Um Presente para Grissom escrita por Bia Flor Escritora


Capítulo 33
Parte 1 - Capítulo 33


Notas iniciais do capítulo

Como estou feliz com a recepção pela minha volta. Muito obrigada!
Ahhh! Postarei os capítulos uma vez por semana ou a cada quinze dias. Ainda não sei, mas podem ter certeza de que não abandono a história!
Aproveitem a leitura!



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O beijo foi sem igual. Uma mistura de necessidade, de paixão, de amor. A ponta da língua ávida contornou os lábios de Sara como a brincar, a sondar, a provocar, depois lhe invadiu os recônditos da boca num beijo apaixonado. Ela sentiu-se a ponto de derreter ao ímpeto da carícia. Imaginara que já sabia como era ser beijada por aquele homem – afinal, ele já a beijara uma vez antes – mas a verdade é que descobrira que estava redondamente enganada.

Um demorado e delicioso tremor percorreu-lhe o corpo. Sara arfou, e ele lhe assaltou a boca plenamente, misturando-se a ela, imprimindo seu sabor, arrebatando-lhe os sentidos. Tomada por intensa onda de excitação, ela sentiu as pernas bambearem. O gosto de Grissom era único. E recendia a desejo. Um desejo que se refletia na crescente urgência do beijo e ainda no modo sôfrego como ele a estreitava nos braços. Um desejo que ameaçava consumi-la também.

Foi então que a mão afoita e firme insinuou-se para dentro do decote de sua blusa. Ela via o desejo em seus olhos. Era o mesmo que sentia. Não precisaram de palavras para expressar o anseio de ambos.

Grissom a pegou no colo e levou-a para seu quarto. Ao chegar ao recinto a colocou no chão e voltou a beijá-la. Ele saboreava seus lábios e o interior de sua boca com ousadia. Sara segurou o rosto másculo entre as mãos para deixar que suas línguas se enroscassem numa carícia lenta, ritmada, insinuante. Ele tinha gosto de... Não sabia dizer. De paixão... de Grissom. Ela não conseguiu reprimir um suspiro.

Com um gemido abafado, Gil enlaçou-a pela cintura e, colando o corpo ao dela, pôs-se a acariciar as costas enquanto a fazia experimentar a plena rigidez de sua masculinidade de encontro ao ventre. Sara não demorou a perceber que seus joelhos pareciam não lhe sustentar mais o peso do corpo, e essa sensação a fez constatar que se aproximava do ponto ao qual não tinha mais retorno. Ponderou um pouco, e decidiu mandar a razão ao inferno. Embora a atual situação se devesse a um estado de fragilidade de ambos, ela não poderia deixar essa oportunidade passar em branco. Quando teria outra oportunidade como essa? De poder ter Grissom em seus braços outra vez? Deixou-se levar pela gloriosa sensação que ele lhe proporcionava.

Gil retirou a roupa dela. Primeiro a blusa e depois a calça. Deixou-a apenas de calcinha e soutien. Ele a olhou como se a estivesse devorando com os olhos.

― Você é linda! Perfeita! – ele disse, beijando-lhe o pescoço.

Ele retirou o restante das peças. Ele a levou para a cama e a deitou ali. Colocou-se em cima dela e começou a fazer uma trilha de beijos pelo corpo divino. Ele abocanhou um de seus seios, sugando-o carinhosamente. Depois foi a vez do outro. Enquanto sua boca brincava com aqueles dois montes divinos, sua mão dirigiu-se ao centro do prazer feminino. Sara contorceu-se de prazer. Os murmúrios dela se transformaram em gemidos, e gemidos se transformaram em ofegos rápidos, desesperados. No momento em que a boca dele viajou mais para baixo, Sara agarrou os lençóis e se preparou para mais um assalto aos seus sentidos. Sua cabeça estava zonza, o corpo, em chamas, repleto de prazeres e sensações indescritíveis. Parecia mais do que podia suportar, e, ainda assim, queria mais.

Não suportando a maravilhosa sensação, Sara fez uma manobra e ficou por cima dele. Ela o ajudou a retirar a camisa e depois desabotoou-lhe o jeans e o removeu junto com a cueca. Então o seu olhar o percorreu. Demoradamente.

― Você também é lindo! – ela disse sem constrangimento.

Ele voltou a tomar o comando. Deitou na cama e com os joelhos, abriu-lhe as pernas. Ela estava pronta para recebê-lo. Ele a penetrou de uma só vez. O primeiro golpe a fez arquear o corpo. As mãos de Grissom a acariciavam fechavam-se sobre seus seios. Em um acordo mútuo e mudo eles estabeleceram o ritmo o qual levava ambos à loucura.

Ele sentiu Sara atingir o ápice. Grissom lutou para manter o controle por mais um minuto. Então, por mais um, mas seu corpo lutava pela grande insanidade da liberação. E seu corpo se precipitou em direção a isso, alcançando o que tanto necessitava.


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Notas finais do capítulo

Aguardando o comentário lindo de vocês! Vejo vocês no próximo capítulo!



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