Por Alice

Faz dois anos que eu estou fugindo deles. Dois anos que não paro em um lugar só. Conhece-los foi um erro, e agora estão mais perto do que nunca.

— O que deseja senhorita? – perguntou o recepcionista ao me aproximar.

— Um quarto por favor.

México. É aqui que eles vão me encontrar. É para cá que eles virão. Eles não estão apenas atrás de mim. Um exército de recém-criados também está em jogo.

— Aqui está a chave.

— Obrigada.

Seguir minhas visões sempre foi o meu forte, mas sinto que não devia estar aqui. O início da noite foi marcado pela lua no céu e uma sede indescritível. Bom, é hora de caçar.

Sei que terei um encontro com os recém-criados, mas não sei que destino isso terá. Posso estar morta, mas o meu destino é ajuda-los. Por qual motivo? Eu não sei. Minhas visões estão diferentes, é como se eu não enxergasse algo que está bem na minha frente e isso me irrita!

A noite estava deserta então corri em direção a floresta. Logo senti o cheiro de diversos animais, o que não minha mente que dizer, COMIDA!

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Me alimentei e então comecei a ouvir os passos. Eles estavam saindo para caçar. É agora. Segui até eles, eu tenho que avisar sobre os Volturi.

Poucos segundos depois eu colidi com alguém. Foi uma colisão forte e eu acabei sendo jogada em direção a uma árvore.

— Quem se atreve? – ouvi uma voz estridente, Maria, a líder.

Quando levantei vi um exército em posição de ataque. E o alvo era eu.

— Vão mesmo me atacar?

— Ninguém entra no nosso caminho – ela falava por todos – Jasper! Cuide dela.

— Eu estou aqui para dar um aviso a vocês! – disse – Os Volturi, ele estão vindo.

— Eles não estão – uma voz masculina falou dessa vez.

Olhei em direção a pessoa. Seu porte físico alto, não tão musculoso, seus cabelos em um tom de caramelo e suas cicatrizes...

— Quem é você?...