Cavaleiros do Zodíaco - História Perdida escrita por Guilherme Bernardino


Capítulo 26
Capítulo 23 - Força e Elegância!




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Behemoth avançou contra a amazona de peixes em uma velocidade absurda, desferindo um poderoso soco em seu rosto que gerou uma fumaça no lugar:

— Você vai se arrepender disso! - Rose revelou que parou o soco de Violate com apenas uma rosa negra, enquanto a mulher recuou assustada pelo ato.

— É a primeira vez que defendem meu soco assim! REALIDADE BRUTAL! - Behemoth deu um poderoso pisão no chão que ergueu diversos pedregulhos e criou um tremor ao redor.

Rose evitou o golpe facilmente ao saltar e rodopiar no ar com uma grande elegância, dispersando um brilho branco de seu cabelo azul claro. Queen de Alraune ressurgiu logo atrás dela, para sua surpresa:

— Guilhotina da Flor Sangrenta! - Queen criou uma guilhotina feita de puro cosmo que foi usada para atacar Rose com uma cápsula de energia.

— Rosas Piranhas! - Rose dispersou diversas rosas negras que consumiram o golpe e foram até Alraune, acertando-o em cheio e enviando-o pro chão com a sapuris bem destrúida.

— Selo da Sombra! - Uma sombra prendeu a movimentação de Rose logo após derrubar Alraune. Behemoth surgiu da penumbra e deu um poderoso soco no estômago da amazona de peixes que foi arremessada longe.

Rose se recuperou logo em seguida, com um risco em seu maravilhoso rosto. Com a rosa vermelha ainda em sua boca, toda Quarta Prisão foi tomada por um mar gigantesco de rosas, que surpreendeu os dois espectros.

— O que é isso? - Alraune se reergueu após o golpe, sendo surpreendido pelas rosas. O aroma entorpeceu o sentido do espectro.

— Não é problema! Realidade Brutal! - Behemoth deu um poderoso pisão no chão que gerou um abalo sísmico forte o suficiente para destruir parte das rosas da prisão, salvando-os da morte certa.

— Querida, acha que só isso vai te salvar? - Rose manipulou diversas videiras que conseguiram surgir mesmo no inferno, revelando seu domínio absurdo sobre o controle da flora.

As raízes envolveram Behemoth que tentou se soltar na pura força bruta, mas não conseguiu devido a grande tenacidade. Alraune cortou as raízes com sua guilhotina, embora elas tenham crescido mais uma vez, deste modo prendendo os dois.

— Agora, o golpe final! Rosas Diabólicas Reais! - Rose fez um salto majestoso e pouso com magnificência, dispersando diversas rosas vermelhas que se acoplaram nas videiras.

Behemoth finalmente conseguiu se soltar ao ultrapassar sua força foi atingida em cheio pelas rosas diabólicas reais, que perfuraram seu corpo e deixaram um poderoso veneno entrar em suas veias:

— Guilhotina da Flor Sangrenta! - Alraune saltou por entre as raízes e preparou sua guilhotina contra Rose, dispersando uma poderosa cápsula roxa.

— Rosas Piranhas! - A amazona saltou e arremessou uma chuva de rosas negras no ataque que foi consumido logo em seguida, alvejando o corpo de Queen com suas flores.

Rose pousou no chão mas se viu na sombra de um gigantesco Behemoth, perdendo sua movimentação. Antes de ter todos os sentidos entorpecidos, Violate pisou no chão e gerou um tremor até a amazona.

— Defendam-me! - Diversas raízes gigantes brotaram do chão pelo puro cosmo de Rose e criaram uma cúpula ao seu redor, defendendo a bela guerreira.

A pisciniana saiu por suas videiras e percorreu na velocidade da luz até Violate, perfurando seu peito com uma rosa branca. Behemoth caiu de joelhos logo em seguida enquanto o tom branco ia se preenchendo por um vermelho sangue.

— Rosa Sangrenta, meu golpe mais belo! A rosa sugará todo seu sangue até a morte! - A amazona colocou a rosa vermelha na boca mais uma vez, arrumando seus cabelos.

— Eu não perderei para uma narcisista! REALIDADE BRUTAL! - Behemoth dispersou um cosmo ainda maior e gerou um tremor com suas pernas, o suficiente para arremessar Rose longe com alguns danos.

Com o fim da colisão, a amazona se reergueu dos destroços com sua armadura dourada reluzindo e observando o corpo quase sem vida de Behemoth. Ela caminhou até Violate e ergueu seu queixo, encarando-a de frente:

— Isso é o que acontece com quem arranha meu rosto. Agora, onde está seu imperador Hades? - Rose indagou, esperando uma resposta.

— Você me derrotou ... É o minímo que posso fazer ... Na Giudecca, ele está lá - A guerreira de Hades morreu logo em seguida ao ter todo seu sangue sugado.

— É o que eu precisava saber! - Rose colocou uma rosa branca em sua boca, deixando o batom vermelho nos lábios se sobressair.

Uma névoa vermelha ocupou toda quarta prisão e Rose sumiu em um turbilhão de rosas. No salão principal de Hades na Giudecca, diversas petálas começaram a cair no local e as flores desabrocharam, assustando Pandora:

— Flores no inferno? Quem fez isso?! - Pandora bateu o cetro no chão, exclamando com um berro.

— Voilà! - Rose falou com um tom suave e caiu direto atrás de Pandora, de frente para a receptácula de Hades e ex-amiga de Vrion: Asu! 

A amazona sem perder tempo arremessou uma chuva de rosas negras contra a garota, que apenas ficou parada. Uma barreira refletiu os ataques até Rose que foi acertada em cheio por seu próprio golpe e desabou no chão.

— Como você ousa?! - Pandora colidiu seu cetro no chão e diversas cobras enrolaram o corpo da Pisciniana, causando diversas dores nela com um choque intensivo.

— Eu mesma matarei essa garota para tirar Hades! Rosas Diabólicas Reais! - As cobras foram perfuradas por rosas avermelhadas, liberando Rose. A amazona arremessou uma enxurrada de pétalas que passaram Pandora e foram até Asu.

Asu deu um sorriso e o ataque foi destrúida antes mesmo de chegar em seu corpo. Um cosmo divino tomou todo local que foi o suficiente para assustar Pandora e Rose. A receptácula de Hades envolveu o corpo de Rose em uma escuridão que a consumiu por completo, não restando nada no lugar:

— V-você a matou, imperador Hades? - Pandora ficou surpresa com a ação, mas feliz por Hades estar no controle.

— Sim, a matei. - Asu voltou para seu trono enquanto as cortinas se fecharam.

Na quinta prisão, o grupo chegou até se depararem com um lugar repleto de livros. Um homem com um chicote nas mãos estava sentado de frente para um livro gigante, silencioso:

— Quem é você?! - Ilíos de Lince, aprendiz de Heitor entrou logo berrando, para a irritabilidade do espectro.

— Silêncio, por favor. - Diversas letras restringiram o corpo de Ílios que foi preso e ficou pendurado no ar. Todos os seus pecados foram vistos pelo homem.

— Eu sou Lune de Balron, a Estrela Celeste da Eminência. Julgarei seus pecados adequadamente. - O espectro preparou o chicote e foi caminhando até Ílios, quando teve seu avanço barrado por uma cápsula amarela que foi rebatida pelo chicote.

— Não se atreva a tocar em meu discípulo, Balron! - Heitor tomou a frente, assumindo a posição da constelação de Leão.

Sem perder tempo o grupo avançou, agora composto por: Diana, Klimber, Atena, Carlos de Escorpião e o Grande Mestre.

— Farei com que paguem por seus pecados. - Lune permaneceu calmo, abrindo seu livro.

Ílios foi solto e caiu logo ao lado de Heitor. Os dois assumiram as posições de combate de sua respectiva constelação e emanaram um cosmo para equivaler ao do homem que preza o silêncio ...


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