Scorpius Malfoy e a Pedra da Ressurreição escrita por Mariana


Capítulo 11
A revanche


Notas iniciais do capítulo

Ano novo, vida nova!
Tudo está bem para Scorpius e seus amigos
Bem até demais...



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Ao voltar a Hogwarts, Alvo e Scorpius decidiram esquecer a falsa briga e continuarem amigos como sempre. Mas agora não eram só eles dois. Além de Mateus Nogueira, o aluno novo que agora era tão amigo de Alvo quanto de Scorpius, eles também tinham todos os outros membros da Patrono Invencível. E Rose, que não admitia, mas estava gostando cada vez mais de Scorpius.

Além dos NOMs e das obrigações habituais de um monitor, Alvo ainda tinha que escrever uma coluna sobre quadribol para o Diário de Hogwarts.

— Roxanne está me azucrinando porque ela acha que eu defendi a Sonserina em meu último texto! Só porque eu falei que aquele incidente com Eastwood e Horowitz foi normal!

— Mas É CLARO que não foi normal, Alvo Severo Potter! – dizia Roxanne, enfurecida – Eastwood praticamente arrancou Horowitz da vassoura pra que o Black pegasse o pomo!

— Eastwood pode ter muitos defeitos, mas nunca faria uma coisa dessas – defendeu Scorpius. E o Black nem pegou o pomo.

— Aham... Só quero ver como vai ser na última partida. Grifinória contra Sonserina.

— Escreverei como fiz nas outras colunas, prezando pela imparcialidade...

— Ah, tá, quero só ver, Al. – Roxanne saiu furiosa.

— Garota maluca!

— Ela devia era mudar o nome daquele jornal, que de Diário não tem nada.

— Não ia dar pra fazer todo dia, Alvo, tem as aulas...

Os rapazes estavam indo bem nas aulas. Estavam conseguindo dar conta de todas as matérias, embora a maior dificuldade fosse em Defesa Contra as Artes das Trevas. Conjurar um patrono corpóreo era para poucos.

— Ontem eu tentei de novo e consegui fazer um brilho que durou trinta segundos! – gabava-se Alvo, estufando o peito.

— Acho que eu devo ser que nem meu pai, nunca vou conseguir fazer um Patrono... – lamentou Scorpius, cabisbaixo.

— Calma, Scorp, talvez você seja como sua mãe, sabe se ela conseguiu fazer um Patrono?

— Não, acho que ela nunca teve essa oportunidade. Mandei uma coruja à tia Dafne perguntando e ela disse que não sabia. Mas tia Dafne pode fazer um Patrono!

— Pode?

— Sim, ela disse que conseguiu conjurar um na Batalha de Hogwarts, ela estava entre os estudantes sonserinos que voltaram com Slughorn para lutar. O patrono dela é uma cobra.

— Estranho, acho que nunca ouvi falar de um patrono nesse formato.

— Deve ter a ver com a Sonserina. Espero ter saído à família da minha mãe!

Mas para Scorpius o ano letivo ainda reservava uma surpresa. A detenção de Órion fez com que ele não conseguisse mais participar dos treinos, nem da partida contra a Grifinória. Assim, Lucas Eastwood chamou Scorpius para entrar para a equipe na vaga de apanhador.

— Você vai aceitar ou não, Malfoy?

Scorpius estava paralisado. Eastwood estranhou a reação dele, e Alvo respondeu pelo amigo:

— Calma, Eastwood, ele está em choque, deixa Scorpius se recuperar um pouco...

— SE ACEITO??? CLARO QUE ACEITO!!! É meu sonho ser apanhador da Sonserina, sempre quis isso, eu mal posso esperar pra começar, quando vão ser os treinos?

Eastwood ficou impressionado. Não mais que Scorpius, que estava tão feliz que seria capaz de sair pulando e dançando de alegria.

— Sábado, pela manhã. Começaremos às dez, não se atrase!

Claro que a notícia de que Scorpius Malfoy era o novo apanhador da Sonserina se espalhou rapidamente. Mateus o parabenizou durante o café da manhã.

— Tá vendo aí, cara? Você merece, vai arrasar na partida! Eu vou estar lá torcendo por você!

Os grifinórios não sabiam direito o que sentir. Ouviram falar que Scorpius tinha ido bem no teste, mas na hora da partida seriam outros quinhentos. Entre estes, estava James, que mesmo estando convicto de que era o melhor apanhador de Hogwarts na atualidade, não deixava de se preocupar com o novo adversário.

— Mas conta, Al, o Scorpius é bom mesmo?

— Óbvio, Jay. No dia do teste ele foi bem, eu tenho certeza que no dia da partida ele vai achar o pomo bem antes que você!

Alvo estava se divertindo em deixar James com medo de Scorpius. Até aquele ano, em todas as vezes em que esteve em campo, James nunca perdeu o pomo. Não queria que justo em sua última partida isso acontecesse. E logo contra a Sonserina, a casa de seu irmão menor.

Rose passou a ficar mais distante de Alvo e Scorpius, por causa da proximidade da partida. Nas aulas que a Grifinória e a Sonserina tinham em comum, sempre que Scorpius dirigia seu olhar à ruivinha, ela estava olhando pra ele, se assustava e desviava os olhos rapidamente, para o livro ou para outro lado.

O dia da partida estava chegando. Grifinórios e sonserinos protegiam os jogadores de suas respectivas casas de eventuais sumiços ou azarações. Scorpius estava tão nervoso que passou duas noites em claro e ostentava pesadas olheiras.

— Você precisa dormir, cara! Sua visão tem que estar ótima como a de uma águia para você achar o pomo antes do meu irmão e acabar com o jejum da nossa casa!

A Grifinória estava à frente da Sonserina por 240 pontos. Ou seja, Scorpius só poderia pegar o pomo-de-ouro se a Sonserina estivesse vencendo por cem pontos de diferença.

 - Tente relaxar – disse Eastwood – Beba um chá de camomila, esqueça um pouco a pressão e na hora, foque apenas no pomo. O resto pode deixar com a gente.

O único sonserino que parecia indiferente à partida era Órion Black. Roxanne conseguiu fazer uma entrevista com ele e publicou na primeira página de seu jornal.

— Olha, o Black está na capa! – gritou Kristin Summers. Alvo comprou um exemplar e estava indo ler na biblioteca quando Scorpius apareceu.

— E aí, o que é isso?

— Acho melhor você não ler – disse Alvo, escondendo o jornal nas vestes.

Scorpius conseguiu tomar o jornal de Alvo e deu de cara com a capa: “Quadribol é só um esporte bobo – diz Órion Black sobre a final do campeonato”

— Chega, Alvo! Eu quero ler o que esse imbecil tem a dizer.

Órion Wozniak-Black, estudante transferido da Durmstrang e até pouco tempo o apanhador da Sonserina, agora afirma que não se importa com o jogo de Quadribol. Em entrevista ao Diário de Hogwarts, Black desabafou, disse que foi mal interpretado e que teria sido vítima de uma armação.

Diário de Hogwarts: Bom dia, Black, conforme foi noticiado na nossa edição extraordinária do DH, você foi substituído por Scorpius Malfoy no posto de apanhador da Sonserina. O que tem a dizer a respeito disso?

Resposta: Eu só posso dizer que fui vítima de uma armadilha. Sem querer citar nomes, mas alguns colegas tramaram para que eu fosse prejudicado aqui.

DH: E você poderia apontar os motivos da suposta armação?

R.: Inveja. Pura e simples inveja. Afinal, sem falsa modéstia, sou um cara bonito, de origem nobre e popular, cheguei há pouco tempo e consegui amizade com gente como eu. Mas sempre tem alguns que não conseguem nada sem armações.

DH: O que achou da escolha de Scorpius Malfoy para o time?

R.: Nada mais justo, afinal era meu apanhador reserva. Só tenho a lamentar por meu time, já que ele foi bastante lento na hora de procurar o pomo de ouro no dia do teste...

— Que canalha! – exclamou Scorpius, irritado – Eu achei o pomo primeiro, ele é que passou na minha frente e pegou.

...Mas eu não guardo ressentimentos, desejo sorte aos meus colegas!

DH: Suas atuações foram criticadas em nossa coluna Na Garupa da Vassoura, afinal você não conseguiu achar o pomo nos jogos contra a Lufa-Lufa e contra a Corvinal.

R.: Mas vencemos mesmo assim.

DH: A Corvinal, e com uma diferença apertada.

R.: Mas vencemos!

DH: Se Peter Samuels tivesse defendido alguns gols, apenas dois, a Corvinal teria ganhado a partida contra a Sonserina

— Essa é a Roxy! Tá botando o Black na linha! - vibrou Alvo, empolgado.

— Sua prima tem futuro! - elogiou Scorpius.

R.: É, mas não ganhou. E graças a mim, estamos em segundo lugar e temos chances de vencer a Grifinória.

DH: Voltando à pergunta, qual sua opinião a respeito das críticas às suas atuações?

R.: Não concordo. Eu me esforcei ao máximo. Só não tive sorte.

DH: Você afirmou estar indo bem na escola, já tem matérias em mente para depois dos NOMs?

R.: Sim, penso em escolher Poções, Feitiços, Transfiguração e DCAT pro ano que vem. Afinal, meu principal objetivo é ser auror, Quadribol é só um esporte bobo.

DH: Muito bem, antes de finalizar a entrevista, poderia fazer uma perguntinha pessoal?

R.: Claro!

DH: Está namorando?

R.: Não, estou solteiro. Até conheci algumas meninas aqui, mas não foi nada além de amizade.

DH: Então, obrigada, Órion Wozniak-Black por ter aceitado nosso convite para essa entrevista, desejamos mais sorte para você no próximo ano, se desejar permanecer em Hogwarts ou não. Gostaria de deixar algum recado?

R.: De nada, agradeço a vocês por terem me dado esse espaço, e digo que antes das férias, eu retornarei para cumprir minha missão!

Scorpius baixou o jornal, preocupado. Alvo tentou tranquilizar o amigo.

— Não deve ser nada demais. Vai ver o Black só quis nos assustar!

— Claro que foi, Alvo. Ele não desistiu de trazer Voldemort de volta, e vai continuar tentando. Temos que ficar de olho nele. Deveríamos reunir os Patronos Invencíveis novamente.

A reunião de emergência foi marcada por um leve clima de rivalidade. Afinal, alguns dos membros eram do time. Fred era goleiro, Rose era artilheira e James era apanhador da Grifinória. E Scorpius era o mais novo apanhador da Sonserina, ou seja, os ânimos estavam inflamados.

— Não aceite nada que James e Fred lhe derem, Scorpius, pode ter alguma azaração! – advertia Alvo. – Fique perto de mim o tempo todo e tome muito cuidado, especialmente com Rose! Ela tem essa carinha bonita, mas sabe ser bem perigosa quando quer.

— Por que convocou outra reunião, Al? Não é um plano pra azarar metade do time da Grifinória, não é?

— Claro que não, Jay. Chamei vocês aqui para pedir que fiquem atentos com o Black.

— O que ele fez agora?

— Ele ameaçou atacar novamente. Na entrevista com a Roxy, ele deixou um recado.

— Não achei que ele tenha dito nada ofensivo. Óbvio que ele não sabe que eu ajudei a ferrá-lo, muito menos que eu sei que ele quer a Pedra da Ressurreição, mas se ele tivesse dado uma pista eu teria percebido.

— Mas quem não foi da Realeza não vai entender a última parte da entrevista – interveio Scorpius – Quando você perguntou se ele gostaria de deixar um recado, ele disse que iria continuar na missão. E a missão, todos nós aqui sabemos, é achar a pedra e ressuscitar Voldemort!

Scorpius mostrou a página do jornal, que tinha o trecho citado por ele grifado em vermelho.

— Faz sentido – disse Rose – Ele sempre falava na missão para seus seguidores, embora quase ninguém prestasse atenção.

— Você acha, Rose, que ele pode reunir os membros da Realeza de Hogwarts para procurar a pedra?

— Não, Al, às vezes converso com Nott, Kelly e Summers, e eles não têm mais interesse no grupo. Kelly disse até que não gostava mais de Órion e que estava namorando Peter Samuels.

— Mas ainda tem o Smith e o Freymont. Mateus, o Smith é da sua casa, você saberia nos dizer algo sobre ele?

— É um dos poucos caras que odeio aqui dentro. Smith ficou implicando comigo no dia do teste pro time, e também me provocava às vezes, mas quando passei a ignorá-lo, ele parou. Ele vive se gabando, dizendo que o pai foi da Armada de Dumbledore, mas ninguém gosta dele na Lufa-Lufa por causa do que o pai dele fez na Batalha. Em vez de lutar como todos os outros lufanos maiores de idade, o Sr. Smith preferiu fugir.

— Não acredito... – Hugo sorria – Nathaniel Smith é filho de Zacarias Smith?

— Sei lá, deve ser... Zacarias foi o que fugiu da Batalha?

— Exatamente, Mateus! Zacarias foi um dos primeiros membros da Armada de Dumbledore, mas ia sempre de má vontade. Uma vez perguntei sobre ele, papai ficou muito zangado, mamãe fez uma cara de brava e disse que ele era um desertor. Eles suspeitam que foi Zacarias quem forneceu as informações que Rita Skeeter usou para escrever o livro “Armada de Dumbledore – heróis ou delinquentes juvenis”.

— Ele tem alguma tendência a desprezar quem não tem sangue puro?

— Sei lá, Louis, mas deve ter. Os bruxos racistas gringos dizem que nós, bruxos brasileiros, somos todos mestiços, o que não deixa de ser verdade, embora haja algumas famílias bruxas que tentem esconder isso ao máximo, como os Bulhões, os Henriques e os Alencastros.

— Os Smiths não estão entre as famílias sangue-puro do Sagrado Vinte e Oito, mas isso não quer dizer nada, afinal Voldemort era filho de um trouxa – prosseguiu Hugo.

— Tá, mas e o Freymont e a Avery? Só sobraram eles.

— Não converso muito com eles, Fred – respondeu Alvo – Nunca gostaram muito de mim e Avery era uma das pessoas que me chamavam de aborto sonserino.

— Então, devemos vigiar Smith, Freymont e Avery. Certo – concluiu Fred.

— Acho melhor eu e Lou cuidarmos disso – falou Hugo – Vocês tem a partida pra se preocupar e nós não queremos que nada atrapalhe a Grifinória na conquista da Taça.

— Só se a gente deixar! – disse Alvo, segurando um Scorpius constrangido pelo ombro – Vocês já ganharam três anos seguidos, já está na hora de largar o osso e permitir que a Sonserina vença uma vez!

— Só por cima do meu cadáver, irmãozinho!

Uma discussão começou, e Scorpius preferiu sair dali pra se concentrar no jogo. Não queria pensar na rivalidade com a Grifinória, e sim em pegar o pomo, como aconselhou Eastwood.

Ele foi ao Salão Comunal da Sonserina e sentou-se numa poltrona para ver as janelas, que tinham vista para o lago, e sempre apareciam criaturas interessantes, como a Lula Gigante, que Lysander Scamander dizia ser na verdade Godric Griffyndor, um dos fundadores de Hogwarts, em sua forma animaga. Mas Scorpius esperava mesmo era ver as sereias. Nunca teve a sorte de vê-las em todas as vezes que esteve no Salão Comunal, e Alvo, para pirraçá-lo, dizia que as sereias não só apareceram para ele como eram belíssimas e uma delas o pediu em namoro. Scorpius estava quase dormindo quando viu uma cauda balançar. Arregalou os olhos e viu outra grande cauda se mover rapidamente. Levantou-se e se aproximou mais da janela. Viu duas sereias. Uma com cabelos negros e outra com cabelos vermelhos. A com cabelos negros balançava as meias amarelas com listras roxas que Scorpius tinha ganhado de Pansy em seu aniversário e dado a Alvo. A de cabelos vermelhos o olhava com enormes olhos azuis Scorpius se aproximou desta sereia e ela chegou mais perto dele, como se fosse beijá-lo, mas a sereia de cabelos negros arrastou a de cabelos vermelhos pela cauda e a levou para longe. Scorpius tentou ver onde elas tinham ido, um eco ao fundo repetia seu nome e ele abriu os olhos.

— Scorpius! Ô Scorpius! Tá vivo?

Alvo estava parado diante dele com uma expressão preocupada. Scorpius se deu conta que tinha dormido algumas horas.

— Que horas são?

— Meia-noite! Aqui não é lugar de dormir não, cara! Vamos pra cama, pois amanhã é o grande dia!

...

A véspera da final do campeonato de Quadribol teria sido mais tranquila para Scorpius se não fosse a ameaça de Black e seu sonho. Contou dele a Alvo, que não deu muita importância.

— Deve ser a tensão da partida e dos NOMs, Scorpius, relaxa!

Scorpius só ficou mais calmo quando foi tomar café da manhã e avistou Rose, de longe, na mesa da Grifinória. Ela estava alegre, comendo e conversando com Lílian e algumas amigas. Rose olhou para Scorpius e ele sentiu suas bochechas corarem. Ela sorriu sem jeito e voltou as atenções para a prima, que mostrava um broche criado por ela para torcer na partida de amanhã.

A próxima aula era de Estudos dos Trouxas, que os sonserinos tinham junto com os alunos da Lufa-Lufa. Scorpius gostava dessa aula, achava interessante saber mais sobre os trouxas. Sua mãe tinha lhe instigado, desde cedo, a satisfazer tal curiosidade. Alvo também, e sempre se lembrava de seu avô Arthur nas aulas.

— Puxa, vovô ia adorar ver isso! – disse ele, a respeito do smartphone que a professora Rowena Hilliard exibia para os alunos.

— Os trouxas têm trocado os computadores por essas caixinhas que são muito mais potentes e mais leves do que essas máquinas. Observem que neste modelo mais recente não existem botões, basta deslizar o dedo na tela que uma luz se acende. Como podem ver, eles têm buscado se aproximar cada vez mais da magia através desses chips e do que eles chamam de Internet.

Saindo da aula, os dois se depararam com Hugo e James, bastante desesperados:

— Vocês viram a Rose?

— Não, ela não esteve com vocês?

James levou as mãos à cabeça e bagunçou ainda mais o cabelo. Hugo se mantinha sério e estava a ponto de chorar. Alvo tentou apaziguar os ânimos:

— Calma, ela não pode estar muito longe, Rose tinha aula de quê agora?

— Adivinhação, mas ela desistiu dessa matéria... Disse que era inútil!

Hugo se sentou no chão, e Scorpius tentou acalmar o provável futuro cunhado.

— Vamos encontrá-la. Já foram à McGonagall?

— Já, ela, Neville, Tio Rony, todos estão atrás de Rose – respondeu James.

Alvo, James e Hugo foram até a sala da diretora para tentar conseguir mais informações, mas Scorpius se afastou deles e foi até às masmorras da Sonserina. Sabia exatamente quem estava por trás disso.


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Notas finais do capítulo

Tenso, hein?
Órion pirou de vez!
Será que Scorpius vai conseguir encontrar Rose?
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