LucaDu- Amor Nerd escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 15
Capítulo 15




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Dois anos depois...
Du estava muito feliz morando em Nova York com os bêbes e o marido, eles já estavam com dois anos, moravam no seu proprío apartamento e estavam muito feliz, ela já estava estudando o segundo ano da faculdade de administração de empresas junto com Tomás, eles tinha os avô que cuidava da criança com a ajuda da babá que virou uma amiga Marina sua ela era da sua idade e também estudava na universidade. Mas estudava graças a sua inteligência na mesma faculdade que Du. Para ajudar seu pai nos seus négocios ela quis essa universidade, que estavam só prosperando ele entrou como sócio de uma importante empresa e estavam cada vez mas tripicando o dinheiro que tinha ganhado na lotéria e muito bem casada, mas derrepente uma trágedia acontece com ela, estava muito bom para ser verdade quando ela consegue finalmente amar Tomás, ele morre em um acidente de carro, e ela trancou a universidade quase no fim do ano, estava muito abalada não conseguia ir a faculdade e nem fazer mas nada, sua vida tinha voltada a mesma tristesa de quando estava sendo zuado no colégio e quando foi chacota diante o colégio todo, a vida sem Tomás era cinza estava vestindo só preto de luto era uma viúva agora seus pais agora estavam orfãs.
— Estava muito bom para ser verdade a minha vida perfeita, casada com três filhos saúdaveis, rica, com uma amiga muito legal, a família únida, apaixonada pelo meu marido, cursando a minha universidade, e agora assim mudada acontece uma coisa dessas.(disse ela chorando incomformada com a perda do marido no ombro da amiga)
— Essa dor vai passar amiga você vai superar.(disse Marina a ruivinha que era bába)
Seis mêses depois..
Mês se se passaram ela decidiu se matricular na faculdade novamente e terminar o que começou, mas para esquecer tudo de ruim que passou lá em Nova York as decepção com Lucas e a morte de Tomás foi para Inglaterra onde começaria uma nova vida numa universidade e levou a sua babá e amiga Marina que lá ela arrumaria outra babá para cuidar das crianças enquanto elas estavam na universidade a levou como amiga e ela foi aceita com bolsa de estudos, apesar de ficar longe dos pais seria bom, eles não gostaram muito da ídeia da filha ir morar do outro lado do mundo, mas sempre que quisessem a visitaria em um pulo de avião eram ricos poderiam se vê a qualquer hora, mas além dela não queriam se desgrudar dos netos mas era preciso, antes de começar as aulas tinha chegado uns dias antes para conhecer o lugar que ainda não tinha ido se adaptando com a vida inglesa dos britânicos estava acostumada demais com os americanos aqui era uma vida completamente diferente na terra da rainha os costumes e tradições, estava se animando novamente para a vida e superando a morte do seu marido, mas achava que nunca mas iria amar ninguém e sofrer como sofreu duas vezes, Marina estava sempre lá a colocando para cima e a alegria de seus pequenos que estavam crescendo e já estavam com um ano e meio fortes e saúdaveis.
— Acho que o ar britânico me fez bem estou me sentindo melhor.(disse Du se sentindo mas leve)
— Não te falei que saindo de lá você iria se sentir melhor.(disse Marina)
— Era verdade.(disse ela)
— Lá você tinha muitas lembranças dele naquele apartamento.(disse Marina)
— Me doi muito ter me separado dos meus pais e tudo mas foi o melhor.(disse Du)
— O melhor foi você ter me carregado com você, to amando aqui, nunca conheci outra cidade a não ser Nova York.(disse Marina)
— Você é minha única amiga e sei que na universidade não vou fazer amigas, não sou de fazer amigas, e você nesses quase dois anos se tornou minha melhor amiga e confidente não sou a babá dos meus filhos.(disse Du)
— Eu também não só te considero patroa como uma amiga.(disse Marina)
— Nunca tive uma amiga de infância nem na adolescência.(disse Du a abraçando)
— Eu tive algumas mas não eram minhas amigas de verdade.(disse Marina)
— Você me ajudou muito a está superando a morte do Tomás.(disse Du)
— É você que está me ajudando muito em me trazer para cá, me da roupas e o mas importante é a sua amizade.(disse Marina sincera gostava de Du não só porque a mesma a ajudava lhe dando roupas e algumas coisas e lhe levando para Ingleterra mas porque gostava dela mesmo) É quem sabe não arrumamos uns britânicos aqui?
— Não eu não quero saber de homem mas.(disse Du)
— Ai não seja radical vai me dizer que vai ser para sempre viúva tem que se distrair procurar outro homem.(disse Marina)
— Não acharei homem como o Tomás, o que vou achar é cafajestes como aquele canalha do João Lucas.(disse Du)
— Ainda gosta dele?(pergunta Marina que sabia de toda a história a mesma tinha contado tudo)
— Não eu o odeio.(disse Du com ódio no olhar)
— Se o encontrasse por aqui o que faria?(pergunta Marina)
— Me vingaria dele e de todos que me fizeram mal queria vê-los para me vingar.(disse Du)
— Isso só te faria mal, mas acho que nunca mas se encontrarão na vida, será melhor assim só lhe trará sofrimento.(disse Marina e Du ficou quieta afinal seria quase impossível encontra-lo se nem em Nova York onde seus pais moravam eles se encontraram aonde mas poderiam se encontrar)
— Ele não me reconheceria.(disse Du)
— Não mesmo pelas você está outra pessoa.(disse Marina)
Alguns dias se passaram...
Logo começa as aulas no começo de fevereiro que era carnaval no Brasil na universidade da Inglaterra, estava gostando muito de Londres conheceu os pontos turisticos junto com a amiga e contratou uma babá para cuidar dos bêbes ela também era jovem, elas moravam em um apartamento que tinha comprado ali era luxuoso em um bairro bom onde passaria mas ou menos dois anos, era o primeiro dia de aula na nova universidade, na passada de Nova York ela não tinha feito amigas apenas colegas que se falavam apenas na mesma, ela também era muito fechada mas não foi zuada e nem se quer viram aquele video não via comentários, e era tratada normalmente agora que estava diferente, se Lucas a encontrasse não a reconheceria estava linda, agora com os cabelos tingidos de ruivo com mexas roxas e pretas, estilo de roqueira, antes era um estilo elegante, mas agora mudou novamente adotando um visual punk, maquiagem pesada, e roupas rasgadas cheias de tachas e caveiras mas era um visual despojado, tinha emagrecido, tinha um corpão agora branca como sempre, se cuidava, usava lentes de contato verdes, tirou os aparelhos, resumindo ireconhecível da gorda que chamavam de Frida, porque de gorda não tinha nada, tinha virado um mulherão que deixariam aqueles moleques do colégio que a zuavam doidinhos.


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Notas finais do capítulo

Marina Ruy Barbosa( Marina)



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