Capitulo 19 – A decisão

O irmão gémeo da Jane parou finalmente a frente da sua nova casa que iria passar a viver por uns bons meses, parecia que ter que conviver com os vizinhos chatos, mas viu que um dos seus vizinhos tem uma loja que vende materiais esportivos, já sabia o que iria fazer quando tivesse nos seus tempos livros.

Não precisava olhar para as casas ao lado da sua, sabia que havia alguns vizinhos curiosos a janela, a ver quem é o novo morador de Forks, resolveu entrar para dentro da habitação e colocar os seus pertences em algum canto, o guarda da Volturi queria beber algum sangue, já que durante a sua viagem não teve de oportunidade de atacar ninguém dentro do avião, porque dava muita nas vistas e as pessoas iriam entrar em pânico.

Ao sair de casa, ouviu uma voz a chamar, olhou para frente e viu quem o chamava é o seu vizinho da frente, que vende materiais esportivos, parecia que o mesmo ainda andava na escola, porque encontrava vestido o casaco desportivo de algum clube.

— Seja bem-vindo vizinho, sou Mike se precisares de ajuda para conhecer a cidade, podes contar comigo. – pronunciou Mike que tinha visto o vizinho a chegar quando encontrava ajudar os seus pais na loja e ficou a espera do novo morador que saíste dentro da habitação para meter assunto com o mesmo.

— Obrigada pela sua disponibilidade para mostrar a cidade, mas não vou precisar, porque já conheço bem Forks, porque já tive cá de visita um tempo atrás. – falou Alec que passou ao lado do vizinho e continuou andar até a próxima rua.

O guarda da Volturi parece que tem ser muito discreto do que irá fazer, por causa dos vizinhos curiosos que tem, porque não quero causar nenhuma impressão que é alguém estranho, para não ter pessoas atrás dele como por exemplo a policia, expulsar na cidade, por ter matado sem querer pessoas.

A Sophie despediu-se do Quil depois terem falado mais sobre os detalhes de que horas ia começar amanhã trabalhar, ao entrar no carro, não sobre porque mas a cara do Seth apareceu na sua mente, ainda se recordava como o salvou no dia anterior da vampira que invadiu as florestas, na sua forma raposa onde o filho mais novo dos Clearwater, olhou para ela com um ar de admiração.

Como já se encontrava em La Push, decidir ir fazer uma pequena visita ao Seth, olhou para o seu relógio, a esta hora o mesmo devia estar no intervalo, a escola não devia ser muito longe dali, porque a Leah despediu-se da mesma ali em frente da loja e seguiu o caminho a pé.

Realmente a escolha é mesmo perto do seu novo trabalho, não demorou nem dois minutos para chegar ao colégio onde a Leah frequenta com o seu irmão Seth, já que a escola era de dois andares, no primeiro andar se encontrava a secretária, a sala dos professores e como a cantina, onde os alunos fazem as suas refeições e o segundo andar, é onde encontra as sala de aulas.

Pode ter sido um milagre ou não, mas quando chegou a rua onde a escola fica, tinha uma vaga de estacionamento a sua espera, porque a maioria das pessoas que trabalham ou que frequentam na escola, vivem todos perto, vão para os seus locais de trabalho ou de colégio a pé, já que La Push não é tão grande como Forks ou outras cidades.

Só esperava que o Seth tivesse agora no seu tempo livre, senão ia ser difícil de procurar se o mesmo tivesse dentro da sala de aulas, fechou o seu carro, porque não sabia se havia ainda roubos por aqui, no tempo que vinha com os seus pais a La Push havia muitos em assaltos porque a isso antes era um lugar com muito movimento de turistas de várias cidades como Seattle e Port Angeles.

Ao entrar no colégio, viu que havia alguns jovens a jogar basket na quadra que havia ali no recreio, ao olhou ao redor e viu que havia uma garota sentada debaixo de um sombra da árvore a ver o jogo que acontecia, a Sophie ao olhar para a jovem viu que a mesma tinha um olhar de apaixonada, para uma das pessoas que se encontrava a jogar.

— Me desculpa podia dizer onde posso encontrar com o Seth? – perguntou Sophie que tinha se aproximado a garota que até agora desconhece o nome dela.

— Ele acabou alguns minutos de sair da escola junto com a irmã. – respondeu a garota, olhou para a raposa nunca tinha visto ela naquelas bandas, devia ser alguém conhecido da família Clearwater.

— Obrigada a mesma ajuda, chamo Sophie. – disse Sophie mesmo que não tenha encontrado com o Seth, tinha acabado conhecido um nova pessoa que ia ser importante para ela que irá ajudar imenso nas situações complicadas.

— Mesmo assim não fui a grande ajuda, sou Kim. – falou Kim que se levantou do chão para cumprimentar a mais velha com dois beijos na cara.

A Sophie queria ficar ali a conversar com a Kim, ao olhar para o seu relógio viu que já era muita tarde, devia se despassar para se encontrar com o Volturi para se livrar dele de uma vez por todas, que a raposa não é nada para ele.

O Alec não lembra de ter tido uma caçada tão difícil a comparar com a garota Lily que neste momento já deve ter sido encontrava naquele beco sem saída na Itália, depois do seu vizinho intrometido ter-se metido com ele, seguiu o seu caminho, a procura de quem devia beber sangue.

Não sobre porque de escolher logo aquelas pessoas que iam acampar para a floresta, talvez porque era muito mais fácil de esconder os corpos deles, também lembrou do verdadeiro motivo por estar em Forks e por ter seguindo esse humanos idiotas que decidam ir acampar, as noticias só falavam das mortes que andava acontecer ali, os policias pensam que é algum animal perigoso, como um urso, só que eles não sabem que são vampiros.

Parece que valeu a pena, de ter seguindo a sua caçada, fez bem ter-se escondido para o ver o que iria acontecer aos humanos, camuflou a sua presença com um frasco de perfume, só os Volturis tem, a vampira faz por passar por uma humana que trabalha no castelo de Volturis, adora fazer experiências e o Aro viu o talento dela com isso, aproveitou usar esses experimentos nas missões que a guarda fazia, só que esta experiência que a Heidi só resulta nos vampiros, porque os lobos e as raposas consegue a mesma sentir a presença deles.

Só iria observar quem são esses vampiros que vieram para Forks e nem foram cumprimentar o Clã Cullen, todos vampiros sem ser os Volturis que metem-se ali os pés, deviam ir cumprimentar ao clã vampiros que ficou com aquela área para não trazer nenhuma confusões a eles e aos seus inimigos por causa do tratado que fizeram.

Ao fazer o caminho de volta, a Sophie sentiu um cheiro desagradável perto dali, de um vampiro que parecia que não andava a tomar banho, já que o cheiro era muito forte, devia ir para a cidade encontrar-se com Alec mas os seus instintos de raposa diziam para encostar o carro ali e entrar na floresta para ver o que se passava.

Mas o seu instinto de animal não parava de dizer para ela entrar para dentro da floresta para ver o que se passava, naquele exato momento, deixou o seu carro encostado a berma, assim não ia causar nenhum acidente quem passasse por ali naquela hora, pegou na sua mochila e colocou nas suas costas, se aparece numa situação estranha e se não pudesse transformar, tinha algumas coisas bem úteis na mochila.

Parece que não precisava ir a Forks encontrar-se com o Alec, reparou que o cheiro que tinha sentido parecia que vinha do vampiro, viu que o mesmo encontrava escondido atrás nas árvores a ver o que se passava na área que havia ali para fazer campismo, ao olhar para a mesma direção viu que encontrava um trio de jovens acampar e percebeu que outro queria caçar, só que não fez porque sentiu a presença dos vampiros que a Sophie esteve a perseguir com o Sam e o Nicholas.

— Já te disseram que cheiras mal? – perguntou Sophie que se aproximou mais perto do Volturi que se assustou com a presença dela, porque não tinha a notado a raposa ali, porque se encontrava mais atento ao que se passava a sua frente.

— Não e parece que não precisas de procurar por mim em Forks – respondeu Alec e parecia que o perfume da Heidi só funciona mesmo para os vampiros, já que a Sophie consegui sentir a sua presença, a experiencia foi testada só nos vampiros, por isso a criadora e o Aro pensava que também funcionava com os outros seres sobrenaturais mas eles se enganaram.

O trio vampiro que invadiu a fronteira, com a sua audição conseguiram ouvir mais vozes do que humanos que estavam ali a montar a tenda, dirigiram ao olhar mais pela frente, viram dois vultos a observar o que se passava ali, parecia que esses desconhecidos sabiam que os vampiros iriam a fazer, decidiam recuar para não levantar mais suspeitas, parece que a refeição deles neste dia não foi um sucesso.

— Vamos ser caçados. – afirmou Alec ao ver que outros foram embora e que não mataram os humanos, agora que conhecia as caras dos vampiros, já podia realizar a sua missão sem ter que procurar pistas para saber quem são eles.

— Só que eles não sabem que o Volturi está atrás dele. – comentou Sophie que já estava a imaginar a reunião daqueles três com Alec sem saber que o mesmo é um vampiro e pertence ao um clã que é muito destemido.

Começaram a caminhar para ficarem um pouco mais longe do local onde os humanos estão acampar, em quanto faziam o caminho, pensavam o que iam dizer um ao outro, mesmo a pensar o Alec ainda tinha desejo de beber sangue, não sabia se ia controlar mais tempo perto da sua cantante, que ele pensa ser a Sophie, a raposa conseguia sentir a sede de que outro estava a ter, porque não parava de mostrar os dentes afiados.

— Ver lá se controlas estes dentes. – avisou Sophie porque queria conversar tranquila e depois outro podia beber sangue a vontade.

— Não precisamos ir mais longe para conversar, este lugar aqui já está bom. - argumentou Alec que se encontrava impaciente, ele ficava assim quando já estava a horas sem beber nenhum sangue e compreendia o motivo da raposa ir mais longe do acampamento para não chamar atenção ao trio de vampiros que ainda devia estar a estreita para atacar aqueles jovens.

— Pronto, como queres parar por aqui, vamos ao que interessa. – comentou Sophie, mesmo achado que ainda tivesse perto do local onde se encontram os jovens, viu que outro estava com pressa de ir caça, a viagem deve ter sido cansativa.

Desde de manhã o Alec, só pensava do que assunto que a raposa queria falar com ele, se o assunto fosse que ia para Volterra se juntar ao Clã, o Aro iria ficar muito contente, por ter finalmente a espécie que está a vários anos a perseguir para ter no clã, pela cara de outra, a conversa não devia ser bem aquilo que ele pensou.

— Sou todo ouvidos. – falou Alec que se encostou numa árvore, a espera que a outra começasse a falar e não queria mostrar mais as suas franquezas por falta de sangue no seu corpo.

— Bem, vou-te provar que não sou a tua cantante e ajudar a procurar a verdadeira, com uma condição. – exigiu Sophie que olho bem séria para o vampiro e mostrar que não estava a mentir do que estava a dizer.

— Vou ouvir essa condição, se eu aceitar, sabes que tenho beber o teu sangue e não fores minha cantante a morte pode estar a porta. – explicou Alec muito antes de ter conhecido a raposa, já teve várias pessoas que ele pensava que era sua cantante e quando prova o sangue delas, elas acabam por morrer e já teve também relatos de outros vampiros ao provar o sangue da possível candidata de ser a sua cantante acabavam por morrer.

— Quero que não revelas aos teus mestre a minha localização e nem me entregas ao teu Clã. – informou Sophie e sabia que podia acabar por morrer ou talvez não, a morte já passou várias vezes a sua frente e sempre conseguia sair viva, graças ao seu coração que deram a ela.

— Aceita a tua condição. – aceitou Alec sem ter nenhum sentimento negativo, ele queria mesmo provar o sangue e saber mesmo se ela é realmente a sua cantante.

A raposa deu um verdadeiro sorriso que é raro de mostrar as pessoas, finalmente ia ter de novo o sossego que sempre quis ter, já estava farta de ter a sua vida corrida, as vezes desejava ter uma vida calma como os humanos e mas sabia que o destino não ia deixar, porque essa é a sua vida.

A vida de Sophie e de Alec irá mudar com esta condição que a raposa fez ao membro da guarda de Volturi, ao provar o sangue da outra espécie, mesmo que ela não acaba por ser a sua cantante, algo bem interessante vai acontecer aos dois que vão ficar ligados a vida de um ao outro.