - pergunto.
– Tá sim, por que a pergunta? - responde ele.
– Sei lá, você tá tão, pensativo - digo dando ombros. - No que você tava pensando?
– Tava pensando em um Lírio - diz ele rápidamente me fazendo rir, quem pensa em um Lirio?
– Por que em um Lírio? - pergunto.
– Não sei - diz dando ombros. - Veio na minha cabeça.
– Ok né - digo rindo.
– E você, no que está pensando ? - pergunta.
– Em um revanche para as duas - digo sorrindo.
– Me desculpe por te "encoxar" naquela hora - diz ele meio envergonhado, me fazendo corar.
– Tudo bem - digo pensativa. - Não tem o que se desculpar, eu não fiz nada à respeito, então não tenho o direito de te culpar e 'tals.
– Ok então - diz ele sorrindo malicioso. - Então quer dizer que eu posso te encoxar?
– Harry Potter! Quando o Senhor ficou tão... Safado? - pergunto rindo, sentindo meu rosto esquentar mais ainda.
– Brincadeira - diz ele me puxando para mais perto dele.
– Hum! Bom mesmo - digo rindo e deito minha cabeça em seu ombro.
– Tá cansada? - pergunta ele.
– Acho que é preguiça - digo dando ombros.
– Acho bom deixar a preguiça de lado - diz ele e eu o olho confusa, frnazindo o cenho. - Porque tá começando a chover.
– Eu não 'tô sentindo nada - digo, mas logo sinto gotículas de água em meu braço. - Ok, agora eu 'tô
Ele ri e tira sua capa, colocandoa em cima de meus ombros.
– Obrigada - agradeço, a capa tinha o seu cheiro, aquele cheirinho gostoso citríco e amadeirado.
– De nada - diz ele. - Acho que você precisa mais do que eu - e ele indica minhas roupas com a cabeça. - Não que eu esteja reclamando, pois esse shorts lhe caíu muito bem.
– Era uma calça velha de Ron, daí a mamãe cortou - digo. - Também gosto dele, e obrigada, não sei se foi um elogio.
– Com certeza foi um elogio - diz ele rindo.
– Então...Obrigada Sr. Potter - digo irônica.
– Disponha Srta. Weasley - diz ele rindo e a chuva se intensifica.
– Acho melhor correr - digo. - Porque não vai ter capa que aguente.
– Sim - diz ele pegando em minha mão. - Vamos.
Saímos correndo em direção ao castelo. Quando chegamos no Castelo estavamos encharcados, o cabelos da Mione estava realmente muito engraçado, era estranho ver ele liso.
– Mione - chamo inocêntemente.
– O que você quer Ginevra? - pergunta ela ríspida.
– Nossa amiga! - digo me fingindo de ofendida, mas paro ao ver o olhar da castanha. - Não tem um feitiço que seque nossas roupas?
Ela murmurou algo e fez um movimento com a varinha e "Tcharam!" Estavamos secos.
– Agora vamos a biblioteca para estudar - diz ela.
– Ahh Mio...
– SEM mas Ronald - diz ela fazendo ele se encolher.
– Vocês vem ? - pergunto a Asty e a Olívio.
– Não - diz a loira. - Vamos pro Salão Comunal.
– Vou com eles - diz Rony.
– Vai deixar a Mione sozinha Rony? Na biblioteca? - pergunto aos sussuros. - Fiquei sabendo pela Luna que um tal de Robert tá de olho nela, e esse menino aí vive na biblioteca.
– O QUÊ? - grita ele fazendo todos os olharem - Quer dizer, vou na biblioteca com vocês.
– Então vamos - diz Harry rindo
– Vamos - diz Ron meio emburrado.
– Você está bem Ronald ? - pergunta Mione.
– Uhum!
Continuamos o nosso trajeto até a biblioteca. Chegando lá começamos a estudar para os exames, que segundo Ron estavam a "séculos", quando vimos Hagrid.
– Oi Rúbeo - comprimento. - O que faz aqui?
– Ah, oi Ginny, Harry, Ron e Mione, estou só olhando - disse numa voz insegura. - E o que é que vocês estão armando? - ele pareceu repentinamente desconfiado. - Não continuam procurando o Nicolau Flamel, continuam?
– Ah, já descobrimos quem ele é há séculos - disse Rony. - E você sabe o que é que aquele cachorro está guardando, é a Pedra Filo...
– Shhhhi! - Hagrid olhou à sua volta depressa para ver se alguém estava escutando. - Não saiam gritando isso por aí, que foi que deu em vocês?
– Mas, tem umas coisinhas que queríamos perguntar a você - disse Harry. - Tem outras coisas que estão protegendo a Pedra além do Fofo...
– SHHHHHI! - fez Hagrid de novo. - Escutem, venham me ver mais tarde, não estou prometendo que vou lhes dizer nada, vejam bem, mas não saiam dando com a língua nos dentes por ai, estudantes não devem saber disso. Vão achar que fui eu que contei a vocês...
– Mas foi - digo dando ombros. - Mas enfim! Vemos você mais tarde então
Hagrid saiu arrastando os pés e Mione nos olha confusa.
– Que é que ele estava escondendo às costas? - perguntou Hermione pensativa.
– Acham que tinha alguma coisa a ver com a Pedra? - pergunta Harry.
– Vou ver em que seção ele estava - prontificou-se Rony, que já estava farto de trabalhar. Voltou um minuto depois com uma braçada de livros e largou-os em cima da mesa.
– Dragões - cochicho. - Rúbeo estava procurando coisas sobre dragões! Olhem só estes: Espécies de dragões da Grã-Bretanha e da Irlanda, Do ovo ao inferno, guia do guardador de dragões.
– Rúbeo sempre quis um dragão, ele me disse isso da primeira vez em que nos vimos - comentou Harry.
– Mas é contra as nossas leis - argumentou Rony e eu acento - Criar dragões foi proibido pela Convenção dos Bruxos de 1709, todo o mundo sabe disso. É difícil evitar que os trouxas reparem em nós se criarmos dragões no quintal, em todo o caso, não se pode domesticar dragões, é perigoso...Vocês deviam ver as queimaduras que Carlinhos recebeu de dragões selvagens na Romênia. O quê?
– Nada! Fiquei surpresa que você soubesse disso - Hermione disse constrangida.
– Nosso irmão cria dragões, tenho que saber essas coisas - Rony disse dando de ombros - Mas todo mundo sabe que criar dragões é proibido...
– Mas nem todo mundo sabe o ano da Convenção dos Bruxos onde foi proibido - diz Harry sorrindo para Rony. - Mas não tem dragões selvagens na Grã-Bretanha?
– Claro que tem - respondo. - Os dragões verdes galeses e os negros das ilhas Hébridas, o Ministério da Magia tem um bocado de trabalho para mantê-los em segredo, posso lhe garantir, o nosso povo vive enfeitiçando trouxas que os viram, para fazê-los esquecer.
– Ter um irmão que estuda dragões tornaram vocês quase uns especialistas - Harry comentou admirado. - Não sabia de nada disso.
– Quando Carlinhos começou a trabalhar com dragões só sabia falar sobre isso - digo dando ombros. - Qualquer um que quisesse passar um tempo com ele aprendia tudo sobre dragões.
– Hagrid gostaria disso - Harry disse rindo.
– Então o que será que Rúbeo anda armando? - perguntou Hermione.
– Não faço a mínima ideia - digo. - Mas pelo visto, ele está com um dragão
– Acho que não! Hagrid não desrespeitaria uma regra de Hogwarts - diz Mione.
– Vai saber - diz Ron dando ombros.
O dia se passou lentamente, o que dei graças a Merlim quando estava na hora de ir se encontrar com Hagrid, estava anciosa para saber o que ele iria falar, estavamos descendo para a Cabana. Batemos na porta da cabana do guarda-caça, fiquei surpresa de ver que todas as cortinas estavam fechadas, e acho que não foi só eu que percebeu esse pequeno detalhe.
– Quem é? - perguntou Hagrid antes de abrir.
– Somos nós - diz Harry e o Meio Gigante abre a porta.
– Ah sim, entrem - diz nos dando passagem.
– Com lincença - pedimos antes de entrar.
Estava um calor sufocante no interior da cabana. E embora fosse um dia bem quente havia um fogaréu na lareira. Hagrid preparou chá para nós ofereceu sanduíches de carne de arminho, que recusaramos e desta vez tinha banquinhos o suficiênte para nós quatro.
– Então, queriam me perguntar algo? - pergunta Rúbeo.
– Queríamos - disse Harry. Não havia sentido em perder tempo com rodeios. - Estivemos pensando se você poderia nos dizer o que se tem algo a mais protegendo a Pedra Filosofal além de Fofo.
Hagrid amarrou a cara.
– Claro que não posso dizer. Primeiro, eu mesmo não sei. Segundo vocês já sabem demais, de modo que eu não diria a vocês se soubesse. Aquela Pedra está aqui por uma boa razão. Quase foi roubada de Gringotes. Suponho que vocês já chegaram a essa conclusão. Fico até espantado que saibam da existência de Fofo.
– Ah, conte vai - imploro piscando os olhinhos tentando parecer fofa. - Você é nosso amigo, só queríamos saber em quem mais Dumbledore confia, além de você.
– Bom, acho que não poderia fazer mal contar isso... Vamos ver... Ele pediu Fofo emprestado a mim... Depois alguns professores fizeram os feitiços... A Professora Sprout.. O Professor Flitwick... A Professora Minerva...- ele foi contando nos dedos - o Professor Quirrell... E o próprio Dumbledore também fez alguma coisa, é claro. Um momento esqueci alguém. Ah, sim, o Professor Snape.
– Snape? - pergunta Harry perplexo.
– É, vocês não continuam insistindo naquela ideia, ou continuam? Olhem, Snape ajudou a proteger a Pedra, não está prestes a roubá-la.
Olhei para os três e deduzi que estavam pensando o mesmo que eu. Se Snape fora chamado para proteger a Pedra, devia ter sido fácil descobrir como os outros professores a tinham protegido. Ele provavelmente sabia de tudo.
– Você é o único que sabe como passar pelo Fofo, não é, Rúbeo? - Harry perguntou, ansioso.
– E você não diria a ninguém, não é? Nem mesmo a um dos professores? - pergunto.
– Ninguém sabe a não ser eu e Dumbledore - disse Hagrid orgulhoso.
– Bom, isso já é alguma coisa - murmuro. - Rúbeo, podemos abrir uma janela? Estou assando.
– Não pode, desculpe Ginny - disse Hagrid. Notei que ele olhava para o fogo e por curiosidade também olhei.
– Rúbeo, o que é isso ? - pergunto, mesmo já sabendo o que era, bem no meio do fogo, debaixo da chaleira, havia um enorme ovo negro
– Ah - respondeu Hagrid, mexendo, nervoso, na barba. - É... Ah...
– Onde foi que você arranjou isso, Rúbeo? - perguntou Rony, abaixando-se para o fogo para olhar o ovo mais de perto. - Isso deve ter-lhe custado uma fortuna.
– Ganhei. A noite passada. Eu estava na vila tomando uns tragos e entrei num joguinho de cartas com um estranho. Acho que ele ficou bem contente de se livrar do ovo, para ser sincero.
– Mas o que é que você vai fazer com ele, quando chocar? - perguntou Hermione.
– Bom, andei lendo um pouco - disse Hagrid, tirando um grande livro de baixo do travesseiro. - Apanhei este na biblioteca: A criação de dragões como prazer e fonte de renda. É meio desatualizado, é claro, mas está tudo aqui. Mantenha o ovo no fogo porque as mães sopram fogo em cima deles, sabe, e quando chocar dê-lhe um balde de conhaque misturado com sangue de galinha a cada meia hora. E vejam aqui: como reconhecer os diferentes ovos, e este aqui é um dragão norueguês. São raros esses.
Ele parecia muito satisfeito consigo mesmo, mas Hermione não.
– Rúbeo, você mora numa cabana de madeira - lembro o Guarda Caça.
Mas Hagrid nem me escutou, estava cantarolando alegremente enquanto atiçava o fogo.
Então agora tinham mais uma coisa com que se preocupar: o que poderia acontecer a Hagrid se alguém descobrisse que estava escondendo um dragão ilegal em sua cabana. Provávelmente daria merda.
– Acho que já vamos indo - diz Harry.
– Também acho, daquia pouco tem a janta - diz Ron.
– Você só pensa em comer? - pergunta uma Hermione incrédula.
– Ué! - diz Ron.
– Entenda isso como um sim - diz Harry rindo da careta que Ron fez.
– Obrigada Rúbeo - digo dando um abraço no Meio Gigante.
– Disponha ruiva - diz ele. - E não se metam em confusão.
– Vamos tentar - diz Harry sorrindo.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Odiaram? Amaram? Deixe seu comentário dizendo o que está achando, por favor! Beijinhos de luz e byee ♡



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