Love Story escrita por Fofura


Capítulo 8
Mudança Fria




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Enfim Las Vegas! A cidade do pecado!

Chegou à cena do crime que um policial havia lhe informado que Grissom estaria, mostrou sua identificação e passou pela fita. Lá estava ele!

Gil tirava fotos da “Operação Norman”.

— Norman empurrado; Norman pulou; Norman caiu.

— Também não pularia se fosse mal casado? - ela brincou sorrindo, colocou sua bolsa no chão e cruzou os braços.

Ao ouvir aquela voz seu coração voltou a bater mais forte. Aquela doce voz. Ah como sentira falta. Reconheceria em qualquer lugar.

— Não preciso nem me virar. Sara Sidle! - pronunciou seu nome com vontade.

E quando se virou pra ver a dona de seu coração, o mesmo falhou uma batida.

— Eu mesma! - sorriu tirando o óculos de sol.

Meu Deus! Estava mais linda ainda... Cabelos soltos ondulados – um pouco mais curto que da última vez que a viu – e aquele sorriso encantador.

— Ainda joga bonecos de simulação? Tem outros meios de descobrir, você sabe. - ela dizia sem tirar os olhos dele. E como poderia?

Tão bonito! Estava mais forte que antes. O brilho nos olhos era o mesmo. Ela só queria se perder naquele mar novamente e provar aqueles deliciosos lábios. Havia fios grisalhos em seu cabelo agora, o que o deixava mais charmoso que o normal.

— Como? Por computador? Não, obrigado. Eu sou um cientista, eu gosto de ver. Newton jogou a maça, eu jogo bonecos. - sorriu.

— É da velha escola.

— Exato. E esse cara foi empurrado.

Sara lembrou-se de Holly.

— E a garota?

— Está na cirurgia. Ela não está nada bem.

Sara baixou o olhar.

— Mas que pena.

— É Sara, eu tenho tantas perguntas sem respostas.

— Só uma resposta importa agora. - olhou pra ele. _ Por que Warrick Brown deixou o local?

— Pois é. Ele disse que foi tomar café.

— Não acreditou nele, não é?

Ele negou com a cabeça.

— Me conte mais.

— Vou deixar Nick com a cena, e levo você até o laboratório, aí nós conversamos no caminho.

— Tudo bem. - sorriu.

Gil foi até o colega.

— Nick? - o chamou.

— Oi Grissom.

— Eu levarei Sara até o laboratório. Você cuida daqui até eu voltar?

— Ela chegou? - Nick se animou.

— Sim.

— Ah eu quero conhecê-la.

Gil revirou os olhos. Era bom que ele ficasse bem longe dela.

Opa! O que é isso? Ciúmes?

Foram até Sara.

— Sara? Este é Nick Stokes, CSI nível 3. Nick, esta é minha amiga Sara Sidle. - Gil os apresentou.

— É um prazer conhecê-lo.- ela estendeu a mão para aquele moreno lindo. O sorriso dele também era encantador.

— O prazer é todo meu. - segurou sua mão e deu um beijo no dorso, sorrindo em seguida.

Ela sorriu de volta.

Nick havia gostado dela, ela era simpática e parecia ser gente boa. Mal sabia ele que Sara se tornaria uma das pessoas mais importantes de sua vida.

— Meu carro é aquele ali, Sara. - apontou. _ Estarei atrás de você.

— Está bem. Até mais. - se despediu de Nick.

— Até.

Antes de ir atrás dela, Gil disse á Nick baixinho para não dar uma de engraçadinho.

— Ela é bonita. - respondeu no mesmo tom.

— Eu sei. - dito isso ele a seguiu.

Entraram no carro.

— Nossa! Faz muito tempo que não te vejo. Senti saudade. - ela confessou.

— Verdade. Também senti de você. - a olhou e sorriu.

Gil contou que ele que era o chefe agora.

— Sério? - ficou feliz por ele. _ Meus parabéns! Você merece.

— Obrigado.

Contou um pouco a ela sobre a equipe dele, disse um pouco de cada um deles. Gil não contou e nem contaria o comentário de Catherine sobre ela, não era cabível.

Chegaram no estacionamento e Gil a acompanhou até em frente ao laboratório.

— Bom, seja bem vinda! Qualquer coisa é só me ligar. Procure por Catherine lá dentro.

— Certo, obrigada.

Grissom foi se distanciando e ela o chamou.

— Hey, cara dos insetos!

Ele sorriu.

— Que foi, moça curiosa? - se virou sorrindo e a viu com as mãos na cintura.

Ela sorriu.

— Que tipo de homem reencontra a amiga e não dá nenhum abraço nela?

— Que erro imperdoável! - brincou e foi até ela.

Trocaram um abraço carinhoso.

— Bom te ver. - ele disse com um sorriso.

— Bom te ver também.

Separaram-se.

— Tenho que ir, mas a gente se vê mais tarde. - tocou seu braço e foi se afastando.

— Tá. Tchau. - sorriu e entrou no prédio.

Gil ficou esperando ela entrar e assim que ela desapareceu de sua vista ele abriu um lindo sorriso e balançou a cabeça.

Sara perguntou por Catherine na recepção e uma moça não soube lhe dizer especificamente onde ela estava, mas estava no prédio.

Parou na porta de uma sala e viu uma ruiva mexendo num computador, que por acaso era a ruiva que ela estava procurando. Gil havia avisado pra manter a calma com ela, pois ele imaginou que ela fosse um pouco agressiva, e estava certo.

— Onde encontro Catherine Willows?

— Ela está fora. - disse Catherine.

Sara fez cara de decepcionada e olhou para o bloquinho em que havia anotado algumas coisas que Grissom lhe falou.

Catherine observou e suspirou.

— Deixe-me adivinhar... Sara Sidle.

— Eu sei quem eu sou, é você que está confusa. - resolveu descontrair.

Catherine fez pose de durona como fez com Gil quando pediu para ele demiti-la.

— Se pensa que vai pegar o meu caso... Esqueça!

“Ai, ninguém merece!” - Sara pensou.

Entrou e fechou a porta respirando fundo.

— Olha... A gente pode ficar aqui e discutir, ou... sair e descobrir quem fez isso a Holly Gribbs. Afinal, somos duas mulheres inteligentes.

Catherine arqueou as sobrancelhas e resolveu mostrar a ela o que tinha.

— Pager. - mostrou o aparelho dentro do saquinho e o tirou do mesmo. _ Encontrado na cena do crime.

Sara se aproximou da mesa.

— Onde conseguiu o decodificador?

— O Grissom. Ele achou um na internet.

— Eles são ótimos pra rastrear, se o suspeito for honesto. - Sara estava fazendo de tudo pra ser legal e paciente.

A busca não deu em nada e Catherine a olhou com cara de decepcionada.

— Eu não falei?!- riu. _ Não se preocupe, meus últimos rastreamentos deram Eminem, então...- riu mais uma vez, mas Catherine não achou graça, então resolveu sair dali. _ Pelo jeito você tem tudo sob controle. Onde encontro Warrick Brown?

— Pode tentar em um dos cassinos da avenida.

Sara se direcionou até a porta e antes de sair, Catherine resolveu deixar a chatice um pouco de lado.

— Se tiver alguma informação eu te bipo.

"Ela tem uma maneira estranha de tentar ser amigável!"- Sara pensou, riu e saiu da sala.

Não demorou muito para achar quem procurava. Antes de falar com ele, recebeu uma ligação de Grissom que lhe deu uma notícia pra lá de ruim.

Estavam sentados no balcão quando Sara começou as perguntas.

— Você apostou cem em cada número. Tem algum sistema?

— Eu conto as cartas. - respondeu sem olhá-la.

— E não é ilegal?

— Não se fizer a conta de cabeça.

— Aposta em outras coisas?

— Eu aposto em esportes as vezes.

Sara assentiu.

— Bom... Deixa eu ver se eu entendi direito. O Brass o designou para pajear uma estagiária, houve um assalto e você foi tomar café?

— Tinha ficado um guarda lá.

— Então você achou que podia ir. Você conhece os procedimentos pra abandonar um local?

— Sim.

— Então por que saiu? O que era tão importante pra que saísse de lá?

— Eu já disse. Eu fui tomar café.

“Ele não vai mesmo confessar? Ele acha que eu sou idiota?”

— Antes ou depois das apostas?

Opa! E agora Warrick?

— Domingo, Las Vegas, Futebol, um cara como você... Ah vai, vai me dizer que não fez um pitstop?

Warrick não se atreveu a dizer uma palavra e continuava olhando pra frente.

— Olha pra mim.

Ele nem se mexeu.

— Você avisou a central? Disse ao despacho aonde ia?

Ele se irritou e dessa vez olhou pra ela.

— Você sabe quantas vezes me deixaram sozinho quando eu era novato?!

— Mas só que agora é diferente!

— Ah é? Por que?

— Holly Gribbs morreu na mesa de operação há vinte minutos!

Warrick ficou desolado. Não podia se sentir mais culpado. Aquilo tudo era culpa dele!

— Droga! - cobriu o rosto com as mãos e suspirou. _ Holly...

— Eu sinto muito pela perda de vocês. Espero que você também sinta! - dito isso, Sara se levantou e foi embora.

Seguiu para o laboratório novamente e foi informada onde ficava a sala de descanso. Foi até lá procurar algo pra beber. Assim que entrou na sala viu Catherine parada em pé encostada na mini geladeira.

— Posso pegar um refrigerante?

Catherine ficou meio fora de órbita, então Sara apontou pra geladeira.

— Ah, claro! Desculpe. - Cath saiu da frente pra ela poder pegar.

— Quer um?

— Tem alguma coisa com álcool?

— Cerveja. - sorriu.

— Não.

Ouviram o barulho de um bip e pensaram que era do delas, mas na verdade era o que Catherine tinha achado na cena do crime.

— Ai, nossa! - Cath pegou o Pager ligeiramente junto ao telefone pra poder ligar pro número.

— O que você vai falar? - perguntou em um tom divertido. _ “Eu sou uma marginal”; “Oi, eu estava pela vizinhança” ...

— Shii! Está tocando! - sussurrou e o cara atendeu.

Sara ouvia atentamente o que Catherine dizia:

— Oi! ... Ah, é o meu bip agora, eu achei. ... Que tipo de negócios? ... Ah "uma coisinha aqui, outra ali". E também um pouco de bling bling?

Sara franziu o cenho. Que diabos era aquilo? Deu um gole em seu refrigerante e sorriu, aquela vozinha que ela estava fazendo era hilária.

— ... Me convida pra ir aí, baby, e vai descobrir.

Sara anotou o endereço que o cara disse e ela repetiu. Assim que desligou o telefone, olhou para Sara e disse:

— Eu disse aquilo?

— O que é bling bling? - Sara se segurava pra não rir.

Catherine fez uma cara engraçada ao dizer:

— Eu sei lá.

Sara deu risada e se levantou.

— Cada uma! Vamos lá.

Foram até o Motel, pegaram o cara e seu DNA para poderem comparar com a pele debaixo das unhas de Holly. Assim que voltaram ao laboratório, esperaram o resultado.

Estavam sentadas na sala de descanso quando Sara abriu uma embalagem de chiclete.

— Você quer? - ofereceu à ruiva.

— Não obrigada, já tenho. - mostrou o que estava em sua boca.

Sara sorriu e mascou o seu.

Nesse momento Sanders, especialista em DNA, chamou Catherine.

— Willows! Chegou o resultado do DNA.

As duas se levantaram e foram até o laboratório dele. Ele quase paralisou quando viu a morena que não conhecia entrar lá também.

Gregori Hojem Sanders era um técnico de laboratório formado em Química que era extremamente divertido. Por mais que fosse um cientista inteligente e que trabalhava muito bem, Gregori ainda parecia uma criança. Era como a maioria das pessoas o chamavam, “um crianção” que animava o laboratório inteiro com suas brincadeiras e piadas. Seus cabelos eram castanhos, mas com mechas loiras. Também era arrepiado que todos consideravam “esquisito” assim como as roupas estampadas que usava, era magro e tinha olhos castanhos claros.

Gregori frequentemente tem seu comportamento desaprovado pelo Grissom, por ouvir música alta como as de Marilyn Manson enquanto trabalha com os equipamentos do laboratório. Greg, como o chamam, era carinhoso e centrado, por mais que não parecesse. Era um jovem muito bonito e galanteador. Vivia dando cantadas não só nas técnicas de laboratório como também nas CSI’s. Ele nasceu em 5 de Maio de 1975 na Califórnia.

Ele olhou os papéis e disse a elas o que estava “escrito”. Catherine e Sara estavam apreensivas e ansiosas pra saberem logo.

— De acordo com os dados do DNA, as chances são de oitocentos e quatorze quatrilhões para um de que o suspeito seja mesmo o assassino.

Elas comemoraram.

— Excelente estatística! - disse Sara sorrindo.

— Considerando que só há 6 bilhões de pessoas no mundo.

(Isso em 2000, imaginem agora. Scrr uheuehueh)

Catherine suspirou e pegou a folha.

— Obrigada. - suspirou mais uma vez. _ Ela me deu o bastante pra pegá-lo. Ela aguentou o suficiente pra nos dar uma pista.

— Bom trabalho, Catherine.

A ruiva assentiu.

— Acho que agora já podemos fazer as apresentações. - Greg brincou olhando para Catherine, para que ela pudesse apresentar a “nova amiga”.

— Ah desculpe. Greg, esta é Sara Sidle, amiga do Grissom. Sara, este é o Greg. - dito isso, Catherine voltou a sala de descanso.

— Olá Greg. Desculpe não ter me apresentado antes. - Sara estendeu a mão para ele que a segurou. Greg sentiu até um arrepio.

— Imagina! Não tem problema.

— Tenho que encontrar o Grissom agora. Foi um prazer conhecê-lo, Greg. - Sara lhe sorriu singelamente e saiu da sala dando um tchauzinho com a mão.

— O prazer foi todo meu! - disse pra si mesmo, já que ela já havia ido embora.

Os olhos de Greg brilharam ao vê-la, e torcia para que isso acontecesse novamente.

“Que morena linda!” - ele pensava abobalhado.

(Acho que teremos uma concorrência aí uheueh)

...

Assim que terminou de resolver o caso do ganhador que morreu, Grissom foi falar com Warrick. Sentou ao lado dele no corredor da delegacia.

— Dizem que devo te dispensar. Você violou os procedimentos de liberação do local. Eu li o relatório da Sara.

— Eu sei. Fiz bobagem... E Holly morreu. - Warrick suspirou mostrando seu arrependimento, pegou sua arma e entregou ao chefe e amigo. _ Lamento cara.

— É, eu também lamento... Eu não quero fazer isso.

Warrick, além de ser como um filho pra ele, era um ótimo investigador e não queria perder mais ninguém.

— Mas precisa. Sabe onde eu estava?

— Eu faço uma ideia.

— Fui fazer uma aposta. Eu não imaginei que estava agindo errado. Nem pensei nisso.

— Eu também não pensei. - Gil se levantou e ficou de frente pra ele. _ Olha, se eu te dispensar, vou ter que me dispensar. E a Catherine, o Brass... Todos nós temos culpa nisso.

Warrick não concordava com aquilo.

Não importam as regras, eu não quero perder mais uma pessoa. Toma - estendeu a arma pra ele.

Warrick o olhou surpreso. Não imaginava que Gil iria reintegrá-lo. Levantou-se e o fitou.

— Não vou te decepcionar de novo.

Grissom suspirou e assentiu.

— Certo. Vamos lá pra fora.

Ao saírem, Gil foi até Sara.

— Obrigado pela força.

— Conte comigo sempre. - sorriu.

Grissom devolveu o sorriso e ambos junto com os outros três viram o assassino de Holly sendo levado pelo carro da polícia.

— Vamos embora. - disse Gil depois do carro sumir dali.

Todos foram se afastando e Warrick ficou lá. Gil foi até Sara.

— Hey Sara! Quer comer alguma coisa comigo?

— Claro!

— Vai adorar o Frank’s. Os hambúrgueres dele são os melhores.

Assim que chegaram, sentaram-se na mesa da janela e fizeram seus pedidos.

— E aí, quais as novidades?

— Me tornei o braço direito do supervisor do diurno no laboratório de Frisco. - sorriu fazendo um biquinho, tinha pegado aquela mania recentemente. Ele amou.

— Poxa! Que bacana. Meus parabéns!

— Obrigada. - sorriu tímida. _ E advinha só... Rayle e Renê estão juntos.

— Jura?

— Tem mais de um ano.

— Que boa notícia! E como aquela maluca está?

— Continua doida das ideias, como sempre. - riu arrancando uma risada dele também. _ Mas ela está bem, está feliz, continua de bem com a vida. E com a ajuda do Renê ela subiu de cargo. Agora ela é gerente do restaurante.

— Caramba, que legal! Que bom que as coisas deram certo pra vocês.

“Pra mim só falta uma coisa pra dar certo de verdade.” - ela pensou.

— Pois é.- sorriu de lado. _ E você, tem novidades? Fora ter se tornado o supervisor do turno noturno do melhor laboratório do país. - sorriu.

Grissom sorriu timidamente.

— Não, acho que não tenho nenhuma.

— Ah, está brincando?! Em dois anos sem nos vermos, não tem nada pra me contar?

— Não que eu lembre. Acho que não aconteceu nada em especial. Mas tenho uma proposta pra lhe fazer.

— Proposta?

— Sim. Não gostaria de ficar?

— Ficar? Aqui em Vegas?

— É. E entrar pra minha equipe.

Gil havia pensado nisso assim que leu o relatório dela. E não a queria na equipe somente porque seria bom ter uma profissional como ela, ou porque estavam com dois a menos, mas também para ficar perto dela. Queria continuar mantendo contato com ela e queria vê-la todos os dias. Se ela voltasse pra São Francisco aquilo seria impossível.

— Está falando sério, Grissom?

— Claro que sim. Seria ótimo ter você na minha equipe. Tenho certeza que é uma investigadora brilhante!

— Nossa... Não sei nem o que dizer.

— Que tal “sim”? - sorriu.

Sara abriu um lindo sorriso.

— Eu adoraria!

— Legal. - agradeceu aos céus por ela ter aceitado.

— Mas eu tenho que resolver as coisas lá primeiro.

— Sem problemas, eu te ajudo. - piscou pra ela. _ E eu mesmo posso falar com seu chefe.

— Eu agradeço.

Estava decidido, Sara Sidle seria a mais nova CSI do LVPD.


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Notas finais do capítulo

Sara entrou pra equipeee! Agora vamos ver no que vai dar.
Gostaram do capítulo? Deixem reviews.
Ah, só mais uma coisinha. Repararam nessa frase do Gil que eu sublinhei? Guardem ela na memória.
Abraços de urso :3