Os três heróis de Konoha escrita por AmandAVamPAgf


Capítulo 5
E mesmo assim ainda vivem dentro de você - Seus contínuos pesadelos!


Notas iniciais do capítulo

Tenho 41 visualização, mas nenhum comentário até agora, sera que esta ficando entedioso?
Gostei de escrever mais esse capitulo que os outros, espero que gostem. Nas notas finas continuarei com os ancestrais dessa história alternativa. Se lembrem de verem sempre as notas finais.



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POV Sarah

                Às vezes me perguntava quando eu iria encara a vida e percebe que o meu pai não estava nem ai se eu estivesse viva ou morta, apenas manteve a minha guarda, porque era pai e não gostava de ser negligente em suas obrigações. – Pra mim, aquilo era só crueldade. – Não obrigação de pai.

Fechei a porta lentamente.

—Espero que tenha cuidado muito bem da minha filha, Hyago. – Dizia meu pai, cumprimentando Hyago com umas tapinhas nas costas enquanto ele se curvava levemente.

—Sempre. – Comentou.

A única pessoa que eu conhecia que também havia percebido que Hyago só sorria livremente quando meu pai estava por perto era o Henrique. O que era o mesmo que admitir que concordássemos com a mesma coisa. E isso eu negava fervorosamente.

                Passaram-se horas com meu pai conversando com Hyago. Percebi que Anju e eu estávamos sobrando, então a chamei para me ajudar na cozinha. – Não conseguia imaginar qual era a minha cara, mas todos na sala deviam ter reparado, menos o meu pai, é claro. – Então por bondade ou talvez como um manual de sobrevivência, Anju não puxou conversa.

                Anju tinha uma aparência semelhante de seu nome. – Anjo – “Sendo tão bonita quanto Hinata Hyuuga” – Outros mais idosos até se arriscavam a dizer quando o assunto era ela. – Tinha como principal beleza longos cabelos violetas e olhos brancos com pigmento azulado. – Como qualquer Hyuuga de seu clã, mas com um toque do clã Uzumaki. – Afinal, Anju era filha de Himawari e Jine Hyuuga. – E ironicamente, prima de Raj.

                Saber a linhagem sanguínea dos ancestrais que estava ao meu redor era muito útil. Informações tiradas do diário da mãe que nunca conheci, mas que me ajudaram muito.

                O que eu sabia da minha própria linhagem era que Sasuke Uchiha era meu bisavô. Sarada Uchiha e Inojin Yamanaka eram meus avos. E minha mãe Inorah Yamanaka havia sido criada por Sakura Uchiha, por causa da rejeição que a Hokage, sua mãe, fez quando ela havia nascido.

                Era estranho saber que eu de clã nobre era também um membro descendente dos Uchiha, Senju, Uzumaki, Sarutobi e até Yamanaka. – Mas o curioso era que eu havia lido apenas duas técnicas de clãs Shinobi, os Uchiha e Yamanaka.

Era muito obvio que clãs Nobres e Shinobis havia toda uma diferencia e era quase um insulto ao meu clã mistura nossos sangues puros com clãs Shinobis. – Pois nosso clã de nobres havia sido herdado da irmã gêmea de Kaguya, a Karlin, que como a irmã era uma alienígena. Mas a diferencia entre as duas vinha dos seus filhos, pois Karlin havia tido mil e um filhos de outros alienígenas tão poderosos quanto. – Mil dos filhos de Karlin se agruparam em clãs baseado nas semelhanças que havia entre si, dando origem a cem clãs nobres, que antes eram soldados da primeira família, mas que haviam se revoltado com eles pelas constantes guerras. – Depois de um tempo esses cem clãs se tornaram dez e cada membro tinha apenas dois filhos de sexos opostos para manter o sangue puro. – Os clãs eram Uchiyama, Akichiwa, Uzunara, Minamoto, Taira, Tachibana, Nakatomi, Sanada, More e Shimazu, nessa ordem de importância. – Mas com o tempo, os sete clãs mais poderosos tiveram apenas filhos únicos antes de sofrerem um atentado que matou alguns dos seus futuros companheiros. – Sendo inevitável uma descendência mestiça ou até o fim do clã. – Mas esses atentados, apesar da paz, se tornaram cada vez mais perigosos que antigamente, mas que conseguintemente fizeram com que meus ancestrais fizesse um acordo com os shinobis ao formarem os Kages e deixado como regra que nos deixasse viver num lado escondido e proibido por todos os kages de investigarem nosso bairro, que ficavam localizados ao lado das vilas ou até o subsolo.

Tínhamos permissão de participa do exame chunin depois de nos formarmos na academia, mas nunca participávamos da segunda parte, era a regra. – Como também era regra que eu, Raj e Henrique nos casássemos com clãs mais semelhantes aos nossos ou acabar com o nosso clã de vez, já que somos filhos únicos. – Eu preferia a segunda parte.

Eu sabia de todo orgulho que tínhamos pelos clãs nobres, tanto quanto os kages, que são tão valiosos quanto nossa própria vida, - E nossa identidade – Mas ainda assim doía ter um proposito tão humano predestinado.

Uma vez Hokage, você tinha o direito de saber sobre os clãs nobres e proteger sua identidade, localização e sua existência, mas depois de algumas guerras, foi inevitável alguns shinobis excepcionais descobrirem nossa existência e quererem o nosso poder, que se baseava em jutsos e chakra genéticos e poder oculares.

Mas como meu pai sempre falava essa não seria a geração de poderes oculares, pois não tínhamos sofrimento necessário, o que era mentira. – Apesar de termos apenas cinco anos, somos tão inteligentes quanto ou até mais que um shinobi.

Depois de algumas horas entediantes de conversas entre meu pai e Hyago, levantei-me para arruma um pouco o quarto do meu pai e ir deitar, quando ele decide da a grande noticia de ter convidado Anju para dormi lá também e para eu arruma o quarto de hospede pra ela. – Fiquei extremamente irritada; - Primeiro porque ele nunca ficava em casa e quando ficava sempre chamava alguém para dormi lá também, coisa que eu odiava, por ser o mesmo que ter um estranho dormindo no mesmo teto que o seu e ainda me privar da minha privacidade e – Segundo, porque ela era uma mulher, e não me dava bem com pessoas do mesmo sexo. – Apenas gritei furiosa com ele antes de resmunga um ‘Que ótimo!’ e me deitar sem arrumar qualquer quarto.

No dia seguinte, Hyago havia se oferecido para treinarmos junto, com a intenção de me deixar menos furiosa, coisa que não adiantou muito, porque apesar de eu sempre treinar com olhos vermelhos de fúria, meu objetivo não era vencê-lo, mas derrota-lo com a maior quantidade de dor possível. – A sorte talvez seja que Hyago sempre deixava isso acontecer e evitava me ataca, apenas tentando se esquivar, praticamente me deixando vence-lo. – Isso me irritava, porque assim que eu estava esgotada, ele tocava bem forte na minha testa e sussurrava um ‘bom trabalho’. – E sempre nessas horas, meu rosto ficava vermelho.

Tinha que admitir que Hyago havia sido meu primeiro e único amigo, - Que apesar de Henrique ser irmão caçula dele, não me fazia gostar mais de Henrique. - Apenas de Hyago, sempre.

POV Raj

                Como todos os dias na sala de aula, estudar não era muito a minha praia, preferia muito mais a ação. Então o mais provável que eu conseguia fazer era dormi durante as aulas mais chatas. Mas não era o único, apesar da minha sala ter dezessete alunos, eu e mais quatro colegas conseguimos ultrapassar o nível de preguiça e sempre éramos repreendidos. – Um dos nossos professores trabalhava para a Hokage, sendo de um clã shinobi, mas que tinha permissão exclusiva da Hokage para-nos da aula, a professora Anju Hyuuga. E era mais fácil babarmos por sua beleza do que presta realmente a atenção no que ela nos dizia. – Mas o que era mais interessante nas aulas dela e a única coisa que prestávamos atenção era no mundo shinobi que residia em nossas cabeças. – Já que não éramos permitidos de sair do espaço dos clãs Nobres. – Mas é claro que eles nunca impediriam que eu saísse de lá, já que estavam mais focados deu morrer lá fora do que continuar lá dentro e nem se importavam com o caos que eu conseguia causar no território shinobi.

                Como na maioria das vezes o professor nos repreendia e forçava que eu e meus outros colegas de sono fizéssemos aulas extras de concentração. Em uma dessas aulas acabei perdendo a cabeça e saímos correndo da sala de aula pela janela, zoando o professor pela aula ridícula. – Combinamos de ficar brincando um pouco no parque antes de voltarmos pra casa. – Mas assim que começou anoitecer, seus pais chegaram para busca-lo com uma cara não muito contente. – E mais uma vez fiquei lá, observando eles irem com seus pais.

                Sentei um pouco no balanço, tentando imaginar como seria ter os meus pais para me buscarem. – Como seria se eles ficassem irritados comigo, ou como seria os meus aniversários, ou o que falariam quando eu chegasse em casa. – Eu ficava horas imaginando isso. – E ficava feliz com o pensamento.

—Vamos pra casa, Raj? – Perguntou uma voz conhecida e muito suave. Quando eu abrir os olhos pôde reconhecer a imagem a minha frente, era Hime.

—O que faz aqui? – Perguntei corando.

—Vim te buscar, oras. Você nunca foi de se atrasar e tinha me prometido levar-me de novo para o território dos shinobi comer ramem. – Disse com o seu melhor sorriso.

—É verdade. Tinha me esquecido.

—Então vamos? Prometo que não vai ficar tão tarde assim para voltarmos.

—Não me importo se demorar. – Comentei, mais pra mim mesmo. Ela sorriu mais uma vez e puxou meu braço para acompanha-la. Comecei a ficar mais vermelho ainda.

POV Hyago

                Havia chegado ao meu limite nos treinos que Henry me forçava a praticar toda manha. Meu corpo todo doía e minha respiração buscava o ar que eu não conseguia sugar totalmente. Estava cansado.

—Se você consegue respirar, se estiver consciente, você ainda consegue lutar! Agora, de novo!! – Comandava Henry, com uma voz seria. Tentei manter minhas pernas firmes e comecei a lutar com ele novamente. Ele parecia tão cansado quanto eu, mas não admitiria. Precisava termina logo com aquilo, então decidir distrai-lo enquanto dava um chute nas pernas dele, fazendo ele quase cair e logo depois fiz mais dois clones, para lutar com ele de frente, enquanto eu o atacava pelas costas, mas ele havia percebido e me dando um soco. – Concentre-se Hyago! Geralmente você é mais objetivo! – Gritou. Eu estava exausto, mesmo assim me levantei, ativei meu sharingan e ataquei-o.

                Quando paramos o treinamento, nem conseguia mais levantar, estava coberto de suor e meus olhos estavam doendo. – Estava realmente no meu limite. – E ele sabia que isso ainda era pouco, pelo que ele queria que eu pudesse fazer.

—Eu sei o que esta pensando, Hyago! – Gritou Henry, enquanto tentava se levantar. – E não é inteiramente mentira que eu quero que você seja tão bom quanto seu pai, apesar do que ele é agora.

—Então, o que você quer de mim?

—Talvez seja egoísmo meu, como também é de Ren, mas nós dois somos grandes amigos de seu pai na infância. O que nós queremos de você, é o mesmo que a Hokage deseja. O eu do passado de seu pai.

—Eu não sou igual ao meu pai! – Gritei. Aquele assunto ainda me atormentava e as lagrimas era quase impossíveis de se segurarem.

—Sabemos disso. Você também sabe. Por isso é tão egoísta. – Então Henry se aproximou de mim. -Às vezes o que mais dói é o que lembramos, mas nem sabemos que dor que tiveram que passar para chega naquele ponto. Ainda deve se lembrar da morte do meu filho mais velho, Yago. Pelo que lembro, ele era como um irmão mais velho pra você, não?

—Yago, minha mãe, você e Ren era a única família que eu tinha. Ainda assim, tive que vê os dois serem mortos por ele!

—Todos morrem Hyago. Um dia, eu e Ren também partiremos e será a sua missão cuidar de Sarah e Henrique por nós. É por isso que deve ser forte, sem ter que depender da sua genialidade. Se você for forte o bastante, poderá proteger aqueles que amam.

—Será que eu ainda consigo amar? Depois de vê tantas mortes.

—Todo mundo ama alguma vez na vida, Hyago. Sem esse sentimento não existiria o ódio e a indiferença. Tenho certeza que também houve um dia que ele amou.

—Isso é mentira! – Gritei novamente. – Se ele a amasse, jamais teria feito aquilo com ela!

—Esse é o ponto Hyago. O que levou ele a fazer aquilo.

—Então quer que eu tente entende-lo!?

—Não foi isso que eu disse. – E suspirou. – Você é mais parecido com sua mãe do que imagina. – sussurrou exausto. – Vamos pra casa, Henrique deve esta ansioso para que você chegue em casa á salvo de mim. – Sorrimos com esse pensamento. Provavelmente Henrique deveria estar sentado na varanda com cara aborrecida resmungando pela nossa demora.

—Ele também deve estar ansioso pela sua volta. Você pode até querer se afastar dele por causa da morte de Yago, mas acabara apenas perdendo seu afeto.

—Eu sei... – Sussurrou mais uma vez. – Só... Ainda não consigo diferencia-los na minha mente perversa.

                Aquelas palavras me faziam lembrar-me também do meu jovem e querido amigo mais velho. Tudo o que ele havia me ensinado e seu proposito de junta os clãs nobres e shinobis. - Sorrir com tal pensamento feliz que eu ainda conseguia guarda.

— “Obrigado Yago, pela bela família que você me deu!” – Um barulho de um pássaro sobrevoou a minha cabeça nessa hora, me fazendo encarar o céu. – “Prometo proteger Henrique da mesma forma que você me protegeu aquele dia”.

POV Raj

                Sentei-me no sofá inteiramente entediado, ou era o que eu pretendia demonstrar, pois aquele seria o ultimo dia que Hime ficaria aqui. – Ela desceu as escadas lentamente, como se também estivesse gravando cada detalhe. – Sua mochila parecia muito mais abastecida com os alimentos que havíamos comprado. – Ainda assim ela não parecia precisar de tanta força para carregar todas aquelas coisas.

—É... – Ela começou depois de um tempo em silencio.

—Não precisa disser nada, apenas vá. – Sussurrei agora aborrecido. Estava me segurando para não chorar. Ela apenas deu seu melhor sorriso, o que me fazia rir inconscientemente e até me fazia corar quando me pegava desprevenido. Mas naquele dia esse truque não funcionaria. Ela apenas se aproximou de mim e me deu um beijo na bochecha. Não conseguir conter a vermelhidão no meu rosto.

—Então até a próxima, campeão! – Disse antes de sair. – Obrigada pela aventura! – Ouve um pequeno sussurro, mas que ainda assim, conseguir escutar. As lagrimas não pôde mais ser contidas.

                Não sabia dês do principio como eu iria me despedir dela, aquilo me incomodava desdá primeira vez que ela havia dormido em casa. – Ter alguém para gritar “itte kimasu” quando eu saia de casa e receber um “itte rashai”. – E quando chegasse em casa um “Okaeri!” com a voz suave dela. – As nossas idas até a vila shinobi, a primeira vez que alguém havia me buscado no parque e até ido numa reunião da escola. – Era uma emoção que eu tinha tido pela primeira vez e ficado feliz por isso. – Mesmo assim, ainda não conseguia me despedir corretamente, pois não sabia que esse sentimento de perda pudesse doer tanto.

                Isso me lembrava duma frase que ela havia me dado depois de escutar silenciosamente e sorridente as reclamações do professor, que tinha ficado realmente encabulado pela beleza dela e por ela ter se apresentado como minha tia, surpreendendo a todos. – Quando havíamos saído, ela me disse uma frase bem conveniente; - “Alguns vivem, outros morrem. Mas todos algum dia sentem dor. Não se sinta diferente de ninguém Raj, só porque não teve o calor de uma familia. Todo mundo perde alguém que ama e todo mundo se despede algum dia. Mas no final, a vida segue, como se eles nem tivesse existido. E mesmo assim, ainda vivem dentro de você”.

—E mesmo assim... Ainda vivem dentro de você! – Repetir, sentindo aquela dor no peito. E gritei tentando tira-la.

POV Henry

                É estranho muitas vezes pra eu olhar Henrique e não vê Yago. – Conseguia me lembrar do sorriso que Yago fazia quando estava com o irmão caçula e o choro que o irmão fazia quando outra pessoa o segurava. – Os únicos com a mesma permissão era Sakura Akichiwa – Minha esposa - e Hyago. – Se não, ele abria o berreiro. – É até engraçado lembrar como era divertida naquela época.

                Yago não era um filho explosivo, pelo contrario, era até calmo e pacifico e sempre buscava ficar mais forte, mesmo sendo um grande gênio como Hyago. – Na verdade, era até normal ambos, pessoas tão antissociais, se darem tão bem como irmãos.

                A única pessoa que Hyago perdia, entre todos os seus oponentes naquela época, era pra Yago. – E também aprendia muito com ele, coisas que eu havia ensinado uma única vez. – Era incrível, como pessoa, mesmo sem qualquer habilidade ocular, conseguia aprender tão rápido e ter uma memoria excelente. – Uma coisa que acontecia a cada geração.

                Era um orgulho ver o meu filho ser tão elogiado pelo seu desempenho, e sem perceber, ficava me gabando do filho que tinha.

                Mas eu também tinha medo por ele. – Seus ideias eram além do permitido e seu amor pela vila shinobi era quase um insulto. – Porem, nunca me arrependi de ter permitido que ele entrasse para a ANBU.

                Sabia das perdas que meu filho tinha em cada missão que ia e mesmo assim nunca conseguia falar a coisa certa. – Ou como diz minha esposa Sakura, nunca soube o que falar até quando a pedi em namoro. – Mas mesmo assim, conseguia afastar cada vez mais o meu filho de mim.

                Eu sabia que eram tempos de grande perigo para os clãs nobres, mas mesmo assim, eu ainda era um shinobi da vila da folha.

                Ter que escolher entre a vila e os clãs nobres contra meu primo e um dos meus melhores amigos foi à escolha mais difícil que fiz na vida.

                Perde o meu filho pelo mesmo homem, fechou de vez meu coração... - Até mesmo pra Henrique, meu próprio filho.

                E agora estava eu, num bar bebendo com o único amigo que ainda tinha. – E que parecia tão inteiro quanto eu.

POV Ren

                Henry parecia mais calado que o comum, com a mente distante. – Já estava ficando preocupado, porque geralmente era eu que fazia isso entre os nossos encontros monótonos.

—Henry, você esta começando a me assustar! – Sussurrei te dando um peteleco na testa.

—Ai! O que acha que esta fazendo Uchiyama!? – Gritou. Eram poucas as vezes que ele gritava e mais da metade era comigo.

—Você parecia até um tarado olhando para aquela moça linda de seios farto. Sakura não iria gostar nada se souber disso. – Disse o mais calmo possível. Ele ficou vermelho.

—Eu não estava olhando para os seios de ninguém, apenas pensando um pouco! E nem houve comentar algo assim com a minha esposa! – Gritou mais uma vez e depois suspirou. – Na verdade, você só disse isso pra me irrita né?

—Mas já acalmou? Que rápido! Antes demorava mais tempo... – Resmunguei.

—Éramos criança naquela época. – Mas mesmo assim ainda sorriu com a lembrança.

—Eu sei, eu sei.

                Algumas horas mais tarde, Henry foi para casa, me deixando beber mais um pouco. Depois de uma hora, sentir um chakra conhecido.

—Uchiha... Quanto tempo! - Sussurrei.


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Notas finais do capítulo

Kaguya Ootsukitsuki
Hagoromo
Asura

Tobirama Senju + (Membro do clã Uzumaki)
Jiraiya Senju + Tsunara Uzumaki
Minato Senju + Kushina Uzumaki
Naruto Uzumaki
O Naruto na minha história continuou casado com Hinata e teve dois filhos; Boruto e Himawari. - Ele é bisavô de Raj.
Logo vocês vão saber quem é esse Uchiha...
Aguardem até a próxima! :p



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