(Esqueci de pôr foto do Lucca :D Ignora a suuuper resolução da foto, peguei no Google --'

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Agora sim a Fic ;D

Quando voltei pra faculdade, já tinha perdido tanta aula, que provavelmente já repetiria o semestre. ÓTIMO. Cheguei no quarto com uma vontade louca de dormir, mas mal sentei e alguém bateu na porta. Quando abri, tudo que consegui ver, foi o rosto de Tom sorrindo e depois os lábios dele juntos aos meus. Apesar do susto, não demorei tanto para corresponder o beijo, que foi voraz, mas tão perfeito, que eu mal podia acreditar. Nossos lábios tinham o encaixe perfeito, nossas línguas pareciam dançar enquanto nosso fôlego começava a sumir. A respiração começou a ficar pesada, e começamos a ter dificuldades pra continuar nos beijando. Mas quem disse que conseguíamos parar? As mãos dele passeavam pelas minhas costas enquanto as minhas estavam paradas no cós da calça dele, e brincando com a barra da camisa. Chegou a hora em que já não dava mais pra agüentar, íamos acabar sufocados se não parássemos. Paramos devagar, dando pequenos selinhos e por fim, ele mordeu de leve meu lábio inferior, me fazendo estremecer.

- Achei que nunca faria isso. - ele me encostou na parede e tirou uma mecha de cabelo que caía no meu rosto. Tudo que fiz foi rir. - Tá rindo do quê? - ele sorriu. -

- Se cada vez que eu for em casa, for recebida desse jeito, vou lá todo dia. - lhe dei um selinho. - Como soube que eu tinha chegado?

- Meu quarto é vizinho ao do seu irmão, esqueceu? - ele riu. - Ouvi quando ele chamou pelo Georg. Corri direto pra cá.

- Já pensou se eu não tivesse voltado com ele? Ia dar de cara com a porta! - eu ri. -

- Boba. - ele me deu um selinho. -

- E o Bill, como tá? - perguntei BEM curiosa, mas ainda tentando esconder a curiosidade. Não funcionou. Tom fechou o sorriso na hora. -

- Bem, obrigado por perguntar. - ele virou o rosto. -

- Eu hein, que te deu?- perguntei trazendo o rosto dele de volta. -

- Nada. - ele bufou. -

- Ah tá, e eu gosto de pink! - falei revirando os olhos. -

- Você de rosa ia ficar fofa! - ele deu um beijo na minha bochecha. -

- Anda Tom, diz logo! - falei impaciente. -

- Não gosto do seu interesse pelo Bill. - ele falou sério. -

- Tem ciúmes do meu melhor amigo? - eu ri. -

- Melhor amigo que é apaixonado por você. - ele apertou um pouco mais o abraço. -

- 1º: O gêmeo possessivo é o Bill. 2º: Apaixonado ou não, ele ainda é meu melhor amigo. 3º: Você não tem motivo nenhum pra ter ciúmes de mim. - falei séria. -

- Como não? Estamos juntos, não é?

- Tom, só disse isso pro Bill não tentar nada comigo.

- Obrigado, virei homem objeto. - ele falou irônico. -

- É bom reverter os papéis de vez em quando...

- Tá falando do quê?

- De você sempre usar as garotas como objeto.

- Falou a defensora das minhas ex-ficantes! - ele riu. -

- Você é meio idiota as vezes, sabia?

- Tá de TPM é gata?

- Gata é... - sou uma garota muito educada e não terminei a frase, até mesmo porque o Gus disse que a mãe dos gêmeos é gente fina e não merecia se xingada. - Você sabe que não suporto esses gatas, princesas e derivados que você usa com essas zinhas que você pega todos os dias.

- Olha só quem tá tendo crise de ciúmes! - ele riu.-

- Tenha modos Kaulitz!- dei um tapa de leve no braço dele.-

- Falou mamãe! - ele me deu um selinho. - Você quer mesmo FINGIR que tá ficando comigo?

- Vai tirar o corpo fora? - perguntei incrédula.-

-Não boba, eu realmente quero ficar com você e não apenas fingir. - ele riu. -

- Não sei Tom. Você troca mais de garota do que de roupa. - falei indecisa. -

- Nisso você tem razão.- a voz do Bill ecoou pelo corredor. Senti o corpo estremecer e inconscientemente, empurrar o Tom até que estivéssemos completamente separados. - Posso falar PARTICULARMENTE com você? - ele não olhava para Tom. -