Always and Forever escrita por yElisapl


Capítulo 14
Espero que algum dia possa me perdoar.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura :)



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POV Rebekah

Quando acordei estava morrendo de fome então decidi descer para o porão e pegar alguns saquinhos de sangue. E avistei dois dorminhocos.

—Bom dia pombinhos. – disse fazendo com que Kol e Davina acordassem. Eles se entre olharem e riram.

—Não acredito que caímos no sono. – falaram juntos. ARGH que melação.

—Não quero atrapalhar só vim pegar meus saquinhos de sangue. – abri o freezer. Quando avistei Davina levantando.

—Vou subir. David logo vai me procurar. – aceno para nos dois e começou a subir as escadas.

Encarei o Kol com cara de conte o que houve.

—O que foi? Eu não fiz nada, conversando até tarde e caímos no sono. – soltou uma risada. Ele não estava mentindo.

—Não estou dizendo nada. Você sabe que eu sempre gostei de você com Davina. Mas lembre-se: Ela deve saber de tudo. Conquiste-a, mas fale sobre o que tiveram no passado para ela não ficar em desvantagem. – bati no peito dele.

—Bekah, você sabe que sempre me dei melhor com você apesar de termos discussões desnecessárias. Eu vejo no seu olhar que você ainda ama o Marcel apesar de tudo o que ele fez. E quer saber? Eu não julgo você. Davina Claire fez varias coisas, claro que não chegou a tentar nos matar. Talvez porque nunca teve oportunidade – nos rimos daquilo. –Mas saiba que eu sempre apoiarei suas decisões e se algum dia você puder ser feliz com Marcel. Estarei do seu lado. – ele me puxou para um abraço.

Pegamos nossos saquinhos de sangue e subimos para cima, ver as pessoas que gostamos. Aquele comentário do Kol me fez perceber, que se até Kol Mikaelson podia perdoar, os outros também poderiam. Com o tempo.

As crianças estavam tomando café, Davina tinha ido buscar algumas flores junto com Caroline. Enquanto Elijah e Klaus conversavam sobre estar faltando apenas poucas horas para o evento que poderia salvar as crianças. Quando ouvimos o barulho da companhia. David olhou assustado. Fez um sinal com a mão para Freya fazer um feitiço que nos mantivesse escondido.

Quando ele abriu a porta para ver quem era, só vi bruxos desconhecido entrar na casa e praticar um feitiço que fazia com que David gritasse. Então ouvi os bruxos falarem o nome da pessoa que eu queria ver a muitos anos.

—Marcel pode entrar agora. – então ele apareceu. Estava com um olhar frio e olhava todos os cantos da casa. Os bruxos começaram a olhar outros cômodos. Enquanto Marcel conversava com David, ou melhor, torturava.

—Quem é você rapaz? – perguntou começando o amarrar na cadeira com brutalidade.

—Não é da sua conta. – gritou o David. Podia ver que ele estava assustado.

—Vai fazer de difícil rapaz? Vou perguntar novamente, se não me responder, não serei educado igual estou sendo.

—Invadindo a minha casa? Isso é jeito de ser educado? – ele soltou uma risada áspera.

Marcel não perdeu tempo. Entrou na cozinha pegou algumas facas desde pequenas até as maiores. Cortou a mão direita de David. Ele gritou de dor.

—Qual é o seu nome? – gritou com ódio. Aquele não era o homem pelo qual me apaixonei. Não tinha vida naquele olhar dele.

—David. – gritou de dor.

—Agora sim. E o que faz nesta casa e tem alguém alem de você nessa casa? – perguntou segurando o rosto de David que olhava para baixo.

—Não. Apenas eu. As pessoas que estavam comigo foram para cidade comprar coisas novas. – ele mentiu. Marcel cortou a mão esquerda dele.

—Você não parecesse estar mentindo. Quem são essas pessoas? – ameaçou cortar seu braço.

—Não importa o que você faça. Não irei falar. – ele cuspia sangue.

David podia ser facilmente morto. E ainda continuava nos protegendo.

—Não tem ninguém aqui. Eles devem ter saído. Acabe com ele Marcel. – disse um dos bruxos que invadiram a casa. Então Marcel mordeu David no pescoço. A mesma mordida que deu em meus irmãos. Ele morreria em breve.

Quando um dos bruxos abriu a porta um vulto entrou e quebrou os pescoços dos bruxos que estavam na casa. Mas Marcel conseguiu parar a pessoa. Era Caroline. Agora duas pessoas estavam se arriscando por nos. E nos não reagíamos.

Caroline tentava respirar, enquanto Marcel a segurava pelo pescoço. Mas ele simplesmente desmaiou. Então Davina entrou em cena.

—Vocês já podem desfazer o feitiço. – gritou ela em desespero. – David você ainda vai viver muito. – ela pegou uma das facas e cortou a garganta do Marcel. Pediu para que alguém pegasse um copo para ela. Freya pegou e se ofereceu para ajudar no feitiço. As filhas de Caroline foram ver se a mãe estava bem. Quando Davina e Freya acabaram o feitiço, relaxaram. David ainda vai viver.

—O que acabou de acontecer aqui? – perguntou Klaus.

—Foi a minha mãe. – disse Davina. Espere ai a mãe dela não tinha morrido há oito anos?

—Como assim a sua mãe Davina? – agora foi à vez de Caroline perguntar. Ela ainda estava recuperando o ar.

—Vincent trouxe ela de volta a vida há alguns anos atrás. Única pessoa que sabe dessa casa tirando David e os amigos dele é ela. Além do mais esse terreno inteiro é da família Claire o que significa para pisar nesse terreno tem que ter permissão. Nem os bruxos podem entrar. – começou a soltar o David da cadeira.

—Não estamos mais seguro nessa casa, temos que ir. – disse Elijah com o olhar preocupado.

—Não tem outro lugar para ir. A não ser que for para outra cidade. NO esta sobe domínio dos bruxos. – David recuperava a voz.

—Talvez seja hora de partimos. Não tem mais nada que nos segure nessa cidade. – Concluiu Klaus.

—Se vocês forem, decidam logo. Porque se vocês foram, terei que encontrar outras pessoas para ajudar aquelas crianças.

—Nos não podemos ir Klaus. – disse Hayley. –Apesar de NO ter deixado de ser nossa casa há anos, foi aqui que Hope nasceu. E se fosse Hope no lugar daquelas crianças nos lutaríamos não é? Eu estou cansada de fugir. Não importa a onde nos for, Marcel estará sempre nos procurando, talvez aqui em NO tenha chances maiores. – ela disse abraçando Elijah.

—Está na hora dos Mikaelson terem uma conversa com ele. Temos a cura para a mordida. É só evitar que ele tente arrancar o coração. Mas duvido que ele ira fazer isso.

Estávamos tão distraídos que não percebemos Marcel acordar. Agora ele nos olhara e correu em direção a Davina.

—D. – disse ele como se fosse alivio. –Achei que sua mãe estivesse mentindo. –abraçou forte. –Eu nunca mais vou deixar você sair da minha vista. –concluiu.

—Bom mesmo. – ela abraçou de volta. –Agora você tem assunto pendente para terminar Marcel. – parou de abraçar e apontou para nos.

—Klaus Mikaelson. – disse ele chegando perto de Klaus. –Espero que um dia você possa me perdoar pelo que eu fiz. E quando esse dia chegar estarei disposto a te ajudar no que for preciso. – puxou Klaus para um abraço. Eu achei que o meu irmão não ia devolver, mas devolveu.

—Marcellus, algum dia te perdoarei, mas não significa que eu te odeie. – disse ele orgulhoso.

—Hayley. – Marcel foi em direção a ela. – Sinto muito pelo inferno que fiz esses últimos anos, mas eu precisava te encontrar. Vincent não permitiu eu sair dessa cidade para ir atrás de você. Saiba que a intenção dos vampiros que ia atrás de você nunca era te matar. E sim te trazer para cá, para que você pudesse me ajudar a desfazer o feitiço de Klaus.

—Sempre lutamos lado a lado Marcel. Eu nunca me esqueci daquilo. Não consigo perdoar o que você fez, mas quem sabe daqui uns cinquentas anos? Precisarei de tempo. – Hayley disse algo que todos precisariam. Tempo.

—Elijah... –Meu irmão interrompeu o puxando para um braço que fez com que todos nos ficassem surpreso.

—Me escute Marcellus. Eu nunca o culpei. E nunca irei culpar. Você fez o que tinha que fazer. Momento de raiva. Todos nessa sala tiveram. – deu um sorriso e terminou o abraço.

Marcel pediu desculpa um por um, até mesmo pelo David. Quando ele chegou a mim. Eu não sabia como reagir. Queria chorar. Beijá-lo. Ele me puxou para um abraço e começou a sussurrar em meu ouvido.

—Não teve um dia se quer que não pensasse em você. Esteve sempre em meus sonhos. – afundei minha cabeça em seu pescoço. Não poderia ser um sonho aquilo. Sentia as lagrimas de Marcel. Provavelmente ele sentiu as minhas. Antes de se separar, deixou um beijo em meus lábios. –Eu tenho que ir.

—Você não pode voltar para lá Marcel. Vincent esteve mentindo para você esse últimos anos. – disse Davina.

—O que você quer dizer com isso? – perguntou.  

—Ele disse para você que era impossível trazer eu de volta. Porque estava em uma especifica cadeia que os ancestrais colocaram? – ele negou. –Pelo menos ele disse que tinha recuperado contato com os ancestrais? – ele negou novamente.

—Aquele filho da puta mentiu todos esses anos para mim.

—Fique. E ajude nos recuperarmos as crianças que estão na mão do Clã Magic Dark. Ajude-nos acabar com essa guerra de bruxos. – David disse.

—Não posso fazer muita coisa, sou controlado por Vincent.

—Isso nos pode resolver. Desfazer esse controle e será livre.

Então Freya, David e Davina começaram o feitiço para desfazer o controle que Vincent tinha. Passamos a tarde inteira como iríamos fazer para recuperar as crianças. Enquanto nos criávamos um plano, David ligou para Lucyelle e Josh.

Lucyelle iria nos guiar dentro daquela casa. Josh ficará cuidando das meninas.  Freya pensou em um plano. Colocar um feitiço de labirinto, fazendo com que ninguém chegasse a nossa casa. O feitiço seria forte o suficiente para evitar que qualquer bruxo quebrasse.

O plano é que quando fossem três horas da manhã, iríamos fazer o feitiço localizador usando o sangue de Lucyelle para encontrar sua irmã que provavelmente estaria com as outras crianças. Quando achássemos iríamos usar outro feitiço para nos mover para onde eles estavam, quebrar o feitiço de canalização e voltarmos com o mesmo feitiço que nos levou para lá. Era bem simples.

Caso houvesse complicações, bruxos fazendo feitiços eram para apenas desmaia-los, porque quando eles morrerem os poderes deles vão para os aliados.

—Irmãos tem algo que vocês precisam saber – disse o Kol.

—O que houve? – perguntei. O resto do pessoal estavam na cozinha preparando comida para as crianças quando ela acordassem.

—Eu recuperei os meus poderes – Kol disse alto e claro. Todos nos olhamos e ficamos confusos.

—Como assim Kol? – Freya se aproximou dele. Praticou um feitiço. Depois nos olhou. –Isso é impossível. – disse incrédula.

—Então é verdade ele recuperou? Como? – perguntou Elijah.

—Davina disse que sempre esteve em mim. Só que desativado. Algo assim. Ela falou que como estive no meio da morte e vida. Ativou. Olhem. – ele apontou para a lareira que estava desligada. Disse Incedia e então a lareira ligou. Todos nos comemoramos. Kol sempre gostou de praticar magia e agora tinha de volta.

—Agora ninguém te segura Kol. – disse brincando.

—Tenho outra coisa para falar. Quando Davina curou nos, ela teve que nos aprimorar, agora somos híbridos igual ao Klaus. A Freya só se transformará em vampiro quando morrer. – todos nos ficamos chocados.

Eu fiquei de alguma maneira feliz, se Klaus como hibrido conseguiu ter uma filha, talvez eu tenha uma chance de ter o meu próprio filho.  Eu sabia que as chances eram poucas. Mas eu podia tentar. Esse dia era o melhor da minha vida. Corri em direção ao Kol e o abracei tão forte que ele quase desmaiou.

Todos nos tínhamos muito que entender, eram muitas informações para serem digeridas rápidas de mais. Eu só sei que fiquei sorrindo feito boba. Isso realmente é um novo começo. Quando deu duas horas e cinquenta minutos decidimos começar o feitiço de localização demoramos dez minutos para conseguir realizar. Eles estavam escondendo muito bem as crianças.

Estávamos preparados, então realizaram o feitiço para nos mover para lá. As crianças estavam na cor cinza. Fiquei me perguntando quanto tempo estavam sendo canalizadas. Nenhumas das crianças eram menores de cinco anos. Não tinha nenhum bebe. David, Freya, Davina e Kol começaram o feitiço para desfazer a canalização. Começou a virem alguns bruxos e nos desmaiávamos. Mas de repente eles pararam de vir e sentimos uma dor terrível. Eles estavam fazendo um feitiço para canalizar nos, Kol parou de realizar o feitiço e tentou combater o feitiço do canalizamento que estavam fazendo em nos. Ele não conseguiu. Estava sendo canalizado junto com nos. Eu já estava vendo tudo embaçado, mas ainda podia ouvir, escutei vários gritos e não eram da minha família. Desmaie. Quando acordei os gritos pararam, a minha visão retornava rapidamente e eu pude ver que todos nos estávamos na casa dos Claire, até as crianças que fomos salvar. Pude avistar também David e Davina discutirem, mas não podia ouvir sobre o que falavam. Olhei para minha família, eles também tinham desmaiado e estavam acordando pouco a pouco.

Quando os Claire perceberam eles pararam de discutir e vieram até a nossa direção.

—Vocês estão bem? – perguntou David ainda estressado. Todos nos olhamos e concordamos que estávamos bem.

—O que aconteceu? Me lembro de ser canalizado e desmaiado. – perguntou Marcel.

—Todos nos estávamos sendo canalizado. Mas por pouco conseguimos tirar todos nos do lugar. – Davina falou encarando David que concordará.

—Isso é impossível. Mesmo tendo muito poder não seria o suficiente eles eram em muitos. – concluiu Freya.

—É porque a Davina matou os bruxos que estavam canalizando vocês. – David desafiou Davina pelo olhar.

—Eu já disse que foi preciso. Se você queria que nos ficássemos presos e não conseguido salvar as crianças era só ter me avisado. – ok. Estava rolando um discussão de família.

—Você sabe que odeio quando matamos pessoas. Eu vi o seu olhar Davina, você queria desde o inicio matar aqueles bruxos. O olhar de assassino que temos quando estamos com muito rancor guardado. –Ele se aproximava dela a acusando.

—Engano seu. A única coisa que esta me deixando com rancor é essa sua atitude idiota. Aquilo foi feito porque era necessário. – ela revirou os olhos.

—Vamos D me mostre essa raiva que você guarda. – ele começou a birrasar. –Mostre a força que você tem escondido de nos esse tempo todo. Não foi o Marcel que matou aqueles bruxos, foi você.

Ela o empurrou com uma força que fez com ele fosse parar na parede. Mas ele foi rápido, voltou com a velocidade vampiro e a empurrou com força. Eu não estava entendendo aquilo poderia machucar ela muito. O que ele queria provar?

Quando Davina se levantou ela tinha um corte na cabeça, porque na hora que ela caiu bateu a cabeça. Correu em direção do David dando um soco na cara, um soco atrás do outro. Os socos não paravam, até que Marcel tentou para-la. Todos nos podíamos ver que ela estava com raiva. Mas nem o Marcel conseguiu a deter, ela o jogou contra a parede como se não pesasse nada.

Então entendíamos o que ele queria provar. Davina não era apenas uma bruxa. Ela tinha se transformado em vampiro. Não podíamos fazer nada, porque ela nos paralisou com algum feitiço, Freya e Kol não conseguiam tirar o feitiço. Até que alguém os separou.

—Que feio David. Apanhar para sua irmã mais nova? – era uma mulher com a aparência de cinquenta anos. -Que tal fazerem as pazes antes que se matem?

—Mãe? O que faz aqui? - David ainda cuspia sangue quando se levantou.

—Davina me trouxe aqui. – ofereceu um pano para David limpar a boca, mas ele recusou.

—Quantas coisas a mais você esconde Davina Claire? – agora ele a encarava com ódio.

—Eu a trouxe aqui para que ninguém pudesse nos matar e muito menos saber a localização dessa casa, idiota. – ela nos soltou do feitiço.

—Podem parar de discutir agora que eu estou aqui, que tal conversamos civilizadamente e falarmos do quão poderosos meus filhos ficaram? – então aquela mulher era mãe de Davina e David.

—Preferia quando você estava morta mãe, sem ofensas. – declarou David.

—Alguém pode explicar o que esta acontecendo aqui? – eu perguntei, estava cansada de tentar juntar as peças do quebra-cabeça. Precisávamos de resposta.

—De as honras Davina. – a mãe dos Claire falou sinalizando para ela contar.

—Quando estive morta, conversava muito com o Finn, ele queria um filho com Sage e perguntou se eu estaria disposta ajuda-lo. Eu não tinha nada a perde então aceitei a oferta dele, se tudo desse certo eu voltaria à vida, mas é claro, que teria alguns efeitos colaterais. Finn e eu conseguimos concluir o plano, só faltava eu voltar para vida. Ele achou que depois de tudo que eu passei estava na hora das pessoas pararem de tirar vantagem por eu ser humana. Então um dos efeitos colaterais seria que eu voltaria como vampira, mas ele não queria que eu perdesse a chance de ter filhos caso um dia eu quisesse ter e perguntou se eu estaria disposta a me transformar em uma hibrida. Aceitei. Desde o momento que eu voltei da morte estava em transição, mas não lembrava. No dia que as meninas foram pegas pelas bruxas, uma delas me esfaqueou se eu não tivesse em transição teria morrido. Fiquei cega de ódio, então comecei a matar uma por uma e acabou ativando a maldição de lobisomem. Não contei para nenhum de vocês porque me evitam e sempre tem um medo nas vozes quando vem falar comigo. Com medo de que eu virei inimiga de vocês novamente. – ela deu de ombros.

—Você não precisava esconder de mim. – David falou. – Sou o seu irmão, único medo que eu teria é de perder você.

—Nos não temos medo de você virar inimiga Davina. Nos apenas não se acostumamos com você não nos odiando. –Klaus falou e poderia ver sinceridade. –Você vai precisar de ajuda para se controlar, principalmente sua raiva, pelo fato de agora ser uma hibrida. Talvez Hayley possa ajudar. Porque o resto deles não ativaram a maldição. – ela concordou com a cabeça.

—Gente. As crianças acordaram. – Lucyelle falou sorrindo.

Fomos em direção a elas, ainda estavam acordando e limpando seus rostos.

—Quem são vocês? – perguntaram quando nos viram.  


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Notas finais do capítulo

Fic chegando ao fim.... D:



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