Rika to Hayato escrita por Acce Noir


Capítulo 3
Sakuya Marisa




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Parte 1

A garota estava em sua frente. Por algum motivo Kazumi não conseguia colocar uma expressão de felicidade no rosto. Evitando olha-la nos olhos, ele caminhava. Vendo-o passar, ela nem sequer esboçou uma reação para tentar impedi-lo. Ela sabia que não seria recebida com boas vindas, então apenas segurou firme a alça da mochila em suas costas. Depois de morder seus lábios para adquirir coragem...

“Vejo que sabe... Eu voltarei uma outra hora. Esteja preparado. ”

Ele parou. Abaixando a cabeça cerrou seus punhos o mais forte possível. Ele sabia o que aquilo se tratava, por isso ele queria evitá-la. Sem mais nenhuma palavra a garota vai embora sem nem mesmo olhar para ele.  Kazumi ergueu a cabeça para cima, o garoto cobriu seus olhos para que as lágrimas não fossem vistas por ninguém.

*

A aula já havia começado, porem a cadeira de Kazumi Hayato estava vazia. A ausência dele já era considerada algo normal. No momento em que uma aluna lia o que foi pedido, a aula foi interrompida com a chegada de um senhor na porta. Logo em seguida o aluno que estava ausente entrou na sala e sentou-se. A conversa com o professor era algo referente a ele. Os alunos achavam estranho a demorar na conversa. Hayato olhava entediado para fora.

“Bem alunos, desculpem a demora. É que pintou um probleminha, mas nada tão grave. ” Logo depois ele continuou. “ Kazumi, acompanhe a leitura na página 160. ”

Com desinteresse na aula ele abriu o livro assim como o professo pediu. Os alunos sussurravam sobre tudo o que estava acontecendo. Hoje estava longe de ser uma aula normal.

“Com as provas se aproximando, na próxima aula dividirei equipes para um trabalho escrito. “ Ele dava o aviso.

Parte 2

 

Sob uma árvore, as três amigas conversavam enquanto comiam no intervalo. Elas conversavam sobre coisas aleatórias. A mais energética era a Sakura. Enquanto escutava Sakura falando, elas comiam tranquilamente.

“Aquilo na sala hoje foi sinistro, vocês não acham? ”

“Do que você está falando? ” Aoi parou de comer e perguntou.

“Estou dizendo sobre aquele aluno, Kazumi Hayato. Vocês não acham ele estranho? ”

“Por falar nisso, ele ficou ausente por quase um mês, quando vem para as aulas emana uma áurea negativa muitas vezes assustadora evitando aproximação. “ Aoi falou.

“E você, Ricchin. O que você acha dele? ”

Ela parou de comer. Colocando a vasilha¹ com arroz um pouco para o lado, pensou...

“Vocês por acaso já pensaram em falar alguma vez com ele? ” Enquanto ela guardava o que sobrou, continuou. “Quem sabe ele apenas esteja sendo mal interpretado. Quem sabe ele apenas seja uma boa pessoa que acabou se tornando malvisto... Dizer que não gosta da pessoa por causa do que ela aparenta ser, sem nem ao menos falar uma vez com ela, é ignorância.  Lembro que a Sakura não gostava da Aoi por ela parecer fria, por isso nunca tentou se aproximar dela. Precisou da atitude da Aoi para isso e veja hoje, vocês são grandes amigas, certo? “

Sakura ficou perplexa.

“Essa é a nossa Ricchin!! É por isso que te amo muito!!! Senhorita benevolente. ” Ela pulou em cima da Satsuki para abraça-la. Por abraça-la várias vezes acabou deixando seu uniforme e cabelos bagunçados, porem ela não achou ruim isso. Satsuki gostava de como Sakura demonstrava seus afeitos.

Satsuki subia as escadas em rumo ao terraço da escola. O acesso aquela área era proibida, por isso não haveria ninguém lá. Entretanto, enquanto ela caminha, Satsuki sabia que haveria alguém no terraço que não se importaria de burlar essa regra. Ela parou em frente a porta e deu um leve suspiro.

Kazumi estava escorado na pequena parte de concreto da grade de proteção. Em sua mão havia uma caixinha de suco de maracujá, ele percebeu aproximação Satsuki, porém não demonstrou nenhuma reação ao vê-la. Ficando em frente a ele, Satsuki coloca as duas mãos na cintura e incha as bochechas pronto para dar um sermão. Após erguer a cabeça e olha para ela, a garota que usava óculos percebeu que os olhos do garoto lembravam de um peixe morto.

“O que aconteceu? ” A garota perguntou incomodada com aquilo.

Ele desviou o olhar para o nada.

“..!?” Mudando o temperamento ela falou. “ Sabe, se manter tudo para se mesmo não poderei saber o que poderei fazer. Estou preocupada com você...” Ela colocou sua mão direita no peito esquerdo enquanto falava.

“Um parente meu veio de Tóquio...”

Vendo que ele começou a falar, ela sentou perto dele para poder escutar o que ele tinha a dizer.

“Eles querem me levar junto com meu irmão. De acordo com eles, minha mãe está impossibilitada de cuidar de nós. O problema é que assim como meu irmão, eu não quero ir, nós preferimos ficar aqui. Uma família rígida em seus objetivos. Acontece que a situação está se tornando tão ruim que hesito em fazer algo com medo de deixa-la pior... “

Escutando aquelas palavras ela encolheu suas pernas e segurou firme seus joelhos. Depois de mexer suavemente nos cabelos enquanto ajeitava os óculos, Satsuki Rika falou a única coisa que pensou no momento. “É normal ter medo quando muitas coisas estão em jogo. A parte que o problema aparece, em algum momento a solução é criada. Apenas fugir não adiantará nada. Quando estiver com medo, feche seus punhos e lute. As coisas vão começar a mudar em resposta de suas ações. Todos podem falhar. Não desista antes de tentar. O caminho pode ser longo e escuro, mas saiba que estarei ao seu lado. “

Ela falou aquilo tão natural que pareceu que tinha ensaiado. Enquanto escutava aquilo seus olhos arregalaram.  O coração do garoto palpitou intensamente escutando aquilo. Então sentido mais aliviado sorriu.

“É, tem razão. Não posso ter medo agora. ”

“(Principalmente por que não deixaria você ir tão facilmente...)” Ela sussurrou.

“!?”

Ele olhou em direção a garota. Satsuki olhava em outra direção. O garoto de cabelos preto não escutou o que foi dito.  

“Disse alguma coisa? ” Ele inclinou a cabeça ao perguntar.

“Nada demais. Ontem eu— .!?“Seus olhos arregalaram no que estava vendo e acontecendo.

Por algum motivo o rosto de Kazumi se aproximava lentamente ao dela. Naquele momento, percebendo aquilo, seu rosto ficou vermelho. Involuntariamente fechou seus olhos, e então...

E então...

E então..!

Ela podia sentir a respiração de Kazumi cada vez mais próxima.

Nada atrapalhou o que aconteceu. Nem mesmo o vento ressoou naquele momento. Tudo ficou em silencio. Eles estavam no terraço da escola sozinhos. Ninguém iria ver.  Ninguém iria saber o aconteceu. Eram só eles dois!

“Satsuki...” Ele sussurrou o nome da garota.

O coração da Satsuki bateu fortemente aos sussurros em seu ouvido direito. E então.

Ela lentamente foi abrindo seus olhos...

“.!?”

Ela ficou sem reação. Não conseguia pensar em nada. Suas bochechas brancas estavam vermelhas.

“Tinha um grão de arroz preso em sua bochecha. Desculpe se te assustei. ” Ele segurava o grão de arroz e então colocou na boca. O coração da garota parou por segundos. Sem saber o que fazer, ela se alevanta. Apressadamente vai embora. Ele apenas olhou a garota se distanciando.

Ele ficou sozinho no terraço e então...

Ele levou as duas mãos ao rosto em consequência do que tinha acontecido. Colocando a cabeça entre os joelhos sussurrou para se mesmo. Kazumi estava constrangido. Depois do ocorrido até mesmo seu rosto ficou vermelho.

“Onde eu estava com a cabeça? Mas...”Sussurrou.

Após relaxar o corpo esticando uma das pernas, ele escorou a cabeça na grade de proteção. A expressão de constrangimento foi mudada para uma face seria.

(Me conhecendo só trarei problemas para ela, mas do que já estou... Pra falar a verdade, eu não andava sem rumo naquela noite. Naquela noite apenas queria ver o sorriso dela pela a última vez, mas em consequência disso acabei me envolvendo com ela. Sorte ou destino? Eu não sei, mas foi graça a isso que ainda estou vivo...

“Um buraco que foi aberto que não pode ser tampado. ” As pessoas só dão valor a algo quando perdem. Claro, eu também fui assim... É fácil falar que tudo vai termina bem, ninguém quer ver um amigo na pior. É da natureza humana se importa com os semelhantes. Cada um supera a perda da sua própria maneira. Perder alguém importante é difícil, mas ficar preso no passado é pior ainda.

Se eu pudesse viver fugindo, eu faria isso. Fugiria da responsabilidade, dos conflitos, das doenças...de tudo! Viver assim não seria errado, mas quem vive assim, não amadurece.  Ninguém nasceu sabendo das coisas. Ninguém recebeu um manual de instruções que ensina como agir nos momentos de necessidade.)

“ “estarei ao seu lado. “, ne. ” Ele esticou seu braço direito para o céu. Era como ele quisesse alcança as nuvens.

Parte 3

Satsuki Rika andava apressadamente pelo os corredores. Coração acelerado, rosto avermelhado, em sua cabeça ainda rolava a cena de antes. A respiração densa, ela caminhava com uma das mãos no peito esquerdo. Sentia o próprio batimentos fora no normal.

“Rika?!” Aoi apareceu na frente de Rika.

“!!!”

Aoi é surpreendida com a ação da garota de óculos.

Rika abraçou Aoi e escondeu seu rosto no busto dela, ela não entendia o que tinha acontecido.

“Deixa ficar um pouco aqui...” Satsuki sussurrou.

Escutando aquilo apenas assentiu.

A garota de cabelos curto abraçou de volta. Ela não perguntou o que aconteceu, Satsuki apenas escondia seu rosto para não ser vista naquele momento.

Aoi seria como uma irmã mais velha de Rika. A garota que gosta de observar apenas fazia a vontade de Satsuki Rika.

“Não que eu esteja achando ruim, mas daqui a pouco teremos de voltar para a aula. ”

Ela assentiu.

Parte 4

O fim da aula havia chegado, alguns alunos conversavam em frente ao colégio. Sakura havia sido chamada para ver os treinos de futebol dos meninos, Satsuki acabou sendo arrastada junta.

Kazumi Hayato recebia um sermão na sala dos professores. Ele explicava o motivo de ter chegado atrasado e ter sido barrado na entrada. Depois de vários pedidos de desculpas Kazumi foi obrigado a fazer uma redação de 50 linhas com o tema livre.

O garoto usando um blazer caminhava pelo o corredor desanimado com o que tinha que fazer. Tirando o celular do bolso vai em contatos. Iniciando a ligação, ele engole a seco e então coloca o celular no ouvido direito. Sua expressão estava mudada, ele caminhava pelo o corredor com uma expressão séria no rosto. Parando em frente a uma janela, Kazumi olhava a paisagem do lado de fora, até que...

“Hayato!?” A voz de uma garota foi ouvida do outro lado da linha.

“Está livre agora? “ Ele falou sério.

“É raro você me ligar. “ A pessoa do outro lado da linha falou.

*

Em uma sorveteria no centro da cidade, o garoto colegial esperava por alguém. Ele já estava esperando a quase uma hora e sua paciência estava estourando. Ele olhava pela janela com vários detalhes. A sorveteria era um local de classe alta, tinha os melhores produtos nas vitrines, seu sorvete era considerado como impecável ou pedacinho de céu pela a suavidade. As cadeiras confortáveis feitas para trazer conforto e mordomia para os clientes. As mesas de vidro que de tão polida podia ver o reflexo do teto, assim como no espelho. No centro da mesa quadriculada um jarro com rosas vermelhas. Tirando o celular do bolso ele olhava a hora e com isso sua vontade de ir embora aumentava. Faltava 10 minutos para a 7 horas da noite, aquilo significava que ela estava 50 minutos atrasada.  

 “Desculpa a demora. ” A voz feminina foi ouvido.

A garota mais velha que Kazumi surgiu. Com seu cabelos preto lustrosos, olhos esverdeados, com um colar ao redor do pescoço, era uma garota que andava na moda. Usando o uniforme escolar de uma escola de prestigio, onde ia chamava atenção. Sentando em frente ao garoto, percebeu que ele estava de certo modo nervoso.

“Você vai querer alguma coisa? Até o momento não comi nada e minha barriga esta roncando a muito tempo. ”  Ela falou enquanto olhava o cardápio que estava em sua frente.

Vendo a garota em sua frente ele suspirou. A garota pediu um milk-shake. Hayato apenas pediu um sorvete de chocolate.

“Quando quiser começar, sinta-se à vontade. Não forçarei a conversa, cars queira desistir, você já teve o momento. ” Ela falou depois de provar do milk-shake.

“Preparei psicologicamente para essa conversa. ”

“Pelo o fato de manter a cabeça e olhar nos meus olhos já é um grande avanço. ”

Sakuya Marisa, eu...” Ele fechou seus punhos.

 “..?”

“...quero que você me der mais uma chance! Quero começar as coisas mais uma vez. ” Seus lábios tremeram porem ele continuou até o fim.

“Já te falei antes que não sou sua inimiga. O problema é que sou apenas uma mensageira. Eu não sei se vai adiantar falar isso para mim, não sei no que poderei ajudar. Eles, infelizmente, já decidiram as coisas por conta própria. Sua mãe seria internada, seu irmão receberia o cuidado da família e...”Ela não continuou. Ela olhava a expressão tensa no rosto do garoto.

“...serei levado ao orfanato, certo...”

Ela concordou. Mesmo parecendo calma quanto a isso, ela não gostava das decisões que foram tomadas. Por saber como as coisas foram, talvez ela pensou que fosse melhor para ele, e mesmo desgostando ela estava lá para avisa-lo sobre as coisas.

“Sua mãe seria levada a casa de reabilitação para alcoólatras, seu irmão mais novo seria levado com você para Tóquio, mas ambos receberiam privilégios diferentes... Enquanto Yuzuka Haru seria levado para morar com a família, Kazumi Hayato iria morar em um orfanato até chegar a maioridade. “

Yuzuka Haru era o irmão mais novo de Kazumi Hayato, existiam motivos para eles terem os nomes diferentes. Sakuya Marisa não era uma simples garota que conhecia Kazumi, ela na verdade seria a única que aceitava a existência de Hayato.

Escutando aquilo ele apenas suspirou.

“...”

“O que pretende fazer? ”

“Sendo sincero, eu não sei, mas não ficarei de braço cruzados. “Fugir não adiantará nada”. “O caminho pode ser longo e escuro, mas...” “ Ele falou enquanto olhava para a garota.

A garota ficou surpresa. Naquelas palavras ditas por ele, no olha imposto por ele, ela percebeu que ele falava sério.

“.!?”

A garota pega sua pequena bolsa e se alevanta. Ela deu alguns passos rumo a saída, mas o que ela falou foi algo que ele não esperava.

“Eu não sou sua inimiga. Desde do início eu fui contra a essa decisão. Se você parece estar tão determinado assim, verei o que poderei fazer. Ganharei algum tempo para que possa melhora as coisas, então não desperdice seu tempo. ”

Kazumi ficou de frente a ela. Marisa não sabia o que ele iria fazer, então o que aconteceu o deixou surpresa.

“.!? Que? ”

Primeiramente ele colocou os joelhos no chão. Porem ele não parou por aí, apesar de todos estarem olhando, continuou. Depois ele colocou as duas mãos no chão, por fim completou sua “saudação profunda”.

“Muito obrigado! ” O garoto falou em alto e bom tom, todos acharam estranho ele ter agido daquele jeito. Ele estava curvado perante a ela. Permaneceu daquele jeito até escutar algo dela.

“N-não é pra tanto!!!” A garota ficou constrangida.

Kazumi sentiu-se mais aliviado. Nervosa e constrangida, Marisa deixou o local.

Parte 5

Satsuki Rika olhava a rua pela a janela do quarto. Depois de um leve suspiro ela fecha as cortinas. Sentando na cama, ela pegou seu celular que estava perto do travesseiro. Olhando a hora pelo o display, ela vai até a caixa de mensagem. Satsuki estava preste a escrever algo, mas acabava hesitando. Colocando o celular sobre o travesseiro, ela deita deixando a parte inferior fora da cama. Ela colocou seu braço direito sobre o rosto, encobrindo. Naquele momento seus óculos estavam em cima da mesa perto da cama.

O quarto dela fazia jus a personalidade de Satsuki Rika. Um quarto organizado. Em cima do guarda-roupa haviam bichinhos de pelúcias, uma cômoda voltada aos livros, e tudo, tudo estava em seus devidos lugares. Não existia algo que poderia dizer que estava uma bagunça.

“Já terminei de tomar banho. Agora é sua vez. ” A voz feminina foi ouvida do outro lado da porta.

“Tudo bem. ”

*

Enquanto Rika tirava a roupa para tomar banho, sua irmã falava do outro lado da porta.

“Hoje aconteceu algo estranho. ”

“O que? ” Ela falou após tirar a primeira peça de roupa. Colocando a camisa branca na cesta de roupa suja.

“Sabe aquele lugar que eu frequento? ”

“Sim. ” Falou enquanto desabotoava o botão frontal do sutiã.

“Um garoto se curvou na frente de todos, acho que era uma briga de casal, apesar que a garota ser super linda. Posso ter visto o rosto dele de relance, mas digo que ele não parecia ser o tipo dela. “

Satsuki abaixava o short que usava. Após tirar uma das pernas perguntou. “E como ele parecia. ”

“Não sei descreve-lo, precisaria vê-lo novamente para isso. ”

E então, Satsuki não falou mais nada. Tirando a calcinha branca sem detalhes nenhum, ela não tinha presa para começar seu banho. Antes de entrar na banheira, primeiramente organizou a roupa suja. Se enrolando em uma toalha caminhou até a banheira, colocou a perna direita dentro d’água e depois entrou cuidadosamente para não escorregar.

Ficando encolhida na banheira, Satsuki eleva uma de suas mãos ao rosto, lembrava da sensação de ter sido tocada no rosto. Ficando com o rosto corado, puxou a maior quantidade de ar para seus pulmões e então mergulhou a cabeça.

*

O garoto estava parando na porta olhando um quarto simples com algumas mobílias, mas o grande motivo disso era o garotinho que dormia tranquilamente. Aquele garotinho seria Yuzuka Haru, o irmão mais novo de Kazumi Hayato.

“O que serei capaz de fazer, ne...” Com o pensamento distante sussurrou essas palavras.

Fechando a porta lentamente para não fazer barulho caminhou pelo o corredor. Parando em uma das portas, ele move sua mão na direção da maçaneta, mas acaba hesitando.  

“Primeiramente preciso fazer o que está ao meu alcance. “ Ele caminhou rumo a cozinha.

Sobre a mesa havia um abajur simples que iluminava aquela área, sob a luz do abajur seu caderno junto com alguns livros.

(Um passo de cada vez.)

Ele começou a fazer suas atividades.


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Notas finais do capítulo

¹- iria colocar o nome em japonês, mas acabei desistindo e indo para o mais simples de ser lembrado.

Muito obrigado aqueles que leram. Espero que esteja gostando.



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