Pontos de vista, e teorias sobre tudo escrita por Paloma Her


Capítulo 15
Filosofias divergentes


Notas iniciais do capítulo

No Ocidente a mulher é dona de si mesma, exibe as pernas, mostra o decote e em festas de gala usa vestido da cor da pele que as faz parecerem nuas. Os sapatos parecem andaimes, altíssimos. Elas balançam os quadris ao caminhar, usam maquiagem pesada, soltam e mexem os cabelos ao vento, espalhando sua sensualidade para “o mundo ver”.



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Analisando o comportamento feminino entre Oriente e Ocidente descobrimos que  as mulheres de lá e as mulheres de cá, são tão diferentes que parecem dois mundos, duas Terras. Embora o Japão seja meio a meio, um pouco de lá, um pouco de cá, e a China tenta seguir o exemplo japonês.

No Ocidente a mulher é dona de si mesma, exibe as pernas, mostra o decote e em festas de gala usa vestido da cor da pele que as faz parecerem nuas. Os sapatos parecem  andaimes, altíssimos. Elas balançam os quadris ao caminhar, usam maquiagem pesada, soltam e mexem os cabelos ao vento, espalhando sua sensualidade para “o mundo ver”.

Agora no Oriente a coisa é inversa! As damas vestem o xador e mostram apenas o rosto, e tem aquelas que apenas mostram os olhos. E também temos as que não mostram NADA! Desfilam dentro de uma roupa chamada burca, com uma malha no rosto para elas percorrerem o caminho. As feministas ocidentais atacam esses costumes orientais e culpam de tudo aos MACHOS. Mas, será que a culpa de tudo isso é apenas do machismo oriental?  Porque eu me pergunto que se isso é tão desconfortante assim, as mulheres já teriam mudado tudo isso. Principalmente as mulheres que moram na Europa teriam insistido em assumir a moda europeia e teriam queimado o xador em público. Mas, não há nada disso, elas insistem em usar o xale e tampar os cabelos enquanto desfilam pelas ruas europeias.

Acredito que existe uma filosofia de vida por trás de tudo isso, tanto no comportamento oriental quanto no comportamento ocidental feminino.

A dama de cá, nunca se arruma para o marido ver. Ela não se perfuma nem maquilha no seu lar. A mulher casada mais parece uma empregada doméstica dentro de casa, e muitas perambulam de pijama aos fins de semana.  Elas trabalham durante a semana toda, então o fim de semana é para colocar a casa em dia, lavar, passar roupa e cozinhar. Mas, se por acaso rolar uma festa, OPA! Ela corre a tomar banho, procura o melhor vestido, as joias, o perfume, seca e escova o cabelo, e sai com o marido para a festa vestida de princesa. Porque a mulher ocidental não se arruma para o marido ver, ela se veste para o MUNDO ver. Para mostrar às amigas, aos conhecidos, e nessas festas a competição entre as damas sobre quem vestiu a roupa mais trançada, ou o sapato mais lindo, é ferrenha. No dia seguinte o celular vai tocar o dia todo, com as fofocas sobre as vestimentas de todos. É como se explodisse uma guerra! Uma luta entre o “bom gosto”, ou guerra entre os cabelos mais bem escovados, ou, do batom da moda. E a mulher que é pobre, bem, essa ali não vai para essa festa, para não passar vergonha.

Já no lado de lá, a coisa é exatamente o contrário! A mulher oriental dentro de casa puxa o xador, e se converte numa verdadeira rainha, pois ela se arruma para o marido ver! As mulheres ricas usam e abusam das joias, e das mais caras, ouro de preferência, perfumes, vestidos lindos, cabelo solto, maquiagem à vontade. E a beleza e sensualidade de uma mulher oriental bem produzida são de arrepiar. Não é a toa que a dança do ventre é de lá, e o conto erótico das “Mil noites e uma noite” também é de lá. E embora os machos sejam infiéis, eles dentro de casa não resistem aos seus encantos. Eles as cobrem de ouro! São pulseiras, colares, brincos, que as damas ricas não mostram quando caminham pelas ruas. As escondem embaixo do xador.

Infelizmente, os homens de oriente e de ocidente não filosofam sobre nada. Muito menos sobre moda. No lado negro do “maltrato as mulheres” existe um empate. Nos EUA se estupra mais do que em qualquer lugar do ocidente, e foi ultrapassado pela Suécia onde houve 63 vitimas para cada 100.000 habitantes no último censo. Ou seja, nos países com mais cultura, e com uma renda excelente, existe mais perversidade masculina. Já no lado oriental, principalmente muçulmanos,  o estupro é ligado à religião. Então não existem estatísticas. Todo marido pode bater na mulher enquanto faz sexo. É legal. Aprovado pelas leis religiosas desses países do Oriente Médio. 


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Notas finais do capítulo

A mulher oriental dentro de casa puxa o xador, e se converte numa verdadeira rainha, pois ela se arruma para o marido ver! As mulheres ricas usam e abusam das joias, e das mais caras, ouro de preferência, perfumes, vestidos lindos, cabelo solto, maquiagem à vontade. E a beleza e sensualidade de uma mulher oriental bem produzida são de arrepiar.



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