In Common Dead escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 4
T1 EP 4




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Três segundos depois de Tony completar o PUTA QUE... Steve saiu correndo gritando o nome de Natasha.

W: Vão lá pra fora, e procurem algum sinal de movimentação. Se ele não tiver saído, vai sair ou vamos encontra-lo. Vou atrás dele, não podemos deixar ninguém sozinho agora. Não se separem.

T: Sim senhora. – Os três foram correndo a procura do portão principal, em quanto ouviam Tony dizer o quanto estava com medo. Wanda foi atrás de Steve.

S: Natasha?— ele disse abrindo a porta de um escritório, e entrando em seguida.

W:Nós vamos acha-la!  Okay, respira.— ela disse pra si mesma. – Nota mental: Sharon está morta.

Eles vasculharam o hospício quase que inteiro, e nada. De minuto em minuto, Wanda parava para acalmar a si mesma e a Steve.

S: Nada. Ela sumiu faz duas horas Wanda..

W: Onde acha que ela pode estar? – ela perguntou. Ele pensou por alguns segundos. – Falta a ala sul pra olhar talvez...

S:  159.— Eles foram acompanhando o números as celas da ala sul, até chegarem no número. Eles abriram a porta, e uma Natasha se jogou em cima de Wanda. Steve se apoiou na parede aliviado.

W: Tudo bem Nat, vamos te tirar daqui eu prometo. – Wanda acariciou o cabelo dela, até sentir o peso de Natasha sobre si. – Ela desmaiou.— A morena colocou a ruiva no chão. Natasha tinha um corte na boca e um na testa que sangrava um pouco, além de marcas roxas no pulso.

S: Ah meu Deus...— ele acariciou o rosto dela. – Me perdoa Nat.

W: Steve não foi culpa sua tudo bem? Vamos em bora daqui antes que voltem.— Steve pegou ela no colo, e foram atrás dos amigos.

(...)

W: Tony, pega a caixa de primeiro socorros por favor, nesse armário atrás de você. Steve põe ela na cama.— eles obedeceram. — Não vai precisar de pontos, tudo bem. Foram causados por socos.

T: Ôh Gety Cori, como sabe tanto sobre isso? – Ele deu a caixa pra morena.

W: Meu pai é viciado em filmes de guerra. E ela morreu faz 59 anos Tony.— Ela limpou os ferimentos de Natasha.

C: Tem certeza que seus pais não vão chegar?

W: Eles saíram ontem a noite. Provavelmente só aparecerão de noite, isso se não acharem outro motel.  Vão lá pra baixo, eu já estou terminando. – eles assentiram. Após colocar um remédio amarelo em seus pulsos, ela fez um curativo na testa. Wanda juntou as coisas, e estava prestes a sair.

N: Wanda? — Natasha disse com a voz fraca.

W: Tudo bem, estamos na minha casa.—ela colocou a caixa na cômoda e sentou ao lado dela.

N: Eu reconheço das noites do pijama. E aquele unicórnio que ficava naquele canto?— Wanda riu, e tirou de de baixo da cama um unicórnio de pelúcia.

W: Nunca vou deixar oSr. Smumbullum blah, apenas esconde-lo.— elas ficaram em silêncio. – Quer contar o que aconteceu?

N: Eu não vi quase nada. Eu estava distraída conversando com você...

Flash back on.

N: Aff Wanda, se foder. — revirei os olhos, em quando andava de um lado ao outro como de costume, sempre que falava no telefone. – Me chamava assim com 10 anos. – Um sorrizinho escapou do meu rosto. Tenho que admitir, eu sinto muita falta de Wanda, e nosso orgulho me dava vontade de chorar. Quando ela disse que devíamos falar sobre isso, meu coração se livrou de um peso. Mas no fim do corredor, tinha uma pessoa com uma máscara sinistra e escura, vestida inteiramente de preto. Suas luvas pretas tinham manchas vermelhas que brilhavam no escuro. Congelei. Ele começou a vir rápido da minha direção, e eu dei um berro. Wanda chamou meu nome, em quanto o ser humaninho que estava prestes a me matar ou algo assim, me deu um soco e deixei o celular cair. – WANDA!— Berrei, na esperança dela sei lá, brotasse igual gente falsa do meu lado.

— Não vou te machucar muito. – ele disse. Ah, muito reconfortante senhor fantasma da ópera versão satãnista. Ele pisou no meu celular, e tapou meu nariz e minha boca, me fazendo desmaiar. Depois de alguns minutos, e percebi que ele tinha me amarrado e estava me arrastando pelos corredores, e que havia um pano amarrado em minha poça me impedindo de gritar. Fingi estar desmaiada, e engoli o medo pela garganta. Ele me jogou na sela 159, e em segiuda tirou o pano da minha boca, e desamarrou minhas mãos. Eeeeee...Mas  adivinha? Ela não abre por dentro, Dãh. Estava tudo escuro. Bati milhões de vezes na porta já sentindo meu rosto coberto de lágrimas de desespero. Estava quase desistindo, de tão fraca quando a porta abriu e vi Wanda, Desabei em cima dela.

W: Tudo bem Nat, vamos te tirar daqui eu prometo. – Minha visão foi ficando turva, mas antes vi Steve quase chorando de alivio, - acho - e não me lembro de mais nada.

Flash back off

W: Meu Deus... Sinto muito que tenha tido de passar por isso.

N: Nunca senti tanto medo na minha vida.— ela suspirou. Wanda a abraçou com força.

W: Eu senti tanto a sua falta nesse ultimo ando que passou afastada de nós...

N: Achei que fosse só eu. – elas sorriram.

W: Por que se foi? – Natasha parou.

N: Não quero falar sobre isso. Mas... Não vou de novo.

W: Tudo bem. Mas vamos falar sobre outra coisa... Steve ficou desesperado sabia?

N: É? Problema é dele. Eu não pedi.

W: Naat, qual é... O que aconteceu?

 N: Eu não quero falar sobre isso também Wanda! Olha eu estou morta de cansço...

W: Ta bom raio de sol.

N: Vai em borá bruxinha escarlate.— Wanda sorriu, e se virou pra sair. Mas antes, ela virou e pulou em cima de Natasha a abraçando.

(...)

Steve bateu na porta.

N: Entra.

S: Oi...

N: É você.

S: Sou eu.— Ele sorriu. – Vim ver como você está.

N: Não é do seu interesse Rogers.

S: Se não fosse, não estaria perguntando.

N: Achei que eu dava as patadas.

S: Não estou dando patada. Diferente de você.

N: Fica melhor dando patadas. E eu estou bem, pode ir em bora.

S: Como quiser.— ele saiu, mesmo sentindo dor no lado esquerdo. Natsaha suspirou. Steve desceu as escadas.

C: Posso falar com você?— Steve assentiu. Eles foram pro lado de fora, deixando Pepper e Wanda conversando. – Então, sei que não somo amigos... Mas eus estou curioso, e se você quiser contar, ficarei bem aliviado...

S: Fala logo Clint.

C: O que aconteceu entre você e Natasha?— Ele suspirou.

S: Eu não faço a menor ideia.

C: Se não quiser contar, tudo bem, só não mente.

S: Não estou mentindo. Eu realmente não sei. – Ele suspirou de novo. – Eramos amigos desde os dois anos. Minha mãe e meu pai se mudaram pra NY, e eu tive que ir junto. Natasha ficou triste, assim como eu. Ela disse que me esperaria. E quando voltei há um ano, ela estava aqui me esperando. Mas algo aconteceu. Ela foi se distanciando de mim, até não me dar mais oi.

C: Que triste.

S: Mas tudo bem, eu ainda tenho esperança de que tudo vai se resolver.

C: E você gosta dela?— ele sorriu maliciosamente.

S: Não Barton!— eles riram. – Ela era minha melhor amiga. Eu não vou descansar até descobrir o que foi que aconteceu.

Flash back On

N: Mais rápido!— a pequena garotinha ruiva gritou.

S: Qual é, você é pesada Nat!

N: Vai cavalinho, vai!— ela berrou. Steve corria carregando Natasha nas costas. Todas as pessoas que passavam, vendo aquelas duas crianças de sete e oito anos, correndo em pleno dezembro com os joelhos todos ralados derrubando tudo em suas frentes.

S: Nat eu não aguento mais.

N: Ah Tivi... Mais um pouquinho...— a menina banguela dos dois dentes centrais fez o biquinho que sempre derretia o coração de Steve.

S: Nat, minhas pernas...— ele parou de falar quando um menino parou na frente deles. Natasha desmanchou o sorriso e desceu, ficando atrás de Steve. Mesmo ele sendo magrelo igual a um menino de sete anos normal, ela se sentia segura com o menino implacável que sempre a defendia, mesmo levando uma surra. E ele gostava de fazer isso mesmo se machucando.

— Vai defende-la de novo? Mesmo ela sendo ruiva?

S: Qual o problema? É muito lindo.— ele cruzou os braços.

— Não é o que todos dizem. Todos falam que você parece ferrugem, e que isso é ridículo.

N: Sai da qui.— ela disse. O menino empurrou Steve que caiu no chão, e a segurou pelos ombros.

Não me diga o que fazer entendeu menin...— Steve o empurrou usando o peso do corpo, para faze-lo largar Natasha. O menino socou o rosto de Steve, mas sentiu a dor do impacto que fez causar um corte na boca de Steve. O loiro foi mais rápido e chutou a perna do menino por trás. Natasha o chutou, e Steve agarrou sua mão e começou a correr com ela, em quanto ria. Natasha parou, o fazendo parar também.

S: Nat?

N: Você sempre apanha por mim. Tudo por causa desses cabelos vermelhos idiotas. Assim que minha mãe deixar, eu vou pintar de loiro, ou de preto, pode ser rosa, azul, eu só não quero ser ruiva.— ela abaixou a cabeça.

S: Ei não diga isso. Seus cabelos são lindos Nat. Você é linda, aquele menino que é idiota. E apanhar por você não é esforço nem um. Me sinto um herói sabia?

N: Porque você é um herói. Meu herói.

S: Eu sei. Agora vamos sua boba, quer apostar uma corrida?

N: O que acontece se eu ganhar?

S: Não vai ter que me beijar.— ele cruzou os braços sorrindo.

N: Hm, então... VAI!— Ela começou a correr.

S: EI!—Ele correu junto. Natasha riu, em quanto Steve tentava alcança-la. Eles estavam lado a lado, quando ela tropeçou, e os dois saíram rolando pelo morro. – Au!— Eles estavam cheios de arranhões sangrando, e Natasha começou a rir. Steve acabou fazendo o mesmo.

N: Eu ganhei. – Natasha deu a língua pra ele.

Flash back off

Steve sorriu com a lembrança, assim como Natasha, que teve o mesmo flash back que ele.


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