A Viagem de Flowey escrita por 4th Wall B Fazbear


Capítulo 2
A Horda Final e a Novata


Notas iniciais do capítulo

Howdy!!
Estou mto orgulhosa por estar cumprindo a minha promessa de postar até domingo, vcs n tem noção de como eu sou lenta para postar kkkk mas estou animada com essa fic, pretendo atualizar no mínimo cerca de uma vez por semana 'u'
Bem, eu estava com pressa quando postei o primeiro cap e tinham algumas coisas para falar que eu esqueci. Aqui três delas, pq as outras eu esqueci msm '-'

— Na linha do tempo do UT, a história se passa na pós-pacifista, e na linha do tempo do PvZ, a história se passa no Garden Warfare 2
— As plantas do PvZ terão nomes, mas eles serão ou relacionados à classe ou o próprio nome da classe, em inglês
— A fic se encontra no Spirit e no Nyah!

Sem mais falação
Boa leitura 'u'



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POV Kacto

Afe. Ficar lutando contra zumbis nojentos o dia inteiro é cansativo, viu?

Ainda bem que sou um cacto. Tenho um longo alcance e sou mais útil na defensiva. Assim não preciso me aproximar dos mortos-vivos, diferentemente da… Chomper! Eca! Só de pensar que ela come aquelas coisas me fez vomitar em cima do meu jardim.

— Kacto? - Meu parceiro Citron perguntou. - Morre não, falta pouco pra terminarmos isso aqui.

— Tô morrendo não, valeu.

Eu e meus amigos Citron e Pea viemos para uma Operação Jardim. Plantamos um jardim e o defendemos até o Dave Doidão vir nos buscar, por território e por defesa. Cada milímetro quadrado de terra é importante nessa guerra contra os zumbis.

Estamos na última horda, a horda dos chefões finais, como diria o Zumbão.

— Segura as pontas, Kacto? Vou dar um rolê com a Pea. - Citron disse antes de sair de perto do jardim, sendo seguido por uma disparervilha que, por sinal, o ultrapassou em pouco tempo. - Ei, sua ervilha atômica, espere por mim!

— É esse o meu trabalho! - Eu disse sorrindo.

Não demorou para o citrinador ficar em sua forma esférica e sumir em meio às construções. Depois disso, só dava para ver luzes atrás das casas. Confesso que, às vezes, sinto vontade de seguir os dois em seus passeios, mas sou aquele cara que toma conta do jardim, e só vigio e ajudo nos “rolês” com o Dronalho.

Os zumbis que vinham de outra direção, ou aqueles que escaparam da matança por sorte, começaram a aparecer, e eu comecei a atirar espinhos com toda a calma. Adoro esse trabalho em equipe, Pea e Citron facilitam muito o meu trabalho além de serem uma ótima companhia. Me pergunto por que Sunset, nossa amiga girassol, participa de Operações Jardim sozinha. Entendo que ela seja independente, mas será que ela não sente dificuldade ou até mesmo solidão? Meu pensamento foi interrompido com um grito da Pea, que ouvi por causa de nossas escutas:

— CITRON, ATRÁS DE VOCÊ!!!

— WOW!! Valeu, Pea. Vamos acabar com esse desgraçado!

— Quem? - Perguntei. Não posso negar que sou curioso.

— O infeliz do barão, vampiro, sei lá o que é esse cara. - Citron respondeu.

Dava para ouvir os dois conversando coisas, ordens um para o outro, do tipo “se esconde” ou “atira”, e até uns berros. Fico feliz por estar na paz do jardim, embora queira ajudar. Mas parece que essa paz vai acabar logo:

— Kacto! - Pea exclamou. - O devorador tá indo pro jardim! Esteja pronto! Vou te dar uma mãozinha.

— Ei, você vai me deixar aqui com essa desgraça infeliz? - Citron perguntou. Me senti mal por ter achado engraçado.

— Não reclama, te ajudei bastante, ele já tá quase morrendo.

Foi possível ouvir meu amigo laranja chiar antes de um zumbi forte e gigante, armado com um poste, se aproximar do nosso jardim. Atrás dele, coisinhas verdes o atingiam, que percebi serem ervilhas quando vi Pea no fundo, correndo que só ela.

A batalha contra o devorador foi interessante, ele pisava nas minas que espalhei e recebia incontáveis tiros. Pea se enraizou, ativou sua Ervilhadora e, entre batataminas e feijões explosivos, ele morreu relativamente rápido. Enquanto batalhávamos, Citron atrasou os demais, pois não demorou muito para acabar com aquele barão… Vampiro… Também não sei direito o que é aquilo, vou perguntar para a Rose qualquer hora.

Faltavam poucos indivíduos para a horda acabar quando percebi algo estranho ou, no mínimo, incomum: Uma luz azul vindo de trás de uma construção.

— Está vendo aquilo, Pea?

— Tão claramente como estou vendo o nosso jardim ali na frente.

— Vou verificar. - Citron resolveu, entrando na conversa. Pedi a ele que tomasse cuidado.

— Ok, Kacto, enquanto a laranja atômica vai resolver o mistério, vamos aguardar os últimos infelizes se aproximarem para mostrarmos a eles com quantos paus se faz uma canoa! - Finalizou a disparervilha.

Ficamos atirando em alguns zumbis que chegavam quando Citron disse um palavrão.

— Ei, que foi? - Perguntei.

— VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR…

— Fala logo!

— É UMA FLOR. ESTÁ DESMAIADA.

— Girassol ou rosa?

— Você não entendeu. Não é nenhuma das flores que conhecemos.

Só então entendi o que Citron quis dizer, e pela expressão da Pea, ela também.

Apareceu uma planta desconhecida. Uma planta nova.

POV Flowey

Ainda estava meio tonta quando acordei depois daquelas luzes azuis no avião. A primeira coisa que vi foi… Um ser quadrúpede e laranja na minha frente.

— Ela acordou!

Respirei fundo e olhei para os lados. Nenhum sinal do avião, ou da Anna, ou de qualquer coisa que eu pudesse ter como referência.

A laranja queria conversar comigo, então resolvi atender seu pedido.

— Você sabe onde eu estou?

— Você não sabe?

— Se soubesse não teria perguntado.

— Olha, eu não tenho certeza, é alguma coisa Z-Tech…

Z-Tech? Nunca ouvi falar. Ótimo, sou uma Flowey perdida.

— Você conhece um cara chamado Dave? - Ele perguntou.

— Dave? Não, não conheço ninguém com esse nome.

— Precisamos te apresentar para ele…

Não estava gostando nem um pouco do que estava acontecendo.

— Ei, vem comigo! - A laranja saiu andando.

— Por quê?

— Olha, se você não vier, é muito provável que fique presa com zumbis.

— Zumbis?

Ele me estranhou.

— Você não é daqui, né?

— Te dou nota 10 por adivinhar! - Respondi ironicamente.

— Isso é um problema. Mas você precisa vir comigo, é urgente!

Ele começou a andar e, me vendo sem opção, entrei no chão e apareci do lado dele, que se assustou.

— VOCÊ TELEPORTA??!!

— Tipo isso.

A laranja voltou a andar, ainda assustada, e eu fiquei repetindo meu “teleporte” até ele se aproximar mais de mim e, com algo que era tipo uma pata e um gomo de mexerica, apontou para uma fumaça vermelha.

— Teleporta para lá.

Obedeci.

Lá estavam um cacto vivo e uma planta estranha, que tinha uma boca parecida com um funil. Acima de nós, um… Trailer voador? Usei meus ataques contra mim, apenas para descobrir que não era um sonho.

— VAI CITRON, ACELERA, SE NÃO VOCÊ VAI FICAR PARA TRÁS!!! - A planta esquisita berrou.

Poucos segundos depois, o trailer abriu um compartimento, e logo em seguida uma esfera laranja chegou. Eu, a esfera e os outros 2 fomos sugados para dentro do trailer.

— É A LARANJA ATÔMICA!! - Berrou a mesma planta enquanto subíamos.

Não estava entendendo absolutamente nada.

— Alguém pode me explicar alguma coisa?!

O cacto e a boca de funil olharam para mim. Acho que só agora perceberam a minha presença. A esfera fez algum movimento que não entendi e se transformou na laranja que conversou comigo.

— Dave, você precisa ver isso. - Disse o cacto.

Saiu da parte da frente do trailer um cara barbudo, com uma panela na cabeça e uma camiseta branca.

— O que temos aqui?! - Ele ficou olhando fixamente para mim; me senti incomodada. - Olá!! Sou o Dave Doidão! Como posso te chamar?

Fiz uma cara feia para ele, mas não aquelas que eu fazia para Frisk quando queria roubar a alma dela, e sim uma cara fechada, emburrada.

— Tudo bem, leve o tempo que precisar! - Ele se virou para os outros três. - Já se apresentaram para a nova amiga?

— Sou Kacto, o cacto.

— Sou Pea, a disparervilha!

— E eu sou o Citron, o citrinador. É um prazer te conhecer!

— Não precisa ter timidez! - O humano retomou a palavra. - As plantas são todas amigas, e eu sou amigo das plantas!

— Mas eu não pedi amigos. Não sei onde estou, mas não quero ficar aqui. - Respondi. Fala sério, eu acabei de conhecer esses caras e já querem amizade! Não é assim tão fácil. Pelo menos, não comigo.

— Dave. - A laranja, digo, Citron, se dirigiu ao humano. Vou ter que me acostumar que eles têm nomes. - Essa flor me contou que não era daqui. Pelo que entendi, ela nem tem contato com os zumbis.

— Interessante. Hey, dona flor, se você...

— Flowey. Meu nome é Flowey.

— Um avanço! Bem, Flowey, se você não é daqui, como foi encontrada pelo trio? Como chegou aqui?

— Esse é o problema, senhor Dave. Eu não faço a menor ideia. Estava em um avião, vi uma luz azul, e apareci do lado dessa laranja.

POV Citron

Contei ao Dave sobre como encontrei Flowey seguindo uma luz azul.

— Vejo que temos um mistério aqui. - Ele concluiu. - Resolvê-lo vai levar tempo, seria interessante vocês prepararem Flowey para lutar contra os zumbis.

— O QUÊ??!! - A novata parecia indignada. - EU NÃO QUERO LUTAR COM ZUMBI NENHUM, QUERO DAR O FORA DAQUI!!

— Prometo que você vai zarpar desse lugar amaldiçoado rapidinho. - Kacto tratou de confortá-la. - Mas enquanto isso não acontece, sinto muito, terá que aprender a lidar com essa nova realidade: você lutará contra zumbis.


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Notas finais do capítulo

E é isso 'u' O q acharam?

Lembrete: Sugestões e ideias são coisas legais! Pq n me dizem o q querem ver na fic? Vai q é algo q eu possa fazer =)

Well, nos vemos nos comentários ;D



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