Capitulo 20 – Aliados

As duas espécies fizeram o seu acordo, o Alec não devia entregar a Sophie aos seus mestres que tanto queriam a raposa dentro dos Volturis mas em troca tem que dar o seu pescoço para o vampiro provar o seu sangue, é a única prova que a raposa tinha para mostrar ao mais velho que não é a cantante dele que outro tanto espera.

Neste momento a Sophie tirava o seu cachecol, mesmo que não tivesse frio, fazia tudo para ninguém desconfiar que a raposa tem um corpo quente como os lobisomens, deixou o cachecol caído no chão e aproximou do vampiro para o mesmo começar aquilo que tanto queria beber o sangue da raposa para descobrir se afinal é ela a sua cantante ou não.

— Vamos lá se ver safaste nesta. – confessou Alec que estava a referido a possível morte que a raposa pode vir agora ter neste exato momento.

— Acho que vamos rever alguma coisa que não estamos nada a espera. – avisou Sophie esta sensação que estava a sentir que alguma coisa ia passar, é o mesmo sentimento que sente quando tem algum sonho de quando algo irá realizar.

O vampiro não sabia porque mesmo da Sophie estando perto dele, ele queria que ela tivesse mais próxima do seu corpo, com os seus abraços puxou mais a cintura da mais nova para ficar mais próximo a ele, onde conseguiu sentir o perfume natural do corpo dela, colocou a sua cabeça perto do pescoço dela e começou a morder o pescoço no lugar mais sensível daquela região. 

Ao morder o pescoço da raposa, ambos ficaram atordoados com a lembrança antiga que decidiu aparecer naquele momento, sem darem por isso lágrimas caíram nos olhos da Sophie, já no Alec não caiu nada, já que os vampiros não chorem mas dava para ver no rosto que encontrava se triste ao ver aquelas memórias dos seus antepassados.

Flashback on

Na Inglaterra, havia um casal de amantes que era muitos apaixonados, só que o destino não quis eles que ficassem juntos desde que começaram a namorar, os seus pais já tinha em mente de quem seriam os seus escolhidos com quem deviam casar, por isso o casal só conseguiam se encontravam a escondidas mas no olhar do povo eles eram mal vistos, porque muitos dos seus vizinhos conheciam a relação que eles tinha naquela época.

— Desculpa o meu atraso Alec, não estava conseguindo despistar o meu marido. – disse Sophie que quando viu o seu amado a espera do local onde tinham marcado se encontrar, jogou-se nos braços deles.

— Minha querida, muito em breve vamos sair nesta cidade, para um lugar mais longe onde podemos viver a vontade o nosso amor. – contou Alec que abraçou como fosse a última vez que ia ver viva.

A Sophie pensava que tinha conseguindo despistar o seu marido, o seu esposo é um homem esperto e de uma família perigosa, sempre que voltava a casa depois dos seus negócios ilícitos reparava que a sua esposa não se encontrava em casa, até que um dia que estava a conversar com o seu vizinho, o vizinho decidiu então abrir a boca ao Mark, que a esposa dele andava a escondidas com um amante de uma família nobre.

A partir dai o Mark decidiu controlar os passos da sua esposa, com ajuda do seu braço direito que ajudou a investigar quem era o amante da sua adorável mulher, o amante não sabia que o pai tinha dívidas com a família do Mark, já tinha um plano traçado para aqueles dois.

— Meu amor acho que seu marido descobriu a nossa relação. – sussurrou Alec que tinha visto o rosto do marido da sua amada junto com outra pessoa, escondidos atrás de um pilar.

O casal de amantes sentia que ia ser o último dia que estão frente em frente, porque não estavam nada preparados para o que vinha a seguir, o mais velho agarrou a mão da sua amada e começou a correr, porque não queria que o resto do povo sofresse nas mãos daquele tirado, porque sabia que o marido dela é um mafioso.

Só ficaram encurralados quando chegaram a colina, o braço direito do Mark agarrou o Alec para o seu chefe bater, a Sophie estava em pânico porque não sabia o que fazer para ajudar o seu amado, quando viu que o seu marido ia dar um tiro, tentou agarrar o braço do outro, caiu no chão, o Mark virou para trás para ver quem estava tentado segurar, mas nunca tirado arma da sua mão, onde tinha um dos dedos agarrado na parte onde se clica para atirar, quando viu o que fez entrou em pânico, o seu braço direito tirou o seu chefe dali antes o que outro chamasse a policia.

— Meu querido, desculpa acho que não posso fugir contigo. – confidenciou Sophie que estava sentido que está a morrer, porque a bala entrou num ponto vital.

— Querida não falas, vou-te levar para o hospital. – falou Alec mas sentia que quando chegasse ao médico já era tarde de mais.

— Nunca arrependi de te amar, mostraste que és um grande homem que sabe amar uma mulher como ela deve ser amada, o nosso destino já estava escrito e ele não quer que nós ficamos juntos. – contou Sophie que tocava na face do outro a limpar as lágrimas que caiam, se o destino fosse bom, sabia que ia voltar reencontrar o seu amado mas como amigo que está sempre ali apoiar nas decisões do outro.

O Alec ficou na cidade até ao funeral da sua amada, decidiu sair dali porque tinha muitas memórias dela, sabia que outra queria ver ele feliz, então aceitou o casamento que os seus pais tinha arranjado já um bom tempo e construir a sua vida.

Quando chegou a nova cidade, decidiu ir procurar uma feiticeira porque não queria que este destino que teve acontecesse com seu próprio descendente fosse igual a ele, depois de uma semanas achou uma feiticeira que é competente com os feitiços, o Alec explicou a feiticeira a sua história e a mesma viu que o destino do próximo podia repetir, por isso aceitou fazer o feitiço que onde as próximas vida deles, não deviam se apaixonar de novo um pelo outro e tem que ajudar encontrar o verdadeiro amor de cada um.

Flashback off

Quando a Sophie e Alec ficavam envolvidos nas memórias dos seus antepassados, o sangue da raposa chegavam ao ofato de alguns seres sobrenaturais, que se encontrava um pouco longe daquele local, o primeiro a sentir o sangue da raposa que foi o Emmett porque esse cheiro é muito conhecido para si, o Nicholas e Sam que estavam na cabana, saíram disparados e foram ao encontro da Sophie, como eles estão ligados por causa da matilha sabiam de quem é o sangue.

— Que cheiro mais delicioso, não é de estes humanos. – pronunciou James, sabia que não era daqueles humanos porque ninguém se feriu.

— Mas é daqui perto, porque não seguirmos o cheiro? – sugeriu Victoria porque sabia que outro iria descontrolar se não o provasse.

— Acho melhor não irmos, pode ser uma armadilha. – afirmou Laurent porque sentia que este sangue não é muito comum para um humano.

Na casa dos Cullens, quando o cheiro surgiu, o Emmett foi o primeiro a se levantar, outros membros da família também sentiram o cheiro de sangue, a Rosalie ficou preocupada por que causa do histórico que ele nos primeiros tempos de adaptação ao sangue quando se transformou.

— Nunca vi o Emmett ficar assim por causa de cheiro de sangue quando se transformou pela primeira vez. – comentou Carlisle ao olhar bastante para outro viu que outro tinha um olhar de choque. 

O marido da Rosalie não disse nada quando sentiu o sangue da raposa, já fazia décadas que ele não sentia aquele adorável cheiro, decidiu ir para a varanda tirar o peso que sentia, mas quem o viu dentro da sala com um cara de surpresa, quem o visse agora ali fora via com outra cara, fazia tantos anos que Emmett estava espera que este cheiro voltasse de novo ao mundo, era significado que o destino dessa pessoa não ia sofrer mais.

O Alec abriu os seus olhos depois de ter já bebido o sangue da que a Sophie, viu que a raposa encontrava se viva e que a mordida fez no pescoço da outra desapareceu, a mais nova encontrava a olhar para vampiro, não estava nada a espera do que viu nas memórias.

— Como eu te disse não sou tua cantante, mas mesmo assim nós estamos ligado um ao outro. – contou Sophie mesmo não sendo a cantante do vampiro, aquele memória do antepassado deles criou um laço para eles.

— Como prometido não te vou entregar aos Volturis. – disse Alec na palma da mão ganhou um formato de uma raposa e viu que a outra ganhou também um desenho de uma gota que representa o sangue.

Quando ia dizer mais alguma, foi interrompida por causa da chegada de Sam e Nicholas, que vinham nas suas formas de lobos, mas se esconderam atrás de uma árvore para vestirem primeiros, porque não queriam falar nus em frente de uma dama.

O gêmeo da Jane não estava a nada de ver lobisomens em Forks, que é um dos inimigos dos vampiros, pensava que eles iam atacar, mas resolveram primeiro conversar cara, sabia que eles não tinham atacado porque viram que a Sophie não se encontrava ferida.

— Sophie, este vampiro não te feriu em mais nenhum lugar, sem ser o pescoço? – perguntou Sam preocupado, se o pai dela tivesse vivo, já tinha atacado primeiro por ter ferido a sua filha preciosa.

— Olha bem para o pescoço dela, Sam já está cicatrizado. – respondeu Nicholas que olhava muito para o vampiro e para raposa, ambos tinham a palma da mão com algum desenho.

— Só te conheço a poucos dias mas vejo que és muito inteligente Nicholas. – afirmou Sophie reparou que o mais velho tinha reparado na marca das mãos deles e queria saber o motivo delas.

— Acho que vou indo embora, antes que mudem de ideia e resolvem-me atacar. – avisou Alec que se preparava a ir embora a correr.

— Não vais a nenhum lado vampiro, porque acho que agora pertences ao nosso bando. – aconselhou Sam que foi o último a reparar nas marcas e por fim compreendeu mais a outra lenda que o seu pai e o Luka contaram a ele e a Sophie num último encontro que tiveram alguns anos atrás.

— Estas marcas surgiram por causas dos nossos antepassados, tem algum significado para as vossas lendas? – perguntou Alec parece que o destino gosta de brincar principalmente com ele porque não estava nada a esperar ficar envolvido entre os seus inimigos.

— O meu pai contou a mim e ao Sam, esta lenda têm mais significado para a raposa e pessoa que envolveu com ela, ele sempre tinha razão que esta lenda tinha a ver com antepassado de alguém e que no futuro ia haver alguém que bebia o sangue da raposa, mas que não iam se tornar amantes como na vida anterior mas sim aliados que vão se ajudar nas suas metas um do outro.

— Em outras palavras, também é primeira vez que oiço esta lenda, se tu entrares em algum conflito e se os Volturis não tiverem por aqui, nós vamos-te ajudar porque pertences também ao nosso bando, a troca é que nós devemos proteger-te e ajudar a encontra tua cantante que pode a vir a torna uma de nós. – explicou Nicholas, a pessoa queria fez raposa junta-se com lobo também queria que um dos vampiros da realeza juntasse a eles por sabia que futuro poderia vir uma guerra a caminho.

— Sei que em breve mais gente vai se transformar, os lobos e os Cullens não podem imaginar que existe um vampiro na matilha, este segredo vai ficar entre nós, ninguém fora de nós pode saber disto, nem os teus mestres. – aconselhou Sam este iria ser um segredo que nem os anciões de tribo iriam saber porque senão estavam todos em risco de perigo.

Ninguém pode mudar o destino, porque ele já se encontra escrito desde que as pessoas envolvidas nasceram, a Sophie ficou muito aliviada por não ter a cantante de Alec, só que ambos não estavam a espera que vida deles tivesse para sempre ligada.

O mundo sobrenatural irá mudar imenso, só por três espécies terem-se metido num caminho um dos outros, o vampiro não estava nada preparado por ser um dos aliados misteriosos dentro da matilha, os lobos não viam bem os vampiros com bons olhos, porque bebiam sangue das pessoas, o Alec sabia que a sua vida iria mudar bastante até encontrar a sua verdadeira cantante com ajuda na raposa que pensava que era a sua destinada, a Sophie vendo o passado da sua ancestral sabia que ia finalmente ter de volta o amor que teve quando os seus pais eram vivos, ia se apaixonar por alguém muito especial que vai estar sempre ao lado dela.