In Common Dead escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 28
T1 EP 28


Notas iniciais do capítulo

Heeey
Perdón pela demora migos e migas.
O meu computador estava com um problema, e por essa fic ser mais complexa de escrever, opto por sempre escreve-la no word :)
Mas esse cap está bem grande!



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N: Certo, Steve, relaxa. É uma alpaca. Não um urso.

S: Mas alpacas...— O animal, rapidamente, lançou uma bola de cuspe na cara de Natasha. - ... cospem...— Todos começaram a rir histericamente, em quanto a ruiva fazia uma cara de nojo e tentava se limpar.

Lo siento señorita— Um homem que aparentava ter uns 30 anos com sotaque espanhol intenso, disse. Ele tinha uma pele morena e um pouco avermelhada, tendo características peruanas. Usava um macacão jeans com uma blusa azul escura.

N: Perdão, esse animal infeliz é seu, criatura do senhor?

— Yo no hablo inglés, perdón…

N: Busque aquí su acosador , si usted no quiere que mate a este animal estúpido, será mejor que esa cosa de la cara!

— Alguien que sostenga esta loca!— Ele gritou, abraçando a lhama.

S: Oi senhor. Me entende? Não? Legal. Como... Te llamas?

— Soy Fernando Antonio Hernández Resaco Andantino Rubén de la Carreja…

S: Então senhor Fernando. O que faz aquí?— Ele fe zuma cara confusa. – PORQUE ESTÁ AQUÍ? AQUIIII! POR QUE… ESTÁ AQUÍ…?

N: Steve. Para de gritar. Ele é de outro país, não de marte.  ¿Qué haces aquí?

F: Yo vivo cerca de aquí . El aire de la noche es bueno para la señorita Lady Gaga . Y se escapó de su cuello, y lo siento mucho haber sido el blanco de su saliva . Sólo se sentía amenazado por su agresión .

P: O que ele disse?

N: “Eu moro aqui perto. O ar da noite é bom para a senhorita Lady Gaga. E ela acabou fugindo da coleira, e sinto muitíssimo por ter sido alvo do cuspe dela. Só se sentiu ameaçada pela sua agressividade.”

W: O nome dessa alpaca é Lady Gaga? — ela riu. – Jesus, o que passa na cabeça dos peruanos?

F: Eso foe grosero, chica estúpida.— Disse, cruzando os braços.

T: Isso ele entende.

N: Ahora, tome este alpaca de mi pie!— Ela gritou com o homem, que foi impedir a alpaca de mastigar o sapato da ruiva.

(...)

Depois de apagarem as fogueiras, decidiram ir dormir. Ou quase. Os meninos entraram nas barracas para dormir. Já as três garotas ligaram uma lanterna.

W: Quem começa girando?— Ela perguntou sorrindo.

N: Eu. Quero fazer umas perguntas. – A ruiva pegou a garrafa de plástico sobre a tábua de madeira, e girou. A garrafa parou em Pepper. – Uh. Pepper, o que aconteceu entre você e Tony? — a loira respirou fundo.

P: É só que... Ele se declarou pra mim. – As duas fizeram uma cara de espanto. – Foi tudo fofo, e começou numa briga quando ele me perguntou se eu era feliz com Rick... E eu disse que sou. Aí ele começou a contar por que pegava tudo mundo... Parece invencível e sem explicação, mas ele tenta se apaixonar de verdade por alguém para tentar me esquecer. — ela suspirou.

W: E você acha que sente mais alguma coisa por Tony?— a loira suspirou.

P: Eu acho... Espera. Uma pergunta por vez.— Disse, antes de girar a garrafa. Parou na morena, que revirou os olhos. – Desde quando é apaixonada por Clint e como Sharon reagiu a isso?

W: Uns... 5 anos?

P: Cracolas.

W: E Sharon sabia. Naquela noite, ela nem quis saber sobre como eu me sentia. E isso foi egoísta, nunca namoraria um cara que ela gostasse. No dia que ela foi em bora da noite do pijama, eu fiquei feliz por ela ir. Mas a Nat começou a brigar comigo dizendo que que era igual a ela... E foi um dia triste para mim. Mas... Talvez ela fique melhor morta.

N: Eu concordo. Quem sabe se ela não estivesse morta, eu a matasse? — as dua olharam espantadas pra ela. – Brincadeira.

W: Cruzes. Mas é sua vez de responder minha pergunta.

N: Já vou responder: Eu não sou apaixonada por Steve.

W: Não era isso que ia perguntar. Pode contar sobre sua relação com Sharon e Steve, depois que ele voltou?

N: Isso é embaraçoso e chato.

P: Pode parar, eu respondi!

N: Certo. Depois que Steve voltou, me senti em casa de novo. Sharon estragou tudo. Por causa de uma armação dela, nunca mais falei com Steve dês do dia da delegacia. E a única coisa que disse foi “Rogers.” Ela sempre dizia que eu gostava de Steve com outros olhos, mas eu negava e dizia que ela era louca. Aí do nada, ela deixou esse argumento de lado e ficou com Steve. Ela era manipuladora e persuasiva. Era loucura.

W: Tenso.

P: Acho que todas concordamos que foi melhor ela morrer.

Um barulho do lado de fora da barraca as fez ficarem alarmadas. Natasha ia chutar que era aquele alien vestido de ovelha, mas uma sombra em encapuzada passou na parede da barraca.

W: Ah meu Deus.... Vamos chamar eles.

N: Não, se saírem sem saber o que foi, pode tentar alguma coisa com eles. Eu vou.

P: Você o que?

N: Fiquem aqui e tomem conta da barraca.

W: Você não vai sair sozinha.

N: Vou até a barraca dos meninos. Relaxem. Eles estão aqui do lado.— ela pegou uma lanterna, e abriu o zíper da barraca devagar. Não havia nada a volta, então ela saiu. Quando ia abrir o zíper da barraca deles, alguém a agarrou por trás, tapando sua boca. Ela tentou gritar mas nada saiu. Ele ficou parado até ela parar de se debater, e entregou um broche para ela. Em seguida, tirou a mão da boca dela devagar. – WANDA! STEVE! CLINT! – Todos saíram das barracas apressados, olhando pra ruiva parada, procurando a pessoa, que sumiu.

S: Nat? O que foi?— ele disse, tocando seu ombro.

N: Ele... Aliena...

S: O que?

W: Vimos uma sombra e ouvimos um barulho...

S: Você saiu? Quer morrer? E vocês deixaram?

P: Já tentou impedir a Nat de fazer alguma burrice? É a mesma coisa que mandar uma parede sorrir.

W: E eu não vou arriscar minha vida por alguém que vai morrer atropelada tentando roubar o pote de ouro de um doende!

N: Nossa. Obrigada Wanda.

W: De nada.

N: Ele me deu isso.— Ela deu o broche pra Steve. Ele era redondo e dourado, com a palavra Banner em baixo de uma árvore sem folhas. – Banner. Tipo. Bruce Banner.

W: E é de ouro.

T: Por que ele nos deu isso?

C: Para ir atrás. É exatamente o que não podemos fazer.

S: Precisamos saber o que é isso.

T: Não tem como falarmos com Bruce. Ele é o segundo mais rico da escola. Nas ruas, anda com seguranças que não deixam nem uma pomba pousar a 50 metros dele. Na escola ele não se comunica com ninguém, a não ser os professores e aqueles nerds amigos dele.

C: Ele vai dar uma festa. Tenho 6 convites.

W: Ele não fala com ninguém né? Então, por que vai dar uma festa? E por que tem convites pra ela?

C: Foi estranho...

Flash back on

Clint estava encostado numa árvore, com fones de ouvido. Tinha acabado de sair da casa de sua mãe para ver os irmãos, e esperava Wanda, que iria busca-lo pra irem ao shopping. Até que viu Bruce Banner atravessando, lendo um livro grosso. Um carro em alta velocidade vinha na direção dele.

O loiro, sem pensar duas vezes, largou a mochila e correu até o cientista, e quando o alcançou, o derrubou pra fora da rua.

C: Seu maluco, onde estão seus seguranças?

B: De folga, dei pra eles. São grudentos... Obrigado. – ele se levantou, ainda atordoado.

C: Não devia ler na rua.

B: Meu pai precisa de ajuda, e ele fica irritado quando não chego preparado. Clint não é?

C: É.

B: Obrigado. De verdade. Como posso compensa-lo?

C: Não precisa. Minha namorada deve estar chegando...

B: Você tem namorada? Achei que ia ficar encalhado depois de Sharon...

C: Não lembra meu nome, mas sabe com quem me relaciono?— ele pareceu nervoso.

B: O povo fala... Bem, meu pai vai dar uma festa pros meus amigos, e eu preciso de alguém para ir. Então fica com esses convites e leva quem quiser. Aparece por lá.

C: Ta bom...

B: Obrigada de novo Barton. Adeus. – o moreno foi andando pela rua a fora.

W: CLIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINT!

Flash back off

W: Eu não grito desse jeito.

N: Tem razão, é mais CLIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINTTTTTTTTTTTTTTTTTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH!

P: Vamos pra festa então.

(...)

No dia seguinte, eles juntaram tudo e foram pra casa dormir. Uma coruja piou a noite inteira, não os deixando dormir nada. Depois de dormirem até de tarde, Pepper acordou gritando que estavam atrasados.

P: VAMOS LOGO!

Depois de se arrumarem, eles entraram no carro de Steve, e foram até a mansão dos Banner.

Era uma réplica enorme da casa branca, mas era beje. O portão preto com uma letra B cravada, levava até uma escada enorme de mármore que dava voltas no morro de grama, cercado de ciprestes enormes.

Quem são vocês?— Um segurança no portão perguntou.

C: Temos convites amigo. – Clint disse, dando pra ele.  O homem analisou os convites, e abriu o portão, que deslizou pro lado.

T: Imagina subir essas escadas  todo dia?— Ele disse, já no fim da escada.

W: Cansativo.

— Olá.— Ele se viraram, e viram um garoto que aparentava ter uns 18 anos. – O guarda nunca viu vocês numa festa, e pediu para ficar de olho.

N: E quem você seria?

BR: Brian. Encantado. — Ele beijou a mão dela.

N: Aí senhor.

S: Onde Bruce está?— disse, agarrando a mão da ruiva.

BR: No quarto. Não quer ser incomodado. Eu estou em todo lugar. Fiquem longe do andar superior.

T: Entendemos. Vamos logo? Quero comida.

Eles andaram pelo caminho que Brian indicou, e logo chegaram numa área de lazer onde daria pra fazer um show de alguma celebridade. Uma piscina enorme ficava no centro, onde estava cheio de gente.

S: Certo. Precisamos distrair o Brian.

W: Ele gostou da Nat. É só tirar essa blusa e pronto.

S: QUE?

W: Ué. Ela tá de biquíni.

S: Não, acho que prefiro jogar uma melancia na cabeça dele, e tranca-lo num armário.

 

N: Isso é fofo, mas eu vou falar com ele. Vão até o Bruce. – saiu andando, mas Steve foi atrás.

S: E se ele for um estuprador? Posso pegar uma melancia, tem uma ali na mesa.

N: Steve, isso é mais fácil que quase matar o cara. Sossega.

S: Mas Nat...

N: Por que segurou minha mão?

S: Porque quero te proteger.

N: De um garoto que gostou de mim?

S: Estou fazendo meu trabalho ué.

N: Trabalho? De que? Agricultor de melânicas?

S: Como irmão. – ela sorriu.

N: Eu sei me cuidar. Agora vai irmão do ano. – ele revirou os olhos.

S: Ta bom. Mas se ele te tocar, juro que vou socar ele.

N: Tá bom, agora vai.

A ruiva tirou a blusa e o short, e guardou na bolsa. Sem tirar o cabelo das costas, para não correr o risco de aparecer sua cicatriz, ela foi andando pelas cadeiras, atraindo olhares de homens e garotas que brigavam com seus namorados. Mas o olhar de outra pessoa a chamou atenção.

Arnin Zola, estava parado na porta por onde ela entrou. Ela franziu o senho, e o homem pequeno saiu andando pela porta. Pegou o celular rapidamente, e ligou pra Pepper.

N: Pepper, Arnin Zola está aqui. Sigam eles, você, Wanda e Tony. Estou indo falar com Brian.


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Notas finais do capítulo

Imagino o Briam como o Liam Hemsworth, Gale, de Jogos Vorazes: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=liam%20hemsworth