The Seven Deadly Sins escrita por Coffee


Capítulo 2
Pride - Son of Evil


Notas iniciais do capítulo

Hello, sweethearts! :3

Gnt, que comentários maravilhosos! A vontade que eu tive foi de agarrar cada um de voces pelo pescoço e abraçar muito forte! Sério, muitissimo obrigado, foram comentários incriveis ♥

Sobre esse capitulo? Nós temos o Orgulho, representado por ninguém mais e ninguém menos do que Draco Malfoy! Esse capitulo aqui DEFINITIVAMENTE terá um spin-off futuramente, ou voces não irão entender direito a história. Eu estive bem animada para postar esse daqui, sério ♥

Lembrando mais uma vez que TODAS as histórias nessa fanfic estarão interligadas, e é por isso que essa fanfic não é uma coletanea de one-shots. Um personagem que apareceu na história passada aparecer aqui não é mera coincidência ou um erro da minha parte. Tudo aqui terá relação com o que aconteceu em outras histórias. Quero ver teorias aí nos comentários haha

O video desse capitulo é esse, para quem tenha interesse em saber mais da história veja: https://www.youtube.com/watch?v=GIhJaiTSxWg

Agradecimentos a Danny, que ajudou muito com o desenvolvimento do capitulo e fez o banner do capitulo também! Sweetheart, esse daqui foi dedicado a voce ♥

Enfim, boa leitura, espero que gostem:



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PRIDE

Son of Evil

***

An evil flower blooms attractively 
With vivid coloration
The pitiful weeds surrounding
Ah, become nutriment as they rot away

***

"Agora, ajoelhe-se diante de mim!"

***

Dizem que há muito tempo, em um lugar onde existiam as mais belas e raras rosas verdes, existiu um perverso reino cujo o nome foi esquecido pelo tempo. Esse reino, cujo os moradores eram assombrados pela tremenda infelicidade, era governado pelo jovem príncipe de catorze anos, cujo o nome era Draco Malfoy. Ele era um jovem bonito, com cabelos loiros e olhos azuis. Lembrava vagamente um anjo. Porém, a sua beleza era fachada. Aquele garoto poderia ser conhecido como o maior tirano que já governou um reino em toda a história da humanidade.

Quem entrasse em seu palácio, iria ficar impressionado. Os móveis eram dos mais caros e refinados que você poderia encontrar. Os quadros nas paredes eram valiosos e, provavelmente, pintados pelos artistas mais talentosos do continente. Tudo no palácio era muito luxuoso e caro, em contraste a miséria em que o povo vivia. Sua serva de catorze anos, cujo o nome era Astoria, era muito semelhante a ele, com os mesmos belos cabelos loiros e olhos azuis. Ela era doce, gentil e amável, ao contrário da personalidade perversa, vaidosa e orgulhosa do príncipe. Seu cavalo favorito, um belo corcel de sangue-puro, tinha o nome de Salazar. E tudo isso, sem exceção, pertencia à ele.

Quando uma época de crise atingia o país, o jovem príncipe não se importava. Aumentava os impostos e criava novas cobranças. Os servos diziam que não tinha dinheiro. Com um sorriso leve, ele respondia: “Tire do povo tolo, então. Eu não me importo. E todos os que forem contra mim, que sejam mortos sem que o povo tenha conhecimento desse fato. Não quero uma revolução acontecendo.”

***

Em um belo dia de verão, o jovem príncipe caminhava pelo seu palácio, a sua fiel serva caminhando ao seu lado. Ele, orgulhoso, andava com o rosto erguido e o nariz empinado, como se fosse superior a qualquer um que estivesse em sua frente. Ela, o observando, apenas pensava em como queria que ele continuasse sorrindo, pensava em como não queria que ele chorasse. Porém, a atenção do esnobe príncipe foi atraído por um grito que veio da sua direita:

— Vossa alteza, espere!

Draco olhou para o lado, observando um jovem se aproximar correndo, os guardas atrás dele. Ele era familiar para o príncipe. Seus olhos eram verdes como esmeraldas, os óculos escorregavam por seu nariz enquanto ele corria e seu cabelo lembrava um porco-espinho. Suas roupas eram elegantes, sinal de que, definitivamente, ele não era apenas uma pessoa da plebe. Draco arqueou ambas das sobrancelhas, impressionado com a coragem daquele homem. Como ele ousava se colocar em sua frente?

— Desculpe-nos, vossa alteza! – um guarda exclamou, agarrando o homem pelo braço. – Ele conseguiu nocautear alguns guardas, e nós não conseguimos o impedir!

— Não. – Draco interrompeu o falatório do guarda com um leve aceno de mão. – Deixe que ele fale.

O guarda, hesitante, soltou o homem. Surpreso, porém, desesperado, ele começou a falar em uma voz pacifica:

— Vossa alteza deve me conhecer do último Baile de Máscaras que fez. Meu nome é Harry Potter, rei e lorde do país vermelho que faz fronteira com o seu.

— Sim, lembro. – Draco assentiu formalmente, arqueando uma das sobrancelhas. – É o homem responsável pela queda do Juiz Corrupto. O que queres falar comigo?

— Vossa alteza ordenou que a minha égua de puro-sangue, com o nome de Edwiges, fosse sacrificada nessa noite. – Harry engoliu em seco, triste apenas na possibilidade de saber que o seu querido animal de estimação estaria morto futuramente. – Eu gostaria de pedir piedade pela vida da minha égua.

Um sorrisinho maldoso se instalou no rosto de Draco, que tranquilamente disse:

— Senhor Potter, você sabe por que eu mandei sacrificarem a sua égua?

— Não, eu…

— As pessoas do meu reino diziam que a sua égua era mais rápida e mais bonita do que o meu corcel. E você sabe, ninguém no mundo poderá ser melhor do que eu ou algo que seja meu. Tudo de melhor será meu ou não existirá. Você recusou dar a sua égua, então, me vejo obrigado a matá-la.

O olhar de Harry se tornou incrédulo ao encarar o rosto de Draco Malfoy, que continuava sorrindo daquela mesma maneira maldosa. Como no mundo alguém poderia ser tão cruel? Como alguém poderia ser tão orgulhoso e vaidoso? Draco então sorriu largamente e exclamou:

— Agora, ajoelhe-se diante de mim!

A ira invadiu a mente de Harry, que imediatamente gritou:

— Eu nunca iria me ajoelhar diante um tirano como você!

O olhar de Draco endureceu, observando Harry com frieza. Astoria o olhou pelos cantos dos olhos, com medo do que ele poderia fazer. Porém, o jovem príncipe apenas suspirou e disse:

— Tirem esse tolo da minha frente. Que ele nunca mais pise em meu palácio.

Harry gritava insultos para Draco enquanto era levado a força pelos palácios. A sua última fala capaz de ser escutada ficou solta no ar: “O povo não é tão tolo, ele irá se revoltar um dia! E você, você irá cair do trono!”

Draco apenas franziu a testa. Ele, cair do trono? Não, isso nunca iria acontecer. Ele era o melhor, ele era o mais poderoso. Não havia nenhum outro governante tão belo quanto ele, nenhum tão rico, nenhum com tantos bens. Era impossível alguém conseguir fazer com que ele caísse do trono.

— Astoria? – ele a chamou com a voz suave.

— Sim, vossa alteza? – ela respondeu, tão serena quanto ele.

— Eu sou o melhor governante que existe, não?

— Com certeza, vossa alteza, não existe nenhum outro no continente que é tão bom quanto você.

— E no mundo, Astoria? Existe alguém que é tão bom quanto eu?

— Claro que não, vossa alteza.

— Bom saber. – ele disse, sorrindo com orgulho, logo em seguida prestando atenção na badalada dos sinos. – Oh, está na hora do lanche! Venha comigo, Astoria, é sempre bom ter você como companhia.

— Sim, vossa alteza.

E dizendo isso, ele se afastou do local, ela o seguindo. Draco era mau, e ninguém tinha a mínima dúvida desse fato. Ele, de certa forma, lembrava um dragão. Bonito e poderoso, porém, que crescia maldosamente. Tenho pena daqueles que ficarem em sua frente.

***

O jovem tirano então se apaixonou. Foi em um baile, onde diversas pessoas ricas se divertiam. Draco, entediado, não prestava muita atenção nas pessoas. Afinal, nenhuma delas estava em seu nível. Porém, houve uma pessoa que atraiu a sua atenção. A princesa do reino azul, cujo possuía o cabelo castanho, inchado e cacheado e os olhos igualmente castanhos. Ela se curvou e, logo em seguida, lhe mostrou um doce sorriso. O seu rosto não corou, porém, assumiu uma coloração levemente rosa quando ele retribuiu o sorriso.

— Meu nome é Hermione Granger, rainha do país vizinho. – ela se apresentou. – É uma honra conhece-lo, vossa alteza.

— Digo o mesmo, vossa majestade. – ele sorriu e lhe estendeu a mão. – O que acha de me conceder uma dança?

— Não vejo por que negar o pedido, vossa alteza.

Os dois então dançaram pelo salão, a música contagiante que os melhores artistas do país tocavam fazendo com que o ambiente se tornasse alegre. Pena que aquela alegria era apenas fachada, pois quem deveria estar realmente alegre nunca estava. As pessoas que realmente deveriam estar felizes estavam chorando e morrendo na miséria e fome.

Afastada da festa, ao lado dos outros servos, Astoria observava a cena com um leve sorriso no rosto. Eram poucas as vezes em que Draco realmente sorria. Não por maldade, não por sarcasmo, não de forma cínica. De forma verdadeira e alegre. Desde que ele estivesse sorrindo, tudo estaria bem para ela.

***

Draco rangia os dentes em pura raiva e ciúmes. Ele e Hermione se tornaram amigos em pouco tempo. Alguns meses depois do baile, ele a pediu em casamento, com o mais caro anel que poderia se encontrar em todo o continente e a mais bela joia já encontrada. Porém, ela, chocada, lhe disse da forma mais serena que conseguiu:

— Vossa alteza, é um ato muito gentil da sua parte, porém, eu estou comprometida. Estou noiva e apaixonada por outro homem.

O choque invadiu a expressão do jovem príncipe. Como assim alguém recusou um pedido seu? Como assim alguém preferiu outra pessoa a ele? Ele não falou nada. A sua respiração se tornou pesada, as informações ainda sendo processadas em sua mente. Ele deu as costas à Hermione, ignorando os seus gritos. Ele então entrou no palácio e puxou pelo colarinho da camisa o servo mais próximo, que começou a suar de medo.

— Você. – ele rosnou ameaçadoramente. – Descubra com quem a rainha Hermione Granger está noiva.

— M-Mas vossa alteza, eu…

— Faça isso e faça agora! E se falhar, eu cortarei a sua cabeça na guilhotina!

O servo, tremendo de medo, assentiu. Draco então largou o servo, que caiu no chão e se levantou, correndo na direção da saída. Ninguém ousou dizer nada, nem Astoria, que era a única que sempre conseguia acalmar o príncipe. Eles estavam acostumados com aquilo. Afinal, Draco era, realmente, extremamente bonito, porém, lembrava uma rosa: com tantos espinhos que você não poderia tocá-lo.

***

Astoria engoliu em seco ao entrar no quarto do príncipe, que estava sentado em sua luxuosa e cara cama enquanto se olhava vaidosamente no espelho. Ele parecia tão sereno, porém, Astoria sabia que ele estava fervendo de raiva por dentro. E ela sentia medo disso.

— Mandou que eu viesse aqui, vossa alteza? – ela perguntou, tentando soar corajosa e calma, porém, com as pernas bambas de medo.

— Sim, sim, eu mandei. – ele respondeu, ainda sem desviar o olhar do espelho. – Sabe, Astoria… Você faria qualquer coisa por mim, não?

— Com certeza, vossa alteza. – ela imediatamente disse. – Jurei ser a sua fiel serva até a morte. Faria qualquer coisa por vossa alteza.

— Sabe, Astoria, a rainha Hermione Granger do país azul recusou o meu pedido de casamento. Ela está noiva de um pobretão. Um empregado, espiões disseram, um homem ruivo.

— Eu não consigo compreender no que estou envolvida nisso, vossa alteza.

— Chame o ministro e diga que eu ordenei que destruam o país amarelo. Que comecem uma guerra, que destruam tudo. Porém, quero que matem todos os homens ruivos que lá existirem. E quero que você participe dessa tarefa.

O rosto de Astoria foi alagado por surpresa e incredulidade. Como assim Draco estava ordenando que ela matasse todos os homens ruivos do país amarelo? Ela não era cruel, ela não era má. “Seja boa e tenha coragem”, disse a sua mãe antes de deixá-la no palácio. Astoria fazia brioches, fervia o chá e servia o lanche da tarde para o seu príncipe. Porém, assassinar alguém?!

— Vossa alteza, eu não tenho a certeza de que posso fazer isso.

— Astoria, por favor. – Draco desviou a sua atenção do espelho para encará-la, fazendo bico e franzindo a testa. – É por mim! E você faria qualquer coisa por mim, não faria? Ou você mentiu para mim?

Ela o encarou, não sabendo o que poderia dizer. Astoria nunca soube como dizer não para Draco. Ela tinha a impressão de que ele poderia chorar com uma única negação dela, embora soubesse que isso era apenas uma mentira. Ela suspirou diante o olhar dele.

— Não, vossa alteza. Irei ordenar ao ministro que destrua o país amarelo imediatamente.

Ele sorriu, o sorriso que Astoria via poucas vezes naquele rosto tão querido. Ele então se jogou no pescoço de Astoria e a abraçou fortemente, rindo em pura felicidade. Ela corou fortemente, encabulada, sem saber se deveria retribuir o abraço.

— Ah, muito obrigado, Astoria! – ele exclamou. – Você é a melhor de todo o reino! Depois de mim, é claro.

Ela riu com o comentário, porém, com o sentimento de preocupação crescendo em seu peito. A guerra contra o país amarelo não iria trazer boas coisas. O povo não iria ficar feliz. Astoria não tinha medo de morrer. Ela tinha medo da morte de Draco nas mãos do povo.

Foi então começada uma guerra contra o país amarelo. Os guardas, despreparados, mal foram uma ameaça para o poderoso exército do país verde, exército esse liderado com receio por Astoria. Foi uma guerra extremamente sangrenta, porém, que não durou sequer dois dias. Várias casas foram reduzidas às cinzas, várias vidas foram perdidas. Porém, nenhum dos gritos de desespero eram do interesse de Draco.

O príncipe estava lendo um livro quando Astoria se aproximou. Ela parecia cansada. Ele sorriu para ela e perguntou:

— E então?

— O país amarelo foi destruído, vossa alteza, e todos os homens ruivos daquele lugar foram mortos.

Um sorriso largo e maníaco se instalou no rosto do príncipe. Ele fechou o livro e segurou a mão de Astoria carinhosamente, de forma que ela ficasse claramente envergonhada.

— Oh, maravilha! – ele exclamou, sorrindo, tendo logo em seguida a sua atenção voltada para a badalada dos sinos. – Oh, está na hora do lanche! Venha comigo, Astoria, você deve ter muitas histórias para me contar sobre essa guerra.

Ela suspirou, forçando um sorriso leve em seu rosto, murmurando:

— Sim, vossa alteza.

***

O povo não era burro, tolo ou idiota. Draco estava errado em pensar nisso. Em algum momento, a plebe iria se revoltar contra a tirania do seu príncipe, e um dia, Draco seria obrigado a renunciar o trono. Com a morte de todos os homens ruivos do país amarelo e com a destruição do mesmo, todos se revoltaram e organizaram um exército formado pelo povo do reino verde e pelo que restou do país amarelo, sendo esse exército liderado pelo Lorde de Vermelho, rei do país vermelho, Harry Potter.

Todos os plebeus pegaram em espadas, foices ou armas. Todos estavam carregados de ira por tudo o que o seu governante fizera. Todos estavam determinados a acabar com a tirania. E os guardas do palácio, eles não eram uma real ameaça, pois estavam cansados depois da última batalha. Todos os servos fugiram, restando apenas Astoria, que jurou nunca abandonar Draco em uma situação de perigo. Ele observava tudo da grande janela de seu quarto, revoltado, toda aquela plebe gritando insultos e tentando invadir o palácio, com Hermione Granger e Harry Potter os liderando em busca de vingança.

— Eles estão invadindo o meu palácio! – Draco rosnou. – Quem esses tolos acham que são?! Astoria, chame os guardas, mande eles contornarem essa situação!

— Creio que isso não seja possível, vossa alteza.

— Como isso não é possível?! Não é a primeira revolta que esses idiotas fazem! Que matem os líderes e os coloquem na guilhotina!

— Draco, você não percebe? Isso não é apenas uma revolta, é uma revolução. Eles estão atrás de você, e não tardará até que consigam te alcançar.

***

Harry e Hermione não hesitaram em quebrar a porta do quarto do príncipe para que conseguissem chegar até ele. Hermione, sedenta de vingança, e Harry, sedento de ira. Os dois tinham os seus motivos para se unirem naquela revolução, e não iriam falhar na missão de acabar com o tirano que governava aquele reino.

Draco parecia sereno. Virou-se para trás, observando os dois revolucionários com o mais belo par de olhos azuis que poderiam ser vistos. Não parecia preocupado com o fato de que, provavelmente, seria morto em breve. Harry então apontou a espada para a garganta de Draco, que fez uma careta.

— Estúpidos. – ele rosnou, estreitando os olhos.

— Agora, vossa alteza. – debochou Hermione com um sorriso de lado. – Você virá conosco. Irá pagar por todas as perversas coisas que fez a este povo e a este reino.

— Levem toda a minha fortuna. – Draco revirou os olhos, aborrecido. – Eu não me importo.

— E quem falou alguma coisa sobre dinheiro? – Harry arqueou uma das sobrancelhas, encarando o príncipe. – Você irá pagar com algo que não tem preço. Você irá pagar com a sua vida.

***

Há muito tempo, em um lugar onde existiam as mais belas e raras rosas verdes, dizem ter existido um perverso reino cujo o nome foi esquecido pelo tempo. Esse reino, cujo os moradores eram assombrados pela tremenda infelicidade, era governado pelo jovem príncipe de catorze anos, cujo o nome era Draco Malfoy.

Três horas da tarde seria o horário de sua execução, na exata hora em que os sinos da igreja tocavam. Aquela pessoa, que um dia foi rodeado de riquezas e luxo, agora estava preso sem dignidade, as lágrimas escorrendo por seu rosto. Pergunto-me, o que ele estava a pensar naquele momento de humilhação?

Finalmente, a hora chegou. A multidão vaiava e gritava por justiça. O príncipe, sem as roupas luxuosas e apenas com as roupas brancas da execução, caminhava de cabeça baixa, sem coragem de encarar a multidão que o odiava. Seus pulsos acorrentados doíam e ele tropeçava em seus próprios pés enquanto andava até o local de execução.

Sua cabeça foi colocada na guilhotina, porém, ele não encarou a plebe, que gritava insultos direcionados a sua pessoa. Hermione Granger começou a ler todos os seus crimes. Foram dez minutos de citações. Por fim, a grande hora chegou. O sino tocou de uma forma familiar, anunciando a badalada final. Sem nem sequer olhar para as pessoas, ele exclamou:

— Oh, está na hora do lanche!

E ali, o verdadeiro filho do mal morria. Ou será que foi um inocente?


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Notas finais do capítulo

:3 :3 :3 :3 :3 :3 :3 :3 :3



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