When The Men Loves a Woman escrita por Gabriel Lucena, Caçadora Literaria


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Fala gente, é o Gabriel quem está postando esse.

Boa leitura.



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P.O.V David Krupp

Quando chegamos no elevador, eu já estava meio nervoso com a demora pra ele subir. Por quê eu estava tão preocupado com a Silena? Pouco conheço ela, não era para eu estar tão preocupado assim. Mas eu estava. Literalmente eu estava. Assim que o elevador ia subindo, eu ia olhando os andares passando, querendo que chegasse logo no andar dela, que era um dos últimos.

 –Que elevador lento. - resmungo baixo.

—Tá mesmo, temos que reclamar com o síndico - dizia Lucas.

 –Se tá lento para vocês imagina pra mim! Até um burro de carga é mais rápido ! -fala a ruiva nervosa

 –Ainda faltam muitos andares? - pergunto ansioso vendo os números subindo.

 –Falta uns 5 andares ainda! Eu vou quebrar a cara dela quando chegarmos lá - diz a ruiva

 –Por quê? Ela tá fazendo algo mais que o trabalho? - pergunta Lucas.

 –Obvio que sim! Ela deve estar se agarrando com meu irmão - fala ela olhando os andares passarem

 –Se estiverem, é por culpa dele, com certeza ele quem agarrou ela primeiro. - falo olhando os andares.

 –Quando um não quer, dois não beija darling - ela fala como se isso fosse obvio.

 –Que seja, o elevador chegou, vamos logo! - diz Lucas, já saindo.

 –Tá bom, vamos logo acabar com isso - diz ela pegando a chave na bolsa abrindo a porta da casa.

 Assim que ela abre a porta de casa, tomo a frente e entro na casa desesperado.

 –Silena, cadê você? - pergunto.

 –Eles devem estar lá em cima no escritório do Elli - diz a ruiva subindo as escadas.

 Assim que ela disse isso, fomos subindo as escadas com ela até chegarmos à porta do bendito escritório.

 –Querem as honras ou eu mesma abro? - ela nos olha.

 –Melhor você abrir, é irmã dele. - fala Lucas.

 –Ok, fechem os olhos crianças - diz ela irônica abrindo a porta de uma vez.

Neguei com a cabeça e cruzei os braços olhando a porta ser aberta, assim como Lucas.

 –Falando no capeta - sorri Silena olhando Megan.

 –Vocês sabiam que eu ia vir, aí pararam de se agarrar né?- fala Megan extremamente nervosa.

 –Óbvio que sabiam, se ele te mandou mensagem. - ironiza Lucas.

 –O gênio, foi minha amiga que mandou a mensagem, o Elliot não me falou nada- fala ruiva olhando com raiva pra Silena.

 –Desde quando ele te deve satisfação para fazer um trabalho na própria casa dele?- pergunta Silena parando de escrever.

 –Estávamos com medo dele te agarrar aqui no escritório. - confesso.

 –Qual é? Eu sou grandinha e sei me defender, afinal fiz aula de juji-tsu para isso - fala Silena revirando os olhos.

 –Aposto que ficou triste por ele não querer te agarrar, pelo menos o mal gosto dele não chegou a esse ponto - diz a ruiva.

 –Como se algum garoto tivesse a coragem de agarrar você também. - ri Lucas.

 –Eles sabem que eu não agarro qualquer um tipo vocês dois- bufa ela.

 –Sabe de uma coisa Megan , ele não me agarrou porque ao contrário de você ele procura conhecer a pessoa antes de meter os pés pelos dentes - fala Silena.

 –Ele sabe separar animal de pessoa, que é o que você sua loira falsificada- diz Megan.

 –E ele também parece um pouco animal medroso, não falou nada até agora. - falo.

 –Porque eu sou superior e não vou perder meu tempo discutindo com minha irmã e dois lerdos né - ri Elliot.

 –Superior a quê afinal de contas? - desafia Lucas.

 –Eu tenho mais chances com a garota mais legal da sala do que vocês - fala Elliot.

 –Você só quer pegar ela e depois largar que eu sei tá?

 –Se eu pegar, não largo e nem ela vai, porque ela vai ver o que é bom de verdade- diz Elliot sorrindo.

—Deixa de ser mentiroso! - exclamo.

 –Espera aí gente, de quem vocês estão falando? Se for da troglodita precisam de óculos- fala Megan.

 –De você que não é Megan, porque nem o cara mais paciente do mundo te aguenta com essa voz de taquara rachada - diz Silena.

 –Lógico que não. Sabemos que o Elliot tem fama de pegador. Cuidado com ele Silena. - diz Lucas.

 –Esse aí não pega nem gripe, imagina eu - fala Silena rindo.

 –Se eu te pegar de jeito Silena, você vai ver o que é um homem de verdade - fala Elliot se aproximando dela.

 –Eca Elliot, você merece coisa melhor que esse lixo aí - fala Megan apontando para Silena.

 –Ela não é mulher pra você não Elliot. - diz Lucas.

 –E desde quando ela é para o bico de vocês?- diz Elliot.

 –Eles estão certos Elli, ela não é pra você, existe coisa muito melhor nesse mundo!-fala ruiva.

 –Não existe mulher pra ele não Megan. Aposto que todas as outras que ele pegou estão com vergonha até da própria cara.

 –Daqui a pouco quem vai ter vergonha da própria cara aqui é vocês! - fala Elliot nervosa vindo em nossa direção.

 –Em primeiro lugar, quem decide o que vocês estão discutindo sou eu! E eu decido que não quero nada com ninguém então chega né - diz Silena revirando os olhos.

 -Viu Elliot? Ela nunca ficará com você. - diz Lucas.

 –Desculpe Silena, se te deixamos envergonhada, mas ouvimos que ele só quer pegar você pra depois largar e achávamos que ele estava fazendo isso agora. - confesso a olhando.

 –Vergonha é uma palavra que não existe no meu vocabulário e segundo se ele tivesse tentado me agarrar ele estaria no chão gemendo e eu bem longe daqui - fala Silena juntando as coisas dela.

 –Sério? Você nem sabe se ele sabe lutar.

 –Eu tenho meus truques - diz ela piscando e pegando a mochila.

 –Já vai Lena? - pergunta Elliot.

 –Sim, já terminamos o trabalho e tenho outra coisa para fazer- diz ela indo para porta do escritório.

 –Então vamos embora também Lucas, já terminamos o trabalho. - digo indo pra porta.

 –Sim, vamos. - Lucas assente.

 –Tchau idiotas - fala Megan indo ao lado de Elliot que olha com raiva para eu e Lucas.

 –Tchau patetas. - ri Lucas saindo da casa indo pro elevador.

 Aperto o botão do elevador e espero ele chegar.

 –Então como foi o trabalho com a taquara rachada? - pergunta Silena aparecendo do meu lado.

 –Foi até meio normal. No começo ela ficou um pouco resmungona querendo mandar na gente para que fizéssemos tudo sozinhos, mas depois ela acabou ajudando a gente.

 –Pois é. Ela não é tão chata quanto parece, mas também não é nenhuma santa.- diz Lucas.

 –Até os santos podem ser chatos, eles são amargos porque não fazem as loucuras que querem, por isso já assumo que sou doida- fala ela rindo.

 –Que tipo de loucuras? - fico curioso.

 –Tipo sair correndo pela rua gritando me beija, vestir roupas no shopping mas não levar nada,dançar no shopping, apostas entre outras coisas - ela fala me olhando como se isso fosse normal.

 –Eu tenho vontade de fazer isso. - confesso corado.

 –Tá se sentindo bem David? - pergunta Lucas, me encarando.

 –Sim Lucas, estou ótimo.

 –Você nunca me disse isso antes.

 –Porque eu não queria perder sua amizade. E também porque não queria contar isso pra uma pessoa normal como você, queria contar para uma pessoa como a Silena.

—Tem vontade de fazer de quais coisas que eu falei? E que tipo de pessoa eu sou? - ela me olha curiosa.

 –Sim, eu sempre tive. E você mesma se definiu como doida

 –Que tal você começar a fazer essas loucuras - ela fala me olhando sorrindo..

 –Como? - indago curioso.

 –Não entra nessa David. - diz Lucas.

 –Tá com medo Lucas? Se desafie também, a vida é muito curta para ser curtida assim- fala ela.

 –Tem muitas formas de curtir a vida. E eu adoro o modo como eu curto a minha - fala Lucas saindo do elevador indo pro seu apartamento.

 –Falei alguma coisa errada? -pergunta Silena me olhando.

 –Não sei, depois eu converso com ele. - respondo a olhando.

 –Bom, até a escola depois que eu sair do elevador - fala Silena vendo o andar dela chegar.

 -Até depois. - falo vendo ela sair do elevador e saio logo depois.

 –Tá me seguindo David? - pergunta ela rindo.

 –Não Silena, é que eu moro nesse andar mesmo. - rio também.

 –Então como eu nunca te vi aqui? - fala ela parada em frente a uma porta preta.

 –Não sei, talvez porque saíamos em horários diferentes. - dou de ombros.

 –Bom deve ser isso, mas não é estranho isso? - ela me olha ainda rindo.

 –Muito. Há quanto tempo mora aqui?

 –Desde o ano passado e você?

 –Desde que eu nasci. - brinco rindo.

 –Nossa menino prodígio você em? Trocava suas fraudas também?- rio da brincadeira dele.

 

—Eu? Lógico que não, como eu vou trocar minha própria fralda? Não é a mesma coisa que tirar meleca do próprio nariz. - rio mais.

 –Eu nasci tocando guitarra e irritando minha mãe se você nasceu aqui - ela ri mais.

 –Não, ninguém nasce sabendo. E também, eu tenho nojo das minhas próprias porquices.

 –Então se um dia for me visitar avisa, porque se não você vai ter um ataque, porque tudo meu é desorganizado.

 –Desorganizado não é problema.

 –Isso é porque nunca foi no meu apartamento.

 –Ah é? Quero ver como é então.

 –Hoje não dá, porque só vou voltar para o meu apartamento para pegar minha mochila e ir para escola

 -Voltar pra escola? O que vai fazer lá?

 –Hoje eu não vou dormir em casa é isso que estou dizendo.

 –Ah tá, tudo bem então.

 –Quer ir comigo? Aí te ajudo a fazer uma loucura!- ela sorri animada

—Quero sim, se é pra eu ter essa experiência, eu vou. - sorrio animado também.

 –Eu estou em busca de inspiração, então vamos no cinema e depois praia, pode ser?

 –Pode sim Lena.

 –Descobriu meu apelido então D - riu ela entrando no apartamento dela e saindo de short e camiseta.

 –Descobri? Jurava que eu que havia inventado. - ri.

 –Bom, as minhas melhores amigas de outra cidade me deram ele primeiro.

 -Tá bom. Nossa, que coincidência eu ter descoberto.

 –Talvez sim, talvez não tudo é uma questão de ponto de vista, vamos?

 –Vamos. - aperto o botão do elevador de novo.

 Assim que entramos no elevador, eu estava me perguntando se Lucas ficou daquele jeito por alguma coisa que não ela, mas eu tenha dito. Realmente eu não estava me reconhecendo, nunca fui de querer correr riscos e fazer loucuras, como eu queria agora?  A primeira coisa que passou pela minha cabeça naquele momento foram as várias loucuras que poderíamos fazer. Qual seria essa primeira loucura? Tem tantas que eu podia fazer, mas não sabia qual. Após sairmos do elevador, cumprimentamos o porteiro e saímos andando à pé mesmo, Silena não comentou sobre a moto e eu não queria forçar ela a andar de moto se ela não quisesse. Caminhamos até o shopping e ele demorou cerca de vinte minutos pra chegarmos. Quando chegamos na frente do cinema, ficamos em dúvida entre dois filmes: Esquadrão Suicida ou um de terror que eu esqueci o nome. Por fim, optamos pelo de terror e logo compramos as entradas e chegamos na sala. A pipoca não foi cara e estava até deliciosa, mas espero que o filme seja bom

 –Eu amo filme de terror, estou ansiosa para dar altas risadas - fala ela animada..

 –E desde quando se dá risadas em filmes de terror?

 –Desde de sempre ora essa! Os personagens são burros o bastante para ir aonde o monstro está e isso é ridículo!- ela ri.

 –O monstro também é bem esperto pra saber onde eles estão indo. - rio

— Mas acho que esse filme vai é te causar medo e não risadas.

 –O que te diz isso meu caro David - ela me olha.

 –A capa do filme, parece ser bem monstruoso. - a olho de volta.

 –Ficou com medo é?- ela ri- Vamos fazer uma aposta o que acha?

 –Qual aposta? - rio desafiador.

 –Bom se você se assustar primeiro, vai ter que convidar a Megan para um encontro- ela ri .

 –O quê? Tá querendo me matar? - falo incrédulo e sério.

 –Não, eu quero ver ela achando que é importante, aí no dia você dá o bolo nela-ela diz.

 –Ah, tipo uma vingança? Que esperta, sabe que ela jamais aceitaria né? - rio irônico a olhando.

—Eu ouvi dizer que ela te acha um gatinho - rio o olhando.

—Escolas como aquela só tem boatos, não ligue pra eles.

—Foi o irmão dela que me disse, e se eu assustar primeiro, o que vou fazer? - ela me olha.

Pensei um pouco e ao notar seu olhar pra mim, notei que seus lábios eram carnudos e finos, será que… não, ela vai me odiar. Mas, por outro lado, é uma aposta, por quê não?

—Vai ter que me dar um selinho. - a olho também.

 –Resolveu pegar pesado também D?

 –Pegar pesado por quê? Eu não mordo.

 –Será que não morde mesmo? -ela fala rindo

 –Claro que não mordo. A não ser que você me peça

 –Eu não vou pedir, então aceita a aposta?

 –Claro que aceito.

 

—Ótimo, porque o filme já vai começar- ela sorri olhando a tela.

 Me ajeitei na cadeira e prestei atenção na tela. Nos primeiros minutos, não havia tido nada de interessante no filme, apenas um suspense bacana. Algumas coisas chegavam a ficar meio confusas, mas logo tudo começou a se encaixar. E quando a personagem principal chegou ao local do mistério, um lugar assombrado, começou a tocar o terror. O lugar era escuro, tinha uns ruídos estranhos. Tudo isso foi passando e os ruídos foram aumentando, quando deu um barulho alto que fez com que ela desse um pulo pra trás, mas eu não me assustei, pois já desconfiava que viria um susto daquela parte do castelo. Essa parte fez Lena rir, acho que a garota fez uma cara de espanto tão engraçada que ela acabou rindo. Confesso que realmente havia sido engraçada, mas não queria que ela risse. Comi mais pipoca e olhei o filme. Mas tudo ficou mais interessante quando a garota se aproximou de um quadro estranho e uma mão a pegou pelo pescoço. Logo pude ouvir Silena levar um susto. A olhei rapidamente e ela estava com os olhos arregalados e a mão no peito. Dei um leve sorriso quando a vi daquele jeito e voltei a olhar o filme, já havia ganhado a aposta mesmo.

 –Gostei do filme, mas nem me assustei- diz ela apos o filme acabar.

 –Me engana que eu gosto, eu vi quando você se assustou. - falei chateado.

 –Tá, tá eu me assustei sim, eu só não gosto de perder - fala ela revirando os olhos.

 –E por acaso tem alguém no mundo que gosta de perder?

 –Tem gente que diz que o que importa é o caminho não o destino

 –E acho que eles têm razão.

 –Bom, quando vai querer o seu prêmio?

 –Hoje ué. Agora.

 –Agora, aqui no cinema?

 –Por quê? Tem vergonha?

 –Já disse que essa palavra não existe no meu vocabulário.

 –Então qual é o problema?

 –Não tem problema nenhum, olha aí - ela se aproxima e me dá um selinho e depois se afasta.

 –Muito obrigado. - falo tocando os lábios com os dedos.

 –De nada D, vamos pra praia agora - diz ela se levantando

 –Vamos. - falo me levantando também e indo com ela para a saída da sala.

 Enquanto caminhávamos para a saída rumo á praia, eu me sentia diferente. Era como se eu tivesse deixado de ser alguma coisa, aquelas horas quando você faz algo que muda algo em seu interior. Era assim que eu me sentia. Não sei se era o fato de nunca ter dado um selinho antes na minha vida, acho que estava sendo meio precipitado, mas eu havia gostado daquele selinho. Estava meio indeciso se contava à Lucas sobre o ocorrido no dia seguinte ou não, depois eu penso sobre isso. Sem falar nada, chegamos na praia, nunca tinha ido numa praia à noite, será que ali seria minha primeira loucura?

 –Chegamos! Eu vou nadar, pode ficar a vontade na praia - ela ri tirando a camiseta e o short ficando de biquíni. Cara, naquele momento, eu não sei o que deu em mim, mas eu senti tudo parar. Meu cérebro, meu corpo, meu tronco, tudo. Ver Lena ficar de biquíni na minha frente com aquele corpão, me deixou totalmente envergonhado, mas também me deixou de um jeito que nunca saberei explicar, mas eu gostei de ter visto aquilo, queria tirar uma foto. Fiquei lá parado, a olhando.

 –Perdeu alguma coisa em mim?- pergunta Silena balançando a mão no rosto dele.

 –Não… não, desculpe, é que… ver você de biquíni com esse corpo me deixou meio sem fala.

 –Gente, sua sinceridade me espanta, agora volta para a terra, eu vou nadar - diz ela rindo e correndo para o mar.

 –Ué, tem motivo pra eu mentir? Pode ir que vou ficar admirando seu corpo aqui. - falo rindo me sentando na areia.

 –É porque as vezes tem coisas que as pessoas não precisam saber - ela grita do mar.

 Solto uma risada do seu comentário e fico a observando nadar. Será que eu devo entrar também? Depois de muito pensar, a vi fazer sinal pra que eu entrasse também e eu fui. Tirei a camisa e a bermuda e corri pra água. Ela estava bem quentinha e muito gostosa, ajudavam a esquecer o frio que fazia na praia. Brincamos na água por algum tempo, nadamos e nos divertimos brincando de quem respirava mais debaixo da água. Até que saímos exaustos da água e eu fui pra areia abraçando meu corpo.

 –Vamos acender uma fogueira pra esquentar? - sugeriu ela.

 –Boa ideia, vamos que eu te ajudo. - falei indo pegar uns gravetos. Fizemos a fogueira e deitamos em volta da mesma olhando as estrelas até que ela adormeceu e eu adormeci também.


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Notas finais do capítulo

Por enquanto é só isso, até o próximo



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