Rika to Hayato escrita por Acce Noir


Capítulo 13
Início das férias


Notas iniciais do capítulo

Ainda pelo celular.



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Parte 1

A primeira prova já havia terminado, então Kazumi teria a tarde livre. Ao tempo que andava a caminho da saída, algo fez seus planos mudarem. Uma simples mensagem fez seu corpo ter uma sensação de ansiedade com um pouco de medo. Mudando o caminho, caminhava em rumo ao ginásio, sendo mais especifico ele estava indo encontrar com alguém atrás do ginásio. Sendo um número que ele nunca havia visto antes, estava curioso, porem tenso com o que a mensagem dizia. Chegando no local, não havia ninguém. Após um suspiro, ele sentiu-se mais aliviado em saber que era apenas uma brincadeira de mal gosto. Aquele local era conhecido por acontecer muitas declarações, então ele tinha motivos para esta tenso. O garoto que usava o uniforme escolar pegou do seu bolso da calça seu celular, então depois de olhar as horas se virou. A maioria dos livros ele deixa no armário na escola, então sua bolsa lateral estava maneira, não havia muito peso.
“Kazumi!?”
Uma voz masculina foi ouvida. Era uma voz que ele nunca havia escutado antes. Deglutindo ele se virou para ver quem era, então teve a surpresa.
“Kazuo...” Ele sussurrou.
Kazuo era o capitão do time de futebol da escola. O garoto de cabelos espetados estava a 200 metros à frente de Kazumi. Se aproximando de Kazumi, o capitão parecia estava aliviado. Enquanto observava ele se aproximando, Hayato deu um passo para trás. Engolindo saliva, ele fechou seus dois punhos e então...
“ME PERDOE, KAZUO! ” Kazumi fazia uma longa reverencia.
“O que? ” Kazuo, o capitão, parou ali mesmo sem entender o que estava acontecendo.
“EU JÁ ESTOU NAMORANDO ALGUEM! ” Hayato continuava com sua reverencia.
Tatsuo franziu as sobrancelhas, ele estava confuso sobre o que Kazumi tinha falado.
“O que você está querendo dizer? ” O garoto de cabelos negros espetados não tinha entendido o mal-entendido que foi criado pelo o local e a mensagem que ele enviou...

O celular que já estava na mão direita de Kazumi, ele colocou nas mensagens e mostrou a mensagens. Nervoso, dava para ver a mão dele tremendo enquanto mexia no celular. Ainda sem mostrar o rosto, de reverencia, o garoto estendeu a mão direita e mostrou a mensagem. Se aproximando, Kazuo começa a ler a mensagem que tinha enviado para ele.

“Preciso falar algo urgente com você. Estarei te esperando hoje depois das provas atrás do ginásio. #não falte. “ Tatsuo lia em voz alta a mensagem.

“ Você me chamou aqui para fazer uma declaração certo!? Sinto muito, mas eu já estou namorando, então não posso aceitar seus sentimentos! ” Ainda de reverencia Kazumi disse aquelas palavras. Sem escutar o que o capitão tinha para dizer, ele se virou e saiu correndo.
“Ei, espera! Não é iss-...“ O garoto do 3ª ano estendeu sua mão direita para segura-lo, mas o Kazumi era bastante veloz e não deu tempo de mais nada.
Paralisado, Kazuo ficou com a mão estirada não acreditando no mal-entendido que havia sido criado com a mensagem e o local. Quando conseguiu se mexer, ele ficou de joelhos e colocou as duas mãos no chão. O garoto de cabeços espetados não queria acreditar.
“Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! Que um raio atinja minha cabeça! “ Ele murmurava essas palavras para si mesmo em desgosto pelo o que tinha acontecido.

Kazumi corria pelo o corredor externo que separava o prédio leste do Oeste. Havia poucos alunos no local, mas todos ficaram assustado vendo o garoto com o rosto branco como se estivesse visto um fantasma. Chegando em frente à escola, ele levou as duas mãos no joelho enquanto puxava folego.

(Espero que ele tenha entendido!) Kazumi deu uma olhada para trás. Relaxando, ele começou a andar. Infelizmente que não entendeu foi Kazumi...

Parte 2

Satsuki estava parada em frente ao supermercado. Ela usava uma pequena bolsa com a alça paralela no seu ombro direito. Com os braços cruzados, a garota de óculos estava incomodada com alguma coisa. Tirando o celular do bolso da saia vermelha, ela olhou para as horas e percebeu que quem ela esperava já estava atrasado. O local onde ela estava era próximo a porta de entrada então havia uma longa sombra no qual ela usava para escapar do sol. De longe, ela já avistou o garoto de uniforme escolar se aproximando. Ela colocou a mão direita na cintura ao tempo que ele se aproximava. Kazumi percebendo o olhar dela de mal-humorada, abaixou a cabeça e segurou na alça da bolsa ao tempo que se aproximava de fininho dela. Em frente à loja tinha uma calçada com uma escada de 3 degraus com 15 centímetros cada, então depois de subir Kazumi olhou para ela e disse:
“Cheguei. ”
Ela franziu as sobrancelhas ao perceber a cara pálida de Kazumi. Relaxou os braços, ela guardou o celular no bolso da saia então suspirou. Rika havia desistido de dar umas broncas nele pela a demora.
“Vamos!?” Ela sorriu simpaticamente.
Ele concordou. O garoto de blazer escolar negro caminhou ao lado dela.
Dentro do supermercado, Satsuki Rika e Kazumi Hayato estavam no corredor de utensílios para cozinha. O garoto com blazer escolar já segurava duas sacolas em sua mão direita, enquanto olhava a garota de saia vermelha com uma camisa social branca de mangas dobradas até os cotovelos. Ela olhava as tigelas para arroz e parecia confusa sobre qual escolher.
“Kazumi.” Ela falou. A garota de óculos olhava fixamente para as tigelas.
“.!?” O garoto se aproximou.
“Qual devo escolher? ” Ela pegou duas tigelas e amostrou para ele.
A primeira era vermelha com várias estrelas azuis decorando. A segunda era branca com vários coraçõezinhos vermelho. O garoto de olhos negros veio a pensar. Levando a mão esquerda ao queixo, ele parecia em dúvida, pois para ele parecia bons.
“Leve o de coraçõezinhos! Já que é pro seu pai, ele vai gosta, não!?” Ele apontou com a mão vazia para a mão esquerda dela, no qual ela segurava a que ele escolheu.

“Mas não é para o meu pai...” A garota de olhos azuis e cabelos marrons inclinou a cabeça com aquilo. Colocado as tigelas no devido local, ela pegou uma outra tigela e amostrou para Kazumi. Ela segurava com as duas mãos a tigela preta com detalhes de caveiras, olhando aquilo Kazumi retrocedeu um passo e deglutiu. “ Esse é do papai! ” Ela falou calmamente.
Pela a forma calma que ela falou, Kazumi suou frio com aquilo.
“Então, pra quem era o outro?” Ele apontou para a tigela com a mão esquerda.
Direcionando o olhar para onde ele apontou, Rika colocou a tigela sombria na prateleira e pegou a tigela branca com coraçõezinhos vermelhos.
“Esse?!” Ela segurava com as duas mãos, então continuou. “ Esse é para você. Você janta lá em casa usando tigelas de convidados, certo?!” Satsuki olhava para ele.

Ele concordou.
“ Já que você é meu namorado não haverá necessidade de continuar com isso. ” Suavemente Rika falou.

(Namorado...) Essa palavra ressoava por sua cabeça, Kazumi virou o rosto e levou a sua mão vazia ao rosto para ela não poder ver a cara dele no momento. Seu coração batia intensamente, seu rosto até mesmo estava preste a tingir e era algo que ele não queria mostrar.
“Kazumi..?” Ela inclinou a cabeça confusa com aquilo.
“Um minuto, por favor...” Ele falou baixinho.
“Hm...”
Então ele se lembrou de pergunta o que fazia tempo que está preso na garganta. Puxando folego, ele acalmava seus batimentos, se virando para ela, falou.
“ Você odeia seu pai, Satsuki?”

“Não... Por que?” Ela perguntou sem entender o motivo da pergunta.
“Bem...” Ele coçava a cabeça, desviando o olhar continuou. “ As vezes tenho essa sensação... Por que será? Ahaha..ha...” Ele sorriu cinicamente. Em sua cabeça passava algumas cenas dos dois, principalmente o encontro marcante de pai e filha onde ele foi a nocaute com apenas um soco.
Satsuki achou estranho aquela atitude.
(Entendo...) A garota de óculos entendeu o motivo da pergunta.
“Eu de fato não o odeio, mas tem vezes que ele me deixa bastante irritada. Eu era super apegada a ele, ele havia prometido me levar junto na viagem, mas ele acabou viajando sem se despedir de mim. Fiquei frustrada! ” Depois de falar, Rika ficou de costas e começou a andar para terminar as compras.
Os dois conversava ao tempo que fazia as compras e ao saber daquilo Kazumi ficou mais aliviado sobre a relação dos dois.

Parte 3

“Estou em casa. ” Satsuki falou ao entrar em casa. Kazumi a acompanhava trazendo as compras. Não havia ninguém em casa, as luzes estavam todas apagadas. Tirando os sapatos, ele calçou o chinelo que estava sobre o tapado perto da porta. Satsuki depois de tirar as sandálias segurou as sacolas para o garoto tirar os sapatos. Depois de ligarem as luzes do primeiro andar, Kazumi ajudou com as sacolas até chegar a cozinha. Colocando sobre a mesa, observava o local silencioso. Satsuki foi lavar alguns copos que estavam sujos de poeira, ao mesmo tempo Hayato sentou na cadeira na mesa de jantar. Olhando a garota de costas, ele apoiou o cotovelo direito na mesa.
“ Onde estão todos?” Perguntou.

Fechando a torneira, ela se virou para ele e se encostou na pia então respondeu, “ Papai foi visitar alguns amigos vizinhos. Mamãe está no trabalho e avisou que chegaria tarde. Minha irmã...” Ela veio a pensar.
“..?”
“ Acho que, provavelmente, está na casa do namorado dela. Se eu estiver certa, ela poderá não dormi em casa hoje...”
Kazumi desviou o olhar. Ele se deu conta que não tinha visto a irmã de Satsuki ainda. Era como os personagens da família não tivesse liberados totalmente ainda (claro, se fosse um jogo de Rpg...).
“Chá ou café?” Rika perguntou.
“Chá, por favor. ”

Ela começou a preparar.

Enquanto observava ela preparando o chá, Kazumi percebeu que ela estava bastante calma apesar de ter somente eles dois na casa. Apesar de não ser a primeira vez deles sozinhos, dessa vez eles estavam em um relacionamento diferente do anterior. No momento eles eram namorados, em consequência disso Hayato estava um pouco desconfortável por esta sozinho com ela. Já havia se passado 15 dias desde que os dois começaram a namorar, mas o relacionamento dele desde então não evoluiu. Com a suspenção, revisão, e no momento as provas, essa está sendo a primeira vez que eles se falam por um longo período sem ninguém atrapalhar.

“Kazumi, eu aluguei um filme para nós assistir. Está em cima do DVD!” A garota de óculos comentou.
Ele concordou.
Se levantando, Hayato caminha até a sala. Olhando o gênero do filme, ele suou frio em saber que era de terror. Estando de frente para estante, enquanto colocava o filme no aparelho de DVD, ele observava as várias fotos presentes no local. Apertando o botão de pausa ele direcionou seu olhar para uma única foto que chamava bastante atenção. Algumas fotos eram do casamento dos pais de Rika, outros eram da família geral aparentemente de vários anos, pois Satsuki ainda era bastante pequena. Segurando o porta-retratos com a foto, ele sorriu. A foto era de Satsuki de um ano atrás. Ela estava com o cabelo preso no estilo rabo de cavalo com seu uniforme estilo marinheiro. Nessa foto, a garota não estava de óculos, mas ele sabia que naquela época Satsuki estava usando lentes de contado.
“Kazumi, não inicie o filme até eu chegar! ” A voz dela vinha do corredor. Se assustando, ele colocou o retrato de volta no local e sentou o mais rápido possível no chão em frente a mesinha quadrada de pernas curtas.

Satsuki inclinou a cabeça ao perceber o garoto sentado de joelho no chão com a cara bastante assustada. Ela trazia uma bandeja com dois copos contendo chá verde, então colocou sobre a mesinha. Satsuki tirou o jarro com rosas que decorava a mesinha e colocou no corredor, depois disso ela sentou no lado esquerdo de Kazumi. O garoto que ainda estava com o uniforme escolar havia colocado o controle do DVD e da televisão em cima da mesinha assim, Rika pegou os controles e colocou sobre seu colo. O garoto de blazer preto estava sentando de joelhos com as duas mãos no colo e de cabeça baixa. Ele demonstrava está tenso, a garota que estava sentando próximo a ele percebeu isso. Era como se ele tivesse pedindo desculpa sem dizer uma palavra. Ela direcionou para a televisão de 29 polegadas em sua frente, observou que o filme estava pausado. Olhando mais para a direita, próxima a televisão, havia uma pequena parte destinada para os retratos. Ela segurou o sorriso ao percebeu que alguns retratos estavam fora do lugar, mas não alarmou sobre isso.
Depois de 10 minutos de filme, Kazumi já estava bastante assustado. Aquele garoto era do tipo que se assustava fácil, por isso ele evitava assistir filmes daquele gênero. Por outro lado, Satsuki parecia estar entediada com o filme, mas... Ela pegou o controle do DVD em seu colo e apertou o botão de pausa, ficando em pé, parecia animada com alguma coisa. O garoto de cabelos negros compridos observou aquela ação sem entender o que ela iria fazer. Inclinando a cabeça, ele estava curioso. No fundo ele estava feliz pelas luzes estarem acessas... Infelizmente, o tempo de felicidade foi interrompido quando Rika apagou as luzes do primeiro andar. Ela havia deixado somente a luz da televisão como fonte de luz do local. Ela sentou ao lado dele, porem a garota demonstrava está mais animada do que antes, ao contrário dele que estava mais assustado. Kazumi encolheu suas pernas e ficou em posição fetal enquanto assistia o filme. Rika bebia o chá ao tempo que aproveita o filme. A garota estava tão fissurada no filme que não percebeu o garoto que estava assustado ao seu lado.
Então, assim, as duas horas de terror acabaram. Hayato estava tão assustado que não sabia onde tinha colocado sua bolsa. Sua cabeça havia apenas as cenas de mortes do filme. Ele estava com a cabeça entre os joelhos. Rika esticava seus braços espreguiçando-se por ter ficando do mesmo jeito por quase 2 horas.

“Kazumi, você gosta de filme de terror? ” Ela perguntou vendo ele naquele estado.
Com a cabeça entre as pernas, ele respondeu sem olhar para ela.
“N-Não tenho nada contra...” Sussurrou.
“Que bom! ” Ela se levantou e foi até o aparelho de DVD.
Aproveitando esse momento, Kazumi enxugou as lagrimas com a manga do blazer, pois, seus olhos estavam lagrimejando muito. Rika segurava em sua mão direita a capa do DVD, Kazumi deglutiu ao lê-lo...
( O extermínio do demônio II) Ele levou sua mão direita ao rosto para esconder sua preocupação. O garoto estava em choque em saber que Rika gostava desse tipo de filme, ao mesmo tempo ele estava feliz em saber mais sobre ela. Aquele momento de “terror” era somente para eles dois.
Para desviar a atenção, ele olhava em volta. A luz da sala estava apagada, então tudo parecia maior do que era.
“Como está o Haru? ” Satsuki perguntou quando sentou no lado esquerdo dele.
Escutando aquelas palavras, ele olhou rapidamente para ela. A garota estava olhando para a televisão, porem ele respondeu.
“ Ele está bem, porem ansioso para ir a piscina. ”
Ela colocou os cabelos para trás da orelha e sorriu. Enquanto hipnotizada pelo o filme, ela apoiou a cabeça nos joelhos. A expressão serena em seu rosto fez o coração do garoto palpitar. Achando estranho, ele direcionou seus olhos para televisão, pois faltava gritos no filme. Ele teve uma surpresa!
(Quando foi que...) Hayato olhou novamente para ela.
O filme não era mais de terror, no momento era de romance. Ele se perguntava quando foi que ela trocou os filmes, pois ela estava segurando a continuação do primeiro. Kazumi tampou sua boca com a mão direita de modo que ela não percebesse seus sorrisos.

(Minha namorada é delicada como uma rosa, forte como um tigre, assustadora como um leão, porém perfeita do jeito que ela é. Amo todos esses lados que ela me mostra. Satsuki eu... ) Ele direcionou seus olhos para o filme, então... “...eu te amo.” Seu pensamento saiu em voz alta.

Satsuki que estava concentrada no filme recebeu um grande choque que fez seu coração bater agitadamente. Lentamente seu rosto foi ficando vermelho. Vagarosamente, surpresa com aquelas palavras olhou para Hayato que estava do seu lado. Kazumi tinha se distraído com o filme e não percebeu o que tinha dito. O garoto continuava a observar o filme sem perceber a garota que estava corada ao seu lado.
Quando Hayato olhou para ela, Rika estava com a cabeça entre as pernas.
“O que aconteceu? ” Achando estranho aquilo.
Com a palma da mão direita aberta, ela sacudia pedindo um pouco de espaço. Kazumi apenas inclinou a cabeça sem entender o que ela estava tentando dizer.

Parte 4

Os dias de provas foram passando e as tentativas de Kazuo Tatsuo de resolver o mal-entendido foram em vão, pois sempre Kazumi conseguia escapar. Podia ser na frente da escola, nos corredores, nos banheiros, não importava, suas tentativas eram falhas.... Assim, as provas terminaram e as férias chegaram.
Ainda iria dar 7 horas da manhã, mas Kazumi estava sentado em um banco de madeira de costas para o chafariz da praça local. O garoto de 17 anos trajando uma camiseta vermelha e uma bermuda jeans por ter acordado cedo, bocejou. Em resultado, o irmão mais novo que estava sentado à direita fez o mesmo gesto. Ao mesmo tempo, sem a consciência deles Yuzuka Onodera, a mãe deles se arrumava para sair. Kazumi que usava uma camiseta vermelha e uma bermuda estava esperando por Satsuki Rika. Hoje seria o dia em que eles poderia aproveitar as férias, mais especificamente, eles iriam a piscina.
“Queria ter dormido mais...” Kazumi falou.
“Você parece uma criança que passo a noite toda acordada...” Sonolento o irmão falou.
“Olha quem fala...” Kazumi olhava a cara de sono do irmão mais novo.
“Sou uma criança! Serei perdoado por ansiedade! ”
“(Traidor...)” Murmurou para si mesmo.
“A Rika está demorando...”
Kazumi arregalou seus olhos e direcionou para seu irmão que tinha dito aquelas palavras.
“Ei, Haru!” Kazumi falou pasmo. Olhando para o irmão mais velho, percebia a cara dele de pasmo, sem entender inclinou a cabeça confuso. “Quando passou a chamar ela pelo o nome? ”
O pequeno garoto veio a pensar.
“Não me lembro...” O garoto que usava um calção preto e uma camisa verde balançou a cabeça.
( Espera... Espera! Meu irmão já passou a chamar minha namorada pelo o nome, mas eu ainda continuo chamando ela pelo o nome de família!! Tem algo errado nisso! Muito errado!) Kazumi colocou a mão direita no rosto e suava friamente enquanto processava os fatos em seu cérebro. Hayato murmurava algumas palavras, mas somente para ele mesmo, então Haru preferiu ignorar aquilo. Ele balançava as pernas e olhava ao redor.
(Meu irmão mais velho é um idiota...)


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