Love Story escrita por Fofura


Capítulo 9
Caixão e Enterro


Notas iniciais do capítulo

Hey amorzinhos! Primeiro dia da CSI Sidle na equipe ♥
Quero agradecer aos poucos usuários que deixaram os reviews. Biazinha, Bruh e Ana, vocês não sabem o quanto isso é importante pra mim. Obrigada :)
Enjoy



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Depois de falar com o chefe de Sara em São Francisco e receber uma resposta positiva do mesmo, dizendo que essa era uma ótima oportunidade e que esperava que desse tudo certo pra ela em Vegas, Grissom ajudou Sara com a mudança. Foi com ela até São Francisco buscar o resto das coisas dela, pois Sara só havia levado roupas pra uma semana de estadia em Vegas. Sara ligou para Rayle avisando que voltaria na companhia de Grissom, mas não disse o porquê.

...

— Sara! Grissom! - Rayle os viu no aeroporto e correu para abraçá-los.

— Oi Rayle!

— Senti saudades de você, maluquinha!

— Maluquinha é sua vó, Sara!

Gil e Sara riram.

— Nossa! Quanto tempo, Grissom! Como você está?

— Estou muito bem. E você?

— Ótima. Por que voltou com a Sara? Motivo especial? - fez cara de maliciosa e Sara logo tratou de explicar.

— Não deixa de ser especial. Grissom veio comigo pra resolvermos tudo no laboratório e lá em casa.

— Tudo o quê? - Rayle não entendeu.

— Eu vou me mudar pra Vegas, Ray.

— O que??? Como assim, Sara?

Sara não sabia se Rayle estava feliz ou decepcionada.

— Eu chamo o táxi. - Gil resolveu deixá-las conversando sozinhas.

— Grissom me ofereceu um emprego em Vegas e eu decidi aceitar.

— Por que não me contou pelo telefone, sua louca?

— Porque quis fazer uma surpresa. É um grande passo, não só na minha carreira, mas talvez na minha vida pessoal também.

— Para bom entendedor, meia palavra basta. - riram. _ Amiga, isso é incrível! Fico feliz por você!

— Sério?

— Claro que sim! Sou sua melhor amiga, quero que seja feliz! Estou muito orgulhosa.

— Obrigada!

— Mas sentirei muitas saudades.

— Também sentirei.

...

Depois de tudo pronto, Gil a ajudou com as malas.

— Pode ficar com meu carro.

— Ah, muito obrigada!

 

Sara riu com a ironia, pois tinha consciência que Rayle não sabia dirigir.

— Vou sentir sua falta! - abraçaram-se.

— Eu também... Muita! - uma lágrima caiu dos olhos castanhos dela e ao se separarem, Sara a recolheu.

— Não chora, maluquinha. Eu vou manter contato, tabom? Não vou esquecer você.

— Tudo pronto. Vamos? - Gil se aproximou.

— Vamos sim. - sorriu para Grissom e voltou sua atenção à Rayle. _ Dá um aviso meu pro Renê?

— Claro.

— Diga que se ele não cuidar bem de você, vou dar uns cascudos nele!

Rayle gargalhou.

— Pode deixar que dou seu recado. Tchau Grissom.

— Tchau Rayle. - trocaram um abraço. _ Vê se se cuida hein. - separaram-se.

— Vocês também hein.

Sorriram.

...

Ao retornarem para Vegas, Gil a ajudou com o apartamento, deu uma olhada em alguns com ela para que ela pudesse decidir qual seria o melhor.

O apartamento já era mobiliado, então ela não precisou se preocupar em comprar nenhum móvel.

Com toda a papelada resolvida, finalmente havia chegado seu primeiro dia de trabalho como CSI. Estava um pouco apreensiva, pois sabia que dois de seus colegas de trabalho não foram muito com sua cara, e seria uma convivência difícil. Mas dar-se bem com o chefe que é o importante, então estava tudo certo.

Sara foi até a sala de seu amigo, e agora chefe, para que ele desse – se tivesse – as instruções.

— Bom... Quais são as regras do laboratório? Tenho certeza que todo laboratório tem essas baboseiras.

Grissom sorriu do modo dela de falar. Sara parecia um pouco com Rayle quando o quesito era fazê-lo rir.

— Estão todas aqui. - entregou-lhe uma folha com todas as regras escritas.

Sara citou algumas delas enquanto lia.

— Proibido insubordinação... Conflito de interesses... e Relacionamentos amorosos entre membros da mesma equipe? Sério isso?

“Droga!”

— Sim. - respondeu meio confuso.

— Eu, sinceramente, acho essa regra absurda.

— E por que?

— Porque se duas pessoas se gostam, elas devem ficar juntas, não acha?

Opa!

Ele resolveu não responder a pergunta. Havia entendido o que ela quis dizer e não daria certo. Ele seguiria a regra rigorosamente, pois não era homem de quebrar regras.

Que pena!

— Bom... Está pronta?

Sara ficou desapontada por não receber uma resposta, mas teriam mais chances de ter outra conversa como essa.

— Pronta. - sorriu.

— Ótimo. Vamos até a sala de descanso para que eu possa “apresentá-la” a seus novos colegas de trabalho. - sorriu.

Sara riu.

— Certo.

Todos já se encontravam lá. Catherine estava sentada na mesa com Warrick e Nick estava de pé comendo uma maça.

Ao verem Sara adentrar a sala ao lado de Grissom, ficaram confusos. Então Catherine, como sempre, tirou a dúvida de todos, questionando:

— O que ela ainda faz aqui?

— Ela vai permanecer por um bom tempo, espero eu. - Grissom sorriu de lado para Sara que retribuiu.

— Espera um minuto... Contratou a Sara? - Nick perguntou.

— Sim. Sara agora faz parte da equipe, vocês tem uma nova colega de trabalho.

— Legal! - Nick ficou feliz. _ Mais uma pra equipe! Seja bem vinda, Sara!

— Obrigada Nick! - pelo menos um deles gostou da notícia. Tinha a leve impressão que se daria muito bem com Nick e isso a deixava contente.

— Seja bem vinda, Sara. - Warrick repetiu as palavras de seu amigo, mas com bem menos entusiasmo.

— Obrigada Warrick.

Sara sabia que seria difícil a convivência com Warrick, pois ela já chegou ali o investigando e ele se mostrou um ignorante para com ela, então seria complicado.

Como Catherine não disse nada, Sara tratou de brincar com ela, mas com um pouco de verdade.

— Parece que não vai se livrar de mim tão cedo, Willows.

Nick e Grissom riram.

— Se ela acha que vai me provocar e eu não vou dizer nada, ela está redondamente enganada. - disse olhando para Grissom.

— Relaxa, Cath. Ela só está brincando.

Sara olhou para Nick e sorriu divertida.

...

Receberam um chamado de Jack Garras. Ele ligou para a polícia dizendo que a esposa Laura havia sido sequestrada.

Sara entrou na casa com um perito.

— Fotografe o painel de segurança, se alguém tocar nele antes da checagem, quebre os dedos. - ele deve ter pensado “Eita” quando ouviu isso. _ Fotografe o espelho, ponto alterado; Abajur, ponto alterado...- viu borrifos de sangue na parede e chegou perto para ver melhor.

Nick apareceu e chegou pertinho dela para poder ver também. Sara o olhou e disse:

— Você está na minha cena.

— Não. - mostrou um saquinho que continha o áudio da gravação do sequestrador. _ Você é quem está. - se afastou.

— Está com o áudio, eu queria fazer.

— Mas eu sou mais graduado.

— Tecnicalidade. Quem o Grissom escolheria?

— Haha. Tá, vai acreditando nisso!

Sara sorriu e voltou a olhar o borrifo de sangue.

...

Sara estava no quarto tirando fotos quando Gil apareceu lá. Ela resolveu expor sua teoria.

— Análise superficial? Parece coisa de profissional. O sujeito engana o sistema de segurança, surpreende a esposa no corredor, arrasta ela até aqui, ela agarra a porta. Sinal de luta. Sem sinal de ataque sexual. Ele entra, eles saem. Provavelmente por essas portas.

Enquanto Sara falava, Gil se abaixava para checar algo no tapete. Ela percebeu que ele não estava prestando atenção em nada do que ela dizia.

— Desculpa, mas a minha avaliação está atrapalhando você?

— Não, não. Eu nem te ouvi.

— Sorte que meu ego é saudável. - sorriu. _ Achou algo interessante?

— Terra.

— Você é tão... técnico que eu mal consigo te acompanhar.

— Ah desculpa, mas fora do contexto é ... terra.

Ela ergueu as sobrancelhas.

Eles vão pra fora.

— Você está usando um perfume barato?

— Eu nunca uso, interfere com o trabalho.

— É meio doce.

Gil nem sabia o que pensar depois desse comentário dela.

Ele se agachou, pegou um pano com a pinça e cheirou. Levantou e levou pra ela cheirar também.

— Não pode ser clorofórmio.

— Alotano talvez.

— É melhor a gente confirmar no laboratório. - ela pegou e colocou num saco plástico.

— “Parece coisa de profissional” ... Foi o que você disse? Quer reavaliar?

Ela sorriu. Ué! Ele não disse que não a ouviu?

— Se o cara esqueceu o pano que usou para Laura desmaiar, não é tão profissional.

— Eu tento ser a sua melhor aluna.

“Pode ter certeza que ainda é.”

— Sara, aquilo era um seminário, isso é real.- ela sorriu de lado. _ Pedras, Varjota, a frente é de concreto...

— Sem terra. Contexto: tem terra no tapete lá dentro.

— Numa casa impecável.

— Quer dizer que o sequestrador trouxe a terra!?

— Pode ser. É tudo o que temos agora, então... Temos que seguir a pista.

Ela sorriu e balançou a cabeça.

Coletaram a terra e foram para o laboratório checar.

— Essa terra tem propriedades interessantes. Os pontos dourados, é fácil: é ouro. Essas coisas cinzentas: cianeto.

— Cianeto? Ele envenenou ela?

— Não. Sabia que Nevada produz 80% do ouro do país? Os mineiros jogam pó de cianeto na terra, o que faz o ouro subir.

— E como é que um especialista em insetos sabe tanto sobre isso?

— Eu tive um caso há cinco anos. Um esqueleto numa mina de ouro, pensei que fosse um assassinato. Só que o cara desmaiou bêbado e o cianeto penetrou no organismo dele.

Ela se espantou.

— Medonho, Grissom.

— É engraçado, todo caso me ensina alguma coisa sobre o próximo.

— Então quando disse seguir a pista...

— Mina de outro. Pode ser que ela esteja lá.

— É, só que deve ter mais de cem minas em Nevada.

— Exato, mas quantas perto da eletricidade na zona de entrega? Três. - apontou no mapa cada uma delas.

— Só temos que ir até lá.

— Quer dar uma volta de helicóptero? - sorriu.

Ela retribuiu.

No helicóptero...

— O que era aquilo? Volta!

— Onde? - ela perguntou.

— Ali. Sobrevoe. - disse ao piloto e viu Laura. _ Meu Deus! Ela está embaixo da terra.

— Tudo bem, vamos pousar agora! Vamos, rápido!

Eles desceram e chamaram por Laura. Ela gritou e eles começaram a cavar. Eles a tiraram de lá e os paramédicos a levaram.

Sara colocou as mãos na parte de trás da cintura e abaixou a cabeça. Grissom olhou pra ela.

— Tudo bem? - pôs a mão em seu rosto fazendo-a olhar pra ele, assim que ela o olhou ele retirou a mão.

Sara, por mais abalada que estivesse, gostou do gesto dele. Era sinal de que ele se preocupava com ela.

— Sempre me impressiona o que uma pessoa faz a outra. - ela se afastou dele e pediu aos demais que levassem o caixão para o laboratório.

Grissom informou Brass – que estava prestes a pegar o cara com a boca na botija – pelo rádio.

Enquanto esperavam o caixão chegar no laboratório e Laura se recuperar, resolveram ir até a sala de descanso. Grissom pegou a caixa com um laboratório de brinquedo que havia comprado para Lindsey, filha de Catherine, que estava fazendo aniversário.

— Precisa ver o presente de aniversário que comprei pra sua filha. - Gil entrou entusiasmado na sala.

Sara foi a seguinte, e segurava uma xícara de café.

— E aí, quanto tempo eu tenho que ficar aqui pra entrar nessa de presente?

— Quando pegar o espírito da coisa, ou seja, nunca! - Catherine respondeu fazendo Sara arquear as sobrancelhas e tomar mais um gole de café sem dizer nada.

— Eu ganhei um laboratório químico com seis anos, quase coloquei fogo na casa! - Grissom contou rindo.

Sara também riu.

— Espero que possa devolver, porque a Lindsey não quer festa.

— Que criança não quer festa?

— A minha!

— Hey Catherine! Que horas a sua filha vem? - Nick entrou perguntando.

— Ela não vem.

— Eu comprei um laboratório pra ela. - Nick viu que Grissom havia comprado a mesma coisa e ficou decepcionado.

Sara não perdeu a oportunidade.

— Você pode usar pra aprender.

— Para de me paquerar. Oh Cath, é sério, quando é a festa?

Catherine se alterou.

— O que eu tenho que fazer? Colocar um anuncio no quadro? Não tem festa! Minha filha não quer festa! Entenderam agora??

Todos ficaram pasmos com a explosão dela.

Foram impedidos de dizer qualquer coisa, pois os bips de todos eles tocaram.

— Nosso carro chegou. - disse Warrick que estava trabalhando num caso com a ruiva de um garoto que não prestou ajuda a uma garotinha depois de tê-la atropelado.

— O caixão chegou. - informou Sara e saiu da sala acompanhada de Warrick e Catherine.

— A vítima do deserto está no hospital. - disse Grissom. _ Depois a gente brinca. - entregou a caixa para Nick e seguiu para o hospital.

Conversou com a Sra. Garras e coletou seu sangue, por precaução.

Depois ele encontrou Catherine e resolveu falar com ela.

— Você está melhor?

— Do que está falando?

— Sobre a sua pequena explosão porque a Lindsey não quer uma festa.

— Ah, isso... É. Acho que está ficando estranha por minha causa, sabe?

— Não.

— Eu só trabalho o dia todo, não tenho tempo pra amigos, a minha filha raramente vê eu me divertir e, de repente, ela não quer mais uma festa.

— E isso por sua causa? - começaram a andar pelo corredor.

— É. Eu sou a mãe dela, quer ser como eu.

— Então está tudo bem. Quer dizer, olha pra você!

A expressão dela suavizou.

— Você diz isso só pra me animar.

— É.- sorriu. A adorava.

Ouviram Sara chamar e se viraram.

— Oh Grissom! Você pode me amarrar? - fez um sinal com a fita para que ele a seguisse.

Grissom olhou para Catherine.

— Adoro meu trabalho.

— Percebe-se.

Ele saiu sorrindo e foi ao encontro de Sara na garagem.

Ele a amarrou como a Laura estava amarrada. Ambos sorrindo um para o outro. Como ele podia ser tão bonito? Rezava para que isso não fosse um problema e que conseguisse se concentrar no decorrer dois dias. Resolveu expor sua teoria.

— Então havia cabelo da Laura aqui, lado do passageiro na frente?

— Exato, não atrás. E eu me pergunto: Por que um sequestrador põe uma mulher amarrada e desmaiada na frente? O meu braço não encosta no estofamento, está vendo?

— É, e daí?

Grissom estava meio lento no raciocínio naquele dia ou só fingia para ver como se sairia?

— Mas havia fibra do estofamento na manga da Laura, o que nos diz que ela sentou de maneira normal. Agora vem, me solta aqui. - ela estendeu o braço e ele cortou a fita. _ Desse jeito. - encostou o braço no estofamento como a “vitima”.

— Então ela não estava amarrada!?

— Correto. Mas um sequestrador arriscaria a pôr uma mulher desmaiada no banco da frente e desamarrada? A resposta está na pergunta, foi você quem me ensinou, então...- ele sorriu discretamente. _ Ela estava desmaiada? Tinha alotano no jardim que faz desmaiar... se inalar.

Ele sorriu e disse:

— Está dizendo que ela não inalou o alotano!?

— A prova estaria no sangue. O alotano fica no organismo por 48h.

— Ainda bem que eu peguei uma amostra do sangue dela, né?

Ela riu abaixando a cabeça. Ele também sorriu.

— Pode ir no laboratório ver no que deu?

— Droga! - ela levantou e ficou quase coladinha nele, de propósito. _ Eu queria levar a bola até o gol.

Perigo! Perigo! Ela está perto demais!

— Eu sei. - ele sorriu desviando o olhar.

...

Depois de checar no laboratório, Sara foi até a sala de Grissom e o informou.

— Zero de alotano no sangue da Laura, o que prova que ela não desmaiou, foi por vontade própria. Ela e o Ship forjaram o sequestro, o que claro, não faz sentido nenhum.

— Porque ela acabou enterrada numa caixa.

— Com um olho roxo. Alguma teoria?

— Ganância.

Foram até a casa dos Garras acusar Laura. O marido, a princípio, não acreditou nas acusações, mas foi se convencendo com as provas que Gil e Sara disseram ter achado. Afinal, como Gil havia dito a ele: pessoas mentem, evidências não. O motivo de ter forjado o sequestro foi porque Laura queria fugir com Ship. Ela se sentia deixada de lado pelo marido, o divórcio é um processo longo e por que não pegar o dinheiro do resgate para poderem sumir do mapa? O plano foi muito bem bolado, mas depois do pedido de resgate ela sacou que tinha algo errado. Ship não queria mais fugir com ela e sim sozinho, por que ele dividiria dois milhões se ele podia sumir com Laura e ficar com tudo? Então deu um murro no olho dela fazendo-a cair dentro da caixa, a enterrou e tentou dar no pé, mas foi pego por Jim quando foi pegar o dinheiro.

Jack ficou desolado.

— Você era a minha vida.

— Qual é, Jack! O seu trabalho é que é. Como você acha que comecei a dormir com Ship debaixo do seu nariz?!

Laura deixou de se fazer de vítima já que ela não tinha mais saída. Eles a algemaram e ela foi levada pra prisão.

— Primeiro caso resolvido!

Sara sorriu.

— E então, o que achou?

— Eu adorei. Sabe qual a melhor parte das investigações?

— Qual?

— A parte em que mostramos a verdade. - trocaram um sorriso. _ Você viu a cara dela? - riu.

— Tipo: Ops!

Riram.

— Mas o marido também estava errado. Se importava mais com o trabalho do que com a mulher que amava.

Grissom não sabia, mas essa frase dela voltaria à mente dele num futuro próximo.


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Notas finais do capítulo

Deixem reviews, por favor. É importante.
Preciso melhorar algo? Está ruim? Pelo amor de Deus, digam alguma coisa :(
Feliz aniversário adiantado para o Warrick ♥ 10/10
Abraços de urso :3