Until Your Last Breath escrita por Mrs Joker


Capítulo 40
Dois Lados


Notas iniciais do capítulo

Olá amorzinhos, chegueei. Eu sei! Disse que o capítulo iria estar no ar ontem, mas eu estava o escrevendo e era 00:50 quando cheguei na metade. Achei que não valia a pena postar de madrugada, pois não há muitos leitores a esse horário. Então terminei ele hoje! :3 Mas como nem tudo são notícias "ruins"...
Chegamos ao capítulo 40! Uhuuuu! Passou tão rápido, não me canso de dizer isso! E marcamos ontem 15.000 exibições!!! Isso é incrível! E há mais de 190 pessoas acompanhando e quase 200 comentários! Gente, sem palavras... Espero que ainda possamos conquistar mais e mais números, sou muito grata a vocês por tudo isso que tem acontecido. Sou imensamente feliz por todo o carinho e apoio que recebo, vocês são os melhores! ♥
Sem mais, vamos para o capítulo, que marcará uma nova fase na história! E ele está enorme, diga-se de passagem. Acho que farei um capítulo maior a cada 10 capítulos, o que acham? É uma boa forma de agradecer e refletir as conquistas dos últimos 10 capítulos.
Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/705009/chapter/40

Harley Quinn ajeita sua máscara no lugar, apertando as suas amarrações. Os homens se posicionam esperando o sinal do Coringa, enquanto ele sacava suas armas. Coringa move suas duas mãos armadas para frente, indicando a todos para invadir.

Os homens entram atirando e bloqueando as saídas, Harley sorri e se anima ao correr para dentro. As pessoas gritam e se abaixam, enquanto os tiros acertam todas as câmeras de segurança e as coisas ao redor. Coringa passa uma corrente de aço na entrada do banco e ri levantando suas  armas ao ver todos já rendidos.

As pessoas deitam no chão enquanto as armas ficam miradas sob elas, os tiros se cessam. Coringa sobe em uma mesa, observando sorridente todas aquelas pessoas desesperadas. Harley Quinn aponta sua arma para uma mulher, que chorava com o rosto colado ao chão.

— Todos sabem como funciona! — Coringa grita, trazendo toda a atenção e pavor das pessoas para si, que levantam os rostos para olhar para ele

Harley Quinn abaixa sua arma e caminha até ele, subindo na mesma mesa. Ele observa os movimentos dela, curioso sobre o que ela vai fazer.

— Dinheiro, joias, celulares... E ninguém sairá vivo! — Harley assusta a todos com um olhar brilhando, claramente se divertindo
Coringa olha para ele impressionado, por dentro ele estava orgulhoso.

(...)

Mansão Wayne

Alfred passava um espanador pelos livros na biblioteca na mansão, era impressionante a facilidade daquele lugar em acumular poeira. As estantes estavam todas organizadas, os livros enfileirados de A à Z.

Enquanto limpava aquelas capas duras, um desenho em especifico lhe chamou a atenção. Era o brasão da família Wayne, sem dúvidas.

Ao puxar aquele livro grande, Alfred rapidamente reconheceu aquele álbum de fotografias. Não via aquele livro de lembranças a anos, acreditando que o Bruce poderia tê-lo guardado no sótão ou em algum lugar mais reservado. Curioso em reviver o passado, Alfred abre o álbum e começa a folhear suas páginas.

Eram tantas lembranças passando diante de seus olhos, é incrível como as pessoas nunca morrem totalmente, elas nunca são esquecidas. Bruce era muito pequeno quando tudo aconteceu, mas isso o moldou para quem ele é hoje... Há mortes necessárias? Ou apenas o destino sabe ser cruel?

Ao terminar de ver o álbum e dar um sorriso triste, Alfred o coloca novamente no lugar. Em um rápido movimento e um barulho alto, a porta da biblioteca é aberta. Bruce entra furioso, causando um leve susto em Alfred.

— Alfred, prepare o carro. — Bruce ordena, dando passos fortes para fora

— Senhor, o que aconteceu? — Alfred tentava acompanhar Bruce, que descia para o subsolo

— Coringa e... Harley Quinn, acabaram de assaltar um dos bancos da empresa.

Batman já sabia que ela estava viva, afinal na grande inauguração de seu Cassino, ela se mostrou presente perante dezenas de pessoas. Até no mundo do crime, as notícias correm. Ele já suspeitava que havia algo errado após o desaparecimento da Hera Venenosa, e principalmente pelo fato do Coringa não ter retalhado! Será que ela valia tão pouco assim?

Receoso, Alfred prepara a plataforma do Batmóvel, enquanto Bruce se encarregava de se trocar.

— Senhor, logo irá anoitecer e talvez não encontre nenhuma pista. Acha mesmo que é uma boa ideia?

— Como é bom conhecer alguém mais pessimista do que eu. — Batman passa por ele, entrando diretamente em seu carro

(...)

— Isso foi tããão incrível! Essa data nunca irá sair da minha mente! Que dia é hoje? — Harley Quinn sorri coberta de dinheiro, usando diversos anéis e relógios das pessoas que acabara de roubar

Coringa desfere um tapa no rosto de Harley com o dorso da mão, lhe assustando e fazendo sua pele imediatamente se esquentar.

— Isso foi por me interromper. — Ele diz se referindo a momentos atrás durante o assalto

— Uh... Desculpa. — Harley desmancha seu sorriso, passando a mão pela bochecha

— Como nem tudo foi perdido e você se comportou... Poderá escolher o que vamos fazer hoje.

O rosto de Harley Quinn se ilumina novamente e ela sorri, se esquecendo da dor.

— Posso escolher qualquer coisa?

— Qualquer coisa. 

No banco de trás, várias notas voam a medida que o Coringa fazia suas rápidas curvas.

— Vamos sair para jantar, pudinzinho. Beeem românticos! — Ela sorri cruzando as mãos

A roupa se adaptava a seus movimentos, as cores fortes lhe caíam bem.

— Combinado. — Ele faz uma curva, levando-os imediatamente para seu "lar"

Harley Quinn abre a maçaneta com os dedos cheios de anéis. Leva alguns segundos até o resto da gangue aparecer, era quase impossível acompanhar a velocidade que o Coringa usava.

Assim que entram, todo o ambiente já estava escurecendo. O hall do prédio era bem fechado, o que intensificava as luzes quando as festas aconteciam.

— Isso foi tão legal! — Harley sorri, se sentando em um dos palcos

Os homens entram animados, carregando sacolas de dinheiro. Coringa aparece logo em seguida, após deixar sua breve fortuna em um lugar seguro. Harley Quinn retira sua máscara e os anéis roubados, deixando-os ao seu lado.

Era estranho observar o ambiente tão silencioso e parado, assim sem funcionamento.

— Em vez de jantar em um restaurante... — Coringa aparece por trás de Harley, parado no palco escuro — Podíamos roubar um.

Harley olha para trás, apenas uma fraca luz cobria o amor de sua vida. Ela coloca os dois pés no palco e fica de pé, caminhando até ele.

— Quem sou eu para discordar do meu pudinzinho? 

Coringa puxa ela pela mão, recriando um passo de dança.

— Ninguém.

Ele recria mais um passo na companhia dela, a fraca luz iluminava os dois. Para a Harley, esses momentos fazia tudo de repente valer a pena, onde dava para se esquecer dos monstros que viviam dentro dele e podiam apenas se olharem, sem saber e se importar do que ainda vai acontecer.

— Vamos. — Coringa a solta imediatamente

Harley cambaleia para trás.

— Vamos para onde? — Harley tenta acompanha-lo, que caminhava em direção a saída do prédio

— Começar a sua noite romântica.

— Eba! — Harley bate duas palmas

Coringa revira os olhos, entrando em seu carro. Harley o acompanha animada, se sentando naquele banco confortável de couro claro.

— Não, pudinzinho! Preciso me trocar! — Ela abre a maçaneta novamente, com a intenção de sair do carro e retirar sua nova roupa favorita

Coringa passa o braço na frente dela e bate a porta de volta, com mais força do que o necessário. Ele retira um bolo de dinheiro do bolso esquerdo e arremessa no colo dela.

— Cuida disso no caminho. — Ele dá a partida

As notas caem pelas pernas de Harley, algumas vão parar no chão.  Ela se impressiona com a quantidade e pelo susto breve que sentiu, recolhendo algumas delas.

— Onde vamos primeiro? — Harley pergunta segurando-se ao redor do carro pela velocidade constante

Coringa dá um discreto sorriso de lado, mesmo quando ele lhe diz que ela está no comando ela nunca se toca disso. Esse complexo de inferioridade era excitante.

— Pode começar trocando de roupa. — Ele mentaliza uma direção para seguir

Harley Quinn retira seu chapéu colorido, deixando seu cabelo cair em seus ombros. Em poucos minutos ambos param em frente a uma grande loja de roupas, que também ostentava lindos colares nas vitrines. Perante poucas opções, Coringa estaciona na vaga de deficientes e logo segue a mulher para dentro da loja.

— Ah, que loja linda! — Harley observa os grandes vestidos expostos

As vendedoras e clientes que lá estavam mandam seus olhares imediatamente para o casal que acabou de entrar. A primeira vista eles se chocam com a roupa que usavam, exageradamente coloridas. Mas o perceber que estavam diante do maior criminoso da cidade, todos fazem o favor de se encolher.

— Gosto de ser reconhecido! — Coringa diz sacando uma de suas armas

Harley Quinn sorri, levantando sua própria arma. Todos congelam, alguns arriscam dar passos curtos para trás. Coringa permanece parado na porta de entrada, impedindo qualquer um de sair.

— Há algo que tenha gostado, amor? — Ele diz, sem olhar para a Harley

— Uh... — Harley continua com a arma levantada, porém dessa vez olhando em direção as roupas — Nada que eu tenha visto, pudinzinho.

Até que seu olhar vai parar em um vestido dourado, que lhe lembrava o que usava anteriormente. Porém este não possuía brilho e tinha mais comprimento.

— Este me fará feliz por essa noite. — Ela se coloca na ponta dos pés e pega o vestido que estava em um cabide dourado

Sem questionar e ser questionada, ela caminha até o provador. Coringa sorri vendo o sofrimento das pessoas, como elas temiam pela vida e estavam dispostas a dar qualquer peça dessa loja por ela.

— Ta-rã! — Harley aparece abrindo os braços, mostrando a todos como o vestido lhe serviu bem

Em uma das mãos estava sua amada roupa, Coringa dá de ombros, mas ele sabia o quanto ela estava linda. É incrível como que mesmo com roupas totalmente diferentes, ela era a mesma pessoa! Há quem mude ao vestir roupas diferentes para ocasiões diferentes, mas a Harley não possuía esse bom senso.

— Interessante... — Harley caminha para uma vitrine baixa de jóias, uma vendedora dá passos para trás com sua aproximação

Havia uma gargantilha escrita "Love" com diversas letras abaixo dela, como se fossem de encaixes.

— Essa gargantilha... Podemos formar palavras para ela?

A vendedora se assusta com a pergunta, ela olha para ela e em seguida para o Coringa, buscando dentro de si coragem para responder.

— S-Sim... Palavras de até 6 letras. — Ela engole em seco

Harley olha novamente para o colar e coloca sua arma sob o balcão de vidro, assustando a vendedora com o som.

— Seis letras... Pode escrever para mim a palavra Puddin?

— Pudim?

— Não! Puddin! P-U-D-D-I-N. — Harley soletra impaciente

— C-Claro... — A vendedora se aproxima receosa

Ela pega uma pequena chave de metal e abre o compartimento das jóias, recolhendo a gargantilha dourada. Harley segura novamente sua arma, deixando a vendedora com as mãos trêmulas enquanto remontava o colar.

— Aqui está. — Ela coloca o colar sob o balcão, as letras douradas escritas "Puddin" perfeitamente encaixadas

— Obrigada! — Harley pega o colar e se vira, sorrindo animadamente

— Podemos? Terminou? — Coringa pergunta perante a felicidade da mulher a sua frente

— Sim, podemos. 

Harley é a primeira a sair, Coringa dá passos para trás, apontando suas armas até o último segundo para as pessoas. Ao entrar no carro, Harley estava com o colar no pescoço, se olhando no retrovisor.

— Olha que lindo, pudinzinho! — Ela exclama, se olhando de vários ângulos

— Sabe que poderia ter escrito Joker, não é?

— Mas isso é muito formal! E além do mais... — Ela se vira, abaixando o ombro do vestido, deixando sua tatuagem bem vísivel — ... Todos sabem que sou Propriedade do Coringa.

Joker sorri, sendo acompanhado por Harley.

— Boa garota. — Ele dá a partida

Do lado de dentro, as vendedoras ligam para a polícia desesperadas. Batman já estava em alerta, era a pista que ele precisava.

— Mais rápido, pudinzinho! — Harley exclama, segurando-se nas laterais ao seu redor

Coringa ri, aumentando ainda mais sua velocidade. Ambos estavam a caminho de um grande restaurante, que apesar de ser do outro lado da cidade, chegariam em pouco tempo. O vento bate contra o rosto de ambos, as ruas ficam iluminadas apenas por carros e comércios.

Ao virar uma curva, o carro do Batman aparece atrás de ambos. Coringa olha pelo retrovisor o grande carro negro na mesma velocidade que ele, ele tomba a cabeça em direção a Harley.

— Temos companhia. — Ele sorri

Harley Quinn olha para trás, ela também sorri.

— Bats? Ainda estou irritada com ele! — Ela faz um rosto de falsa raiva, em seguida rindo novamente

Coringa aperta mais o acelerador, sem se importar em bater o carro e matar ambos. Um estrondo se forma acima do carro, os dois lá dentro se assustam, Batman estava se segurando no teto.

— Morcego idiota, veio estragar a minha noite romântica! — O rosto de Harley se torna verdadeiramente irritado e ela saca sua arma

Ela dispara alguns tiros para cima, que perfuram o teto. Coringa dá um soco para cima, machucando seus dedos, mas não controlando sua irritação. Ele tenta fazer as curvas sem bater, ainda aproveitando para deixa-las mais rápidas, na tentativa de fazer o Morcego cair.

— Pudinzinho, ele não quer sair! — Harley exclama ao descarregar toda a sua arma, ela pega uma faca que antes estava no carro

Coringa aperta os dentes, perante aquela velocidade era impossível fazer mais alguma curva ou ambos iriam capotar. Mas se isso fosse matar o Morcego, já valia a pena! Então ele vê de longe o grande rio que cortava a cidade, a essa hora era tudo uma grande escuridão. Apertando o volante, ele tenta acelerar mais.

— Pudinzinho? — Harley diz preocupada ao ver o rumo em que estavam tomando, ainda tentando se segurar — Pudinzinho? — O carro se acelerava mais, se aproximando da barreira de ferro que os separam do rio — Pudinzinho, eu não sei nadar!

Batman prende um de seus cabos de aço em um poste próximo, ficando para trás a aquela queda. O carro voa em direção a água. Coringa puxa o cinto de segurança, o prendendo rapidamente antes que a queda terminasse.

Harley Quinn sente todo o seu corpo sendo jogado para frente em uma força estrondosa quando o carro bate na água. Seu corpo atravessa o painel e ela fica presa entre o vidro. Coringa olha para ela ainda prendendo a respiração, constatando que ela está desacordada ou até mesmo morta e o Batman poderá se aproximar a qualquer instante, isso lhe impossibilita de retira-la. Antes ela do que ele. A esse pensamento, ele abre a porta do carro e mergulha para fora, cortando a água com as mãos.

Harley Quinn abre os olhos e procura pelo Coringa, mas vê apenas seu assento vazio e a porta aberta. Ela escuta mais uma queda na água, ela logo encara que se trata do Batman, que deve estar procurando por eles. Sendo impossível sair daquele vidro lhe prendendo pela barriga, ela se desespera por um momento. Até que se dá conta da faca que segurava na mão.

Ela abaixa a cabeça e simula ainda estar desacordada, apertando o cabo da faca com força. Batman se aproxima dela, usando um de seus equipamentos ao seu favor, lhe permitindo ter oxigênio mesmo submerso e uma pequena lanterna. Ele procura pelo Coringa mas vê o assento vazio, constatando que ele já deve estar se distanciando, mas era impossível ver naquele escuro, mesmo com a pequena luz a seu favor.

Batman se foca novamente em Harley Quinn, era a primeira vez que ele a vê desde o "incidente" no Arkham Asylum. Mas sem mais tempo a perder, ele se aproxima para retira-la daquele painel.

Harley Quinn abre os olhos furiosa, desviando um golpe com sua faca na direção do Batman. O Morcego consegue se desviar e lhe acerta um soco certeiro no rosto, lhe fazendo apagar instantaneamente. Um pouco de sangue sai do nariz dela, se desmanchando na água.
Com cuidado e certa pressa antes que ela morresse por falta de oxigênio, Batman a retira completamente do veículo. Em poucos segundos ele a leva para a superficie. Coringa observa de longe, ainda na água, sua amada sendo levada nos braços do Morcego. 

Batman deposita o corpo desacordado de Harley Quinn sob o seu carro após caminhar por alguns metros. Retirando sua máscara, ele checa os batimentos cardíacos dela. Sem escolhas, ele se abaixa até próximo de seu rosto e pressiona seus lábios, no intuito de lhe mandar oxigênio. 

Os pulmões de Harley se enchem e ela volta a retomar a consciência. Sentindo os lábios do Morcego, ela levanta os braços e segura a cabeça do Batman contra ela, retribuindo o "beijo". Batman empurra ela assim que sente ela o beijando, lhe fazendo bater contra o carro.
O rosto assustado do Morcego faz Harley Quinn rir descontroladamente.

Coringa aparece caminhando de longe, visivelmente irritado e com as duas armas em punho. Talvez ele estivesse disposto a morrer tentando resgata-la, por isso ele a odiava, quando se tratava dela não era possível pensar com clareza.

Batman arremessa Harley Quinn para dentro do Batmovel, que tenta se debater algumas vezes. Não há mira para o Coringa, ele ainda estava muito distante. Batman entra em seu carro e dá a partida, Coringa dá vários tiros em direção a eles, sem sucesso.

— Pudinzinho! — Harley Quinn grita com toda a força que consegue, esvaziando todo o ar de seus pulmões

Coringa escuta o grito dela antes do carro desaparecer pela rua a fora. Ele aperta os dentes com muita força, jogando suas armas no chão, desolado. Mal sabia ele que esta seria a última vez que veria ela em muito tempo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sim pessoal, Belle Reve se aproxima. E ela será cruel.
Até o próximo, mamãe ama MUITO vocês ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Until Your Last Breath" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.