Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Beijos...



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Adormecemos depois do banho de mar, na mesma cama que selamos nossa união, como marido e mulher, acordei com a claridade do sol, sentindo os beijos de Maria, abri os olhos, ela já estava com um vestido branco, sentada sorrindo pra mim, se pudesse ficaria para sempre a olhando, ela me deu um selinho.

— Bom dia, eu preparei um café especial pra você.

Levantei, ficando perto dela. – Eu que tinha que preparar pra você, mas dormi muito.

Ela riu. – Você já fez muito meu amor, agora é minha vez, vem vamos, vai se arruma e vem pra comermos estou morrendo de fome.

Dei um beijo nela e entrei na casa, tomei um banho rápido me arrumei e fui ao encontro dela, que estava olhando o mar, a abracei pela cintura.

— Pronto, vamos alimentar meus dois amores. – Fomos pra mesa.

— Que horas todos chegam?

— Daqui a pouco, ai vamos comemorar em família, nosso casamento.

Ela sorriu pra mim e me deu um pedaço de melão, ouvimos entrarem na casa, nos chamamos, nos levantamos, as crianças vieram correndo, peguei o Pedro no colo e Maria o Arthur, os pais dela, João e Carmen se aproximaram.

— Bom dia meus amores. – Ela beijou ele e se inclinou e beijou o Pedro, colocamos os dois no chão, abraçamos todos, nos parabenizaram.

— Estou muito feliz, vocês merecem tudo de bom. – Maria abraçou a mãe, depois fomos arrumar tudo, as mulheres foram para dentro e os homens ficaram com a parte de fora, íamos fazer uma coisa simples para o resto do fim de semana.

Mais tarde as crianças estavam na areia, junto com Estevão e João, e nós mulheres estávamos na cozinha, conversando e preparando o almoço.

— Filha, quando é o próximo ultrassom?

— Daqui duas semanas, vou estar com 5 meses e se der certo vou saber o sexo, estou tão ansiosa.

— Meu amor, agora vão ser felizes, uma família linda, juntas.

— Apenas o Luiz né, que nem me ligou, o que esta acontecendo mamãe?

Vi minha mãe suspirar, a olhei.

— Não sei Maria, ele disse que esta melhor assim, ele esta estranho filha, estou preocupada com seu irmão, mas não sei o que fazer.

— Vou liga pra ele. – Fui até a sala, peguei meu celular, e liguei.

— Alo.

— Luiz, sou eu Maria.

— Oi Maria, tudo bem?

— Eu que pergunto, porque não esta aqui comemorando meu casamento com Estevão?

Ouvi ele respirar fundo. – Me desculpe não pude, me perdoe Maria, mais quero que seja muito feliz, quando voltarem vou fazer uma visita pra vocês, agora tenho que ir, estou estudando beijos.

Ouvi o barulho do celular desligando, sentei no sofá, não estava nada certo, alguma coisa aconteceu e eu teria que saber o que, Estevão apareceu na sala, sentou d meu lado.

— Tudo bem meu amor?

— Não sei, meu irmão esta estranho, ele não veio pra comemorar meu casamento, aconteceu alguma coisa eu sinto.

Ele me abraçou, me deu um beijo na testa. – Calma meu amor, as vezes é a faculdade, sabe como é isso, você vai ver quando acaba as provas, ele vai fica mais tranquilo, vem os meninos querem você, vamos aproveita.

Levantamos e fomos para fora, a mesa estava posta, as crianças, todos, o fim de semana estava sendo maravilhoso, ainda olhava a aliança de casamento e não acreditava, olhava aquela família e era a minha, Arthur e Pedro veio até a mim, ficamos assim juntos, depois do almoço brincamos, conversamos.

Mais tarde estavam todos descansando, os meninos dormindo, assim como os casais mais velhos, eu acordei do cochilo, Estevão ainda dormia, estava anoitecendo, me levantei e fui até a cozinha, peguei uma maçã e fui até lá fora, deitei na rede, contemplando aquela maravilhosa vista, estava de roupão, por causa da gravidez estava com calor, fechei os olhos, acabei dormindo de novo, com o mormaço gostoso, depois de um tempo, acordei sentindo os beijos em meu pescoço, descendo até meus seios, meu robe foi aberto, conhecia as mãos, os beijos, continuei com os olhos fechado, ele pegou cada um dos meus seios chupando e beijando, desceu os beijos pela meu ventre, com cuidado, lento e gostoso, massageando ai meu peito, chegou perto da minha intimidade, eu estava gemendo baixo, abri mais as pernas, sabia o que ele queria fazer, e o queria, estava excitada, molhada, querendo ser tomada por ele, gozar, ele desceu as mãos pelas laterais de meu corpo, parou na cintura, apertando, e fechou a boca, me chupando, arqueei as costas, acariciei meus seios com as minhas mãos, enquanto ele fazia a magia no meio das minhas pernas, chupava com força, por vezes apenas passava a língua, brincando, eu estava a ponto de explodir, soltei um dos meus seios, e passei pelo cabelo dele, com força, ele entendeu e me pegou gostoso, chupou forte, ali eu gozei, orgasmo maravilhoso, gemi, relaxei o corpo, enquanto ele me tomava por completo, depois que terminou, se levantou, abri os olhos, ele estava sorrindo, retribuir, ele me beijou, forte, ele estava com uma perna fora da rede, e a outra estava dentro, ele se abaixou para me beijar, senti a ereção dele por dentro da minha coxa, estava excitada de novo, o abracei, desci minhas mãos e abaixei a bermuda dele, estava duro, acariciei o membro dele, ele mordeu meu lábio, abri mais as pernas e ele entrou, suspirei em seu ouvido, ele se moveu e pegou meu peito com a boca, chupou forte, arremetendo duro e rápido, o abracei pela cintura com as pernas, se enterrou mais fundo, arranhei as costas dele, gemi o nome dele e gozamos juntos, na rede, me olhou, me deu um beijo terno nos lábios, fechei os olhos, aquele homem me deixava louca.

— Você é louco, todos estão na casa.

Ele riu em meu pescoço. – Você não dormiu pouco aqui fora, eles foram na cidade pra comprar algumas coisas, levaram as crianças, não quiseram te acordar, ai te vi e não posso resistir a você minha Maria, fazer amor com você é o ar que preciso.

O beijei, passando as mãos por todo seu corpo . –Eu digo mesmo, você faz maravilhas.

Ele gargalhou, levantou arrumou a bermuda, eu fechei o robe, ele veio pra rede, eu deitei sobre ele, estávamos de frente para o mar, ele colocou as mãos na minha barriga.

— Nossa filha, como esta?

— E se for um menino?

— Não é, é uma menina, nossa princesa, com seus olhos, seu sorriso, a nossa menininha.

Me virei pra ele, sorri. – E se tem certeza que é menina já tem um nome?

— Vou deixa você escolher, eu escolhi o do Pedro, e o Arthur já sabemos por que não escolhi, agora dessa princesa você vai escolher.

O beijei, ficamos abraçados, um pouco antes deles chegarem, Estevão me levou no colo para o quarto, tomamos banho, nos arrumamos, foi o tempo do pessoal chegar.

O fim de semana ocorreu tranquilo, voltamos para casa no domingo a noite, as crianças estavam exaustas, comemos um lanche e eles capotaram, Estevão estava terminando de arruma o andar de baixo, sai do banho, estava apenas de toalha, a tirei, peguei o creme e passei pelo corpo, ele entrou no quarto, fechou a porta, se aproximou de mim, e ficou me olhando.

— O que foi? – Sorri travessa.

— Quer ajuda pra passa nas costas. – Ri, e passei o creme pra ele.

Ele se aproximou, passou um pouco nas mãos e alisou minhas costas, senti meu corpo tremer, a gravidez me deixa com tesão, ele passou as mãos por todas as minhas costas, bunda e me abraçou. – Você é muito gostosa, deliciosa. – Beijou meu pescoço, me virei pra ele.

— Me mostra o que você me acha gostosa e deliciosa.

— Amor, você estava cansada, melhor dormirmos.

Peguei a mão dele e coloquei na minha intimidade. – Senti amor, esta molhadinha pra você, quero que você me deixe cansada por outro motivo. – Ele passou os dedos e mordeu minha orelha, começou a me beijar, me deitou na cama, ali nos amamos, sentir ele dentro de mim me fazia a mulher mais feliz do mundo, pedia com força, mas ele foi lento e delicado, orgasmo não demorou a vir, me sentei sobre ele e fui lenta e rebolava com calma, depois que gozamos não sai de cima dele, queria ele ali, enterrado em mim, me aconcheguei em seu peito e adormeci.

Continua...


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