Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, perdão pela demora, prometo me redimir e postar mais um capitulo essa semana.

Beijos.



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Quando ouvi Arthur me chama de mamãe, parecia que meu coração não caberia no peito mais, Estevão me olhou e sorriu, Pedro ficou me olhando, beijei a cabeça dele e o abracei forte, ele já estava dormindo, uma lagrima caiu dos meu olhos, Pedro se aproximou e limpou.

— Posso te chama de mãe também? – Sorri pra ele, balancei a cabeça, ele me abraçou com Arthur no meio, Estevão nos acolheu em seus braços, me beijando e beijando os meninos, dormimos assim, juntos.

Quando acordei Estevão não estava na cama, só estava eu e as crianças, sorri , sai da cama com cuidado pra não acorda-los, desci ele também não estava no andar de baixo, fui até a cozinha e comecei a preparar o café da manhã, depois de um tempo os dois pequenos apareceram na cozinha, com caras de sono.

— Bom dia, já escovaram os dentes, lavaram o rosto? – Pedro balançou a cabeça e respondeu.

— Não mamãe. – Sorri, ser chamada de mãe por esses dois anjos ainda não consigo acredita, me aproximei e os abracei.

— Então vão, vou terminar o café. – Observei os dois subirem, voltei para o que estava fazendo, estava preocupada com Estevão, ele saiu e eu nem sei onde foi, pouco depois de colocar a mesa, escuto ele chegar, vou até a sala, ele esta com um buque de tulipas na mão, ele sorri pra mim, eu pego o buque, ele me abraça, me beija. Olhei pra ele, tocando seu rosto.

— Bom dia meu amor.

— Bom dia, onde você foi? – Antes dele me responder, ele foi até o fundo da casa, voltou com um capacete de bicicleta do Pedro na cabeça. – O que é isso Estevão onde estava?

Ele ficou distante de mim. – Fui conversa com a Debora, ela abriu mão da guarda do Arthur, ele é nosso. – Sorri pra ele, e me aproximei para abraça-lo, ele deu um passo pra trás.

— O que foi, porque não deixa eu chegar perto de você, e porque esta com o capacete?

— Depois que eu vi o estado em que ela ficou, prefiro me prevenir, você tem uma mão Maria e tanto, ela estava com a cara toda machucada, to com medo de você agora.

Cruzei os braços, ele começou a rir, não aguentei e o acompanhei, ele veio até mim ainda rindo, tirou o capacete. – Você foi incrível meu amor, sei que graças a você temos o Arthur conosco, ela disse que vai sair da cidade, vai embora hoje mesmo, pelo o que entendi até os abutres dos irmãos dela foram também.

Sorri aliviada, o beijei, firme. – Vamos ser felizes, nossa família. – Ele se abaixou e beijou minha barriga.

Depois do café os meninos foram brincar no quarto, e Estevão e eu estávamos arrumando minhas coisas no quarto dele.

— Quando é a próxima consulta?

— Amanha, as 14:00, você podia me pega na escola, almoçamos e vamos, podíamos levar os meninos.

— Boa ideia, meu Deus vou ter que comprar um guarda roupas maior, olha o tanto de roupas que você tem.

— Não seja exagerado, esta cabendo tudo direitinho.

— Porque eu não tenho tanta roupa.

— Graças a Deus por isso. – Fui até ele e o abracei pelas costas, beijando o pescoço, ele riu.

— Cuidado que te pego e te jogo nessa cama.

— Hummm, bem que eu queria, mas as crianças estão bem acordadas.

O domingo passou assim, juntos, na segunda Pedro foi comigo para a escola e Arthur com Estevão para a loja, a hora passou rápido, nos encontramos, almoçamos e fomos para a consulta, estava deitada na maca com estevão e os meninos ao meu lado.

— Esta tudo bem com bebe, ainda não da pra saber o sexo, mas vamos escutar o coraçãozinho. – Quando o barulho do coração foi ouvido, eu não segurei minhas lagrimas, nunca pensei que poderia sentir essa emoção, olhei pra Estevão, estava com os olhos fixos em mim, os meninos com os olhos arregalados, ele me beijou.

— Obrigada, por realizar meu sonho.

— Obrigado você meu amor, por existir e me amar.

Depois da consulta deixamos Pedro na casa de um amigo ele tinha treino de futebol, Estevão teve que voltar para a loja e eu fui pra casa com Arthur, ficamos assistindo televisão, ele cochilou um pouco e eu também, sinto muito sono por causa da gravidez, acordei com Estevão chegando em casa, levantei do sofá, ele estava ao telefone, parecia nervoso, desligou o celular e me olhou.

— Oi, esta tudo bem?

— Sim, apenas o produto que não chegou pra mim terminar a encomenda, vou ter que atrasar, mas acontece, e tudo bem por aqui?

— Sim, Arthur dormiu, Pedro vai dormir na casa do coleguinha, que horas são?

Olhei pra ela, todo meu nervoso desapareceu, estava com uma camisa minha e um shorts, com os cabelos de lado, cara de quem acabou de acordar.

— São 19:00, pelo jeito você foi na do Arthur, cochilou com ele. – Ela me sorriu tímida, fui até ela e a beijei.

— Sinto muito sono. – Resmungou encostando a cabeça no meu ombro.

— Eu sei, é normal, vamos pedir algo pra comer.

— Vai pedindo, vou fazer a comida do Arthur.

Eu fui até o sofá, meu ele já estava acordado.

— Acordou campeão, vamos tomar um banho e jantar.

Fui com ele para o banho, depois nos arrumamos e descemos, a comida dele estava pronta, enquanto Maria dava a ele, eu pedi a nossa comida, comemos na cozinha enquanto Arthur assistia desenho na sala.

— Amanha vamos almoçar juntos?

Ela me olhou. – Amanha tenho que ficar na escola, tenho reunião, desculpa.

— Sem problemas, Carmen vai fica com os meninos depois da aula. – Ela sorriu, limpamos tudo, e ficamos com Arthur, depois fomos para o quarto, pequeno dormiu conosco de novo.

Depois de levar Arthur para casa da Carmen, fui para loja, estava com a encomenda atrasada então me concentrei apenas nisso, a manha passou rápido, e quando vi já era mais de 14:00, a reunião da Maria deve ter acabo, pego minha chave e saio, como ela ia fica até mais tarde Pedro foi com a mãe do coleguinha dele, parei na frente da escola e fui para a sala dela, escola estava vazia, a porta estava um pouco aberta, parei, ela estava sentada em sua mesa, entretida com um papel, linda, com um vestido um pouco acima do joelho, cabelo em um coque frouxo, estava descalça, sandálias embaixo da mesa, aquela mulher me tirava o ar, só de estar assim, só de vê-la meu corpo reage, entrei sem ela perceber, tranquei a porta, me aproximei, precisava dela, ela só me viu quando estava ao seu lado, me olhou e sorriu.

— Meu amor que surpresa. – Assim que ela ficou de pé, a agarrei pela cintura e a beijei, ela passou os braços ao redor do meu pescoço, aprofundei o beijo, a encostei na mesa, cessei o beijo, a olhei.

— Maria, você me enlouquece, só por os olhos em você, quero fazer você minha, aqui e a agora, me fala que não tem câmeras.

Ela da uma risada faceira. – Nenhuma câmera, estamos sozinhos na escola, realize o seu desejo.

A beijo novamente, com as minhas mãos trabalhando para tirar o vestido dela, desci os beijos pelo pescoço, sentia ela tirando minhas calças, sorri pra ela.

— Apressada amor. – Brinquei, terminando de tirar o vestido, caiu aos pés dela, estava sem sutiã, não perdi tempo, peguei um dos seios dela na boca, suguei, ela gemeu, arfei quando senti sua mão acariciando meu membro, peguei o outro seio dela, e com a mão toquei na sua intimidade, estava molhada. – Pronta pra mim, como você é gostosa.

— Ahhh... Estevão... vai amor, me possua, entra com vontade vai, bem forte, eu preciso.

Beijei a boca dela, ainda com os dedos brincando com o sexo dela, enfiei dois dedos, ela mordeu meu ombro, ela acelerou os movimentos com a mão, a puxei pra mim, e a debrucei um uma carteira, estava toda pronta, passei a mão na bunda dela, me inclinando ate o seu ouvido, gemi juntos com ela quando senti meu roça nela, mordi a pontinha da orelha. – Assim Maria, quero você assim, abre as pernas pra mim meu amor, deixa eu te preencher, sei o quanto você esta fervendo.

Ela abriu as pernas, empinando a bunda pra mim, soltei o coque dela, me encaixei e empurrei pra dentro dela, ela jogou a cabeça pra trás, gritou meu nome, eu peguei no quadril, deslizando minha mão entre o quadril e a bunda, e me movimentei, forte e rápido, como ela me pedia, ela desceu a mão até o clitóris e se tocou, me inclinei, massageando o seio dela, ela rebolava, extasiada de prazer, acelerei e saia e entrava com precisão, sentia que ela gozaria, acelerei mais e com umas 5 metidas ela gozou, e eu junto com ela, beijei as costas dela, tirando os cabelos para o lado, sai de dentro dela com calma, ela se levantou, se virou pra mim, sorriu.

— Ual, só você pra me deixa tão louca de prazer, a ponto de eu te dar aqui na minha própria sala de aula.

Dei risada, coloquei minhas calças, ela o vestido, me aproximei, estava corada, com uma expressão de prazer, ela fez coque de novo, me olhou, eu passei a mão pelo rosto dela que fechou olhos, dei um selinho demorado e a abracei, ela suspirou ao mesmo tempo que eu, se afastou.

— Te amo Maria, sempre vou querer você, e vamos aproveita porque depois vamos ficar sem esse prazer por um tempo.

— Nem me fale, então Senhor San Roman, quero ser sua todos os dias, me ame sempre.

Ela me beijou lento e gostoso, finalizou com um selinho, pegou suas coisas e saímos de mãos dadas, buscar as crianças.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Quero comentários, senão só atualizo daqui um mês... kkk



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