Home escrita por Thay Paixão


Capítulo 12
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Demorei um pouquinho mais voltei 0/ Quero agradecer a cada uma de vocês por cada comentário, isso ajuda muito no processo de escrever, pois vejo o que cada uma gosta e espera. MUITO OBRIGADO MENINAS!
Boa Leitura ♥



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Capítulo 8

 

— Vamos Bella! Estou falando com você! – ela pulou os degraus da escada rápida de mais.

— Você não deveria estar no hospital ou na faculdade? – reclamei indo para cozinha.

— Não me senti bem e voltei para casa. Não mude de assunto! Ví muito bem você e Edward no carro! Vocês voltaram?! – ela gritou

— Não grita. É desnecessário.

— Voltaram? Devo te lembrar de que ainda somos noivos?

—Âng, não sei se no mundo de sonhos onde você vive, mas o Edward não quer mais nada com você. – falei enchendo um copo com agua

— Ele não contou para Esme que terminamos. – falou me olhando incisiva. Parei.

— E?

— E? Já passou pela sua cabeça que podemos voltar? Tem o filho dele aqui dentro!

— E meu sobrinho. Estamos todos felizes. – falei com ironia.

Ela bufou.

— As coisas entre mim e ele pareciam bem. – falou entre dentes.

— Ângela, Edward só quer saber do filho. Nós ainda não voltamos, mas estamos no caminho. – fui sincera.

— Como você pode fazer isso comigo?! –ela gemeu. Colocou a mão á baixo da barriga.

— Você se colocou nessa situação! – gritei. – Mentiu e enganou! Estava esperando o que? Que eu deixasse o caminho livre para você continuar a fazer o Edward de bobo? Que ele fosse querer ficar com você só por causa do filho? Cresça Ângela Swan! Filho não segura homem!

Ela começou a tremer. Senti mais do que percebi que prendia a respiração. Muita raiva acumulada.

Resolvi a baixar o tom.

—Edward e eu estamos no reconectando. Nem você nem ninguém irá se meter nisso.

—Achei que me amasse. – ela sussurrou com os olhos vermelhos.

— Eu te amo. Mas te amar não significa passar a mão na sua cabeça, nem te colocar a cima de mim.

— Ai. –ela gemeu segurando a barriga.

— O que foi? – tentei me aproximar.

— Por que ouço vocês gritando lá da frente? – Renée entrou na cozinha. –Ang?

—Ta doente muito. Tenho que ir para o hospital. – falou.

Então um sangue forte escorreu pelas suas pernas.

— Que merda! – exclamei segurando ela.

— Ang? Ang?- falei alarmada tentando firma seu peso. Ela era maior que eu.

— Pro hospital... - sussurrou fraca.

Um pan demônio se segui. Renée e eu demos um jeito de coloca-la no sofá. Renée chamou a ambulância. O bom de viver em uma cidade pequena era que o socorro não demorava. Fomos para o pequeno hospital local. Mandei uma mensagem para Edward.

— Bella, o que estava acontecendo entre vocês?- Renée me questionou na sala de espera.

— Estavamos discutindo. Uma saudável discussão de irmãs.

— Não parece que foi saudável- ela disse dura.

— Não era minha intenção. Ela que começou os gritos. – me defendi.

—Onde ela está?- Charlie apareceu aflito.

— Estão cuidando dela. – Renée disse espelhando o tom dele.

Mantive-me quieta no canto.

Charlie estava sendo o pai exemplar ultimamente. Aparecia para o jantar, me convidava a sua casa em La Push( convite que eu vinha protelando), e estava feliz em ser avô. Entretanto nenhuns dos avôs envolvidos sabiam o que se passava entre Edward, Ângela e eu. Não sabiam que eles haviam ‘’terminado’’.

— Bella. – Edward chegou e logo me abraçou. Deixei o me acalmar, meu rosto estava banhado em lágrimas.

— Não foi minha intenção... - comecei a balbuciar.

— Shi..vai ficar tudo bem.

— Edward. – meu pai o chamou serio. O carinho de Edward comigo não passou despercebido.

—Chefe Swan. – velhos costumes não mudam.

— O que aconteceu exatamente? – Charlie questionou.

— Ângela e eu discutimos. – falei seca.

— Por quê? – falou sem entender. Nós duas nunca fomos dadas a brigas.

— Acho que posso imaginar o por quê. – Renée disse olhando de Edward para mim.

— Você mal pode começar a imaginar. – falei entre dentes para ela.

— Parentes da senhorita Swan? – o medico apareceu com uma prancheta.

— Aqui. – Charlie tomou à dianteira. Era bonito de ver meu pai assim, todo homem de família.

—AH oi Charlie. – medico o cumprimentou. Cidade pequena.

— Como minha filha está?

 -Bem na medida do possível. Ela teve um principio de aborto, mas conseguimos controlar. Isso mais o fato dela estar com a pressão altíssima. Precisarei falar com a obstetra dela.

— Dra. Volturi. Jane Volturi. – Edward falou para o medico.

—Edward, sua noiva precisará passar o resto da gravidez em repouso absoluto. Ela não pode se estressar.

A palavra noiva fez meu coração tremer. Ainda doía toda essa situação entre nós.

— Não somos mais noivos. – ele respondeu para choque do meu pai. Minha mãe apenas assentiu. Ela imaginava.

— Ainda é o pai do bebê? – o medico perguntou irônico.

— Vamos logo com isso, Tayler. - Edward estava impaciente. Era um tanto engraçado; num momento era a relação médico- parente do paciente, outra hora eram amigos que se conheciam durante toda uma vida. Tayler era da idade da irmã de Edward.

Assim Dr. Tayler começou a falar termos médicos como risco de eclampsia, placenta descolada, e outras coisas. Disse que entraria em contato com á medica de Ângela para que ela viesse aqui. Logo depois mamãe foi autorizada a vê-la. Edward ficou comigo.

— Você deveria ir vê-la. - falei enquanto ele brincava com meus dedos.

—Não quero. Quando olho para ela... Lembro de coisas que passamos juntos; boas, ruins e me pergunto como não pude perceber a mentira. É a mãe do meu filho Bella, mas não quero ter nada haver com ela. – foi categórico.

— Precisará. Porque eu posso não entender muito desses termos médicos, mas entendi que ela precisará muito de todos nós a partir de agora. E isso inclui muito você.

— Você é maravilhosa. –ele disse beijando meu rosto.

— Ah, diga algo que eu não saiba. – brinquei.

—Contei a minha mãe o que aconteceu entre nós. – ele disse. – ela ficou chocada, mas disse que desconfiava.

— Por quê? – me era incompreensível.

— Todas ás vezes em que ela falava de você com Ângela, ela era evasiva e fazia caretas.

Fiquei quieta. Dona Esme era sempre um mistério para mim.

— O que ela acha de tudo isso?

— Está do meu lado. Quer dar todo apoio a Ângela e entende o porquê não quero nada com ela mais.

Ficamos um tempo em silêncio. Mamãe levou mais tempo que eu esperava dentro do quarto com Ângela. Charlie permaneceu quieto um tanto afastado de nós, nos olhando de canto e sacudindo a cabeça de forma reprovadora.

Eu teria problemas com ele em breve.

— Por onda sua amiga? – Edward perguntou tentando me distrair da troca de olhares com Charlie.

— Em Seattle. Ela tem andando pelo Campus da faculdade, disse que uma velha amiga estuda lá... Mas não acreditei muito.

— Por que ela mentiria para você?- ele perguntou curioso.

— Conheço Rose desde que cheguei a Los Angeles, e sempre quis que ela voltasse a estudar. Como ela está nessa nova fase... Ouso dizer que talvez ela tenha começado a me ouvir. – dei de ombros.

— Acha que ela vai estudar?

—Talvez.

Havia a ligação de James. Rose me contou que ele queria oferecer a ela um cargo de gerencia numa filial da empresa da família em Seattle. O irmão dele, Emmett é dono do negocio. – só o nome de Emmett já me revoltava. Queria muito bater nele.

— Emmett não é o ex-namorado dela? – ele disse escondendo um sorriso. Suspirei.

— Sim. É uma história complicada a desses dois.

— Mais que a nossa? – ele piscou

— Haha. Talvez...

Depois do que pareceu uma eternidade, Renée saiu do quarto de Ângela, sorrindo.

— Ela está acordada e bem. Muito preocupada com o bebê, mas a Dra. Jane já chegou e a tranquilizou.

— Que bom. – falei

— ótimo. Vou vê-la. – Charlie anunciou seguindo pelo corredor.

— Espere, Charlie. – Renée o chamou. – ela disse que precisava falar com Edward.

— Sei. Acho que sou mais importante. - Charlie disse olhando feio para Edward.

— Vou ver o que ela quer. – ele disse.

— Edward. – Renée o olhou seria.

— Não a aborreça. – frisou

— Claro.

Ele não deveria acrescentar que era ela quem se estressava por conta própria e ainda nos envolvia nisso?!

Bufei

— Precisamos conversar. – Charlie me olhou grave.

— Claro. Não pretendo voltar para Los Angeles quando acabar minhas férias. – fui direta. – E preciso da minha casa a disposição. E Ângela e o bebê também.

— Sobre o que você estava falando Bella? – Renée se meteu.

— Nosso pai perdeu a nossa casa, e o prazo esta se esgotando para recuperamos ela. – esconder isso de Renée não era bom. Estava mais do que na hora dessa família largar os segredos.

— Como isso foi acontecer, Charlie? – ela o olhou em pânico.

— Calma, mãe. Ele não a perdeu para bebidas pelo menos.

Eles começaram a discutir em voz baixa, Charlie contando o que precisou fazer para custear o tratamento dela. Eu prestei total atenção, antevendo se ele desse a entender que a culpa era dela.

— O que faremos? – Renée estava sentou em uma cadeira próxima e colocou a cabeça na mão.

— Eu realmente não sei. – Charlie disse serio.

— Darei um jeito. – falei firme.

— Você tem esse dinheiro? – ele falou irônico.

— Não, mas vou dar um jeito. Dei um jeito a minha vida toda, sem a sua ajuda. – cuspi e sai com sua expressão de vergonha e choque.

Fiquei no estacionamento do hospital, uma pequena garoa começou... Olhei para o céu encoberto pelas nuvens, respirando fundo. As gotas d’ agua caindo no meu rosto era o melhor tipo de tranquilizante.

Meu celular tocou. Era Victoria minha chefe.

— Ei Vick. – atendi com a  voz um pouco embargada.

— Bella! Como estão as férias? – ela perguntou com sua voz forte e alegre. Victoria era uma força implacável no mundo dos negócios, e uma mulher maravilhosa.

— Bem, na medida do possível. – eu havia mandando um email para ela, explicando minha situação familiar ( omitindo a parte de traições e segredos) e pedindo minha transferência para a filial em Seattle.

— Sobre o seu pedido... Eu conversei com Tanya. – Tanya era a responsável pela filial da cidade.

— E então? Ela vai querer me ver?- perguntei com esperança.

— Sim! Ela tem uma vaga no momento... Mas já vou te adiantando... Ela é uma fera. – sua voz ficou um pouco anasalada, imagino imitando o tom de Tanya.

Ri um pouco.

— Acho que consigo lidar. Obrigado, Victoria.

— Não por isso. Você é brilhante, tem um lindo caminho profissional pela frente... Sentirei sua falta aqui. No trabalho e na noite. – ela fez muxoxo.

— Irei visitar.  – prometi- terei que arrumar minha mudança também...

— Você já pode aproveitar esse fim de férias para isso. – ela sugeriu.

— Irei. Até mais. –falei desligando. Um problema a menos. Suspirei aliviada.

— Quem era? – Edward apareceu atrás de mim.

— Você não faz barulho não? Eu poderia ter um ata aqui! – reclamei dando um tapa leve em seus peito. Ele riu pegando minha mão e me puxando para perto. Deixei que me abraçasse.

— O que Ângela queria? – perguntei temerosa.

— Levantar a bandeira de paz. – ele disse

— Explique.

— Disse que não quer perder o bebê. Quer que eu faça parte da vida do filho, e não quer mais se colocar no nosso caminho. Que a partir de agora só irá se dedicar ao bebê. – senti um tom de ironia no final. Afastei-me para olhar seu rosto.

— Você não acredita nela. – adivinhei.

— Não posso. Pode haver explicação medica para necessidade dela de mentir, porem... Não posso confiar nela. Se essa criança nascer...

Afastei-me dele.

— Como assim se? – o questionei seria.

— Bella, temos que lidar com fatos. Sua irmã não esta na melhor condição mental, e sua gravidez é de risco. Quem garante que ela seguirá a risca as recomendações?

— Eu garanto. – falei firme. – Olha, ficamos tão envolvidos com... Um com outro. Que não falamos direito dela, do bebê... Como você se sente com isso?

— Com sua irmã, uma bomba prestes a explodir, carregando meu filho? Estou em pânico. – ele disse serio.

— Em ser pai. Quero saber como se sente com um filho seu vindo ao mundo?

Ele bufou.

—Na verdade? Não é o momento. Por mais que tivesse pedido ela em casamento... Nunca imaginei ela como mãe dos meus filhos. Sou culpado nisso. Apoie-me de mais em Ângela, e confundi amizade com amor. Confundi nossa carência mutua com algo que podia ser duradouro.

— Edward... – seu desabafo me desmoronou. – Mesmo que você não queria nada com Ângela, você será pai. Vamos nos focar nisso, ok? Você tem cinco meses para melhorar nisso.

— Droga Bella! Eu não vou deixar nada faltar para essa criança, ok?

— E amor? Amor foi o que mais faltou na minha casa. E acredite em mim, é o que mais uma criança precisa.

— Bella eu...

— Não. Apenas vamos dar um tempo ok? Depois falamos sobre isso. Vou vê-la.

Tentei sair contornando ele. Ele me segurou pelo braço.

— Edward? Preciso ir. – falei querendo me soltar.

—Vem jantar em casa hoje? – ele disse

— Acho que vou ficar com Ângela. – falei seria.

— Por favor. Alice e Jasper estarão conosco. Você já tinha prometido. – lembrou.

— ok. Rose e eu iremos. Agora preciso mesmo ir.

Tentei sair de novo. Ele me puxou fazendo com que me chocasse com seu peito.

— E meu beijo?

—Estou brava com você- falei emburrada.

— Só um beijinho.- ele sussurrou cheirando meu pescoço. Senti meu corpo arrepiar. Eu não resistia a ele. Fiquei mole em seus braços. Ele veio trilhando beijos pelo meu pescoço, bochecha e enfim minha boca. O beijo começou calmo, ele matinha os olhos abertos nos meus. Olhos nos olhos, lábios se movimentando de vagar.

Seu braço envolvia forte minha cintura.

— Esse beijo esta sensual demais para um hospital. – sussurrei com os lábios nos seus.

— Não estamos dentro do hospital. – ele lembrou. Sua língua pediu passagem que eu prontamente cedi. Fechei os olhos, me entregando ao momento. Meus braços subindo para seu pescoço. O beijo se tornou afoito. Logo paramos em busca de ar. Encostamos nossas testas respirando pesado.

— Até mais tarde? – ele sussurrou

— Até mais tarde. – confirmei.

Ele me soltou de forma hesitante, nossas mãos se separando por ultimo. Fiquei olhando ele entrar no carro.  Quando deu a partida, soltou um beijo para mim. Sorri boba.

Eu estava preocupada com o comportamento em relação ao bebê. Horas, era o filho dele! Ele deveria se mostrar mais preocupado. Mas eu ficaria ao lado dele e tentaria o fazer participar ao máximo.

— Posso entrar? – bati a porta do quarto de hospital.

— Por favor. – Ang sussurrou. Renée havia voltado para seu lado.

— Mãe, pode nos dar licença?- ela pediu.

— Tudo bem. Comportem-se. – ela disse olhando para mim. Claro, eu era a barraqueira. Pensei com ironia.

— Então agora você tem lista de alimentos? – falei olhando uma receita na cabeceira da cama.

— Pois é. Preciso diminuir o sal. – falou com uma careta.

Um silêncio se instalou.

— Eu... - começamos juntas. Rimos.

— Você primeiro. – cedi

— Bella, eu não quero perder esse bebê. – ela disse acariciando a barriga bem pouco evidente.

— Também não quero que isso aconteça. – falei seria.

— Eu vou fazer tudo para que ele nasça com saúde. Eu fiz muitas coisas erradas na vida... Trocar notas no sistema da escola...

—Era você?! – a interrompi com os olhos brilhante. Era uma lenda da escola! Quando haviam simulados impossíveis e os alunos tinhas certeza de que haviam zerados, as notas no sistema apareciam máximas!

— Sim. Sou uma nerd da computação. – se gabou.

— Você deveria aproveitar isso para ganhar dinheiro. - falei me sentando ao seu lado.

— Eu fiz. Mas não de forma honesta. – ela disse com uma careta.

— ok... O FBI virá atrás de você?

— Não... Foi redirecionar esse dinheiro para uma instituição de caridade. Queria salvar nossa casa mas...

— Não é certo. – conclui

— Bella, o certo e o errado não fazem muita diferença para mim. Mas, não quero que o carma faça algo comigo, me castigue através desse bebê.

— Acredita nisso? – me espantei. Ângela nunca foi muito religiosa.

— Acredito nas forças do universo, e na lei do retorno. Isso que está acontecendo agora... Você pode não acreditar, mas eu nunca quis ter um filho. Não assim... Foi um acaso. E agora estou sobre a ameaça de perdê-lo... Não quero mesmo que o carma me cobre em cima dele. – seu rosto era serio e assustado. Peguei sua mão.

— Nada vai acontecer com vocês. –garanti

Ela sorriu fraca.

— Edward não esta muito feliz com tudo isso... E sei que a culpa é minha. Mas ele vai ter tempo para se acostumar... Me promete uma coisa?

— Qualquer coisa.

— Se algo acontecer... Peça para que salvem esse bebê.

— Nada vai acontecer com você. - falei firme

—Se. Se tiver... O bebê é o que importa. Se algo acontecer com ele Bella... Não vejo futuro para mim.

Então começou a chorar.

 A abracei forte.

— Vocês ficaram bem. – sussurrei em seus cabelos.

Eu faria o que pudesse para que tudo desse certo e minha irmã e sobrinho ficassem bem. E ainda... Tinha Edward. Seja lá o problema dele em ser pai, eu tinha que consertar isso.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gente, a Ângela vai passar esses poucos meses calma na dela. Ela Realmente quer redenção através do filho, o problema será sua bipolaridade. como no começo do capitulo, ela gritou com a Bella, e no fim estava chorando arrependida.
O proximo capitulo será especial Rosalie, que vai narrar o jantar na casa dos Cullen.
Vejo vocês nos comentarios! :*



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