A Fugitiva escrita por Lahi


Capítulo 18
Capitulo 18 - O destino


Notas iniciais do capítulo

Ola leitores.
Desculpem a demora para postar.
Mas trago aqui um novo capitulo.
Espero que gostem.



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   Capitulo 18 – O destino

No momento que o Alec esbarrou com a Leah houve logo ali alguma ligação, que o vampiro não sabia explicar o que era, viu que a futura loba olhou para o lado para avisar alguém que se encontrava bem, o vampiro decidiu olhar para mesma direção que a humana olhou, ao ver quem era o mesmo ficou surpreendido por ver a raposa que ele acha que é a sua cantante ali em Forks.

— Ainda bem que nenhum dos dois se feriu. – disse Sophie sabia que o vampiro recuperava no instante os ferimentos mas agora a Leah não porque ainda era uma humana comum.

— Devia prestar atenção por onde anda. – comentou Alec, o mesmo queria falar a sós com a raposa sobre assusto sobrenaturais mas não queria fazer a frente da pessoa que esbarrou, porque sentia que ia ser choque para outra e não queria a que mesma se envolvesse no mundo sobrenatural.

— Sei que a culpa foi minha, garoto, não precisa ser rude. – avisou Leah que dava inícios de raiva e a Sophie ao ver isso aproximou da irmã do Seth e agarrou o abraço para irem embora dali antes que a situação ficasse do descontrolo e podia a Clearwater tornar se uma loba.

Ao passar por vampiro, a Sophie olhou para olhos do Alec e ambos transmitiam a mesma mensagem, que iam se encontrar em algum lugar mais privado a noite para resolver o pequeno assunto que ambos tem que falar sobre a Volturi.

Viu que já estavam longe do vampiro, a Sophie tirou a sua mão do braço da outra, porque viu que a mesma já não estava mais irritada com Alec por a sua maneira de ser arrogante com as pessoas que se metiam no meio do caminho dele, a raposa não sabia porque mas tinha um pressentimento que as coisas que o vampiro acha sobre ela vai mudar o desvio das atenções para outra pessoa.

O Alec viu que finalmente estava sozinho, seguiu o seu rumo, a casa que o Aro fez de questão de alugar uma casa para o vampiro se envolver e conviver com os humanos, para ninguém não desconfiar dele principalmente os Cullens, por causa do Edward e Alice por os seus poderes serem diferentes dos Volturis e do Clã deles próprios.

A família Cullen estava toda reunida na sala, a ver o Emmett junto com Edward a jogar vídeo game, a ver quem ganhava o jogo, porque o perdedor tinha que fazer todas as vontades da equipa contrária como por exemplo fazendo as tarefas domésticas, já que a Esme também merece um pouco descanso, já que ela é que faz tudo naquela casa, já que outros estudam e o seu marido é médico do hospital de Forks.

A Alice que se encontrava sentada no colo do seu namorado Jasper quando folhavam uma revista de moda, de repete a sua cabeça começou a doer onde passava algumas memórias da visão que teve alguns dias atrás, isso não passou despercebido para o vampiro que adora elaborar estratégias.

— O que se passa meu amor? – perguntou Jasper um pouco preocupado normalmente a sua amada tinhas estas dores de cabeça quando tinha alguma visão.

— Não tive agora nenhuma minha visão e a minha cabeça estava a doer.- respondeu Alice que encontrava a falar baixinho para o seu amor, porque a mesma não tinha contado desta visão estranha ao resto da família.

— Quer dizer que umas das tuas visões foi há pouco tempo realizada. – concluiu Jasper que sabia que esta visão é relacionada a Sophie uma das novas moradoras que veio antes da chegada da cantante do leitor de mentes.

Todos que se encontravam presentes, conseguiram ouvir a conversa do casal por causa da audição mas não se meteram nos assuntos deles porque sabia que era algo privado e quando tivesse mais certezas daquela visão que é um pouco sem sentido, a Alice e Jasper contavam a eles o detalhes melhor depois de ter a confirmação se a visão é algum perigo para eles ou não.

Na estrada podia só ver um carro, a circular por ela em volta por todo os cantos pela floresta, a Leah estava aproveitar o vento que com a sua mão fora do carro, apanhar a briza que o vento dava a ela, o único som que ouvia-se ali era o barulho do rádio e as respirações dela e da Sophie, encontrava a se pensar no garoto que mais cedo tinha-se esbarrado.

— Estás a pensar naquela pessoa mais cedo, não é? – perguntou Sophie que se encontrava concentrada a guiar mas sabia que a futura loba estava a pensar no vampiro.

— Mesmo tendo ficando com raiva dele, não sai dos meus pensamentos. – respondeu Leah que estava com um sorriso de rosto, já que ela adorava ficar ou namorar com garotos que tinham a mesma personalidade que a dela, que adoravam ficar raivosos mas também tem o lado amáveis deles.

— Se encontrares com ele novamente por ai, é melhor teres cuidado. – avisou Sophie que sabia mesmo que dissesse a outra para não o encontrar, a mais nova iria fazer o contrário, por isso achou melhor dizer para ter cuidado, porque sabia que mais cedo a filha mais velha da Sue iria tornar-se uma loba e conhecer as verdadeiras origens do Alec.

A Leah como não era nada parva, percebia que a Yorkie estava a tentar proteger do garoto que esbarrou com ela, porque a cara do outro dava para dizer que ele é um perigo, mas a futura loba adora entrar em desafios e conhecer a verdadeira cara da pessoa que se está a meter, isto também era uma boa distração para não se lembrar do Sam que o terminou o relacionamento, sem deixar alguma explicação.

A viagem não demorou muito, já que cada uma estava com os seus pensamentos, a Leah foi a primeira sair do carro para entrar na loja para explicar ao dono que tinha uma pessoa interessada do cargo e para ver se o mesmo ainda continuava disponível, por isso ela achou melhor a Sophie ficar no lado fora a espera, porque não sabia como ia correr a conversa lá dentro.

— Sophie podes entrar que o velho Quil quer falar contigo. – disse Leah que saia pela porta da loja que aluga barcos de pesca.

A raposa viu pelo olhar da outra, que a mesma agora iria embora porque tinha que ir para o colégio, já que ela entrava mais tarde para aulas por estar no último ano, desde de pequena a Clearwater nunca gostou se despedir de alguém mas não sabia porque desse motivo, porque sentia que em breve alguém da sua família nunca mais iria retornar.

— Seja bem-vinda a loja do barco, sou dono da loja Quil Alteara III e este é o meu neto. – apresentou o Quil que é mais conhecido como Velho Quil, já que toda a sua família quem fosse homem, todos acabado por ter o nome onde só se distinguem pela numeração que dão afinal do nome.

— O meu nome também é fácil de decorar quase te esqueças, é só lembrar o nome do meu avô Quil. – disse o Quil V que é conhecido como só Quil pelo os amigos e família.

— Não sei se a Leah disse o meu nome, chamo Sophie Yorkie. – falou Sophie que olhou para a cara do ancião da tribo, porque sabia que o mais velho conhecia as lendas e que elas são mesmo verdadeiras.

O velho Quil sabia que ela não é filha do Kevin e da Emma Yorkie, já que sabia que eles só tem um filho, mas ao olhar detalhadamente do rosto da jovem, reconheceu aquele olhar feroz que só uma única pessoa tinha quando vivia aqui e o mesmo conseguia tirar a paciência dele, viu que Luka Yorkie mesmo não estando mais presente do mundo, ainda tinha alguém do seu sangue e que o poder que ele herdou como raposa passou para filha dele, pode não parece só a Sophie é que tinha poderes ao contrário do seu primo que não tem nenhum talento especial quando está em raposa, sem ser comunicar em mente, igual aos lobos que só conseguem entre si se tiver transformados.

— Ela me explicou que estás a procurar de algum trabalho para ganhares o teu próprio dinheiro e ajudares os teus tios na despesa. – contou Velho Quil, sabia que a outra estava ajudar na loja da tia dela mas não ganhava dinheiro, os jovens hoje em dia gostam de ter mais liberdade e de ter o seu próprio dinheiro.

— Sim isso mesmo, tenho vários experiências a trabalhar em lojas, com atender os clientes já que trabalhei em um restaurante na antiga cidade que estava. – contou Sophie a experiências que já tem do mundo do trabalho.

— Quil explicar todos os detalhes a ela sobre o que deve fazer na loja. – ordenou o mais velho já que tinha que sair da loja para ir se reunir com os outro anciões para tratar de assunto muito importante sobre os vampiros desconhecidos que andam por ai.

Desde que o trabalhador da loja dos Alteara ficou doente, o dono da loja junto com o seu neto passaram a ficar mais tempo na loja até encontrarem alguém disposto ajudar no estabelecimento nas horas vagas, já que ninguém de Forks queria vir ficar cuidar de uma loja quando tem uma praia ao lado para se divertir, as crianças da tribo estavam ocupadas com os estudos.

— Podes começar amanhã, eu vou ser o teu colega de trabalho nas duas semanas para te habituares. – explicou Quil, ele tinha ouvido falar de Sophie pelo Jacob e Embry que a viram noutro dia e ficou surpreendido por o Sam ter um amiga como ela que é diferente da Leah.

Escutou as explicações que o mais novo tinha para dar e mostrou o lugar, onde podia guardar os seus pertences quando viesse trabalha, depois disso despediu do mesmo e viu que em breve chegaria a noite e estava desejosa para encontrar o vampiro para mostrar que ela nunca foi a cantante dele e estava disposta em ajudar para encontrar a verdadeira cantante para o mesmo não dizer nada aos outros Volturi, onde ela estava.

O destino adora provocar peças para mostrar quando certas pessoas estão em erradas daquilo que sente e quando entre alguém novo vai mostrar como está completamente enganado, o Alec pensava que nunca mais iria ver a Sophie que tinha desaparecido sem deixar rasto e de repente entra outra mulher na sua vida que vai virar o mundo dele por completo.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todos que acompanham a história.
Até ao próximo capitulo
bjs



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