Mi Vida Comienza Contigo. escrita por Caroline Bottura


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Amores perdão pela demora...

Aproveitem e comentem...

bjsss



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Como Estevão estava demorando muito fui até a loja ver o que estava acontecendo, jamais esperei ouvir aquilo, ele tinha um filho com essa mulher.

— Eu te fiz uma pergunta Estevão. – Ele me olhou assustado, pelo jeito foi pego de surpresa também, fiquei do lado dele, olhei para a mulher a nossa frente.

— Isso mesmo que ouviu, Estevão tem um filho comigo.

Foi ali que ele reagiu.

— Eu não faço ideia de nada disso, Debora o que esta querendo?

— Nada, apenas que assuma seu filho. – Os dois se encaravam, Estevão estava com os olhos cheios de raiva, e confusão.

— Eu te conheço, pode muito bem estar inventando isso. – Ela solta uma risada, que me sobe o sangue.

— Então façamos o exame de paternidade, quando sai você vera que é verdade. – Vi ela se aproximar dele. – E quem sabe poderemos ser uma família.

Naquele momento eu esqueci dos bons modos e educação, entrei na frente dela, a empurrando de leve para longe dele. – Segura um pouco ai minha querida, ele pode ser até pai do seu filho, mas é meu namorado, se esse exame der positivo ele ira assumir pois é homem e não moleque, mas ai família já foi longe de mais, afinal você teve sua chance e ele não te quis e não será agora que vai querer. – Mesmo dizendo tudo isso meu coração estava apertado, ela poderia da a ele filhos e eu não, já tiveram algo, então teve algum tipo de sentimentos, mas hoje ela iria sair como entrou, sem nada.

— Débora, eu vou fazer o exame e se for meu irei assumir com todo amor, mas esqueça qualquer coisa que você ainda pense entre nós. – Ele colocou as mãos em minha cintura. – Agora por favor vá embora, eu te procuro para irmos fazer o exame.

Procurar, não mesmo. – Não precisa procurar, vamos marcar o exame para segunda, afinal quanto mais cedo melhor.

Ela me olhou - Tudo bem, segunda a tarde eu te espero no laboratório. – Ela olhou mais uma vez para ele e saiu.

Eu me afastei dele, ainda de costas. – Maria, meu amor por favor olha pra mim. – O senti se aproximar, respirei e virei para ele. – Isso não muda nada entre nós, caso for mesmo meu filho, vai ser apenas isso. – Ele moldurou meu rosto com as mãos.

— Ela não estava querendo apenas um pai para o filho dela, ela quer você.

— E eu quero você, te amo Maria. – Ele me beijou, nos separamos.

— Vamos, Pedro esta esperando no carro, e já demoramos muito. – Sai na frente dele, sabia que ele não tinha culpa, mas meu coração estava apertado, chegamos no carro, o passeio foi ótimo, tentei fingir que nada tinha acontecido, principalmente pelo Pedro. Depois do dia de brincadeiras, jogo de futebol, jantamos e fomos para casa dele, Pedro já estava dormindo, Estevão o levou para o quarto, não precisava acorda-lo pois já tinha tomado banho no vestiário do jogo, eu fiquei na sala, quando ele desce e me encara.

— Será que podemos conversar. – Eu balanço a cabeça, ele vem até mim e me leva ate o sofá, nos sentamos. – Sei que foi um baque, mais imagina pra mim essa noticia, o que quero é saber se vamos ficar bem.

O olhei, jamais iria deixa-lo por isso, não esta sendo fácil para ele, saber que depois de 3 anos tem um filho, preciso deixar minhas inseguranças de lado e apoia-lo, o amor também é isso. – Claro que vamos meu amor, estou aqui pra você e para o Pedro, se esse exame for positivo estarei aqui do seu lado, sempre. – Ele me puxa para o colo dele, me abraça e me beija.

— Você é única, te amo tanto Maria, que o medo de te perder me dói. – O beijei de novo.

— Não vai me perder, você é tudo pra mim Estevão. – Ficamos mais um pouco namorando, e subimos para o quarto e dormimos.

 O domingo passou rápido, fomos almoçar nos meus pais, Luiz não pode ir esse fim de semana, a tarde voltamos e nós três ficamos assistindo filmes, jantamos, Pedro pediu para eu coloca-lo na cama, me surpreendeu mas amei a experiência, como já trouxe roupa para o fim de semana iria dormir lá de novo. Depois de termos feito amor, estava com a cabeça apoiada em seu peito, sentindo as caricias dele, já estava quase pegando no sono quando escuto ele me chamando.

— Maria. – Abro os olhos e olho para ele. – Será que amanha você... poderia ir comigo, fazer o exame?

Sorri pra ele, claro que iria, jamais o deixaria sozinho. – Claro que sim meu amor, amanha vamos juntos sim. – Ele me da um beijo. E adormecemos.

Já estava a espera de Maria na frente da escola, deixei Pedro com Carmem, que já sabia de tudo e voltei para busca-la, ela saiu com uma pasta no braço, estava perfeita, cada dia que passa não consigo viver sem essa mulher. Ela aproximou, me deu um selinho  me abraçou, era tudo o que precisava, estava nervoso, mas ali eu soube que enfrentaríamos tudo o que estava por vir... juntos.

Saímos da escola, o laboratório não era longe, quando entramos Debora já estava lá, uma criança de quase 3 anos estava sentado ao lado dela, ela se levantou e veio até nós.

— Achei que não viria.

— Não fujo de nada, daqui a pouco nos chamam. – Ela olhou para nós e não falou nada, voltou para o lado do menino, olhei para Maria, que fez positivo com a cabeça, soltou minha mão e eu fui em direção a criança, sinceramente era a cara do Pedro nessa idade, me abaixei na frente dele, que me olhou.

— Oi campeão. – Ele estava brincando com o carrinho, olhou pra mim e sorriu, senti meu coração acelerar.

— O nome dele é Arthur. – Quando ia passa a mão no cabelo dele a enfermeira chamou, ela o pegou no colo, percebi que com uma brutalidade, olhei para Maria, e entrei, não demorou, ele chorou um pouco pela picada, o exame ficaria pronto em 3 dias.

— Eu te procuro em três dias querido. – Saiu puxando a criança pelo braço. Maria pegou na minha mão.

— Ela não o trata bem, tenho certeza.

— Eu também tenho, Maria se ele for. – Ela me interrompeu.

— Se ele for seu, o que depois de vê-lo não tenho duvidas, e soubermos que ela não o trata bem te darei todo o apoio nessa luta.

— O que eu fiz pra merecer uma mulher tão espetacular como você? – Ela sorriu e me beijou. E depois do beijo sussurrou.

— Faz eu me sentir a mulher mais amada do mundo. – A abracei.

— E você é, pode ter certeza disso. – Antes de pegar o Pedro, comemos alguma coisa, eu resolvi esperar o exame sair para contar tudo a meu filho, pegamos ele deixei Maria na escola, e fomos para casa.

Nos próximos 3 dias apenas nos falamos por telefone, estava na loja quando meu celular toca.

— Alo?

— Sou eu querido, o exame esta aqui comigo, vem pra minha casa para conversarmos.

— Não preciso ir ate sua casa, estou na loja pode vir aqui. – Ouvi a risada dela do outro lado.

— O que foi, medo de não resistir e recordarmos os velhos tempos?

— Não tenho medo de nada, amo a mulher que estou, venha até a loja.

— Não vou, se quiser saber o resultado venha até minha casa, senão vai ficar sem saber.

— Débora, Débora...- A desgraçada desligou, eu preciso saber se realmente ele é meu filho. Pego as chaves do carro e saio.

Chego na frente da casa e desço, toco a campainha e ela abre, estava vestida toda vulgar, vestido bem curto, ela me da passagem.

— Entra, sabia que viria. – Eu entro e ela fecha a porta

— Eu apenas vim para saber o resultado. – Olhei ao redor, a casa era uma bagunça, como pode viver uma criança ali.

— Nós podemos reviver o passado antes de... – A corto.

— Nós não vamos nada, cade o resultado? – Ela vai até a mesa e pega o envelope e me entrega. – Esta ai, nosso filho.

Abro o envelope, realmente era meu filho. – Cade ele?

— Esta na creche. – Estranhei, como na creche se ela estava em casa.

— Por que ele esta lá, se você não esta trabalhando nem nada? – Ela se aproximou.

— É melhor assim. – Foi passa a mão no meu rosto, eu segurei e empurrei.

— Ele é meu filho, vou assumir tudo, vou ter participação na vida dele sempre, mas você quero longe.

— Estevão sempre te amei, o que ela mulher tem que não tenho, vamos criar nosso filhos juntos, uma família.

— Aquela mulher, é a mulher da minha vida, não te família nenhuma, e se você usar isso pra me afastar do meu filho vamos pra justiça e você sabe que é muito fácil eu ganhar a guarda dele. – Me dirijo ate a porta e olho para ela. – Esse fim de semana eu passo para pega-lo e ficar comigo, converse com ele.

Sai sem esperar a resposta dela, entrei no carro e fui para casa de Maria, precisava contar para ela tudo o que aconteceu.

Fui na loja, queria saber se ele já tinha o resultado, entrei e perguntei para um dos funcionários.

— Boa tarde, o Estevão está?

— Boa tarde, não ele saiu e não voltou ainda.

Quando ia agradecer, entra um outro funcionário que não tinha me visto, pois estava de costas, e soltou a bomba.

— Cara não sabe o que eu vi, o carro do chefe na frente da casa da Debora... – Ele parou assim que me reconheceu, olhei para eles, agradeci e fui embora. Sai da loja, na casa dela, o que ele estava fazendo lá. Não queria tirar conclusões precipitadas, tinha o exame poderia ser isso, mas por demônios na casa dela. Entrei no carro, precisava fala com ele ou iria enlouquecer, fui para casa dele e já avistei o carro na garagem, encostei e fui até a porta, bati e ele abriu, me olhou e me deu um sorriso que não retribui, entrei deixei a bolsa no sofá e me virei para ele.

— Estava tentando te ligar. – Balancei a cabeça, quero saber se ele vai me contar a verdade.

— Estou aqui, o que queria?  - Ele se afastou da porta e ficou na minha frente.

— Saiu o resultado... é positivo, ele é meu filho. – Não fiquei tão surpresa, já imaginava, precisava agora saber se ele me diria onde descobriu esse resultado.

— Já estávamos preparados, ela foi até a loja e te contou? – Ele coçou a cabeça, implorei mentalmente para ele não mentir, mas ele o fez.

— Isso, apareceu na loja. – Decepção, era isso que estava sentindo, fui até ele.

— Podemos passar por isso, um filho com ela, vou estar ao seu lado, mas mentir para mim não sei se posso passar por isso.

— Maria... – Falei antes.

— Fala a verdade, você estava na casa dela, viram seu carro lá. – Ele suspirou.

— Sim, mas só foi pra saber o resultado te juro meu amor. – Ele veio para por a mão em mim, me afastei e fui em direção aos fundos, parei na varanda da cozinha. – Maria, me escuta, ela me ligou disse que tinha o resultado mas só falaria se eu fosse até la, precisava saber, não aconteceu nada, por favor confia em mim. – Ele me pegou pelos ombro e me virou para ele.

— Você mentiu pra mim agora a pouco, se foi só um maldito resultado porque não disse tudo isso lá dentro quando te perguntei.

— Não queria você chateada e pensando coisas que não são.

— Será mesmo que são coisas que não são? – Ele se virou.

— O que quer dizer com isso Maria? – Encolhi os ombros.

— Vocês tiveram algo no passado, sentiu algo por ela, como quer que eu me sinta sabendo que estava na casa dela sozinho.

— Ela foi um erro, nunca senti nada por ela...

— Sentiu desejo, senão não teriam um filho juntos. – Ele não disse nada. – Esta vendo estou certa.

— Para com isso, não sinto nada por aquela mulher, para de tanta insegurança. – Eu vi que ele estava perdendo a calma, mas eu estava bem mais nervosa.

— Insegurança, isso mesmo, sabe porque, sou uma mulher incompleta, ela sim pode te dar a família grande que sonha, eu não, como acha que me sinto, ela chega e te da um filho, você e ela vão sempre estar juntos por causa da criança, e sei o que ela quer, sinceramente tenho medo dela conseguir. – Nesse momento minhas lagrimas já estavam rolando, ele veio para se aproximar, estendi minha mãos e balancei a cabeça, ele entendeu e parou. – Me deixa um pouco, preciso de tempo, por favor. – Fui até a sala peguei a bolsa e fui embora.

Desde daquela briga não nos vimos mais, ele me ligou bastante vezes, mas não atendi, minha vontade era correr pra ele só que essa insegurança era minha pior inimiga, estava na escola revisando alguns trabalhos para segunda, quando olho para porta vejo Dona Carmem entrando, ela sorri pra mim, me levanto e ela me da um abraço, nos sentam,os.

— Como esta Maria, faz tempo que não a vejo. – A olhei.

— Estou bem...- Ela pegou minha mão.

— Não precisa mentir para mim.

— Já sabe de tudo não é? – Ela confirma. – Então, não estou nada bem. – Meus olhos enchem de lágrimas, ela sorri pra mim me confortando.

— Sabe Maria, desde que a esposa do Estevão morreu eu não o via feliz, até você aparecer, eu vejo o quanto ele te ama, aconteceu a fatalidade desse filho,mas conhecendo como te conheço não é por ele esse afastamento.

— Não, quero que ele assuma e viva bem com a criança, o que me afasta é ela, você deve saber o houve a mais.

— Eu sei, e tenha certeza que quase o matei por ter mentido, apenas por não ter contado sobre ir a casa dela, porque o resto eu garanto que é verdade, não aconteceu nada.

— Eu sei...

— Então porque quis esse tempo? – Me levantei.

— Insegurança não posso ter filhos, e sei que ele quer mais, ela pode dar, e se um dia ele resolve ceder a ela, não por ele mas porque eu não sou completa pra ele.

Ela se levanta e vem até mim. – Maria, ele te ama, esquece essas inseguranças, conheço Debora, ela é da pior espécie, ela vai sim infernizar, e só vai conseguir alguma coisa se você deixar, você tem o poder disso nas mãos, tenho certeza que ele não se envolve com ela nunca mais, não deixa ela atrapalhar, lute com ele. – Ela beija meu rosto e vai para porta. – Ahhhh, Pedro já sabe, aceitou, gostou de ter um irmão, hoje como é sexta foi passa o dia e vai dormir na casa de um amigo, ele é um gato né, e muito cobiçado e ele escolheu você, se eu estivesse no seu lugar não deixaria ele dando sopa por ai. – Ela me manda um beijo e vai embora, penso em tudo o que conversamos, pego minha bolsa e saio.

Depois de uns 20 min chego a casa dele, chega de inseguranças, nos amamos e estava morrendo de saudades dele, sai do carro e bato na porta, quando ele abri não o deixo fala nada, apenas me jogo nos braços dele e o beijo, depois do susto ele fecha a porta e me agarra pela cintura, e continuamos nos beijando, por falta de ar nos separamos um pouco.

— Maria...- Coloco o dedo indicador nos lábios dele.

— Não fala, só deixa eu te sentir. – Voltamos a nos beijar.  Estava tão envolvida que quando dei por mim já estávamos na frente do sofá nus, eu o empurrei, ele caiu sentado, peguei seu membro com a mão, ouvi ele chama meu nome.

— Maria... – Apenas o olhei, e tomei seu membro com a boca, ele jogou a cabeça para tras, e eu comecei os movimentos, com a boca e a mão, subia e descia saboreando ele todo, senti ele contrair, sabia que ele estava a ponto de gozar, intensifiquei os movimentos até que ele não aguentou e gozou na minha boca. Levantei a cabeça e o olhei, estava olhando pra mim com mais desejo, não perdi tempo, me sentei sobre ele, devagar, sentindo ele entrando em mim sem pressa, o sentindo todo, quando estava completamente preenchida, me inclinei e o beijei, lento e com muito tesão, comecei a me movimentar, cavalgando nele, enquanto sentia suas mãos acariciando meus seios, barriga, perna, ele passeava pelo meu corpo, rebolei mais rápido, e me aproximei dele, que pegou um dos meus seios e começou a beijar, chupar e morder de leve, já não estava mais aguentando, acelerei os movimentos, rebolei mais rápido, e nós dois explodimos em um orgasmo maravilhoso, respirações ofegantes, o abracei, deitei a cabeça no ombro dele, que acariciava minhas costas, voltei a olha-lo, ele tirou alguns fios de cabelo do meu rosto e me deu um sorriso, que retribui, ele me deu um selinho.

— Estava morrendo de saudades meu amor, medo de nunca mais te ter assim, comigo.

Ele me abraçou, ainda estávamos ligados intimamente, senti o medo dele, era o mesmo que o meu, beijei o ombro e voltei a olhar para ele.

— Eu também estava com saudades, fiquei nervosa e insegura, eu te amo tanto Estevão, que tenho medo... – Ele não me deixou terminar, me beijou.

— Eu amo você, não me importa se não pode me dar filhos, eu escolhi e escolheria você sempre, porque você me fez reviver, sorrir e amar, preciso de você, ainda mais agora.

— Vamos enfrentar tudo juntos, amo você. – Começo a beija-lo, já sentindo ele se mexer dentro de mim, rebolei devagar e senti o apertão na minha cintura, parei o beijo e sorri pra ele.

— Você me deixa louco, te desejo, vai meu amor rebola pra mim. – Pra me fazer ceder ele pegou meu peito e chupou com força, rebolei rápido, e algum tempo depois nos entregamos ao prazer novamente.

Depois de ter nos amado pela segunda vez, estávamos deitados no sofá, nus, ela em cima de mim, com a cabeça no meu peito e as pernas entrelaçadas nas minhas, parecia um sonho ela ali nos meus braços, confesso que senti tanto medo dela não voltar, afinal estou colocando ela em uma situação complicada, conhecia Débora, mas não deixaria nada nem ninguém nos separar, sentia ela acaricia meu peito.

— Ual, tenho que admitir, me surpreendeu. – Ela levantou a cabeça e me olhou, vi que ficou um pouco vermelha.

— Surpreendido gostosamente? – Ri alto e ela me acompanhou.

— Com toda certeza, estava cheio de saudades de seu corpo, pele, cheiro de tudo. – Ela me beijou e voltou a deitar.

— Como foi contar ao Pedro sobre o novo irmão?

— Ele me surpreendeu, ficou confuso, mas quando expliquei a resposta dele foi a melhor. – Dei risada lembrando da resposta.

— Qual foi?

— ‘’ Sempre quis um irmão, entendo papai, mas já aviso, aceito meu irmão não a mãe dele, porque a única que quero pra ser minha mamãe é a Maria’’. – Senti ela suspirar, ela me olhou, vi seus olhos com lagrimas não derramadas, sorri pra ela. – Ai você sabe o que disse pra ele? – Ela negou com a cabeça. – Que ele não precisava se preocupar, porque a única mulher que meu coração aceita e quer é você, não só meu coração que aceita, outras partes da minha anatomia também. – Ela deu risada, e me beijou.

— Amo vocês, os dois, tenho certeza que vou amar o pequenininho também, porque eu amo tudo o que vem de você. – Nos beijamos novamente, a abracei, quando paramos o beijo ela se apertou mais sobre mim, e ficamos curtindo aquele momento só nosso. Quando percebi que ela já estava dormindo, beijei e senti os cheiro dos cabelos dela, prometendo pra mim mesmo que ela jamais sairia da minha vida, precisava dela como precisava de ar pra respirar.

Continua...


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