Entre Amor & Enganos - Concluída escrita por EllaRuffo


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Meninas aqui esta o capítulo 8 . E lindas eu queria pedir um pouco de paciência com as atualizações da minha fic, pq como eu disse , estava sem not, mas já arrumei ele mas agora estou sem wi - fi porque a mudei de casa. Então complica tudo pra escrever, e pra ter ânimo pra atualizar. Mas nunca vou abandonar as fics só deixando claro . Bjs



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Inês havia despertado só na cama. Victoriano tinha deixado o quarto enquanto ela ainda dormia .

E ainda deitada olhando o lado que Victoriano tinha estado, Inês pousou a mão no travesseiro que ele usou.  Tocando o macio travesseiro, ela se perguntava se era isso mesmo que queria, depois do sim dado a Victoriano. Iria acordar depois de fazer amor durante a noite com o homem que amava estando sozinha na cama, por que ele não poderia permanecer com ela toda a noite .

Inês suspirou e se sentou com o lençol que cobria seu corpo ainda ela nu . Ela havia dormido a noite toda nua perto de Victoriano, e nada depois do constrangedor momento haviam feito. Terminaram a noite, fazendo amor com palavras, com muitas promessas de uma nova vida juntos . Parecia que está vida de repente estava tão perto. Tocando a boca, com os dedos, Inês lembrou de todos os beijos que haviam compartilhado durante a noite.

Se ela não tivesse estragado tudo, teriam feito amor de verdade . Inês odiou Loreto ainda mais, ele era um Maldito, tinha manchado seu corpo e por isso ela tinha medo de talvez nunca mais poder ser mulher novamente nos braços do homem que amava .

Com outro suspiro triste, depois de tanto pensar Inês foi até seu banheiro . O dia apenas estava começando, havia muitas coisas pra acontecer .


Na Sanlact


Victoriano estava ansioso, ansioso para estar com Inês. Ele estava  preparando uma tarde para passar com ela, tinha que ser perfeito, ele havia reservado uma suíte presidencial para eles dois . Victoriano queria quando Inês entrasse no quarto que ele reservou se sentisse como uma rainha, que simplesmente era. Ele desejava que as horas voassem.

E de olhos fechados, lembrando da noite passada. Victoriano se sentia um tolo por ter tomado Inês daquela forma . Mas como ele podia imaginar que por todos esses anos, Inês escondia essa verdade dele... Que ela tinha sido violentada! Maldito Loreto, só de pensar no que ele tinha feito a Inês , Victoriano tinha vontade de mata - lo com suas próprias mãos. Se Victoriano já odiava antes agora ainda mais ! O acharia e acertaria contas com ele. 

Com essa mesma cede se justiça foi que Victoriano se levantou para trabalhar, desejando encontrar Loreto pelo caminho como foi antes, acabaria com ele, mas Victoriano não teve a sorte de encontra -lo . Mas ele sabia que logo eles uma hora se encontraria, e aí sim Loreto Guzman iria pagar pelo que fez a Inês de uma forma ou de outra.


Fazenda Las Dianas

Médico... Essa foi a desculpa que, Inês estava dando para todos que perguntavam onde ela iria, enquanto dava ordens para Jacinta e Candela cuidar de tudo na ausência dela .


E por fim Inês estava pronta, nervosa mas pronta para encontrar Victoriano . Ela sabia o que iam fazer e por isso colocou sua melhor roupa íntima que tinha, um conjunto sexy de cor preta que nunca havia usado de sutiã e calcinha por baixo da sua formal roupa, calça preta social e blusa vermelha. O que aquela fina roupa cobria não daria para imaginar com quais intenções Inês saia de casa . E então com uma bolsa ao lado ela saiu, e pegou um táxi que tinha a espera dela fora da fazenda .

E meia hora depois ela chegou no hotel que Victoriano havia lhe dado o endereço. Era um hotel luxuoso, Inês nunca havia entrado nele e poe isso ela admirou a beleza que ele era por dentro. Mas logo uma recepcionista foi até onde Inês estava e a levou até a suíte presidencial que Victoriano havia reservado para eles .
   


Quando Inês entrou no quarto, já viu que ele era enorme e luxuoso como era lá em baixo. O quarto era muito bem decorado de branco e enfeites dourados, tinha uma divisas entre o quarto e uma sala, que nela havia um bar de bebidas, um sofá, obras de artes e estatutas no canto das paredes decorando o lugar . Inês o olhou para o teto o mundo ilustre no meio que iluminava a sala era feito de cristais, era lindo. Dando passos mas para frente sozinha, Inês foi até a grande janela com uma longa curtina, ela estava no 20° andar e da janela ao se aproximar ela pode ver parte do centro da cidade, Inês tinha certeza que certamente a visão que tinha no momento seria mais lindo pela noite com a cidade toda iluminada.


Deixando a bolsa no sofá, Inês caminhou para a outra parte do quarto, que sem dúvida lá estaria a cama e talvez Victoriano também.

Respirando fundo ela foi contando os passos até que se deparou com a enorme cama de belos lençóis vazia e arrumada. Victoriano não estava lá, mas na cama estava um robe ceda da cor preta, longo e transparente e ao lado no colchão tinha uma rosa vermelha e um cartão . Escrito a mão com letras de quem ela conhecia muito bem.

Inês então, pegou o cartão. E leu.


" Hoje será minha Inês e eu seu. Vamos fazer que esse momento seja único morenita, me deixe te amar sem medo"


Inês guardou por um momento depois que leu o cartão em seu peito . Não teria medo de Victoriano , não podia ter ele a amava e ela também. Suspirando determinando para si mesma as palavras que meditava, ela pegou a rosa cheirou até colocar na cama de novo junto com o cartão. E então, ela passou a mão no delicado e elegante robe estendido na no colchão para ela. Pegando ele pegou na mão, Inês pôde se ver vestida com ele, usando apenas ele e nada mais por baixo. E outra vez ela respirou nervosa, desejando não agir mais como agiu. Não teria medo outra, vez pra si ela decretava essas palavras.

E olhando ao seu redor, ainda com robe na mão ela procurou o banheiro para coloca – lo de uma . Inês estava só, mas sabia que logo Victoriano de algum lugar chegaria e então se ele queria encontrar ela vestida apenas com aquele fino robe, ela faria isso. Se prepararia para ele. E assim ela seguiu para o banheiro, e ele também era enorme, uma banheira de hidromassagem estava no meio, ela era toda branca com de coração amarelo ouro, era linda. Havia um espelho na parede na frente da banheira ele era alto ia até o teto, e refletia toda imagem da banheira vazia . Virando o corpo para o lado dá elegante pia também toda branca com suas bordas dourada e elegantes, Inês olhou para o espelho quadrado também enorme na parede da pia, nele refletia a banheira também atrás dela . A ducha ao seu lado esquerdo tinha o box de vidro, o banheiro era nada discreto. Se ela precisasse em algum momento de privacidade não teria, se esconder naquele banheiro seria impossível, porque ao ver, toalhas branquinhas e dois roupões um maior e outro menor ela logo se viu compartilhando aquele banheiro com Victoriano, depois de fazerem amor . Mas não podia correr mais, estava lá para outra vez ser mulher nos braços do único homem que já amou, e ainda que os pudores existiam Inês não podia deixar masi que eles falassem mais alto.


E assim minutos depois, Inês estava pronta diante do lindo espelho da pia, respirando nervosa.


Os cabelos negros de Inês estava caídos nos seus ombros, e na boca dela estava um batom neutro que quase não se via. Ela respirou fundo se sentindo bela, mas não como achava que tinha que estar. Havia passado muitos anos e Inês tinha mudado e Victoriano também, enquanto ela vivia sozinha depois dos abusos de Loreto, Victoriano estava livre, nos braços de qualquer uma que ela achava bem diferente dela no momento e pensar assim fez Inês ficar insegura. Passando a mão nos cabelos, Inês queria espantar seus pensamentos com a insegurança que sentiu que estava lhe atingindo em cheio . Ela era diferente de Débora, de Diana, de qualquer uma que Victoriano já esteve, Inês se sentia morta como mulher a prova tinha tido na noite passada. Pensando que não devia estar aonde estava, e que era uma loucura e infelizmente tarde para mudar tudo. Inês quis ir embora, e chorar, porque o que Loreto fez a ela, parecia ser permanente não ter concerto .


Sem saber o que fazer com tanto que havia pensado naquele banheiro, Inês saiu de cabeça baixa passando as mãos nos cabelos pensativa em como fazer para parar tudo que haviam começado. Mas por sua surpresa ao erguer a cabeça já fora do banheiro, Inês Victoriano santos. Eles estava no meio do quarto, a espera dela, pronto pra ela, com um sorriso encantador nos lábios e duas taças de champanhe na mão, vestido com um roupão masculino elegante da mesma cor e do mesmo tecido do que ela vestia.

Inês começou a se perguntar como ele havia entrado, não o escutou em nenhum momento. Ele teve que vestir como ela aquele  roupão, mas como fez sem ela notar ? Havia passado tanto tempo assim dentro do banheiro?

Victoriano aliviado por vê - lá havia sorrido, Inês tinha passado tanto tempo trancada no banheiro que ele estava ficando nervoso ao ponto de estar pronto para entrar nele e ver se ela estaria bem. Mas ao vê -la, tudo se acalmou dentro dele, ao ver que a espera tinha válido a pena .


E assim ele andou até ela, já que Inês não se moveu mais . E então, Victoriano disse.


— Victoriano : Brinde comigo Inês, esse momento?

Inês se nada a dizer, pegou a taça da mão dele. E Victoriano pegou a outra mão dela, e beijou, não podendo deixar de senti –la gelada. Ela estava nervosa era notável.

E ao olhar nos olhos dela ele disse para tentar acalma -lá.

— Victoriano : Não vamos pensar em nada Inês, nem em ninguém . Só em nós dois morenita.

Ele então brindou com ela, o timtim da taça, não foi mais alto do que o respirar de ambos e o bater dos corações no momento.  Inês levou o champanhe na boca, tomou apenas um gole junto com Victoriano, enquanto ele a olhava atentamente tomando a sua bebida também.

E Victoriano depois de beber levou a mão em um lado do rosto dela, e acariciou, e então disse.

— Victoriano : É tão linda Inês. Tão bela, tão perfeita. Queria que esse momento parasse, que fosse eterno .


Inês fechou os olhos  com a carícia. E então ela disse.


— Inês : Eu também Victoriano, mas estou tão nervosa.

Victoriano sorriu de lado, vendo que o nervosismo dela era nítido mas encantador. E então ele disse ainda acariciando o rosto dela.

— Victoriano : Não fique nervosa Inês, só terá de mim esta tarde muito amor . O amor que a muito tempo estávamos oprimindo.

Inês abriu os lindos olhos para ele, e então disse.

— Inês : E eu quero seu amor Victoriano, não quero mais adiar nossa felicidade

— Victoriano : Sempre teve meu amor Inês, não se preocupe porque agora iremos fazer de tudo para sermos felizes, morenita.

Victoriano como estava, passou a mão que estava no rosto de Inês, para trás na sua nuca, por trás de seus cheios cabelos. E então bem próximo dela tocou os lábios dela com os deles para beija -lá.

Inês ao sentir a boca dele na dela, tremeu desejosa... O molhar dos lábios úmidos, foi gostoso e lento. E quando Victoriano se afastou, terminando o beijo, pegou a taça de Inês que ela ainda segurava e levou também a dele, ao carrinho de serviços do hotel que trazia no meio do quarto a garrafa de champanhe no gelo . 

E depois de feito ele foi até Inês outra vez e pegou a mão dela tocando um lado da cintura dela com a outra mão livre, aproximando assim seus corpos como fossem dançar.

Inês sorriu. Ela bem perto dele, podia sentir seu cheiro de homem seu hálito gostoso próximo ao seu rosto. E ela estava deliciosamente bem onde estava, segura, próximo ao peito do homem que ama, ouvindo até às batidas do seu coração. Inês desejava estar sempre ali, e só ela poder estar onde estava. E ao sentir ele se mover sem solta -la. Ela perguntou sorrindo o olhando nos olhos .

— Inês : Vamos dançar sem música?


Victoriano a olhou beijando a mão que ele segurava dela, e quando desceu mais a que estava na cintura dela, apertando ele respondeu.


— Victoriano : Não precisamos de música Inês, se nossos próprios corpos podem se mover ao ritmo de nosso amor hum. Baila comigo morenita?

Apaixonada, Inês sorriu outra vez e se deixou levar naquela dança do amor, sem música, onde seus corpos lentos começavam dançar uma leve valsa . Os peito colado um no outro misturando as batidas dos corações, e suas respirações, era o único som que tinham.


Os olhos deles estavam cravados um no outro, vivos brilhantes, cheios de promessas de uma tarde regada de amor e prazer .

E feliz de ter Inês como estava com ele, Victoriano disse depois de soltar o ar do seu peito .

— Victoriano : Ainda não posso acreditar que te tenho aqui Inês . Meu amor.


— Inês : Nem eu Victoriano, nem eu posso acreditar que estou aqui com você.

Victoriano deu um selinho nela, e depois disse .


— Victoriano : Eu quero te fazer feliz Inês . Eu te amo .


Inês encostou a cabeça no peito dele outra vez, parando aquele leve movimento da dança. E então ela confessou com o coração em júbilo com as palavras que ouvia.

— Inês : E eu quero tentar ser feliz agora Victoriano.

Ela ergueu a cabeça para olha -lo e seguiu dizendo.

— Inês : Não me deixe voltar atrás , não me deixe dizer não a nossa felicidade outra vez Victoriano.


Victoriano a olhou com amor e certo de suas palavras ele a respondeu.

— Victoriano : Nunca mais Inês, nunca mais te deixarei ir , nunca mais irei permitir a partir de hoje que te tirem de mim outra vez. Lutarei até com você mesma, para que dessa vez possamos ser felizes juntos .


Depois das palavras de Victoriano, com mais nada a dizer, Inês o beijou .

Ela o beijou com amor, com entrega. Querendo esquecer tudo que havia pensado até então, todo medo ou insegurança. Victoriano estava diante dela, jurando amor outra vez e dessa vez não iria fugir . Iria tentar ainda que não fosse certo, ainda que parecesse errado como iam começar. Mas a já não podia mais viver infeliz sem o amor de sua vida ao seu lado.

E o beijo foi se aprofundando mais, e mais. As mãos de Victoriano já andavam nas costa dela, e quando ele subia, elas, ele agarrava os cabelos dela para intensificar o beijo que davam.

Inês tremia nos braços dele, as mãos de Victoriano nela eram como fogo.  Ele já descia os beijos, afastando de um lado os cabelos dela, Inês de olhos fechados se sentia ardendo já de desejo por ele .

Victoriano depositou beijos no pescoço dela, Inês estava tão cheirosa, a pele dela era tão macia e delicada . Era perfeita sua morenita .  

E entre beijinhos, ele disse cheio de desejo por ela .


—Victoriano : Vou fazer amor com você Inês, como fizemos na nossa primeira vez .


Inês entre os beijos dele disse, querendo estar com ele, ser mulher dele como já foi .

— Inês : Eu quero ser sua Victoriano, ser sua mulher .


Ao término das palavras de Inês, Victoriano não esperou mais, para começar​ abrir o robe dela.

E quando o pano se abriu, Victoriano viu, os pequenos e lindos peitos, barriga lisa, uma depilação que o enlouquecia e as belas pernas de Inês . O corpo dela era a maravilha que ele adorava contemplar. E sem piscar o grande e orgulhoso Victoriano​ Santos respirou fundo, cheio de tesão olhando ela nua, enquanto se sentia endurecer por ela.


Inês respirou aceleradamente, olhando a forma que ele a olhava. Na noite passada ele a tinha visto nua também mas parecia que era primeira vez de novo. O rosto dela corou, e ela baixou o rosto tímida. Victoriano sorriu sem ela notar, desceu a boca para um ombro dela e beijou desnudando ele para o lado do robe cair . O outro lado ele fez o mesmo, até que o fino robe esteve no chão aos pés de Inês.  Ela queria se cobrir, desejando que de repente tudo ficasse escuro mas ela sabia que não ia acontecer isso. Então, ela ouviu Victoriano dizer olhando ela completamente excitado, olhando o triângulo que estava entre suas belas pernas    .


— Victoriano : Te quero sempre assim Inês, sempre assim.

Ele levou a mão entre as pernas dela a tocando e para maravilha de Victoriano ela já estava bem molhada. Inês jogou cabeça para traz com o toque inesperado, mas desfrutou dele . Inês estava descobrindo que ele era louco pela sua forma de se cuidar entre as pernas e ela não podia negar, que ficava excitada por vê - lo fascinado dessa forma. A verdade é que, Victoriano Santos, foi hipnotizado desde que viu Inês completamente nua outra vez no quarto dela.


Massageando o sexo dela, ele então, entrou com um dedo nela. Inês estava tão molhada que seu dedo deslizou gostoso sem cerimônia dentro dela. Inês estava bem apertada como ele havia sentido antes, ela era maravilhosa por dentro . Fazendo um vai e vem dentro dela, ele gemeu olhando um seio dela querendo por na boca enquanto Inês tinha os lábios entre abertos e olhos fechados com a carícia que ele fazia, agarrada nos largos ombros dele.


Estavam na frente da cama em pé, Inês temia cair se ele fizesse mais daquilo e ela acabar tendo um orgasmo como ele havia dado a ela fazendo o mesmo que fazia, mas também com a boca.

E sem querer, Inês desejou a boca dele de novo onde ele estava tocando.


E como se lesse a mente de Inês, Victoriano se abaixou, colocou a mão firme entre as colchas nuas dela e enterrou o rosto na vagina dela. Inês gemeu alto naquele quarto pela primeira vez, agarrando forte nos cabelos de Victoriano, se abrindo mais pra ele. Ele a chupou de primeiro forte para depois começar beija – lá, como antes fazia beijando a boca dela.

Victoriano como um homem experiente, sabia que como os lábios da boca de uma mulher era pra ser beijado, os lábios da onde ele se encontrava com o rosto também era. E ele beijava, hora terno e hora, sugando com fome dela. Inês levou uma mão aos seios dela e apertou gemendo, com a cabeça toda jogada para trás. Essa visão ao levantar os olhos para vê – lá  deixando de movimentar sua língua no clitóris dela, fez Victoriano enlouquecer. Inês estava insana, entregue, naquele prazer que ele dava . Ela estava tão quente daquela forma, tão mulher, e era assim como Victoriano a queria e não assustada com o ele há viu. Victoriano estava certo traria sua Inês mulher de volta,  a faria mulher outra vez. Ele daria a ela todo amor e prazer que lhe foi tirado .


E apertando ainda com mão os seios, Inês gozou movimentando sem ter controle seu quadril, no rosto de Victoriano que bebia dela gemendo com ela, segurando com força o bumbum dela.

E quando ele se levantou, Inês o viu coberto de seus fluídos, com os olhos  cheios de luxuria. Victoriano tinha outro brilho nos olhos, estava aceso, quente pra ela. Inês se sentiu dona dele, ele era dela sempre tinha sido .


Ofegante, Victoriano pegou na cabeça de Inês enterrando suas mãos na cabeça dela, entre seus macios cabelos já bagunçados para beija - lá com cede dela, com mais fome. Foi quente, foi indecente outra vez Inês sentir seu gosto nos lábios dele, mas estava sendo gostoso.

Era um beijo mais gostoso e indecente que ela sentiu que eles compartilharam no momento, além dela estar sentindo o roçar dele em sua barriga . Ele estava duro, tão duro como uma rocha entre eles. E ela estava com tanto tesão de senti -lo assim, que enquanto Victoriano a beijava fazendo amor com a boca dela, ela procurou abrir o robe dele apressada. E para ajuda – lá, ele se afastou tirando . Ela então baixou os olhos, e tava lá, a orgulhosa ereção de Victoriano Santos que ela estava sentindo dura no meio dos beijos deles. Ele estava tão pronto pra ela, como ela estava mais do que pronta para recebe -lo. Com o rosto ardendo, entre o desejo e uma leve vergonha, Inês desceu a mão no pênis dele, Victoriano gemeu com o toque dá macia mão dela.

E gemendo ele disse, pondo a mão no braço dela.


— Victoriano : Ah Inês, não faz isso não me tente Morenita ...

Inês desceu a mão até em baixo e depois subiu, o membro dele, era grande e grosso e pulsava na mão dela.


Victoriano fechou os olhos gemendo, imagem de Inês colocando a boca onde ela segurava veio forte na mente dele. Ele queria ela de joelhos chupando - o forte. Ele sempre quis isso. Mas talvez depois, depois daquela tarde ou depois dele fazer amor com ela para fazer de novo.

Então Victoriano pegou na mão dela, parou de move -la.


E Victoriano a beijou de novo . Depois de solta - lá, Inês se virou para subir na cama dando as costas para ele. E nessa posição ao andar de joelhos e mãos no colchão, Victoriano a quis daquela forma de 4, a imagem se criou como a segundos atrás na mente dele. E ele precisava dela assim o quantos antes e ele sorriu tarado. Victoriano Santos sabia que era um pervertido, e sabia que Inês se perderia com ele a partir daquele momento.


Inês se deitou no meio da cama. E o olhou ainda em pé a olhando nua e vermelha de desejo pra ele. Ela arrumou os cabelos movendo a cabeça de lado . E quando Inês deu por si, Victoriano estava em cima dela tomando desesperado boca dela para beija -lá.

O corpo dele cobriu todo o de Inês, o que lembrou a noite passada outra vez, então ele se afastou tentando se acalmar. Victoriano sabia que teria que ir devagar, com cuidado . Não podia errar outra vez. Mesmo que sua vontade fosse toma – lá como se não houvesse ou amanhã.

Com sorriu pra ele sabia o porque de repente ele havia se afastado dela, e então ela tocou um lado do rosto dele, o puxou pelo pescoço e ela mesma o beijou como ele a segundos a beijava. Victoriano então posicionado no meio das pernas dela, levou o membro dele com a mão até a intimidade dela, e roçou . Inês sentiu o roçar em seu clitóris e gemeu . Victoriano ao ouvir e senti – lá, fechou os olhos para buscar controle de si, o cheiro da excitação dela estava o enlouquecendo, era um viciado precisando dela outra vez com o mesmo desespero, como se ela fosse uma droga viciante. Inês era uma delícia de mulher, era sua droga e ela não tinha noção disso.

E lentamente, Victoriano entrou nela com apenas a glande de seu pênis, Inês agarrou nos braços dele e se olharam ofegantes . Victoriano buscou alguma reação nela como da outra vez, enquanto ela buscava mais dele movendo o corpo sabendo que ele tinha mais para estar dentro dela . O movimento dela buscando mais dele, levou Victoriano a beira da loucura .

Mas ele respirou fundo tomando controle, baixou a cabeça e beijou o peito dela, os seios dela estavam eretos para ele e Victoriano quis chupa -los. Inês então, moveu o quadril desejava ele se movendo no meio dela. Então ela passou as mãos nas costas dele, e apertou marcando a pele branca dele marcando com as unhas.

Ela queria mais e pedia com seu corpo . Mas Victoriano temia que se desse a ela como ele queria e ela desejava ela se lembrasse da violência sofrida outra vez. Então ele ergueu a cabeça para olha- lá, nos olhos e disse.

— Victoriano : Olhe pra mim Inês, olhe pra mim enquanto faço amor com você .

Inês o olhou sentido Victoriano entrar mais nela. Aquilo tudo entrando nela, era gostoso demais.  Inês sentia que poderia gozar, enquanto ele deslizava suavemente dentro dela como estava.

E quando ele esteve todo dentro dela, Victoriano ofegante encostou a testa na testa dela. E então avisou quase sem voz em uma tortura angustiante de prazer.


— Victoriano : Vou começar me mover Inês. Agora .


Inês balançou a cabeça gemendo baixo depois de ouvi -lo. E quando ele fez seu vai e vem, beijando ela . Ela jogou uma perna por cima do quadril dele, querendo ele sempre ali. Victoriano gemeu com ela, e segurou a perna dela entre sua colcha para mante – lá onde ela havia colocado. E  se movendo com os rostos próximos começaram a gemer juntos, se olhando   .

Estava bom demais, Inês gemia arranhando Victoriano, nos ombros largos dele, enquanto ele gemia também beijando ela, chupando seu pescoço e seios . Ele sentia ela mais molhada a cada momento, tornando suas entradas mais profunda e rápidas. Inês parecia uma virgem, tão delicada e estreita por dentro, que Victoriano podia se sentir dentro dela como se estivesse em  um paraíso, ele queria morar pra sempre aonde estava .

Inês sentia espamos mais violentos iria gozar , e com tesão desejosa daquele prazer que só ele lhe dava, cruzou as duas pernas em volta de Victoriano, e abraçou ele com os braços pelo pescoço. Gemendo, buscando mais dele.

Victoriano ainda não tinha dado tudo dele, ele sabia que ela estava preste a gozar e isso aumentava o tesao dele e consequentemente seus movimentos . Ele podia prolongar o orgasmo dela tornar mais intenso e ele sabia como, movendo como estava, já insano dentro dela .

E gritando Inês gozou, enquanto Victoriano continuava com seus movimentos dentro dela. Ele mordeu o ombro dela e depois chupou, Inês ainda gemia estava nas nuvens sentia as pernas mole e espamos por todo o corpo. Os movimentos de Victoriano movia o corpo dela junto com ele, na grande cama. Ele estava vermelho de prazer logo gozaria também. Inês sentiu a respiração pesada dele perto do seu rosto, ouvia seus gemidos forte ao lado do seu ouvido . Ela então se concentrou no som, dos corpos nos gemidos dele, nas mãos dele que tocava nela . Então Inês fechou os olhos, tudo começou lembra - lá de novo a violência que havia sofrido!


O corpo de Inês começou ficar inquieto, e Victoriano dessa vez rápido percebeu. Tomou a cabeça dela em suas mãos, a fez olhar nos olhos diminuindo sua intensidade dentro dela e então ele disse.


— Victoriano : Sou eu Inês, sou eu morenita.

Inês tocou nos braços dele que estavam um de cada lado em sua cabeça. E então ela disse .


— Inês : Victoriano , eu ...

Victoriano precisaria excitar ela de novo como estava, Inês excitada havia esquecido de tudo e o medo que ele voltou a ver nos olhos dela , havia levado embora a mulher que segundos atrás ele tinha quente na cama. E assim , Victoriano se movendo lento dentro dela, beijou os seus lábios.

E depois ele disse.

—Victoriano : Segue me olhando Inês.

Inês balançou a cabeça nervosa em resposta ao pedido dele. Ela já tinha a mão no peito dele como se fosse afasta – lo a qualquer  momento.

Ela fechou os olhos, sentindo ele tocar também no clitóris dela com dois dedos movendo em círculos enquanto seguia seu vai e vem dentro dela.

E vendo que ela havia fechado os olhos . Victoriano outra vez disse.

— Victoriano: Me olhe, sou eu.  Goze pra mim outra vez Inês. Vamos gozar juntos meu amor

E ela gemendo o chamou outra vez .


— Inês : Ah Victoriano, Aiii .


Victoriano satisfeito pela resposta excitada do corpo de Inês outra vez, agarrou com as mãos as pernas dela. E ele aumentou mais um pouco os movimentos dele querendo vê – lá gozar pra ele de novo, no limite por estar quase gozando também.

Ela olhou o peito dele, suado passou a mão, e levou a boca e mordiscou gemendo mais .

Minutos depois Inês gritava de prazer mais do que no primeiro orgasmo, ela já não estava temendo Victoriano com maneira que fazia amor com ela, o corpo dela balançava com as fortes penetradas dele e ainda assim ela desejava mais . Victoriano estava sugando na boca um seio dela enquanto gemia .

Inês então gozou outra vez puxando os cabelos de Victoriano, sentindo ela gozar também forte dentro dela, gemendo como ele. Caindo no peito dela exausto de prazer .

Inês tinha levado Victoriano na primeira hora de sexo, a completa exaustão. E ele ao constatar isso riu no peito dela. E disse.


—  Victoriano : Você acabou comigo morenita .

Inês passou a mão na larga costa dele, ele estava soado como ela. Como ele parecia cansado ela também não ficava atrás, Inês sentia as pernas mole ainda e ele ainda dentro dela mesmo que ela sabia que ele tinha se retirado. E uma leve dor provava que ela não era acostumada ao sexo sem parar.

E assim ela o chamou.


— Inês : Victoriano.

Victoriano com a cabeça descansando ainda no peito dela, e com o corpo mais ao lado disse.

— Victoriano : Sim morenita.


— Inês : Desculpe por de novo quase estragar tudo.


Victoriano ergueu para olha - lá e disse.


— Victoriano : Não estragou Inês. Foi bom pra você ?


Inês corando respondeu.

— Inês : Sim foi Victoriano. E para você?

Victoriano riu e disse.


— Victoriano : Veja como me deixou Inês , foi mais do que bom .


Victoriano começou beija - lá novamente em um lado do seu pescoço enquanto afastava seus cabelos. Inês fechou os olhos e disse.


— Inês : Victoriano quando quiser fazer ...

Ela parou de falar ofegando por ele começar tocar nela outra vez.

— Victoriano : Quiser fazer o que hum morenita?


Victoriano chupou um dos seios dela . E revirou os olhos mas ainda assim ela disse.

— Inês : Quando quiser ir mais forte como estava, faça . Eu gostei e não vou impedi -lo.

Victoriano parou, e a olhou . Inês era frágil e quente ao mesmo tempo, ela era sua vida que foi machucada no passado e a faria feliz de todas as formas e sem pressa. Ainda que ele já teve respostas dela como ele sabia que receberia, dois corpos que se amam estando juntos nunca iriam ser frios e eles não foram e isso bastava. Victoriano cuidaria de Inês mais ainda, não faria apenas mulher em sua cama , mas em todo lugar que estivessem. A protegeria com amor e como um homem tem o dever de cuidar e proteger a mulher que ama .


E depois de olha - lá tanto deitada no grande travesseiro com seus lindos cabelos esparramados, Victoriano a beijou e depois do beijo, a olhando . Victoriano disse com amor.

— Victoriano : Eu te amo Inês.

Ines sorriu se sentindo plena. E o respondeu.

— Inês : Eu também te amo Victoriano . O amo ainda mais  .

Voltaram trocar mais beijos e carícias, até que voltaram a fazer amor. Sem se importar com ninguém no mundo deles que estavam fora da onde estavam.

 


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