Love Story escrita por Fofura


Capítulo 145
“— E nossas crianças, como ficam?”


Notas iniciais do capítulo

Hey pandinhas!
Depois de quase dois meses eu estou de volta na maior cara de pau né kkkkk perdoem, mas esse capítulo (na verdade o próximo, porque eu dividi) me consumiu toda e eu passei essas últimas semanas só escrevendo ele, o mês anterior eu estava em hiatus mesmo kkk porque estava sem o computador e fazer pesquisa sem computador é complicado, por isso peço desculpas pela demora e também peço a compreensão de vocês por ela.
O resultado de toda a pesquisa ficou pro próximo porque, como eu disse ali em cima, eu dividi o capítulo, pra poder ter o que postar hoje né kkkk
Quero dedicar esse cap pra umamelancolica que me mandou uma mensagem privada muito amorzinho aqui no Nyah pra dizer o quanto gosta de LS e eu fiquei muito feliz com isso, e também pra Alice Mauricio que fez a mesma coisa, mas foi no instagram ♥ Aqui seu presente de aniversário, pandinha, dessa vez agora eu tô sabendo kkkk ♥ Obrigada pelo carinho ♥
Obrigada também aos novos favoritos: Alice 19 (que eu não sei se é a mesma Alice kkkkkk), Pamella Carlla e Rapha Sidle, sejam bem vindas! ♥
Vamos pro capítulo ^~^



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Os dias se passavam e todos esses dias Gil e Sara ligaram via Skype para Vicky para poder ver Hank e matar um pouquinho da saudade, como faziam naquele momento.

— Oi meu amor.- Sara afinou a voz pra falar com ele como sempre fazia. — Ai que saudade do meu anjinho.

Hank uivou pra tela e Vicky sorriu.

— Ele sempre faz isso.

— Se comportou bem hoje, garotão?

Hank latiu pra pergunta de Gil e uivou novamente.

— Oh meu Deus…- Sara ficou com dó do cão, ele estava sentindo falta deles.

— Como ele está, Vicky? Me diz que ele voltou a comer.

— Ainda está comendo pouco, senhor Grissom, mas pelo menos está comendo mais do que antes. Parece que essas ligações diárias estão ajudando aos poucos.

— Um de nós pode ligar pela manhã também e conversar com ele, tentar fazer ele comer esse horário também. Ele não pode ficar assim.

— Boa ideia, Sara.- disse Vicky. — Eu até consigo fazê-lo comer, mas é difícil. Quando vocês voltam?

— Não sabemos, mas faremos o possível pra irmos buscá-lo logo.

— Olha, Vicky, se estiver te dando muito trabalho, a gente pode arrumar outra pessoa pra ficar com ele, tá?

— Imagina, Sara, eu amo esse cãozinho, ele não me dá trabalho. É que eu fico morrendo de dó, ele sente muita falta de vocês.

— Nós também sentimos.- disse Gil.

— Quem é a coisa mais linda da mamãe?- Hank latiu algumas vezes e Sara riu. — É você, meu amor. Promete que vai comer a ração todinha.

Grissom sorriu.

— Sara trata e fala com ele como se ele fosse de fato uma criança.

— É a minha criança, dá licença?

Gil e Vicky deram risada.

— Vamos deixar você descansar agora, Vicky, amanhã eu ligo, tá?

— Tabom Sara.- ela sorriu. — Vou ver se ele come antes de dormir. São seis e meia da tarde ainda.

— Tá certo.- sorriu e mandou beijo pro cachorro. — Tchau filho, mamãe ama você.

— Papai também.

Hank então começou a chorar.

— Ah, não faz isso comigo.- implorou Sara.

— Oh meu Deus…- disse Vicky com dózinha. — Vai vê-los amanhã de novo, Hank.

— Até amanhã, garotão. Obedece a Vicky hein.

— Tchau neném.- Sara mandou beijo de novo. — Boa noite, Vicky. Obrigada por tudo.

— Boa noite, gente. Não há de quê.

Despediram-se com Hank ainda chorando e fecharam o notebook.

— Ai Griss, eu fico de coração partido sempre que me despeço dele.- ela encolheu as pernas colocando-as no sofá e abraçou Gil pela cintura.

— É, eu também.- ele passou o braço direito por cima dos ombros dela. — Ele nunca ficou tanto tempo longe da gente. Se ele já ficou daquele jeito sem você, imagina sem os dois.

Sara suspirou.

— Age mesmo como se ele fosse nosso filho, não é?!- ele sorriu a olhando. Achava a coisa mais fofa.

Sara sorriu.

— Eu sinto como se fosse.- só então ela o olhou. — E você?

— Eu só comecei a tratá-lo como um filho depois que comecei a namorar você, antes ele era meu melhor amigo, eu nunca achei que fosse pai dele.

Sara riu.

— É, parece que eu mudei muita coisa naquela casa.

— Pra melhor, com certeza.- trocaram um sorriso e um beijo. Depois outro, e outro, e outro, ficaram alguns minutos assim, até que Gil disse ao final de um deles. — Acho que já vou fazer o jantar, a batata gratinada demora um pouco pra ficar pronta.

— Hmmm, vai fazer batata gratinada!!

— Que modéstia parte, é maravilhosa.

— Nem se acha, né?! Quer que eu corte as batatas?

— Pode ser.- se separaram pra levantar. — Enquanto isso eu vou dar uma olhada no e-mail e ver se tem alguma novidade sobre a pesquisa.

— Tabom.- Sara deu um selinho nele e levantou pra ir para a cozinha.

Não demorou nem cinco minutos e Gil foi até ela segurando o computador.

— Amor, olha isso!

— O que?- olhou pra ele por um segundo e voltou a cortar as batatas esperando ele ir até ela.

— Caiu muito dinheiro na minha conta, olha aqui.- Gil mostrou o notebook pra ela.

— Nossa!- ergueu as sobrancelhas surpresa ao dizer. — Quem fez o depósito?

Gil olhou e ficou confuso.

— A Catherine.

— Ué.- franziu o cenho. — Vou ligar pra ela, espera…

Sara procurou o nome dela nos contatos e realizou a chamada. Catherine atendeu no terceiro toque.

— Oi Sa!- saudou alegre.

— Oi ruiva! Tudo bem?

— Tudo sim, e com você?

— Tudo bem. Escuta… Por que depositou esse valor na conta do Gil?

— Presente de casamento. Eu sabia que iam ligar quando vissem. Vou chamar no Skype e explico tudo. Esperem só um pouquinho que surgiu um problema aqui pra eu resolver, eu já retorno pra vocês.

— Ok.- Sara sorriu balançando a cabeça e desligou.

— O que ela disse?

— Que vai chamar no Skype pra explicar daqui a pouco, mas disse que foi presente de casamento.

— Essa Catherine não tem jeito né? De onde saiu isso tudo?

— É o que eu também quero saber, ela mudou de profissão e a gente não ficou sabendo?

Grissom deu risada do que Sara disse e deu um beijo estralado em sua bochecha.

Foram fazer o jantar e quarenta minutos depois Catherine chamou no Skype. Gil e Sara aceitaram a chamada ansiosos para vê-la, já estavam com saudade dela.

— Oiii! Como é que está o meu casal favorito?

Gil e Sara sorriram.

— Estamos bem.- Gil respondeu. — E você?

— Morrendo de saudades. Esses dias estávamos comentando sobre o casamento de vocês na hora do break, por causa daquela foto linda que vocês me mandaram. Juro por Deus que me procuraram o turno inteiro só pra verem a foto, juro, todo mundo.

O casal deu risada.

— Ainda bem que só mandamos uma então.

— Nem vem, Sara, eu quero ver todas ainda.- sorriu e eles também. — Mas vamos ao assunto dinheiro. Olha só, é o seguinte... Eu sei que o Gil gastou uma grana nessa casa aí e que…- Gil a interrompeu.

— Espera aí, eu não gastei uma grana na casa.

— Fica quieto e me deixa falar.- ela bronqueou e Sara riu. — Eu sei que o Gil gastou sim uma grana nessa casa aí e que você também gastou uma quantia considerável no vestido de noiva, então, Nick, Greg e eu resolvemos falar com o pessoal pra darmos um presente pra vocês, já que não pudemos ir no casamento e nem dar nada pra casa de vocês, já que ela já é mobiliada. Enfim, cada um deu um pouquinho, ajudou como pôde na nossa arrecadação e foi assim que chegamos nesse valor. Eu entrei com a maior parte por causa da minha herança, mas até o Ecklie ajudou a dar esse presente pra vocês.

— QUÊ?!!- exclamaram.

— Ecklie, Nick, Greg, Ray, Riley, David, Al, Jim, Henry, Hodges, Wendy, Mandy, Archie, Vartann, todos eles deram um pouquinho.- Gil e Sara estavam surpresos com isso. — É de vocês, usem como acharem melhor. Mas se eu fosse vocês, conheceria mais um pouquinho da Europa, como uma segunda lua de mel.- piscou.

— Não acredito que fizeram isso.- disse Sara. — Sério, não precisava.

— Eu sei que não precisava, mas a gente quis dar. E nem adianta devolver, foi de coração. Nós amamos vocês e queremos que sejam felizes.

— Nem sabemos como agradecer.- Grissom sorriu ainda sem acreditar. — Nós também amamos vocês.

— Awn, vou dizer isso pro Ecklie.- a ruiva provocou e Sara riu.

— Não se atreva, eu não falei dele.

— Ai que mal agradecido.

Sara riu mais ainda.

— Vocês são incríveis, Cath, merci!

— Ai que francesa!- gargalharam. — Nós sabemos.- fez cara de convencida e jogou o cabelo pra trás. — Olha só, se forem viajar, não esqueçam de tirar bastante fotos e mandar pra gente.

— Pode deixar.- sorriram.

— Ih, tem alguém querendo a minha presença.- ela comentou ao ouvir o celular tocar. — É o Ecklie, eu tenho que ir.

— Vai lá antes que leve uma bronca.- Sara sorriu. — Eu sei como é, se atrasar dois minutos ele já fica puto.

— Fica puto com você né, Sara, ele que ouse levantar a voz pra mim.

— E você acha que eu levo desaforo dele pra casa? Você acha que eu fui suspensa por quê?

— É verdade.- Grissom riu. — Sara não escuta calada não. Vai lá, Cath, e mais uma vez, merci!- imitou Sara e Catherine riu. — A gente te liga, sei lá, de Londres.

— Ai que metido!- riram. — Beijo amores.

— Beijo!

Desligaram a chamada e se olharam.

— Não acredito nisso.

— Eu também não.- Gil comentou ao fechar o notebook. — Mas, o que acha, mon ange?- também tinha aprendido a dizer “meu anjo” em francês e cada vez mais Sara morria de amores. — Quer conhecer alguns lugares?

— Eu ia adorar!

— Tipo Roma.

— Eu pensei primeiro em Veneza, a cidade dos apaixonados. Imagina que sonho estar com você em Paris, depois Veneza.

Grissom sorriu e abraçou forte pela cintura..

— Ia ser incrível.

— Bom, temos que pesquisar bastante, né?

— Quer fazer isso depois do jantar?

Oui!- sorriu e lhe deu um beijo.

— Certo. Quando a gente voltar eu arrumo o que fazer em alguma escola por aí enquanto você continua com as pesquisas.- piscou.

Parfait!- fez o mesmo e ele quem lhe deu o beijo dessa vez.

Jantaram dando ideias de lugares que podiam conhecer com o presente que ganharam e resolveram guardar um pouco dele. Seus lados economistas não os deixavam torrar a grana toda. E isso é ótimo. Fizeram as contas e dava pra conhecerem quatro lugares além de Paris se não fossem de avião para todos eles e já pensando em hospedagem, sem fazer nenhuma compra lá, só com comida. Não eram muito consumistas então não fazer compras não seria um problema.

Formaram a lista e decidiram a ordem da visita pelas rotas mais favoráveis, dariam uma volta pra ser mais fácil pra se deslocarem e não demorarem tanto de uma cidade pra outra. Já viram os preços das passagens que estavam bem carinhas, então esperaram pra dar uma olhada no dia seguinte pra ver se tinha dias mais baratos. Passaram a noite toda vendo os lugares na internet e conversando, quando foram ver já era madrugada. Capotaram na cama depois.

~ ♥ ~

Logo pela manhã, Sara despertou — óbviamente com beijos de Gil — e após tomarem café e darem mais uma olhada nas passagens pra ver se estavam mais baratas — e estavam, inclusive, já compraram —, Sara tratou logo de ligar para Vicky no Skype para falar com Hank como prometeu. A chamada só durou alguns minutos e em seguida Sara foi ajudar Gil a dar um jeito na casa.

Assim que acabaram, lá pra hora do almoço, Gil foi pra cozinha providenciar o mesmo enquanto Sara retornou ao computador e ao celular. O motivo? Precisava falar com Abby e descobrir se a mesma ainda estava com raiva dela. O bom é que era sábado e Abby não estaria na escola naquele momento. Sara fez a chamada para a guardiã da menina e a saudou quando a mesma atendeu.

— Oi dona Martha!

— Sara! Quanto tempo! Tudo bem?

— Tudo bem sim, e com a senhora?

— Estou ótima. Deixa eu adivinhar…- sorriu. — Quer falar com a Abby, correto?

— Isso mesmo.- Sara riu. — Ela está aí?

— Está sim, só um momento.

Sara escutou a mulher chamar por Abby, mas não conseguiu ouvir a voz dela.

— Sara, ela não está querendo falar.

— Já vi que ela ainda está chateada comigo.- comentou tristonha. — Passa pra ela, Martha, ela não precisa falar nada, eu só preciso que ela escute.

— Pode deixar.- alguns segundos de silêncio e ouviu novamente a voz de Martha. — Pode falar, Sara, ela está escutando.

— Oi Abby. Eu sei que está brava comigo e eu entendo, tá? Mas eu não quero perder você e eu preciso que você entenda o meu lado. Eu sei que já expliquei por alto, mas vou fazer isso de novo e eu quero que preste muita atenção.- Abby suspirou. — Vegas estava fazendo muito mal pra mim, estava me deixando triste, eu tinha pesadelos quase todos os dias depois do sequestro. Eu não conseguia mais ficar e fui embora, deixei todos que eu amava pra trás, mas não foi por mal, eu precisei fazer isso. Foi um erro não te avisar, mas você precisa entender que vida de adulto não é fácil, a gente precisa tomar decisões que não quer, que machucam.- Abby já chorava naquele momento, mas em silêncio. — Você agiu como se nunca mais fosse me ver, como se eu tivesse te abandonado e nunca tivesse me importado com você. E isso é bobagem. Eu vou voltar pra Vegas em breve pra te ver e vou continuar ligando pra saber como você está, até essa raiva de mim passar, até você entender meus motivos. Eu prometi que sempre ia cuidar de você e eu vou cumprir, não importa onde eu esteja. Um dia você vai entender, eu sei.

Abby fungou e só então Sara notou que ela chorava.

— Logo, logo você terá dez aninhos de idade, uma mocinha. Pois é, eu não esqueci do seu aniversário dez dias antes do meu.- Sara sorriu e sem querer arrancou um de Abby também. — Eu perdi muitos aniversários seus e reconheço isso, mas esse eu não vou perder não, e sabe o que mais? Ah, eu estava pensando em uma coisa, mas você está brava comigo, então vou deixar pra contar depois né.- Abby fez cara de curiosa, mas ainda estava com um pé atrás. Secou as lágrimas e fungou mais uma vez, sem dizer absolutamente nada. Martha estava do lado só balançando a cabeça e sorrindo de lado com a teimosia e atitude de Abby. — Eu só queria te dizer mais uma coisa antes de desligar, mas eu queria olhar pra você enquanto eu digo, no Skype, pode ser?

Martha escutou e pediu para outro de seus filhos adotivos pegar o computador para Abby usar um pouquinho. Após alguns poucos minutos, o mais velho estava conectando a chamada com Sara para a mesma poder ver Abby.

— Oii!

Assim que Sara apareceu na tela e a saudou, Abby voltou a chorar, mas não abriu o berreiro, só tapou o rostinho e soluçou. Estava com saudade, e ficar sem falar com ela doía, mas sua cabecinha ainda precisava se acostumar com a ideia.

As duas mulheres mais velhas sorriram e deixaram seus olhos acumularem algumas lágrimas.

— Fala “oi”, Abby.- a senhora acariciou os cabelos loiros da menina.

Abby, por sua vez, nada disse e abaixou a cabeça.

— Hey…- Sara chamou a atenção dela que olhou pra tela secando outra lágrima que caiu. — Eu te amo.- Martha sorriu com a declaração e olhou para Abby. — Eu te amo muito.

Abby enfim disse alguma coisa com a voz embargada.

— Também te amo.

Sara sorriu por ela ter dito isso mesmo estando chateada.

— Leva o seu tempo pra pensar, tabom? Quando estiver pronta pra falar comigo, me liga tabom? Vou ligar pra dona Martha sempre pra saber de você, isto é, se ela não se importar.

— Imagina, pode ligar, Sara.

— Certo.- Sara sorriu em agradecimento. — Tchau.- deu um tchauzinho com a mão para ambas, que corresponderam ao gesto.

Finalizaram a chamada e Sara levantou dirigindo-se para a cozinha.

— E aí? Como foi?- Gil perguntou colocando um pano de prato sobre o ombro e indo até ela.

Sara não disse nada, mas ele entendeu só de olhar pra ela, Sara não estava tão radiante então ele sabia que não tinha sido muito bom, mas razoável. Sara o abraçou e Gil beijou seu ombro.

— Pelo menos ela disse que também me ama. É um progresso.- sorriu tristemente com os olhinhos brilhantes por conta das lágrimas que acumularam naquela hora.

— Oh meu amor...- ele acariciou os cabelos dela. — Vai dar tudo certo. Olha só…- ele desfez o abraço e colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. — Depois da conversa de hoje, não vai demorar pra Abby voltar ao normal com você.

— Vai ser complicado ficar morando aqui, Griss.

— Como assim?

— E nossas crianças, como ficam?

Grissom sorriu.

— Nossas crianças?

— Sim, oras. Abby e Hank. Eles estão sofrendo com a nossa ausência.

Grissom sorriu novamente.

— Eles vão ficar bem. E minhas outras três crianças também.

Sara ficou com uma interrogação na cara por alguns segundos, até que entendeu que Gil estava falando de Catherine, Nick e Greg, que ele chamava de crianças juntamente com Sara e Warrick quando ainda era supervisor deles.

— Ah ta!- deu risada. — Entendi.

Grissom também riu e deu um beijo nela.

— Vamos ver como vai funcionar depois da nossa viagem.

— Falando em viagem, eu fui ver se compensava ir de trem ou de avião lá da Itália, e o site estava com tema de corações, o que me fez lembrar que hoje é dia dos namorados.

— É mesmo?- ela assentiu abraçando a cintura dele que retribuiu. — Eu sou péssimo com datas comemorativas.

— Espero que nunca esqueça nossos aniversários, senão eu te dou uma coça.

Grissom gargalhou e Sara sorriu. Gostava quando fazia graça, pois amava ouvir a risada dele.

— Não vou esquecer, eu juro.

Sara semicerrou os olhos com um sorriso escondido, como se estivesse duvidando. Gil deu risada mais uma vez e a encheu de beijos, mas parou ao lembrar da panela no fogo.

— A gente vê depois do almoço como vamos passar esse dia dos namorados.- ele comentou mexendo a panela de macarrão. — Podíamos jantar fora, o que acha?

— Ótima ideia!- sorriu o abraçando por trás. — Ah, e temos que arrumar as malas logo hein.

— Amor, só vamos daqui quatro dias.

— Esqueceu que vamos passar uma semana fora? Haja coisa pra levar, Gil.

— É verdade. Não dá pra pular a parte de arrumar a mala não?- riu e Sara também.

— Bicho preguiça!


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Notas finais do capítulo

O que acharam? A parte do Hank, da Catherine, da Abby... O que acham que a Sara está planejando pra ela?
Hoje é um dia muito especial, LS está completando 3 aninhos (yaaaay!), então me dêem esse presente e comentem, tabom? ^^
Abraço de urso e até o próximo :3
Happy Bday pro Gil hoje e pro Nick amanhã hehe ♥



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