A Viagem de Flowey escrita por 4th Wall B Fazbear


Capítulo 3
Primeiros Contatos


Notas iniciais do capítulo

Mano, são 01:45, eu tenho aula amanhã e estou morrendo de sono, mas n, resolvi atualizar a fic, sou uma gênia msm...

Enfim
Esse seria o capítulo em q Flowey conhece a base e as outras plantas, mas se o cap inteiro fosse só isso iria ficar MUITO chato, e é por isso q esse cap está tão longo 'u'
Espero q n me odeiem por isso kkkk

Boa leitura ^^



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POV Flowey

Não adiantava manha nem birra, eles pareciam tão teimosos quanto Frisk. Olhei ao redor, contrariada, e percebi que o trailer estava envolto por uma luz azul. Essas coisas resolveram me perseguir?

— O que está acontecendo?! - Perguntei olhando para a janela.

— Estamos voltando para casa! - Pea respondeu em um tom meigo.

— Tanto faz, eu quero saber o que é essa luz azul!

— Esse é o portal.

— Portal?

— Te garanto que ele faz as viagens ficarem bem mais rápidas.

— Interessante.

Logo saímos do tal portal e chegamos… Em algum lugar. Algum lugar bem verde, com uma árvore enorme, uma casa em cima dela, outra casa no chão, entre outras coisas.

O trailer aterrissou perto da casa que estava no chão. Vou chamá-la de “casa térrea”… Se bem que é uma casa térrea mesmo. Logo apareci na grama do solo, para a surpresa de todos. Sério que, entre outras plantas vivas, eu sou a única que faz isso? Citron disse que é teleporte, mas juro que é só a maneira que uso para me mover pelo mundo!

— ZUMBINHOS, ATACAR!!! - Ouvi um grito de algum lugar, com uma voz um tanto quanto mecânica.

A boca de funil, digo, Pea, sendo seguida por Dave, Citron e Kacto, subiu uma rampa. Todos foram com a maior velocidade, fiquei curiosa e resolvi aparecer lá também.

Dois lados simétricos, interligados por uma ponte, cada um com um canhão próximo à ponte e um chão redondo de madeira ao redor de uma árvore. Uma cerca de alguma planta espinhenta imitando um arame farpado finalizava essa parte do lugar. Mas o pior era o que estava mais à frente: nuvens com um tom roxo, uma mansão macabra, e um monte de robôs em uma área que nos distanciava da tal mansão.

— A BANDEIRA DO PODER!! HASTEARAM A BANDEIRA DO PODER!! - Dave berrou.

— VAI ROSE, VOCÊ CONSEGUE!! - Gritou o cacto.

Percebi uma rosa com uma capa estrelada no meio da região. Ela acenou para nós e começou a lutar contra os robôs e contra algumas coisinhas pequenas que não identifiquei; lançando projéteis que também não identifiquei. Ela era só uma, e eles estavam em vários. Eu tinha a certeza de que ela não conseguiria derrotar todos.

Os meus novos companheiros… Sim, companheiros. Me recuso a chamá-los de amigos. Enfim, eles ficaram vidrados na batalha, dando apoio moral à rosa, torcendo, como se houvesse alguma chance dela vencer. Não me surpreendi quando a vi sendo arremessada para longe e uma bandeira hasteada, que acredito que seja a tal “bandeira do poder”, sendo rasgada por um dos robôs. Já os outros, ficaram em estado de choque.

Depois de alguns segundos em silêncio, eles retomaram a consciência.

— Isso não é saudável para as folhas. - O humano foi o primeiro a falar alguma coisa.

— Eu vou buscar a Rose! - O citrinador disse antes de sair andando na direção de um portão.

— Toma cuidado! - O cacto exclamou, recebendo um “pode deixar” da laranja antes dela passar pelo portão, virar uma esfera e sair rolando para longe.

POV Pea

Eu não sabia nem o que pensar, vi minha amiga simplesmente ser tacada para o fim do mundo, eu estava desesperada! Foi quando, sem a intenção, acabei olhando para Flowey, e reparei que ela estava completamente normal. Entendo que ela não tenha nenhuma ligação com a Rose, mas qualquer ser vivo que tenha amor ao próximo teria achado aquilo chocante.

POV Flowey

Pea estava andando de um lado para o outro, cochichando algumas coisas. Qual é a espécie dela mesmo? Começava com dispa… Ah, lembrei. Disparervilha. Caramba, parece um trava-línguas…

— Mais alguém percebeu que aquele Robô-Z simplesmente rasgou a nossa bandeira? - Kacto perguntou.

— Sim. Muita ousadia dele! - Dave respondeu. - Mas felizmente eu sei costurar. Bem, o Citron foi atrás da Rose, então acho que está tudo bem… Pea, eu disse que está tudo bem.

— OK…

— Por que você não apresenta a base para a novata? - Do que ele me chamou?!!

— Pode ser.

— Ótimo! - Ele foi saindo, andando na direção da árvore gigante. - Estranho, sinto que estou esquecendo alguma coisa… Será que eu deixei a panela no fogo?

— A panela está na sua cabeça!

— Ah, é mesmo! Provavelmente era isso que eu tinha esquecido. Valeu!

— Por nada! - Ela se virou para mim. - E então?

— Vamos acabar logo com isso. - Respondi.

— Certo. Estamos na plataforma, essa árvore aqui do lado é a Torre A e aquela é a Torre B. - Ela disse apontando para as árvores, uma em cada ponte da plataforma de madeira. - Aquele é o Trailer do Dave Doidão…

— Disso eu já sabia.

— Por sinal, aquela casa no topo da árvore é a dele.

— Como ele sobe lá?

— Não faço a menor ideia. Aquela coisa ali que parece um trocador, só que mais legal, é a Cabine de Personalização, para as plantas que gostam de moda.

— Isso é estranho.

— Ninguém da nossa turma usa aquilo com essa finalidade, mas também é lá que escolhemos e ativamos melhorias e habilidades novas. Bem, ali temos o correio… Ah, esqueci de falar dos canhões. Eles servem para nos atirar no meio do campo de batalha, que é aquela região. - Ela apontou para a área onde os robôs estavam. - Ali é a garagem. - Ela apontou para a casa térrea. - E aquele é o Portal Multiplayer.

Eram uns anéis laranjas, formando um meio círculo. De um lado tinha um moinho de água, um frasco grande com um líquido azul e, do outro lado, um painel.

Fiquei muito interessada. Quero saber mais sobre essa coisa de portais. Quem sabe eu descubro o que aconteceu comigo…

— O que ele faz? - Perguntei.

— Ah, ele é que nem aquele portal que a gente usou para chegar aqui. Esse leva a gente para lugares específicos, onde ocorrem batalhas de grandes proporções.

— Você sabe como um portal funciona?

— Temos que usar esse painel para inserir onde queremos estar e pum! Portal ligado.

— Legal, mas não foi isso que eu quis dizer.

— Você quer que eu te explique sobre a tecnologia dos portais?

— Acho que estamos indo na direção certa.

— É tecnologia gnômica, não sei como funciona. Na verdade, acho que ninguém sabe. Só os gnomos.

— Entendi.

Gnomos? Parecia muita loucura, mas já percebi que tudo aqui é meio maluco.

— Vem, ali é a Sala de Estatísticas, onde fica uma tabela enorme com números sobre o desempenho do nosso grupo.

Entramos na árvore gigante por uma abertura. Mal dava para perceber que estávamos dentro de um tronco, o lugar era grande e cheio de coisas nas paredes, como fotos e desenhos de várias plantas. No meio, como ela disse, havia uma tabela de madeira com informações sobre determinadas coisas.

Saímos da árvore na direção do fundo, pois haviam 4 aberturas: a por onde entramos, as laterais, e essa do fundo. Lá estavam uma roseira, um milharal e um pomar só de laranjas, cada um com um portal.

— Aqui temos esses portais, que levam a gente até a base de plantas específicas. Acho que já vimos tudo.

— Legal.

— Agora você tem que conhecer a turma!

Não consegui segurar a cara de tédio.

Ouvimos uma voz masculina dizendo que havia chegado. Era a voz do Citron. Vocês tinham que ver a velocidade em que a Pea saiu, parecia um piloto de corrida! Entrei no chão e apareci no gramado da base.

— ROSE!! Você está bem!! - A rosa foi abraçada pela minha guia.

— Não precisam me agradecer. - A laranja disse enquanto o cacto se aproximava, cheio de carinho para dar.

— Por que você estava lutando com Robôs-Z sozinha? - Pea perguntou. - Você não é a Sunset!

— O Kernel estava me ajudando, mas ele teve que sair e, bem, não queria deixar a bandeira ali, então vi até onde aguentava!

— Maluca!! Você me assustou.

— Me desculpe.

Então, um milho vivo entrou na base pelo portão da frente.

— Rose! Bom saber que está bem, não consegui parar de pensar que te deixei sozinha! É que era algo urgente. - Ele olhou para mim. - Vejo que temos uma planta nova!

— Hum? - A rosa se virou e me viu. - Oh! Olá, pequena planta!

Achei isso irônico, pois sou a mais baixinha dali.

— Howdy! - Respondi com um sorriso forçado. Esse era o momento em que eu fingia ser amigável e gentil. - Sou Flowey, e vocês?

— Rose, a rosa.

— Previsível. - Me lembrei da Anna, a moça que estava comigo no avião.

— Kernel, o coronel milho, ao seu dispôr!

— Quanta gentileza!

— Ok, Flowey, você já conhece quase a turma toda! - Pea retomou a palavra. - Só falta a Sunset e a Chomper.

— Flowey, você já lutou contra algum zumbi? - Rose mudou de assunto.

Nunca. - Senti vontade de dizer que já lutei sem ser contra zumbi, mas achei melhor guardar isso para mim.

Bem lembrado, Rose! - Pea se intrometeu. - Flowey, vem comigo! Você precisa treinar!

A disparervilha (Há! Não enrolei pra falar!) saiu pelo portão da frente. Em seguida, apareci do lado dela, para a surpresa de Rose e Kernel. Sério que todo mundo vai estranhar isso? Elas são plantas que andam usando as folhas e raízes!! Isso sim é estranho!

Aquilo é um zumbi. - Pea disse apontando para um cara estranho ao fundo com sua folha.

— Feio e nojento. - Comentei.

— Concordo plenamente! - Disse Kacto.

— Discordo! São uma delícia! - Disse uma planta roxa esquisita, com um bocão enorme, que saiu do chão. Será que, finalmente, mais alguém aqui entra no chão e aparece nos lugares?

— Essa é a Chomper. - Disse o milho.

— Chomper, a planta carnívora. - Ela completou. - E você é…

— Flowey! - Respondi. Em seguida, “teleportei” para perto dela, apenas para ver sua reação.

— Há, você também entra no chão!! Só que, hum, você é infinitamente mais rápida que eu, mal entrou e já saiu. Me diz, é algum tipo de teleporte?

É. Para eles, isso ainda é um teleporte. Pelo menos ela não se assustou, já é um avanço.

— Mais ou menos. - Respondi.

— Flowey, ataque um zumbi! Mostra pra gente do que você é capaz! - Ouvi um grito da Pea.

Chomper se distanciou. Os zumbis estavam a uma distância média. Escolhi um, o cerquei com minhas “pétalas da amizade”, e fechei o círculo. Ele caiu, aparentemente morto.

Droga.

Eu matei. EU MATEI!!! Agora eles viram quem eu realmente sou!! Eu devia ter pegado leve, o cara já estava morto, era um morto-vivo!! Me virei. Todo mundo estava olhando pra mim com uma certa cara de espanto. É isso, é o fim. Eles viram a flor sem alma que eu era.

— Instakill? - Perguntou Citron.

— Instakill. - Afirmou Kacto.

Para a minha surpresa, eles começaram a aplaudir!! Fiquei meio confusa enquanto recebia parabenizações de todos.

— Era pra matar? - Perguntei.

— Que foi? Pensou que era só para bater? - Kernel riu. - Jamais tenha piedade de um zumbi. É a nossa regra de ouro!

“Jamais tenha piedade”??

Lembrei de Frisk me dizendo em suas visitas com Papyrus nas quartas e sextas para eu sempre ter piedade, não importando quem fosse; que eu nunca deveria matar e sim poupar.

Agora eu venho aqui e me dizem justamente o contrário?

Isso me perturbou, não sabia quem ouvir. Frisk está comigo há muito tempo, já percebi o quanto ela é boa, uma ótima influência. Me lembro do que passamos quando estava na minha forma verdadeira, Asriel Dreemurr. Do nosso abraço, das nossas conversas.

Mas eu não sou mais Asriel, agora sou Flowey, e Flowey é maligna. E esse milho, que acabei de conhecer, deixou eu ser quem eu sou.

Me perdoe, Frisk, mas o que os olhos não veem, o coração não sente.

A velha Flowey voltou.

— Isso aí, novata!! - Disse Chomper. Não me incomodei mais por ser chamada de novata. - Mata mais alguns, queremos ver TODO o seu potencial!!

— Eu estava só esquentando... - Disse enquanto me virava para os zumbis novamente. Eu disse zumbis? Quis dizer VÍTIMAS!!

Cerquei alguns, ataquei alguns pela lateral, levantei outros usando raízes; mais pétalas da amizade… Estão mais para “pétalas da morte”, hahahaha!! Começava uma pilha de zumbis derrubados por mim no chão, e eu só derrubava mais!! Já fazia muito tempo desde que eu não matava alguém, estava me divertindo à beça!! Ataquei alguns usando aquele primeiro ataque que usei em Frisk… Sim, eu ainda me lembro!! Cerquei vários!! A pilha de derrubados estava imensa e só aumentava!!!

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

— FLOWEY, PARA!!! - Alguém interrompeu minha festa.

POV Chomper

Dizem que sou uma planta medonha e nojenta, mas nem todos os zumbis do mundo comigo no meio seria uma cena mais medonha que aquela.

A flor dourada, antes sorridente, tinha se transformado num monstro. A expressão dela era macabra, parecia uma abóbora de Halloween, só que um pouquinho pior. As raízes dela estavam ao redor, grandes e amarrando incontáveis zumbis. E ainda vinham risadas maníacas para completar o clima de terror.

Olhei para os meus amigos, ainda em choque. Todos estavam com a mesma cara que eu. Começamos a olhar um para o outro.

— Será que incentivamos demais? - Perguntei com a voz baixa. Não queria que a flor me ouvisse, ela estava claramente descontrolada, e eu tinha medo de que sobrasse para nós.

— Provavelmente. - Disse Rose tentando se esconder atrás de Citron, que estava com seu escudo ativado.

— Nunca vi algo tão assustador!! Alguém chama o Dave!! - O Kacto disse quase gritando, o que fez todo mundo soltar o famoso “shhh”. Ainda bem que Flowey não nos ouviu, estava ocupada demais empilhando os zumbis que matava e matando mais.

— Alguém precisa fazer alguma coisa! - Pea anunciou antes de respirar fundo e berrar. - FLOWEY, PARA!!!

Finalmente, Flowey parou sua matança, mas ficou em um “modo estátua” silencioso que me gelou completamente. Qual seria sua reação? Nos atacar?

— Por quê?

— Dizemos para matar os zumbis, mas você está exagerando!! Pode abusar, mas não aqui e nem agora, por favor!!

— Por que não?

— Porque aqui o Zumbão pode mandar reforços, e isso seria um problema.

— EU ACABO COM OS REFORÇOS TAMBÉM!!

— Não é bem assim. Olha só quantos você já matou! É o suficiente, já entendemos que você é overpower, deixa para matar mais depois!

POV Flowey

Percebi o tamanho final da minha pilha. Era gigante, senti muito orgulho de mim mesma. Percebi também que Pea era a única que estava falando comigo, todos os outros estavam… Se escondendo atrás do Citron? Que engraçado! Meus colegas ficaram com medo de mim! Mas devo assumir que estava fora de controle, qualquer um se assustaria. Respirei fundo e fiz as raízes voltarem para o chão. Voltei com o meu rosto normal e eles saíram de trás da laranja, aliviados.

— Flowey, você está bem? - O citrinador me perguntou.

— Sim. - Respondi. Todos pareceram felizes ao ver que eu estava “normal”.

— OK, Flowey é overpower. Antes de ir para batalhas de verdade, você ainda precisa conhecer a Sunset! Garanto que vai gostar dela!- Pea disse. Acho que ela está meio que tomando conta de mim. - Alguém sabe onde ela está?

Todos negaram, e alguns fizeram comentários dizendo há quanto tempo não a viam.

— Será que ela está bem? - Kacto parecia preocupado.

— Kacto, é a Sunset, tenho certeza que está ótima. Deve estar fazendo suas coisas, você a conhece: 80% do que ela faz, ela faz sozinha. - Kernel tentou tirar a preocupação do amigo, mas falhou.

— Isso é verdade. - Rose afirmou.

Voltamos para a base, todos nós. Pea, Kacto e Citron se amontoaram ao redor de um globo terrestre que era tipo um radar. Eu fiquei olhando o Portal Multiplayer.

— Ela não está no Gramado de Batalha. - Ouvi a voz do cacto.

Foi uma imensa coincidência, ou então destino, o humano ter aparecido.

— Fiz panquecas, alguém vai querer?

— Dave, que bom que você chegou! Sabe onde a Sunset está? - Citron perguntou.

— Sunset? Eu… Eu… - Ele ficou pálido. - Oh, droga.

— O que foi? - Kacto se aproximou mais dele. Resolvi aparecer lá também.

— Eu sabia que estava esquecendo alguma coisa! Pensei que fosse a panela, mas não. A girassol foi para uma Operação Jardim e eu esqueci de ir buscá-la.

Todo mundo entrou em pânico. Dave colocou a mão na orelha, acho que para ativar uma escuta, pois vi uma coisinha preta.

— SUNSET, RESPONDA.

Silêncio.

— Maravilha! Eu esqueci de ir te buscar, você vai entender o porquê logo logo. - Ele olhou para mim. Acho que fui uma distração, mas a culpa não era minha, não pedi para aparecer naquele lugar!

As outras plantas ficaram aliviadas.

— Hum, entendi. Vou ver o que posso fazer, mas fica aí! - Ele tirou a mão da orelha e todo mundo começou a interrogar. Era tanta pergunta uma em cima da outra que não dava para entender nenhuma. - É o seguinte: A Sunset está bem, mas para não morrer, teve que se esconder e não pode ir para a área de pouso. O lugar está lotado de zumbis, está saindo zumbi pelo nariz de tanto que tem. Alguém precisa procurá-la e abrir caminho para a área de pouso.

— Mas se a Sunset, que sempre se vira, não deu conta dos caras, como nós vamos dar?! É impossível!! Ninguém consegue matar tanto zumbi assim!! - Kacto estava um tanto quanto desesperado.

— Na verdade, acho que sei alguém que consegue. - Pea disse antes de olhar para mim. Todos, ao perceberem a direção do olhar dela, também se viraram, mas lentamente.

— Parece que alguém já tem sua primeira missão! - Comentou Citron.


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Notas finais do capítulo

01:52
Ai q sono
Me avisem se eu deixei algum erro passar, o sono pode ter atrapalhado na revisão

Passei a tarde toda escrevendo esse cap
Me digam
Valeu a pena?

Nos vemos nos comentários *emoticon de sono*