A Bela e a Fera escrita por Historia Jaeger
Notas iniciais do capítulo
N.I:
Oi gente!
Como todos sabem,Merida não vai deixar o pai morrer e como ela sabe que a fera a quer então...já sabem o que ela irá fazer.
Obrigado pelos os comentários do capítulo anterior!
Boa leitura!
Foto do capítulo:
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Pov's Merida
Troquei de posição mais uma vez na minha cama.
Apesar de ter ficado feliz por mamãe ter ficado melhor,o motivo da minha insônia era meu pai e a história da Fera.
Eu não achava meu pai mentiroso,mas também a história dele era louca demais pra ser verdade.
Mas se não fosse real...onde ele teria conseguido a flor?
Pois é.Cá estou,preocupada porque sei que meu pai vai morrer.
Eu fiz de tudo para minha mãe não morrer e vou fazer o mesmo com papai.
Me levantei da cama determinada.
(...)
No dia seguinte...
Pov's Elinor
Bati na porta.
—Merida,você dormiu demais-alertei.
Não obtive resposta,então adentrei sem bater.
Merida não estava lá.Só uma carta em cima da cama.
Franzi a testa pegando e começando a ler:
"Mãe,Pai...
Se estiverem lendo isso,é porque eu já estou longe.
Mãe,eu não sei se a senhora sabe,mas o papai achou a flor que lhe curou,no jardim das Ilhas do Sul.O reino está isolado e destruído,mas no castelo,habita uma fera horrenda que fez um acordo com papai.
Uma vida,por uma rosa.
Ele me contou assim que voltou e eu não podia deixá-lo morrer.Por favor,não venham atrás de mim,tenho medo que a fera faça algo.
Com amor,Merida."
Deixei a carta cair de minhas mãos.
—Fergus!-chamei desesperada antes de sair do quarto.
Pov's Merida
Assim que cheguei na ilha,dispensei o navio,pedindo para os caras não contarem nada sobre minha vinda às Ilhas do Sul.
Como papai havia dito:Destruída e abandonada.
Olhei ao redor assustada.
O que será que aconteceu aqui?
Alguns minutos depois,eu avistei o enorme castelo.
Engoli o seco enquanto caminhava até os enormes portões.
Empurrei delicadamente que abriu,fazendo o barulho da madeira ecoar.
—Olá?-chamei cautelosa.
Retirei o meu capuz e comecei a caminhar pelo o ambiente que era iluminado apenas pelas as velas.
—Oieee?Tem alguém aqui?-questionei olhando ao redor.
Confesso,o castelo era bonito.
Narração
—Veja!Uma garota!
—Sim,sei que é uma garota seu bobo.
—E se ela for a garota certa?
Pov's Merida
Avistei as escadas.
Ouvi passos que fizeram barulhos estranhos no chão.
Paralisei.
Será?
Tampei os ouvidos quando um barulho irritante soou,como se alguém estivesse arranhando a parede com unhas enormes.
—Quem é você?-rosnou.
É ele.
Pensei em pegar meu arco e flecha,mas isso faria ele atacar.
Engoli o seco.
—Eu me chamo Merida-declarei-Eu vim oferecer a minha vida no lugar na do meu pai,o cara que pegou uma das rosas do seu jardim.
Ouvi a respiração profunda dele.
As batidas do meu coração estavam cada vez mais aceleradas.
—Que nobre,você ama mesmo seu pai?Não é?-questionou.
—Faço tudo pela a minha família-afirmei.
—Bom,agora que você veio aqui,não poderá mais sair-alertou sombrio.
Arregalei os olhos.
Peguei uma flecha e me virei na posição com o arco,mas um corpo pesado se jogou sobre mim,fazendo cairmos no chão.
Soltei um som de espanto quando eu o vi.
Presas enormes,corpo grande,unhas gigantes,chifres,fucinho e peludo...
Ele rugiu na minha cara e fechei os olhos virando a cabeça e gritando apavorada.
Quando ele parou,abri meus olhos e eu encarei seus olhos verdes.
Meu peito descia e subia rápido por conta da respiração ofegante e meu coração estava quase para perfurar meu peito.
Ele rosnou baixinho enquanto uma das suas unhas deslizava pela a minha bochecha.
Ele era horrendo,mas...Não me dava medo,por incrível que pareça.Só me assustei porque fui pega de surpresa.
—Você é linda...-confessou enquanto me analisava.
Arregalei os olhos incrédula sentindo minhas bochechas corarem.
Ele saiu de cima de mim.
Me sentei rapidamente para vê-lo ficar de pé.
Nossa!Ele tinha até um rabo!
—Me mate e acabe logo com isso-pedi aborrecida.
Ele riu.
—Se quisesse te matar,já teria o feito-declarou-Venha,vou lhe mostrar o seu quarto.
Ele foi se afastando.
Franzi a testa confusa.
—Meu quarto?-questionei.
—Venha logo!-insistiu mal humorado.
Fiz uma careta enquanto me levantava.Cruzes.
Subi pelas as escadas o seguindo.
A fera caminhava sobre as quatro patas e eu o seguia calada.
A pergunta que não queria calar:Porque ele não me matou?
Olhei ao redor vendo pelo o corredor que as cortinas das janelas sujas estavam rasgadas,móveis quebrados e tinha muitas teias de aranha.
Nossa...Ele devia cuidar do melhor do castelo...
Ele parou na frente de um quarto e abriu a porta.
Suspirei antes de adentrar o quarto.
—Daqui a pouco eu venho vê-la-declarou antes de me trancar.
Larguei meu arco e flecha e corri até a porta socando-a com força.
—O QUE VOCÊ QUER DE MIM!?!PORQUE NÃO ME MATA LOGO!?!SEU MONSTRO!ME TIRA DAQUI!-berrei desesperada.
Parei de socar a porta quando meus braços se cansaram.
Arrastei minhas costas pela a porta até chegar no chão e comecei a chorar.
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N.F:
Tadinha da Merida,mas relaxem,as coisas vão melhorar.
Até!