Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Hola...boa leitura.



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Olhei para o Estevão assustada, ele me retribuiu o olhar, Pedro me olhou.

— Mamãe porque não sinto minhas pernas? – Estevão se manifestou.

— Calma filho, vou chamar o medico. – Ele saiu do quarto, eu me sentei na cama do lado dele e o abracei, não demorou muito Estevão entra no quarto com o medico, ele pede pra que só fique Estevão e eu, me afastei do Pedro e ele começou a fazer alguns testes, terminou e pediu para sairmos junto com ele, paramos no corredor.

— Então doutor porque ele não senti as pernas? – Ele me olhou.

— A bala atingiu a coluna, teve um trauma, vamos fazer uma ressonância pra ver a lesão e assim posso fala o que realmente vai acontecer.

Ele se afastou e pediu que preparassem Pedro para o exame, entramos no quarto de novo.

— Pai, o que esta acontecendo?

Estevão se aproximou dele. – Se acalma campeão, você vai fazer alguns exames e vai dar tudo certo.

Não demorou uma enfermeira veio para leva-lo para o exame, ficamos no quarto, João veio avisa que levaria Carmen e Arthur pra casa e esperava noticias, vi Estevão sentar no sofá com as mãos na cabeça, me sentei do lado dele, toquei em seu ombro.

— Vai fica tudo bem, ele é forte, vamos superar isso. – Ele me olhou.

— Obrigado. – Ficamos ali, esperando, quando entraram com ele, colocaram na cama, eu fui até la, o beijei na testa, ele me abraçou, o medico logo entrou atrás, pediu pra conversar saímos junto com ele.

— Bom, ele teve uma lesão na coluna que não deixa ele sentir as pernas...- Estevão suspirou do meu lado.

— Ele não vai mais andar, é isso?. – Peguei a mãos dele, e entrelacei nossos dedos.

— Na verdade não é definitivo, temos que diminuir a lesão e com isso ele vai voltar a andar. – Apertei a mãos dele, que sorriu pra mim.

—E como vamos fazer isso?

— Primeiramente repouso, remédio e depois de um tempo fisioterapia, exercícios em casa, todo acompanhamento certo ele vai voltar a anda e correr, no momento ele fica aqui por mais um dia, vou dar tudo o que precisa fazer em casa e amanha ele recebe alta.

— Obrigado doutor. – Estevão olhou pra mim e me abraçou, retribuiu, forte o abracei, aliviados, nosso príncipe ia voltar a andar, nos separamos, ele me olhou, como queria ser beijada por ele mas apenas ele sorriu e abriu a porta do quarto, entrei, fomos até a cama.

— Meu amor, temos que te fala uma coisa.

Ele me olhou com os olhos cheios de lagrimas. – Não vou mais andar né, nunca mais.

— Não príncipe, realmente você vai ter que fica sem andar mas é por pouco tempo... – Explicamos tudo a ele, ficou triste, mas aliviado por saber que não era pra sempre essa condição, ficamos com ele que adormeceu.

— Maria, vamos na cantina, você precisa comer e eu também.

Saímos e fomos até a cantina.

—Estevão, quero te propor uma coisa.

— Pode fala.

— Enquanto Pedro precisar desses cuidados, estava pensando e...pra fica mais fácil, vou tirar licença da escola e voltar pra sua casa.

Ele me olhou. – Obrigado, sinceramente eu não sei o que faria agora, mas tem certeza disso?

Tomei meu suco. – Sim, Pedro é meu filho também, você sabe o quanto o amo, pelo menos até ele voltar a andar.- Mas e a escola, você ama tanto dar aulas.

— Amo mais o Pedro,  e outra  esta quase no fim do ano, falta apenas duas semanas, Pedro já passou, vou conversar com a diretora para apenas abonar as faltas nesse tempinho que falta.

Ele pegou minha mão. – Muito obrigado Maria, sei que faz isso pelo Pedro, mas mesmo assim obrigado, e fique tranquila sei como nossa relação é agora.

Apenas acenei, terminamos de comer, ele ficaria com Pedro a noite e eu iria pra casa pra arrumar tudo, passei na minha mãe depois de levar minhas roupas de volta, expliquei tudo pra eles que me deram todo apoio, peguei a Alice e voltamos para ‘’casa’’. Entrei com ela no colo já dormindo, subi e entrei no de Estevão, olhei tudo, estava como eu tinha deixado, tinha um berço que ele comprou pra Alice a coloquei devagar, olhei em volta, me aproximei da cama, me sentei, peguei o travesseiro dele, embaixo vi minha camisola, esqueci de levar quando fui embora, ele dormia com lá, e junto estava o vestidinho que eu comprei para Alice quando ela fosse sair do hospital, ele dormia com os dois, arrumei tudo como estava, quando bateram na porta, desci, era João e a Carmen, vieram trazer Arthur.

— Oi, entrem. – Peguei ele no colo e o abracei, ele me apertou.

— Mamãe. – Sorri pra ele.

— Vamos pra sala.

— Como esta o Pedro.

Me sentei no sofá com ele no colo, que logo se ajeitou em meu peito, com a mãozinha no meu cabelo como sempre fazia.

— Bem, ele ficou triste mas entendeu que é temporário.

— E como vão fazer, já que os quartos são la em cima.

— Falei com Estevão, vamos conseguir, ele fica la em cima, aqui embaixo, onde se sentir melhor.

Conversamos mais um pouco, e eles foram embora, coloquei Arthur para dormir, e fui ver a Alice que ainda dormia, pensei onde dormir, não teve jeito foi na cama que um dia presenciou todo amor que tínhamos.

Estávamos  a caminho de casa, Pedro estava um pouco quieto, mas bem, era normal pela situação toda, parei na frente da casa, peguei a cadeira de rodas e o coloquei.

— agora campeão, segura.

Sai correndo pelo quintal empurrando a cadeira, ouvi o riso dele, era isso que mais me deixava feliz, ver meus filhos rindo, corri mais um pouco e parei na porta da sala, Maria estava nos esperando.

— O que estavam fazendo? – Olhei para o Pedro que ainda sorria, pisquei.

— Estávamos correndo, juntos. – Ela não entendeu, mas não perguntou nada, apenas sorriu para o Pedro e o abraçou, entramos, Arthur veio correndo e abraçou o irmão.

— Pe voltou.

Ele riu do irmão e o abraçou também, estava Carmen, João e os pais de Maria, todos mimaram ele, fizeram sorrir, depois de um lanche todos foram embora.

— Então príncipe quer fazer o que agora? – Maria perguntou dando os remédios para ele tomar.

— Mãe, você voltou? – Vi ela se ajoelhar e fica na altura dele.

— Sim meu amor, eu voltei. – Ele a abraçou.

— Acho que quero um banho, e dormir, estou com sono.

Ela me olhou. – Então vamos tomar banho de banheira e descansar, esses remédios realmente dão sono.

O peguei no colo, olhei Arthur estava no chão da sala dormindo, Alice estava no quarto também dormindo, levei ele até meu quarto, o sentei encostado na cama e preparei o banho, enquanto enchia a banheira, Alice chorou, fui até o berço, ela era linda, a peguei no colo, tinha os olhos verdes, a ninei, ela foi se acalmando, sentei perto do Pedro.

— Ela é linda papai.

— Sim, vamos ter muito trabalho pra afastar os urubus, mas acho que eu, você e o Arthur da conta.

— Certeza papai, não vamos deixar ninguém chegar perto dela.

— Tadinha da Alice. – Maria parou na porta, sorrimos pra ela, e Alice começou a resmungar.

— Acho que é fome. – Ela veio até mim, me levantei e entreguei para Maria. – Vou dar banho no Pedro. – O peguei no colo e levei até a banheira, dei banho, ficamos conversando, depois o troquei e o coloquei na cama.

— Muito obrigado papai. – O beijei, fechei um pouco a porta e desci. – Maria ouvi a porta quem era? – Terminei a pergunta entrando na sala, vi Eduardo acariciando o rosto dela, eles me olharam, respirei, me controlei, não ia revela meu ciúmes, não podia, Maria não era nada além da mãe dos meus filhos, engoli minha raiva. – Oi, Maria coloquei Pedro na cama, ele esta dormindo, preciso ir na loja, mas volto logo, tchau professor. – Peguei as chaves e sai.

Assim que o Estevão saiu Eduardo não demorou em ir também, Arthur adormeceu no sofá, coloquei Alice no berço e fui preparar a janta, ouvi o carro dele estacionar e a porta abrir, ele veio até a cozinha.

— Oi, esta tudo bem?

— Sim, todos dormindo ainda, quando estiver tudo pronto acordamos eles.

— Tudo bem, vou tomar um banho rápido e já desço.

— Estevão. – Ele parou e se virou, me aproximei. – Quero que saiba que o que aconteceu hoje, o Eduardo vindo ate aqui não vai mais acontecer.

— Tudo bem Maria, eu não te cobrei, eu não posso te cobrar nada, como você disse, é apenas pelas crianças. – Ele sorriu triste e subiu, suspirei, não era apenas pelas crianças.

Depois que jantamos, as crianças ficaram na sala, Pedro no sofá jogando vídeo game, Arthur brincando de lego e Alice no chiqueirinho, Estevão e eu na cozinha.

— A policia ainda não descobriu quem atirou?

— Ainda nada.

Eu me aproximei dele. – eles vão achar.

— Sim, não vamos sossegar até encontrar, eles poderia ter matado Pedro, ou a mim... – Não deixei ele terminar de fala.

— Não fala isso. – Coloquei minha mão na boca dele, ele me olhou, se aproximou, passou o braço pelo minha cintura e me beijou, me deixei beijar, estava louca pra ele fazer isso, ele parou.

— Me desculpe, foi mais forte que eu, sei que esta aqui pelo Pedro, prometo me segurar, mesmo que minha vontade seja te beija, te amar, vou me conter, me desculpe. – Se afastou e foi até o Pedro, começaram a jogar juntos. Respirei e voltei a fazer o que estava fazendo.

Passou uma semana, Pedro estava indo bem, calmo, e daqui duas semanas começaria a fisio, estava esperando Estevão chegar para jantarmos, depois daquele beijo ele não se aproximou mais, aquilo estava me matando, certo que eu pedi isso a ele, e era melhor assim, a campainha tocou, abri era uma mulher muito bonita.

— Boa noite. – Ela sorriu.

— Boa noite, eu poderia fala com Estevão?

— Ele ainda não chegou, posso ajuda-la?

— Na verdade soube o que houve com o Pedro, fiquei preocupada e vim saber como estão.

— Desculpa, seu nome? – Ela sorriu de novo, realmente ela era linda, e isso fez meu estomago embrulhar, quem era, e o que tinha com Estevão?.

— Me desculpe, sou Olivia. – Ela estendeu a mão, eu aceitei.

— Prazer Maria.

— Bom já que ele não esta, eu ligo pra ele e volto outra hora, muito obrigada e boa noite.

Ela foi embora, fechei a porta, suspirei, virei as costas e fui até a sala, logo depois Estevão chegou, sentamos para jantar, e eu falei sobre a visita.

— Estevão, hoje veio uma mulher aqui te procurar.

Ele me olhou, tomando um gole de suco. – Quem?

— Na verdade não a conheço, se chama Olivia.

Ele abriu um sorriso que me desmoronou, ele gostava dessa mulher. – Sério, ela esta na cidade.

— A tia Olivia papai?

— Sim campeão.

Nada foi mais dito sobre ela, e nem eu perguntei, estava morrendo de curiosidade e ciúmes, sim ciúmes mas não ia dar o braço a torcer, acabamos de comer, a noite passou rápido, o assunto Olivia não tinha mais sido mencionado. De manha Estevão foi para o trabalho, eu precisava corrigir algumas provas de quem fico de recuperação, a tarde Estevão me liga, o que ele me disse me tirou totalmente da concentração, não iria jantar hoje em casa, ia jantar com a Olivia, fiquei inquieta, queria perguntar ao Pedro quem era, mas não podia envolve-lo, afinal eu disse que éramos para viermos nossas vidas, mas fico louca só de pensa ele com outra, jantamos só os três, já era quase 23:00, coloquei todos na cama e nada dele chegar, passada da 1:00, ele entrou em casa, eu estava no quarto, desci, vi a luz da cozinha acessa e fui até la.

— Oi, desculpa não queria te acordar.

— Não acordou. – Ele terminou de tomar água, passou por mim, senti o cheiro do perfume de mulher.

— Como esta todos, o Pedro, semana que vem começa a fisio.

— Tudo bem, todos bem, e o jantar foi bom?. – Perguntei não conseguindo esconder a ironia, ele me olhou.

— Sim, foi muito bom. – Me aproximei.

— Vejo que suas juras de amor e pedidos de perdão acabaram rápido né?

— Do que esta falando?

— Não seja hipócrita Estevão, essa mulher, você transou com ela, quantas vezes, quando estávamos casados?. – Ataquei, furiosa e cheia de ciúmes, e ele riu, gargalhou, fiquei mais possessa ainda. – Você é um cafajeste mesmo. – Comecei a socar o peito dele, ele tentava me segurar, ainda rindo.

—Para Maria, esta me machucando.

— É pra machucar mesmo. – Ele e me encostou na mesa.

— Para, não dormi com ninguém, e se tivesse dormido não era pra ter ciúmes, ou esqueceu que você disse que viveríamos separados, que nossa relação era apenas pelas crianças, e quando eu te amei na sua casa aquele dia, acordei cheio de esperanças pensando que íamos construir nossa família de novo e você me jogou uma belo balde de água congelando, que parou meu coração, eu amo você, amo demais, é a mulher da minha vida mas não vou fica no seu caminho, sei que esta saindo com aquele professor, isso me destrói mas sei que não te mereço, que jamais vou conseguir o seu perdão e mataria por mais uma noite com você, sem pensar em nada, ouvi você chamando meu nome com amor, mas sei que não sou digno disso e em de você, então te deixo livre pra que ele te faça feliz, mas eu também mereço ser feliz.

Ele me soltou, suspirou e saio para a varanda do fundo, ainda encostada na mesa, pensei em tudo o que me disse, tinha razão, fui até a varanda ele estava sentado na rede, com as pernas pra fora, e balançando suavemente, não pensei em mais nada, apenas que queria estar nos braços dele, o resto resolveríamos depois, ele estava de olhos fechados, me sentei no colo dele, ele me olhou surpreso, me inclinei, toquei seu rosto.

— Me ame, como se não houvesse amanha. – Ele não esperou mais nada, me beijou, forte, com saudade, amor, paixão e desejo, sessei o beijo, me ajeitei, fiquei sentada de frente pra ele, apenas de robe,  estava sem nada por baixo, tinha acabo de sair do banho quando ele chegou, estava com uma perna em cada lado, de frente, toda pra ele, o beijei de novo, tirei a camisa dele, passei os beijos pelo pescoço e peitoral, sentindo ele acariciar meu corpo, o olhei, abrindo o robe, me despindo, ele lambeu os lábios, passou as mãos sobre meus seios e sugou com força, gemi, sentia ele duro, me esfregava nele, que me apertava.

— Maria, como você é deliciosa, sou louco por você minha pequena. – Olhei pra ele, faz tempo que não o ouvia me chamar assim, o beijei, depois sai do seu colo, abri a calça dele e puxei, ele levantou o quadril, eu tirei calça e cueca, me ajoelhei a sua frente e o tomei nos lábios, estava com saudades do gosto dele, chupei, forte como ele gosta, ele chamou meu nome, com desejo o olhei. – Vem aqui, deixa eu te amar como me pediu.

Me levantei, e me sentei no colo dele, me encaixando bem lenta, era uma delicia senti-lo dentro de mim, gemi, ele apertou minha cintura, rebolei, ele pegou mais uma vez meus seio, saboreando, passei a mão pelo cabelo dele, apertei, passeei pelas costas, sentindo a pele dele, o fogo dele em mim, subia e descia.

— Ahhh Estevão.... – Ele olhou em meus olhos, e ali me fez explodir em um gozo maravilhoso, misturando prazer, amor, saudade.

— Maria... – Ele gozou junto comigo, chamando por mim, ainda com ele dentro de mim, me inclinei e encostei a cabeça em seu peito, ele alisava meu corpo todo, como amava fazer e eu amava aquilo, olhei pra ele.

— Eu te amo, te amo tanto Estevão... mas... ainda doí em mim, entendi.

Ele sorriu, passou a mãos em meu rosto. – A  minha Maria, sabendo que você me ama já me da forças pra lutar pelo seu perdão, porque depois daquela manha, eu tinha desistido.

— Me desculpa, não devia ter falado aquilo tudo, desistiu que até arrumou outra não é, u não te culpo, eu... – Ele colocou a mão delicadamente na minha boca.

— Maria, a Olivia é minha meia irmã. – Levantei a cabeça.

— Irmã, mas você nunca tinha me dito que tinha irmã.

— Na verdade não sabia, meu pai teve ela fora do casamento, ela me achou, conversamos, e como você não estava falando comigo direito não tive a chance de contar.

— Então fui uma boba. – Ele riu.

— Na verdade foi ótimo, você é violenta quando esta com ciúmes.

Coloquei a cabeça no peito dele, com vergonha. – Bobo.

Ele riu, e perguntou. – E agora Maria, o que vai ser?

Suspirei. – Podemos ir com calma, como disse ainda esta vivo, mas eu te amo, e só de pensar você com outra mulher, mas não sei se consigo esquecer e perdoar, vamos ver até aonde vai, vou fica aqui até o Pedro andar, até la... – Olhei pra ele.

— Você quer que eu seja seu PA?

Olhei pra ele confusa. – PA, o que é isso?

Ele me olhou. – Pinto amigo.

Arregalei os olhos e comecei a rir, ele riu junto comigo, me apertou em seus braços. – Ter você em meus braços é como um ar Maria, que eu não posso viver sem, como eu disse sem cobranças e sermos sinceros sempre, eu vou lutar pelo seu perdão meu amor.

Não disse nada, apenas o abracei, ele falou de novo.

— Ahh, eu aceito ser seu PA. – Comecei a rir novamente.

Continua...


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