Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Boa noite meninas... Eu estou postando pelo cel, perdão qualquer erro... Boa leitura bjss...



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A semana passou rápido, esse fim de semana o Estevão ia fica com o Arthur, na sexta achei melhor deixar os três sozinhos, para conhecerem melhor, e o pequeno se acostumar a eles, jantei na casa dos meus pais. Sábado combinamos de irmos ao parque mas estava chovendo e um pouco de frio então ficaríamos na casa dele, assistindo filmes e fazendo brincadeiras. Cheguei por volta das 9:00, ele abriu a porta com aquele sorriso que me deixa bamba, me puxou e fechou a porta, me deu um beijo.
– Senti sua falta ontem. – Sorri pra ele, passei a mão no rosto dele.
– Também senti, muito. – Voltei a beija-lo, senti as mãos dele pelo meu corpo, sabia o que aconteceria, me afastei um pouco.
– Não senhor, as crianças podem aparecer. – Ele beijou meu pescoço, jogo baixo, minhas mãos foram para os cabelos dele, até que ouvimos Pedro.
– Papai. – Nos afastamos, e ele apareceu na ponta da escada.
– Oi meu príncipe, que carinha de sono. – Fui até ele e dei um beijo em seus cabelos, ele me abraçou, atrás dele vi o pequenininho, estava de pijama também, com um ursinho na mão, me olhando curioso, os olhos verdes como os de Estevão, me afastei do Pedro ele viu o irmão.
– Maria ele é o Arthur meu irmãozinho. – Sorri pro Pedro, e voltei minha atenção para o Arthur, me aproximei, fiquei de joelhos ficando quase do tamanho dele, ainda fiquei um pouco mais alta, iniciei a conversa.
– Oi Arthur, meu nome é Maria. – Estendi minha mão para ele, ele olhou para ela e de novo pra mim, a próxima reação dele me deixou muito surpresa, não esperava, de vez ele pegar minha mão ele me deu um abraço, eu o peguei no colo, era pequeno pra quase 3 anos, leve, olhei ele que me deu um sorriso, ali ele já tinha conquistado meu coração, pelo jeito era a especialidade dos homens daquela família roubar o meu amor. Olhei pra Pedro que sorria, pegou minha mão e descemos, Estevão estava na cozinha, entramos e ele sorriu pra mim.
– Vejo que a tropa acordou, bom dia campeões.
– Bom dia papai. – Pedro respondeu e se sentou na mesa, vi uma cadeirinha para o Arthur e o coloquei, fui ajudar Estevão com o café.
– E como foi ontem? – Ele olhou pra mim.
– Foi melhor que pensei, Pedro adorou, brincaram, e ele é perfeito, inteligente, falador, quando cheguei pra busca-lo, ela o levou no portão ele já veio para meu colo, me chamou de papai na hora de dormir. – Sorri emocionada em como ele contava do filho, dei um selinho nele e fomos tomar café.
– Vamos fazer o que hoje? – Pedro iniciou a conversa, eu estava ajudando Arthur a comer.
– Na verdade hoje vamos ter que ficar aqui, esta chovendo. – Pedro abaixou a cabeça.
– Mas vamos nos divertir muito, vamos assistir filmes, podemos brincar com que vocês quiserem. – Ele abriu um sorriso, Arthur estava sujo de frutas, que ele mais brincava que comia, terminamos e limpamos tudo. Estevão olhou para o pequeno e começou a rir.
– Olha só, você mais se sujou que comeu, vai ter que tomar um banho. – Aproximo dos dois, Pedro chama o pai.
– Vai, eu dou um banho nele. – Ele sorri pra mim, e sai, pego ele no colo.
– Vamos tomar banho pequeno. – Ele deu uma risada gostosa, e subi, depois de alguns minutos ele estava limpo. Descemos enquanto as crianças brincavam no chão, eu e Estevão estávamos juntos no sofá.
– Podíamos sair para almoçar, ai depois voltamos e ficamos aqui.
– Acho uma ótima ideia, fico tão feliz de ver o Pedro assim com irmão, pensei que ele ia ficar com ciúmes, mas não.
– Ele é inteligente, um menino de ouro, como o pai. – Ele sorriu p mim, e me deu um selinho, ficamos ali até a hora do almoço, e fomos em um restaurante na cidade, foi tranquilo, apesar dos olhares curiosos de algumas pessoas, depois voltamos pra casa. E ficamos assistindo desenhos e filmes, estávamos na cozinha, Pedro assistindo desenho e Arthur dormindo no tapete perto do irmão, não se desgrudavam.
– Você esta cheirosa demais. – Estevão me abraçou por trás, beijou meu pescoço.
– Mentiroso, brinquei com os meninos. – Ele me virou para ele, nos beijamos.
– Eu quero você, estou morrendo de saudades, quando as crianças dormirem sera toda minha. – Sorri pra ele.
– Pode ter certeza que sim. – Nos beijamos com mais ânsia, nos separamos quando o celular dele tocou.
– Já volto amor. – Ele foi atender, e eu continuei fazendo os pasteis para janta, não demorou muito ele voltou, com uma cara preocupada.
– O que houve? – Fui até ele, coloquei as mãos em seus ombros, ele abraçou minha cintura.
– Era o João, por causa da chuva teve um acidente na estrada, preciso ajudar, se importa se ficar com eles?
– Claro que não, mas cuidado, não vai querer dar uma de herói e me mantenha informada. – Ele me beijou.
– Pode ficar tranquila. – Ele se despediu de mim, dos meninos e saiu, fui até a sala, estava tudo do mesmo jeito, Pedro assistindo desenho e o pequeno dormindo, os pasteis só faltavam fritar.
– Pedro, me ajuda a por a mesa que eu já vou fritar os pasteis. – Ele veio, e ficamos juntos na cozinha. – Então meu amor, como esta sendo ter um irmão? – Ele sentou na cadeira, eu desliguei o fogão e sentei ao lado dele.
– No começo assustei, mas depois adorei, porque posso brincar com ele, mesmo sendo pequeno ainda, eu gostei de ter um irmão, queria que ele morasse aqui com a gente, como quero que você também more aqui. – Olhei surpresa com isso.
– Seu irmão tem a mãe dele, mais todo fim de semana vocês vão se ver. – Passei a mão pelo cabelo dele.
– E você, porque não mora aqui com a gente? – Certo, uma pergunta que não sabia responder, porque, respirei.
– Ainda não, seu pai e eu apenas namoramos sim, mais sempre que quiser estarei aqui pra você e para seu irmão. – Ele me abraçou. – Agora vou acordar o pequeno e você termina a mesa, dei um beijo na testa dele e fui para a sala, Arthur estava deitado no tapete, dormindo com o dedinho na boca, dei um beijo nele e voltei para cozinha. – Seu irmão esta dormindo tão profundo que é melhor deixar, quando ele acordar dou janta pra ele.
– E será que o papai vai demorar?
– Não sei meu amor. – Respondi servindo um pastel para ele.
Jantamos, com ele me contando tudo sobre o futebol, amigos, limpamos a cozinha, ele me ajudou em tudo, quando terminamos ouvi um resmungo vindo da sala, fomos ate lá, Arthur estava com cara de sono, em pé perto da mesinha, ia começar a chorar, me adiantei e o peguei no colo.
– Olha acordou dorminhoco. – Comecei a fazer cosquinhas de leve nele, que deu risada. – Vamos comer.
– Come. – Repetiu ele, levantando o bracinho, Pedro riu e foi comigo de volta para a cozinha, sentei ele na cadeirinha e peguei a comidinha dele, comeu em meio as brincadeiras que Pedro fazia.
– Maria, vamos fazer o que agora? – Olhei para o relógio, na verdade já era mais de 19:00, olhei para ele.
– Que tal filmes, mas os que seu irmão possa assistir. – Ele assentiu e foi até a sala, peguei Arthur no colo. – Vamos pequeno, assistir filmes. – Ele abriu o sorriso pra mim e fomos até a sala, Pedro já colocava o homem de ferro, sentei no sofá, coloquei ele sentado do meu lado, mas pra minha surpresa ele subiu no meu colo e encostou a cabeça no meu peito, Pedro veio e ficou do meu lado, com a cabeça no meu ombro, amava aqueles dois. Durante o filme os dois não piscavam, Arthur estava encantado, as vezes ria junto com irmão, e imitava quando ele se empolgava com o filme, quase na metade do filme a campainha toca, achei estranho, coloquei o pequeno no sofá e fui abrir a porta, pra minha desagradável surpresa era Debora.
– O que você esta fazendo aqui? – Olhei para ela, estava vestida vulgar, sabia o intuito dela estar ali.
– Na verdade eu te faço essa pergunta, o que esta fazendo aqui?
– Vim fala com Estevão, quero vê como nosso filho esta. – Ela estava aqui para tudo, menos pra saber do filho dela.
– Estevão não esta, e o Arthur esta ótimo, se era só isso boa noite. – Ia fechar a porta, mas ela não deixou e de quebra entrou, empurrando a porta.
– Quer dizer que ele sai e deixa meu filho com uma desconhecida. – Essa mulher tinha o dom de me tirar do sério.
– Não sou nenhuma desconhecida, sou namorada dele, ele não esta, na segunda você fala o que tiver para fala com ele, agora me da licença.
– Não vou sair daqui sem meu filho, não vou deixa-lo com você. – Falando isso vi ela indo para a sala gritando o nome dele, fui atrás, ela o viu e foi até ele pegando grosseiramente no braço dele o puxando, ele começou a chorar, corri até eles, puxei ela para longe dele, me ajoelhei.
– Não chora querido, Pedro leva ele lá pro quarto. – Pedro pegou na mão do irmão e quando passou por ela, ela o pegou pelo braço.
– Ele vai embora comigo. – Aproximei e encarei ela
– Solta ele. – A peguei pelo braço, com força, ela soltou o Pedro. – Sobe Pedro.
Ele subiu, junto com Arthur.
– Quem você pensa que é pra me proibir de levar meu filho.
– Esse fim de semana ele esta sobre os cuidados do pai, e o Estevão deixou ele um pouco comigo, ele não sai daqui, entendeu.
– Você acha que Estevão vai fica com você pra sempre, querida logo logo ele se cansa, como foi com as outras, como foi comigo, e te da um ppé na bunda.
– Me diz uma coisa, quando estava com ele, ouviu um eu te amo da boca dele. – Ela ficou muda, surpresa, sorri. – Não né, pois eu sim, e muitas vezes, agora sai daqui, porque o Arthur você não leva.
Ela se aproximou, e com deboche tirou a ultima gota de paciência que me restava.
– Ele ainda vai cair nos meus braços de novo, só eu sei como ele gosta, do que ele gosta, mas pra você ele não vai pedir, sabe porque, porque ele sabe aonde achar melhor que isso. – Me olhou de cima abaixo, quando vi minha mão já estava do lado esquerdo do rosto dela, meus cinco dedos ficaram marcados, ela olhou com espanto pra mim, sem reação.
– O que ele encontra comigo é amor, paixão e desejo, com você era apenas necessidade, agora com licença porque quando ele chegar vamos nos amar loucamente como sempre fazemos. – A peguei pelo braço, abri a porta e a empurrei para a fora, fechei e encostei nela, fechei os olhos e respirei, fui até o quarto do Pedro, eles devem esta assustados, abri a porta, estavam sentados na cama montando legos, Pedro me olhou.
– Ela não vai levar ele né? – Fui até a cama, me sentei do lado do Arthur que estava entretido tentando encaixar uma peça na outra, coisa que ele jamais ia conseguir, porque as peças eram diferentes.
– Não meu amor, ele não sai daqui antes da segunda. – Beijei a cabeça do Arthur, Pedro sorriu pra mim.
– Vamos continuar os filmes, mas pode ser no quarto do papai, a cama é maior. – Sorri para ele.
– Vamos, vai indo, leva seu irmão que vou fazer pipoca. – Sai do quarto, preparei a pipoca, quando voltei para o quarto do Estevão, eles já estavam deitados, deitei no meio deles.
Cheguei em casa já era tarde, estava tudo quieto, deixei a mochila na sala, subi, quando cheguei ouvi a televisão do meu quarto, fui até lá, presenciei uma das cenas mais perfeitas do mundo, Maria estava no meio, Pedro encostado do lado dela, com a cabeça em seu pescoço dormindo, já Arthur estava deitado em cima dela, com a cabeça em seu peito, dormiu mexendo no cabelo dela porque ainda estava na sua mãozinha, ela estava com a cabeça encostada no Pedro, os três dormia tranquilamente, me aproximei, de fato aquela era a família que pedi a Deus, essa mulher e os meus filhos eram minha vida. Observei o corpo dela, estava apenas com o lençol os cobrindo, ela estava com a minha camisa apenas, pois dava pra ver a perna dela para fora do lençol, precisava dela, mostrar todo meu amor, mas antes precisava tomar um banho e por eles no quarto certo. Fui para o banheiro, tomei um banho, sai coloquei apenas o roupão, quando sai estavam na mesma posição, primeiro peguei o Pedro no colo, ele se mexeu, entrei com ele no quarto dele e o coloquei na cama, o cobri e beijei a testa dele, voltei e quando tirei Arthur de cima dela, ela acordou.
– Calma sou eu, vou levar ele pro quarto. – Ele nem se mexeu, coloquei na cama que comprei especialmente para ele, fiz a mesma coisa, fechei a porta, quando entrei no meu quarto, ela estava encostada na cama, sorriu para mim, fechei a porta e me aproximei. – Desculpa, demorou mais que pensei. – Sentei do lado dela.
– Não se preocupe, deu tudo certo? – Dei um selinho nela.
– Sim, tudo sob controle. – Ela sorriu pra mim, a puxei pra mim, e a sentei no meu colo, a beijei, passei as mãos pelas pernas nuas dela.
– Alguém voltou acesso. – Dei risada junto com ela.
– Você me acendeu. – Mordi de leve o pescoço dela.
– Eu não fiz nada. – Ela passou as mãos pelos meus cabelos.
– Só de ver você assim, só com a minha camisa, eu te desejo sempre meu amor. – Ela me beijou e olhou pra mim.
– Falta alguma coisa na nossa relação? – Fiquei confuso.
– Não entendi meu amor. – Ela respirou fundo.
– Digo na cama, quando fazemos amor, você senti falta de algo mais, é muito normal pra você? – Sorri pra ela.
– Não falta nada, sabe porque? – A beijei mais forte, me separei. – Porque tudo o que fazemos é com amor, amo você Maria, amo tudo o que você faz, você me fascina e acende, só você, seu corpo, seus olhos, seu sorriso, seu coração, é um conjunto mais que perfeito que me enlouquece, sempre quero estar dentro de você, te mostrando o quanto te amo.
Nos beijamos, ela abriu meu robe e viu que estava nu, sorriu, tirou a camiseta, lambi os lábios quando vi os seios dela, prontos pra mim. – Então me mostre como é ser amada, de todas as formas, quero hoje fazer amor, sexo, tudo com você.
A deitei na cama, pegando um dos seios dela com a boca, chupei com toda gula, ela gemia, passeava minhas mãos por todo corpo dela, a virei de costas, tirei a calcinha, beijei toda as costas dela, cheguei na bunda, mordi de leve cada parte, ela ficou de quatro, passei o dedo na intimidade dela, estava pingando, substitui o dedo pela língua, ouvindo ela gemer me deixava mais duro e louco para entrar nela, quando vi que ela iria gozar parei, a virei para mim, a beijei, ela por um descuido subiu em cima, encostando apenas nossas intimidades, meu membro pulsou, ela beijou meu peitoral, e minha boca, sussurrei.
– Senta meu amor, deixa eu estar todo dentro de você. – E ela fez, sentou de vagar, me tendo todo dentro dela, subia e descia lentamente, enquanto eu podia admirar e tocar todas as partes deliciosas do seu corpo, ela se inclinou pra mim, chupei os seios dela, passando de um para outro, enquanto minhas mãos se instalavam na cintura dela, intensificando os movimentos, ela acelerou, rebolou, gemeu louca.
– isso Estevão... ahhhhhh... amor vou gozar, vem quero sentir você gozando comigo.
Ela rebolou mais rápido e gozamos juntos, em uma explosão de prazer. Ela encostou a cabeça no meu peito, acalmando a respiração, me olhou com os olhos brilhando, saiu de cima de mim, deitou do meu lado, me abraçando.
– Te amo tanto Estevão, adoro ser amada, você consegue fazer eu me sentir a mulher mais feliz e amada do mundo.
Olhei pra ela, me ajeitei na cama, a deixando deitada e eu apoiado sobre o cotovelo, e com a outra mão acariciei as cabelos dela, a beijei calmo e terno.
– Eu amo amar você, agora me responde uma coisa, que historia e essa de estar faltando algo na nossa relação, na cama?.
Ela me olhou, suspirou e soltou a bomba.
– Débora esteve aqui.

Continua...


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