Entre Amor & Enganos - Concluída escrita por EllaRuffo


Capítulo 23
Capítulo 23




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/707130/chapter/23



6 meses depois...


Victoriano Santos estava de frente com Inês  na fazenda, ela estava se despedindo dele naquela linda manhã. Ele tocava na barriga redonda e perfeita que Inês tinha.  A criança que ela gerava estava saudável, crescia forte no ventre dela enquanto a " criança " no ventre de Débora ainda crescia em uma " gravidez " de risco, o que era que Victoriano não entendia, Inês era mais velha que Débora e levava uma gravidez saudável enquanto ela não.

E assim Victoriano acariciando o ventre de Inês disse com uma enorme felicidade.

— Victoriano : Me espere que essa tarde irei com você ao médico, estou ansioso para saber o que teremos é menina ou menino morenita.

Inês levou as mãos no peito de Victoriano.  Tinha passado os meses e o bebê deles se escondia não sabendo assim qual sexo era enquanto de Débora era um menino que ela apenas o comunicou assim. E  mesmo abalada no início por saber que o filho de Débora era um menino, Inês já estava  tranquila por várias vezes Victoriano  dizer  que sendo menina ou menino ele amaria igual, amaria muito porque aquele bebê era o fruto do amor deles daquele amor que tanto lutaram e seguiam lutando pra estar aonde estavam.


E assim ela disse.

— Inês : Eu esperarei meu amor, não se preocupe. Só não fique tão ansioso para que trabalhe bem.

Victoriano beijou Inês de leve tocou no rosto dela e disse.

— Victoriano : Estarei contando os segundos para que esta tarde chegue .

Ele riu se afastou dela e foi até a caminhonete. E Inês ficou olhando Victoriano entrar com a mão na barriga dela .


E assim ela suspirou e disse sozinha.

— Inês : Sinto que é um menino meu amor. Mas não direi isso a seu pai, quero que ele tenha certeza comigo se nosso bem mais precioso que é você, é menino ou menina.



Mais tarde todo alegre Victoriano entrava na sua empresa .  Tinha passado meses, e ele estava se tornando um homem livre depois de tantos processos e acordos com Débora que ele teve que ceder para que os documentos do divórcio estivessem prontos como estariam  daqui a três dias .


Mas esses acordos com Débora fez com que ela entrasse na empresa dele e trabalhasse como ela queria, o que fazia Victoriano bufar quando sempre encontrava com ela nos corredores.


E nesse exato momento  Débora estava na sala dele muito cedo daquela manhã, ela tentava acessar o computador dele, era um tiro no escuro mas era o que ela tinha que fazer para que levasse ele e a empresa a ruína antes que o maldito divórcio saísse. Mas sem sucesso com tantas senhas que Débora já tinha tentado fazer, ela ouviu a voz alta de Victoriano se aproximar  da sala. E Débora se viu encurralada sem ter o que fazer.

Até que ela fechou o notebook dele e se levantou pronta para ver ele entrar na sala e inventar qualquer coisa .

E assim Victoriano cruzou a porta com um riso nos lábios. E assim que a viu no meio da sala dele. Ele disse bravo.

— Victoriano : O que faz aqui Débora? Sua sala não é essa.

Débora então rápida tocou a barriga falsa que tinha  e disse.


— Débora :  Estou aqui porque estou indignada Victoriano, não liga pra mim não liga para nosso filho! Estou te dando um filho varão como sempre quis, mas ainda prefere o bastardo de Inês e que foi gerado quando me traia!

Victoriano olhou feio pra Débora , e aos berros ele disse, cansado dela e de todo inferno que ela já tinha feito por dinheiro para que aquele divórcio finalmente saísse.

— Victoriano : Não fale assim do meu filho com Inês! Não fale! E se não estou contigo todo o momento sabe muito o bem o porque Débora! Faz um inferno da minha vida  mas esse inferno vai acabar. E sobre esse filho, sigo tendo minhas dúvidas além de que não me deixa se aproximar, sua barriga cresce com um mês de diferença de Inês e ainda assim não me deixou tocar! Então não reclame, porque tudo que está acontecendo é culpa sua!



Débora respirou fundo em cima daquelas verdades de Victoriano. Ela o odiava mais ainda a cada dia. O odiava tanto que seu plano já não era apenas o deixar falido mas também já passava na cabeça dela fazer algo contra a vida dele.

Mas engolindo todo aquele ódio que a cada dia aflorava mais. Débora apenas disse, tentando justificar do porque ela não deixava Victoriano tocar na barriga dela mas na verdade não deixava por saber que apenas ele tocando descobriria que era falsa.


— Débora : Não ama nosso filho. Então não terá nada dele. Mesmo que rasteje e implore, meu filho será apenas meu!

Victoriano então certo de suas palavras disse.

— Victoriano : Se esse filho for meu, sabe que terei direitos de pai que claramente irei exigir porque essa criança não tem culpa da mãe que terá Débora . Mas por favor, vou pedir que saia de minha sala agora mesmo. Não quero falar contigo e se estar na minha empresa sabe que não é porque eu quis e muito menos porque preciso de você.


Débora então com o ódio estampado no rosto disparou o que sentia.

— Débora : Você e Inês vão pagar tudo que me fizeram mas mais você Victoriano.

Victoriano estreitou os olhos e respondeu. 

— Victoriano : Não me ameace Débora.


Enquanto na fazenda

Inês andava no jardim sozinha, ela tocava outra vez a barriga. Estava sendo maravilhoso a experiência de voltar a ser mãe, de pela primeira vez desfrutar daquela gravidez que era tão diferente das outras que ela já teve. Agora aquele bebê tinha um pai certo, um pai que ela amava e que o amava mais que a própria vida e o melhor era  que ele estava com ela. Inês não podia reclamar da vida que tinha, depois do nascimento do seu bebê o que ela só desejava pra ser tornar completa e mais feliz era casar com Victoriano. Que mesmo que finalmente aquele divórcio estava saindo, ela decidiu apenas casar quando o bebê nascesse.


E entre esses pensamentos de felicidade, Inês viu Loreto se aproximar mais a frente dela. Ela arregalou os olhos o vendo ali dentro da fazenda no mesmo momento que seu sorriso de paz saia do seu rosto.

Inês não podia crer, Loreto tinha desaparecido por 3 meses . Por esses meses ninguém sabia dele, e era uma paz e um alívio que ela estava vivendo por estar grávida e não ter Loreto presente que marcou tragicamente suas duas anteriores gravidez .

Loreto tinha viajado pra longe, ou melhor obrigado, ele tinha sido sequestrado pelos capangas dos negócios que ele tinha tomado a frente ao matar um dos chefes, que pelo o crime de cassinos clandestinos ser tão organizado, ele tinha hierarquia que tinha que ser cumprida e que ele não cumpria.  Mas agora depois de comido o pão que o diabo amassou e ter mais sangue nos olhos quanto dinheiro, Loreto estava de volta e queria mostrar o seu poder novamente.

Porque ele sabia que Inês estava grávida, soube logo quando Victoriano descobriu mas no dia seguinte quando ele estava pronto a fazer algo, foi sequestrado . Mas agora ele estava de volta, e antes tarde do que nunca .


E assim Inês disse brava quando o viu tirar o chapéu já perto dela.

— Inês : O que faz aqui Loreto? Como entrou ?

Loreto sorriu e disse.

— Loreto : Vejo que esqueceu que mais que ninguém conheço cada canto dessa fazenda Inesita. 

Inês então tocou sua barriga com  a mão como se quisesse protegê-la de Loreto e disse.  E disse.

— Inês : Sai daqui Loreto, não tem nada pra fazer aqui !


Loreto então olhando fixamente para barriga de Inês disse.

— Loreto : É varão o filho que espera? 

Inês se afastou um pouco dele e o respondeu sem tirar as mãos da barriga.


— Inês : Não te interessa Loreto!

Loreto riu, colocou o chapéu e disse o que pretendia desde que resolveu estar ali.

— Loreto : Se for homem ou não. Você não ficará com ele Inês, não ficará com ele!

Inês com coração acelerado por ouvir aquela ameaça de Loreto disse.

— Inês : Não pode fazer nada contra mim, nem contra meu filho Loreto. Não me assusta mais.

Loreto riu alto e disse, querendo ver o que ele gostava de ver em Inês que era o medo dele. 

— Loreto : Mas eu devia te assustar, porque eu já fiz isso uma vez e posso fazer de novo. Tirei um filho seu e de Victoriano, Inês!

E já formando lágrimas nos olhos de Inês, por saber de qual filho Loreto falava, e por ela ainda ter aquela ferida aberta. Ela disse com dor nas palavras.



— Inês :  Deixe meu anjinho em paz. Deixe ele! Sabe que nunca saberei se ele era fruto do meu amor com Victoriano ou da violência que sofri nas suas mãos Loreto!

Loreto se aproximou de Inês por ela ter se afastado . E assim ele confessou com um riso maldoso nos lábios. 

— Loreto : Mas eu sabia ou melhor eu sei Inês. Eu sei que aquele maldito filho que teve era de Victoriano Santos.

Inês sentia que perdia o ar com o que ouvia, ela piscou mais uma vez tentando entender aquela verdade que ela acreditou nunca saber . E assim ela disse já desesperada.

— Inês : O que está dizendo Loreto? Pare , pare de falar!

Loreto riu mais, ver Inês fora de controle e sofrendo como estava ficando, fazia parte do plano dele.  Porque o que menos ele queria era seguir vendo ela feliz, feliz sem ele. 

E assim ele disse firmando sua verdade.

— Loreto : Estou dizendo a verdade Inês uma verdade que desconhece! Aquele maldito bebê era filho de Victoriano, assim que ele nasceu você desmaiou, ficou inconsciente por muitas horas. Então eu quis saber se ele era meu ou não.


Inês limpou as lágrimas tentando assimilar cada peça daquela verdade. E assim ela disse mais abalada.



— Inês : Ele nasceu morto, não tinha como saber . Não tinha, meu bebê morreu sem eu saber da verdade.

Loreto tirou o chapéu de novo, e deu a volta no corpo de Inês, ele olhava ela o corpo dela mudado pra ser mãe novamente . E assim ele segurando o chapéu nas mãos, e parando bem na frente dela, ele continuou com suas verdades respondendo ela.


oreto : Mas eu sim sabia, pedi que fizessem o teste de paternidade e descobri que ele não era meu filho. Era do maldito Victoriano, ele tinha o sangue de um Santos, então eu tirei ele de você!

Inês levou a mão da boca chorando . E revoltada sofrendo, por imaginar uma verdade que não era bem aquela mas também não menos pior que Loreto tinha feito ela disse.

— Inês : Então você matou meu filho, matou meu bebê! Desgraçado, desgraçado! Eu te odeio, te odeio!

Inês esmurrou o peito de Loreto. E ele segurou  ela firme nos braços e gritou a verdade que ela desconhecia.

— Loreto : Eu não matei ele Inesita! Fiz bem pior, porque eu menti todos esses anos. Aquele seu filho nasceu vivo e não era meu filho, então te enganei trocando ele com um bebê morto e seu filho com Victoriano eu dei fim! Ele foi criado e educado por outros! Mas ele ainda está vivo!


Inês piscou com Loreto segurando ela, aquela verdade havia lhe deixado em choque. Seu filho, seu anjinho que agora seria um homem estava vivo, vivo? Ou era apenas mais uma mentira de Loreto?

E assim chorando aflita ela disse. 

— Inês : Que ? O que esta falando? Mente! Mente! Só pode estar mentindo, porque você é cruel Loreto, cruel! Quer me causar dor!


Loreto então soltou Inês com força sem paciências com as dúvidas dela. E ela se desequilibrou nos saltos da bota que ela usava e caiu no chão. E assim ela gemeu de dor chorando mais com as mãos na barriga.

E do chão ela disse com dor daquela verdade que ela sabia que Loreto era capaz de ter feito.

— Inês : Tirou meu filho de mim! Tirou ele !

Loreto se agachou não tendo pena de ver Inês entre as lágrimas no chão como estava de corpo de lado tentando fazer esforço pra se levantar.  E com maldade ele continuou.

—Loreto : Tirei Inesita e tirarei de novo. Mas não é por você, e sim por Victoriano. Ele nunca terá esse filho de volta e muito menos esse que espera. Enquanto eu tiver vivo, Victoriano Santos não será pai de um filho seu!

Inês soluçou  e disse pensando no filho que havia perdido, no filho que achou que tinha morrido.



— Inês : Onde o levou? Onde levou meu filho Loreto? Quem é ele, quem é? 

Loreto tocou no rosto de Inês mas depois tirou a mão e se levantou , deixando ela ainda no chão.  E deu sua última palavra.

— Loreto : Onde ele está e quem ele é . Saberá logo Inesita, saberá assim que tiver a notícia da morte verdadeira dele.

Loreto saiu rindo colocando o chapéu. E como entrou ele saiu, pelos fundos da fazenda onde dois homens armados esperavam por ele ao lado de um carro preto. Mas a frente tinha um corpo, que era de um capataz querido de Victoriano, o Artêmio tinha descobertos eles ali e por isso tinha levado três tiros contra o peito.




Momentos depois de volta a Sanclat . Victoriano estava rodeado de muitos documentos na sua mesa.  Ele visava eles atento, em momentos eles tinha sua total atenção e em outros o relógio que ele carregava no pulso por seguir ansioso para consulta de Inês.


Mas então a porta do escritório dele se abriu.  E por ela entrou uma Diana pálida e com lágrimas nos olhos. Victoriano quando ergueu a cabeça e a viu, logo se levantou estando certo que algo acontecia.


E quando ele soube ele sentiu que perdia o chão.


E em um hospital onde Inês tinha suas consultas de seu pré-natal ela estava dando entrada por estar tendo um forte sangramento.

Depois de Loreto ter jogado a bomba nela de saber que seu primeiro filho estava vivo e que também corria risco de vida, ela foi encontrada no chão sangrando e desacordada por Emiliano. E agora as pressas ela dava entrada naquele hospital.


Inês estava sozinha quando a maca dela passou pela porta de antedimento de emergência. Emiliano aos choros com Constância não puderam passar.

E aflito e branco como um papel Victoriano chegou no hospital ao lado de Diana. Ele não podia crer o que estava acontecendo, ele apenas tinha a notícia que Inês havia sido encontrada sangrando
inconsciente na fazenda. O que ele não entendia o porque daquilo, ele tinha deixado ela tão bem antes de ir para sanclat, Inês estava tão bem durante aqueles 6 meses. Definitivamente Victoriano não entendia o porquê daquilo.


E assim as horas passou, com ele e já suas três filhas com Emiliano presente naquele hospital a espera de notícias de Inês e do bebê. E foi então que finalmente tiveram notícias, e Víctoriano que era o pai do filho de Inês foi permitido ver ela.




O próprio doutor Luiz Carlos que Victoriano não gostava havia permitido junto com uma doutora da obstetria ver  Inês.

E assim o mais rápido possível Victoriano esteve no quarto dela depois de uma breve conversa com os médicos. Inês teve fortes dores e sangramento, o que fez ela dilatar 3 dedos correndo risco assim que um parto natural fosse feito fora da hora, porque o bebê era prematuro e tão novinho como era ele não teria muitas chances de vida.


Victoriano então depois de lágrimas aflitas derramadas, derramou mais ao ver Inês na cama muito branca adormecida e com soro no braço. Quando ele esteve com os médicos ele não soube só estado de Inês mas também que o bebê era menino, que ao que parecia a tendência de Inês era ser mãe de homens com sua terceira gravidez já sendo menino.


E assim ele se aproximando e disse baixo com voz de choro.


— Victoriano : O que aconteceu Inês, o que aconteceu morenita para que esteja aqui. Estava tão bem, você e nosso filho.


Victoriano tocou a mão de Inês de leve, ela moveu a cabeça em um gemido que ele ficou atento. E disse com amor.

— Victoriano : Estou aqui meu amor, estou aqui contigo e nosso filho.

E Inês de olhos fechados grogue de remédios reconhecendo a voz de Victoriano, e lembrando de tudo que houve, ela se esforçou em dizer. 


— Inês :  Nosso filho Victoriano, salve ele... Salve ele...  Salve nosso filho.

Victoriano então não entendendo muito bem a voz de Inês disse.


— Victoriano : O que ? O que está dizendo morenita? Seja o que for se acalme, está medicada.

Inês então abriu os olhos lutando pra ter de volta a lucidez, pelo filho que tinha sido arrancado dos braços dela. E assim ela voltou a dizer com o coração doendo.

— Inês : Nosso filho Victoriano, ele vive está vivo. Mas Loreto ... Loreto vai mata-lo, vai mata-lo.

Inês soluçou sofrendo e Víctoriano segurou firme na mão dela entendendo só a parte de Loreto o que ele achou que era um delírio dela, porque afinal não sabiam dele a muito tempo. E assim ele disse pra passar segurança e ela apenas pensando no filho que esperavam.

— Victoriano : Loreto onde estiver que ele esteja não vai fazer mal a nosso filho, não vai. Eu não permitirei. Apenas se aquiete morenita, nosso filho está seguro ele está aqui. Aqui.

Victoriano levou a mão no ventre de Inês. E ela então buscou os olhos dele e disse firme e com mais lucidez.


— Inês : Não é esse que estou falando Victoriano. É meu filho, nosso filho que achei ter perdido. Loreto tirou de mim, ele tirou de mim me fazendo acreditar que ele havia morrido. Mas ele vive Victoriano, ele vive e agora Loreto vai mata-lo! Salve ele, salve nosso filho.


Victoriano então olhou o rosto de Inês assombrado pelo que ela falava, enquanto no peito dele o coração dele forte disparava em sinal que aquilo era verdade.





E saíndo da escola de Marisol a única filha pré adolescente que Alejandro tinha, que andava um tanto rebelde com a volta de sua mãe, que alguns dias havia regressado fazendo assim Diana descobrir de um jeito ruim que ele ainda era casado o que os separou por mais de 3 semanas e seguiam assim. Ele levou dois tiros certeiros quando um carro passou com um atirador dentro dele. E ali mesmo Alejandro caiu no chão, ao lado de Marisol que deixava a escola depois de uma suspensão.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu queria deixar algo dito nessas notas finais. O final da história se aproxima, porque sim eu claramente corri com ela. Porque desde do início eu não tive muita vontade de fazer essa fic, porque só comecei escreve-la mesmo com essa base com raiva do Mejia. O que fez eu não pensar . E agora estou finalizando ela, não por falta de criatividade e sim de vontade de escreve -la mesmo, Las Amazonas não foi uma novela inspiradora pelo menos pra mim e a besta ainda inventa de fazer uma fic com a base dela . Então claro que eu não iria gostar, mas eu não queria ficar em divida com vcs em não dar o fim dela, então eu estou dando para vim uma nova logo de Inês e Victoriano sim, pq vou fazer outra, ela é garantida com o final dessa eu juro juradinho kkk. Então estou aqui pedindo desculpas sei lá, porque eu acho que devo fazer isso. Vai que estou decepcionando vocês, mas é preciso eu fazer isso. Eu Renata não escrevo nada obrigada escrevo feliz e rindo e essa fic tava quase uma obrigação pq já tinha começado ela e já não queria seguir . Então darei um fim cortado pra vcs like aqueles das novelas da SBT quando eles tão desesperados pra tirar do ar o que acontece muito com as reprises, então me perdoem amém . E obrigada por lerem e que sigam lendo porque vem fortes emoções. Bjs.














Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Entre Amor & Enganos - Concluída" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.