Era sábado então não tinha aula, Leo foi devolver os livros com Ayla.

—bom eu volto de tarde(disse Ayla)

—você vai para mais algum lugar?(perguntou Leo)

—vou buscar a mãe no aeroporto você não quer vir Eliane?(disse Ayla)

—não, eu vou estudar já que vamos fazer a segunda chamada a prova sera mais difícil a mãe entendera(disse Eliane pegando uns três livro e colocando na mesa)

Elliot depois de tomar o café da manhã ele deitou no sofá e fechou os olhos.

—ei, você vai me ajudar com o meu dever(disse Eliane cutucando a testa de Elliot)

—e porque eu faria isso?(disse Elliot de olho fechados)

—por que você está na minha casa(disse Eliane)

—vamos, acredito que eles vão ficar um bom tempo brigando(disse Ayla sussurrando para Leo)

Eles saíram e levaram os livros,fecharam a porta devagar para que Eliane e Elliot não ouvisse eles saindo.

— o que você acha Ayla?(perguntou Eliane virando para onde a irmã deveria estar)

—pelo jeito já foram(disse Elliot)

—serio? mister obvio(disse Eliane)

—se continuar falando assim não vou te ajudar(disse Elliot abrindo os olhos, mas eles não estavam vermelhos um estava castanho e o outro azul)

—você tem heterocromia?(perguntou Eliane surpresa)

—sim, algum problema?(disse Elliot se sentando no sofá)

—nenhum, eu sempre achei lindo pessoas que tem heterocromia(disse Eliane admirando Elliot)

Elliot cora pois ninguém nunca tinha elogiado ele por ter “olhos trocados” como alguns diziam para ele.

—venha para mesa, vamos estudar(Elliot se sentou na cadeira e pegou uns livros)

Eliane viu as orelhas vermelhas de Elliot e sorriu, ele era bem pálido então dava para saber quando ficava vermelho.

—você não vem estudar(disse Elliot)

—sim chefe já estou indo(disse Eliane se sentando)

*Na biblioteca*

—já leram todos os livros?(perguntou Alphonse)

—sim(obrigada(disse Ayla)

—já sabe sua raça?(perguntou Alphonse)

—não...mas quebramos o selo agora só basta esperar(disse Ayla)

—se você quiser na 3 sessão tem um livro com todas as espécie já existem sobrenaturais(disse Alphonse)

—serio,obrigada(disse Ayla)

Ela pegou o livro era um pouco pesado então Leo levou o livro até a mesa.

—nossa ele é muito pesado,como você consegue levantar isso Leo?(perguntou Ayla admirada)

—eu faço exercícios de vez em quando(disse Leo)

—eu também faço exercícios mas mesmo assim, acho deve ser por que você é um lobisomem(disse Ayla)

—você vão ler ou não?(perguntou Alphonse)

—desculpa(disseram os dois)

—há muitas espécies aqui, como saberei que é a minha(disse Ayla)

—já sei vamos anotar as características de cada espécie e a que você se encaixar será a sua(disse Leo)

—ok, vamos ver(disse Ayla olhando o sumario)

No primeiro capitulo falava da espécie real a que comandava todas as outras espécies o Rei de Soleil e Lune os principais países do continente Middag.

—vamos pular a espécie real parece que são duas, e como não tem chance de nenhuma das duas não vamos perder tempo(disse Ayla)

Leo concordou.

—bom o primeiro é Azuki-arai é um youkai japonês. Diz-se que próximo a rios ou outras fontes de água pode-se ouvir o som de feijões azuki sendo lavados. Às vezes, a criatura ou espírito entretem-se cantando "Azuki togō ka, hito totte kuō ka? Shoki shoki." ("Moerei meus grãos de azuki ou comerei alguma pessoa? Shoki shoki."), e qualquer um que se aproxime cairá na água...bom eu gosto de feijão mas acredito que não sou a doida de lavar feijão na margem do rio(disse Ayla)

— o próximo é Baba Yaga (russo: Ба́ба-Яга́) é uma figura do folclore do leste europeu. É uma mulher velha e ossuda que viaja pelos céus montada em um almofariz. Os rastros que deixa, apaga com uma vassoura. Mora em uma casa móvel, com patas de galinha, cuja fechadura é uma boca cheia de dentes..bom, você tem uma vassoura mas e a casa gigante com pé de galinha eu não vi você tem?(perguntou Leo rindo)

—claro que não qual  o próximo Um Bakeneko (化け猫? "Gato monstro") é, no Folclore Japonês, um gato com habilidades sobrenaturais parecidas com as de uma Kitsune ou de um Tanuki, bom essa criatura não se transforma em um ser humano então não tem o por que de ser eu(disse Ayla)

—proximo as banshee provêm da família das fadas, e é a forma mais obscura delas. As banshees eram como seres que previam a morte, seu grito poderia ser ouvido a km de distância, e poderia estourar até mesmo um crânio. As banshees resumidamente eram consideradas mensageiras da morte, algo sobrenatural, você já previu a morte de alguém?(perguntou Leo)

—não(disse Ayla)

Eles ficaram umas duas horas procurando a sua especie, no meio dia foi almoçar com Leo e 13:00 voltaram só pararam de novo por que tinham que buscar a mãe de Ayla.

Foram a té o aeroporto de taxi, e esperaram uns minutos até que Ayla viu a mãe e correu até ela e a abraçou, Leo ficou imovel.

—mãe esse é Leo meu amig...(Ayla parou de falar quando percebeu  os olhos verdes de Leo virarem azuis)

—algum problema rapaz(disse a mãe de Ayla)

—você é uma bruxa(disse Leo)

—o que você está falando?(perguntou a mãe de Ayla)

—seu cheiro, mesmo com o feitiço para esconder sua presença ainda é evidente(disse Leo)

—então eu sou uma bruxa também?(perguntou Ayla)

—não(disseram os dois juntos)

—você não tem o mesmo cheiro dela(disse Leo)

—então o que sou?  Já estou com raiva mãe diga logo, eu quero saber a verdae(disse Ayla quase gritando)

—vamos sir da qui primeiro(disse a mãe de Ayla)

Depois de pegar um taxi, eles foram até uma lanchonete.

—pensei que as bruxas estivessem extintas (disse Leo depois de beber seu suco)

— quero saber como  você escapou no canil(disse a mãe de Ayla)

Os dois estão serios e parecia que a qualquer momento essa briga iria sair no tapa.

—calma gente(disse Ayla)

—só vou me aclamar quando ela(e) sair daqui(disseram os dois)