In Common Dead escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 3
T1 EP 3




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S: Eu não acredito— Steve colocou a cabeça entre as mãos.

T: Nem acredita que nunca mais vai ter que ver a cara dela? Nem eu.— ele o olhou incrédulo.

W: Uma pessoa que você viu a quatro dias está morta!

T: Idai. Melhor morta que viva.

S: Isso me dói.— Todos encararam ele. – A gente estava prestes a terminar, mas eu amei ela durante muito tempo.

C: Ela me ameassou, eu estou tranquilo. – Ele encostou na cadeira.

S: Isso é ridículo.

T: Okay parem com essa viadagem. Temos que descobrir por que Sharon visitava o manicômio toda quarta feira.

W: Talvez ela simplesmente ia visitar as pessoas...

T: São malucos.

W: Bem, mas talvez ela fosse visitar o avô...

N: Duvido muito.

P: Não adianta, temos que voltar lá. Achar esse avô dela também seria legal...

W: Eu fico procurando registros sobre o avô dela.

P: Eu também, não gostei daqueles ratos. Juro que vi um de duas cabeças.

T: Se a Pepper ficar eu fico também.

N: Vamos pra lá assim que a aula acabar.

(...)

T: George Amstrong... Carter...

W: Você já falou isso sete vezes.  – Ela disse voltando a enfiar a cara no livro enorme.

T: Esse computador é mais lerdo que o Steve.

P: Esse computador te 32 anos.

T: Ah, achei.— Tony clicou num site chamado ‘’www.V3m n0v1nh4 K4K4K4K4K4K4K4.com’’

P: Acho que esse site não é confiável... Quem escreve assim?

T: Alguém que foi mordido por um funkeiro?

W: O que diz o site?

T: Oh merda era vírus – Tony disse apertando o ‘’X’’ vermelho freneticamente. – Ta consegui. Achei outro site. Parece mais confiável. ‘’Loucos no hispicio.com’’ Legal. Okay, ouve só. ‘’George Amstrong Carter, era diretor do hospício Amstrong Carter. O hospício fechou há dez anos, por más condições psiquiátricas do mesmo. Os pacientes foram transferido, e George morreu em 2013, por uma doença não confirada. Há quem acredite que ele tinha Sinestesia do espelho-toque, e, por esse motivo compreendia tão bem seus pacientes obetndo progressos. Alguns dos casos dos pacientes do hospício eram piscicose, esquizofrenia etc.  E Edward Clarkson, o homem com a história mais fascinante e conhecida com um histórico de Transtorno dissociativo de identidade, se localiza em um azilo em Nova Iork, com 99 anos. Ele é conhecido por estar sã, e saudável para sua idade, sofrendo de artrose e mal de Parkinson. Nome do asilo não pode ser revelado por nossa equipe.’’

W: Deus. Nesse livro ele tinha 39 anos.

P: Pesquisa sobre o Edward.

T: Aham... Wikipédia sua linda, achei.

‘’Edward L. Clarkson, era conhecido pelo transtorno raro no cérebro, o transtorno dissociativo de identidade. Nesse transtorno, o paciente apresenta de 2 até 100 personalidades. Mas Ele saia do normal, tendo 265 personalidades distintas, identificadas por ele próprio, após anos trancafiado na Alemanha nazista, desde os quatro anos de idade por sua mãe judia, que acreditava que ele estava ficando doido, por falar sozinho, ser totalmente bipolar e referir-se a si mesmo na terceira pessoa. Após a morte de sua mãe, ele fugiu do campo de concentração no qual mantinham-o preso, e se refugiou na Inglaterra, trabalhando como peixeiro, depois sapateiro, marinheiro, comerciante, até ser mandado para os Estados unidos, mais especificamente Manhattan, e militares o mandaram para o Amstrong Carter, um hospício em Washington, após tentar alistar suas 265 personalidades em fixas diferentes, por dizer que não se responsabilizava pelos atos tomados por algumas delas, revelando que tinha de se segurar muito com a ajuda das personalidades boas, para não deixar as más dominarem. Em 2001, ele foi liberado conseguindo conviver agora com apenas 98 personalidades boas e uma mente incrível e sadia, contribuindo para a história de acontecimentos marcantes, e ainda inspirando o livro ‘’Peculiaridades delas’’uma ficção escrita por Josh Wells Traver, baseada em seus relatos mantidos em segredo desde o ano de 2005. Atualmente ele se encontra no Asilo Citwell Jobs em New York’’ – ele respirou fundo.

T: Ufa. Vou ficar três anos sem ler.

P: Temos que ir a esse asilo.                                              

W: WHAT? NÃO OBRIGADA, vocês Já são loucos o suficiente.

P: Temos que descobrir se Sharon frequentava o hospício quando pequena. Isso, se eles não acharem o registro de pacientes.

T: Sharon tinha 18 anos, se frequentava o hospício era antes de fechar até os 8 anos.

W: Vou ligar pra Natasha e dizer para procurarem o registro. – Wanda saiu da biblioteca, e discou o número dela.

N: Oi?

W: Vocês tem de procurar o registro de pacientes.

N: Tá, por que?

W: Porque é a coisa lógica a se fazer? E depois explicamos.

N: Aff Wanda. Se foder.

W: Tchau pra você também raio de sol.

N: Me chamava assim com 10 anos.

W: É.— ela suspirou. – Bons tempos.— ficou um silêncio. - Nat podíamos... – a morena foi interrompida por um grito de Natasha. – Nat? Nat? Natasha?!

N: WANDA! — Ela ouviu o último grito de Natasha, em quanto parecia que o celular se distanciava mais, e mais da voz. Wanda prendia a respiração de olhos arregalados.

W:  Nat?

P: O que foi?

W: Vamos pra lá gora!— Wanda disse ainda com o celular no ouvido, tentando obter algum som, já que a ligação não caiu.

(..Meia..Hora..Antes..)

Eles entraram no lugar, em quanto o silêncio dominava o local.

S: Quem acham que matou Sharon?— Steve disse, meio cabisbaixo.

N: Eu não faço a menor ideia.— Ela deu de ombros. Eles olharam para Clint, esperando uma resposta. Nada.

S: Clint?

C: Eu sei lá, qualquer um poderia querer matar ela.— Steve e Natasha se olharam.

N: Por que?— Clint deu de ombros. — Se tiver algo pra falar fale agora ou cale-se para sempre, lembra?

C: Nada a dizer, só acho que Sharon não era muito adorada por todos. – eles resolveram não insistir no assunto. Eles vasculharam algumas salas, sem encontrar nada relevante, alem de papéis com mais de 50 anos que se desfaziam a maioria ao tocar, e coisas antigas cujo o nome eles não faziam ideia.

N: Seria mais produtivo se nos separássemos.

C: Sé loca gata? Olha esse lugar. Quer morrer?

N: Não tenho medo de fantasmas.

S: Natasha não são de fantasmas que ele esta falando.

N: Eu sei me cuidar. E... Eu quero ficar sozinha.— Natasha jogou a pilha de papéis no chão, e saiu.

S: Você vai também?

C: Não cara. Não sou suicida. Garota doida, eu hein.

S: Talvez isso seja bom.— ele deu de ombros. Eles foram pra próxima sala. Era um quarto.

C: Saca só isso...— ele mostrou uma mala com fotos.

S: Isso é assustador. – Steve pegou uma carta e leu. – Deus... Clint temos um problema sequíssimo...— Eles ouviram um grito ecoar pelo predio inteiro. O coração de Steve asselerou. – Natasha.

C: Agora temos dois.— eles se levantaram, e começaram a correr com toda a força pelos corredores.

N: WANDA!— Eles ouviram ela gritar. Steve acelerou ainda mais que Clint.

S: Natasha?!— ele parou e rodou em volta, procurando desesperadamente por um sinal. – por favor...

W: Steve? — ele olhou pra baixo, e viu o celular de Natasha.

S: Wanda? Estava falando com ela? Onde ela está?

W: Deus, eu não sei. Estamos chegando aguenta... Ela estava sozinha?

S: Ela insistiu... Wanda o que que eu faço? Não posso perder ela também...

W: Como assim també... Okay não é hora. Fica calmo, estamos descendo do carro.— Eles correram e entraram no prédio. – Steve?

S: Aqui!— eles encontraram o loiro de joelhos com o celular dela na mão. – Não devia te-la deixado sozinha.

P: Não foi culpa sua... Vamos achar ela.

T: Quem quer que tenha estado aqui vai sair...

W: Cadê o Clint?!

S: E-Ele estava atrás de mim...

W: Ah meu Deus...

C: Pessoal!— Clint gritou. Eles correram até ele.

W: Achamos que tinha sido levado também idiota!— ela socou seu braço.

C: Miss Stress não é hora. Olha.— ele apontou pra uma mensagem na parede. – ‘’Não deviam ter se metido onde não foram chamados ainda.’’

T: PUTA QUE

 


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Notas finais do capítulo

Eu criei a história do Edward, só pra saberem