Bem Vinda a Faculdade! escrita por Babi Lemos


Capítulo 13
Meu Final Feliz [Final]




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/69865/chapter/13

Acordei com a luz do sol batendo no meu rosto. Olhei por lado e não vi o Tom do meu lado, mas vi a fumaça que saía do banheiro, então o barulho do chuveiro. Minutos depois, vi o dito cujo saindo de lá, apenas de toalha. - Ui. - sorri. - Bom dia! - Bom dia, minha menina. - ele se abaixou e me deu um selinho. - - To com fome. - reclamei. - - De novo? - ele riu. - - Não disso, idiota. - joguei um travesseiro nele. - De comida mesmo. - Seeeeeei. - ele sorriu malicioso. - Que tal tomarmos café naquela padaria ali da esquina? - Ótima idéia. - sorri me levantando. - - Sabia que você fica linda com minhas camisas? - ele me abraçou por trás e me deu um beijo no pescoço. - - E você fica perfeito só de toalha. - eu ri dando um beijo estalado em seu rosto. - Mas me deixa ir tomar banho. - saí de seus braços. - - Não me convida pra ir junto? - ele parou na porta do banheiro e ficou me olhando. - - Não. - respondi soltando o cabelo. - - E por que não, posso saber? - ele levantou uma sobrancelha. - -Primeiro porque você já tomou, e segundo, porque se você entrar nesse Box, só saímos daqui pra jantar. - eu ri fechando a porta. - - Eu vou me vingar. - ele falou rindo. - - Duvido! - gritei de volta e comecei a tomar meu banho. Me vesti lá dentro mesmo. Sabia que se saísse de lá só de toalha, Tom me atacaria. Saí penteando o cabelo. - Tom, o que você acha de... Valhei-me Jesus! - me assustei ao ver Gustav, Georg, Sarah, Ros, Bill e uma outra garota que eu não sabia quem era. Todos pulando em cima do Tom, que tentava sair, sem sucesso, óbvio. - - VIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH! - Ros saiu do montinho e me abraçou. - Amiga, que saudades! - Minha Emo Pink! - a abracei de volta. - Que diabos estão fazendo aqui? - Ficamos com saudades, não podíamos? - Bill saiu de lá e me abraçou. - - Tá, mas...Como souberam que eu estava aqui e não em casa? - E o Tom faz alguma coisa sem falar com o Bill? - Gust me abraçou. –

 

- Ah, ok. - eu ri. - Olá, Sarah. - acenei. - - Olá Vicky. - ela sorriu tímida. - - Gee! - eu corri e o abracei. - É a Gabryelle? - sussurrei. - - Uhum. - ele riu. - Depois te conto. - e piscou. - - Tom falou que estavam saindo... - Bill falou indo para a cama e sendo seguido pelos outros. - Aonde vão? - Tomar café na padaria da esquina. - Tom finalmente falou. - Nos acompanham? - Claro! - responderam todos juntos. Descemos fazendo algazarra no elevador, e quando chegamos lá embaixo, levamos bronca do porteiro. Gabryelle nos defendeu, dizendo que não ia mais se repetir, mas logo que saímos, ela falou um "Ele que pensa" Começamos a rir e fomos todos tomar café. - - Gee, estou curiosa. - falei me sentando entre ele e Tom. - - Com calma eu te conto. - ele riu. - Você vai saber de cada coisa... - Gente, me conta o que aconteceu na viagem... - falei empolgada. - Quero saber de tudo! - eles começaram a contar os detalhes da viagem. Percebi que Bill e Ros se olhavam desconfiados o tempo todo. - Perae um minutinho...- Me virei pros dois. - E aí? O clima quente do Brasil fez vocês finalmente se entenderem? - Ér... - Bill olhou como se pedisse socorro pra Ros, e ela riu. - - Acho que sim. - ela falou empolgada. - - OMG, fico feliz pelos dois! - bati palmas. - - Fica? - Bill levantou a sobrancelha do pircing. - - Claro! Sempre achei a Ros a garota certa pra você,. - pisquei e ele riu. Continuamos comendo empolgados e eles contando tudo da viagem. - Gente o papo tá bom, mas com licença. - falei arrastando o Gee, todos me olharam assustados. - Calma que eu num vou estuprar ninguém não. - eu ri e fui com ele pra uma mesa no fim dali, onde não havia quase ninguém. - Me conta antes que eu morra de curiosidade! - Ai, menina mais apressada. - ele riu. - Bom, foi o seguinte. Eu acabei voltando pra Alemanha bem antes do Tom, conversei sério com a Gaby e disse que realmente gostava dela, mas que sabia que talvez não fosse dar certo pelo fato de sermos meio-irmãos...e ela disse que tinha medo, pois também gostava de mim. Bom, acontece que nossos pais ouviram tudo escondidos, e aí veio a grande revelação! - O que, homem de Deus? - falei aflita. - - A Gaby é adotada pelo meu pai. Na verdade ela é filha do primeiro namorado da mãe dela e quando ela conheceu meu pai, meu pai resolveu assumi-la no cartório. Ela deu pulos de alegria e fim! - que liiiindo! - o abracei. - Melhor irmos, já estão nos olhando torto. - nós rimos e saímos. -

Voltamos e eu sentei ao lado do Tom. - O que você foi falar com ele? - Tom sussurrou no meu ouvido. - - Só falta você me dizer que é ciumento! - falei no mesmo tom. - - Não sou ciumento. Só cuido do que é meu. - ele falou com os dentes trincados. - - E quem disse que sou sua? - eu falei levantando uma sobrancelha. - - E não é? - ele se afastou.- - Até onde eu saiba, não. - falei como se fosse óbvio. - -Tom, ela quer um pedido oficial. - Bill sussurrou apenas para nós dois.- - Como é que é? - O olhei. - - Homens são tão tolos! - Gaby riu. - Baby, você não vai poder dizer que ela é sua, enquanto não pedi-la oficialmente em namoro. - Não Gaby, Tom Kaulitz não namora. - falei olhando-o.- - Quem te disse isso? - Georg nos olhava. - - Nós vamos realmente discutir isso aqui? - Tom olhou para todos. Meu celular tocou e vi uma mensagem. "Quer ir embora? Te levo pra casa. =D Gust." - Yeah. - falei de cabeça baixa. - - Ok, Sarah, você vem conosco? - Gusti a olhou. - - Conosco para onde? - Ros olhou os olhou. - - Para casa. Preciso resolver algumas coisas junto com a Vicky. - Ele me olhou. Me levantei. - - Acho melhor não... - Sarah falou desconcertada. - - Pode vir, Sarah. - sorri. - - Ãhn, ok então. - ela sorriu. - - Então acho melhor irmos também, não é Bill? - Ros o olhou. - - Vamos sim pequena - ele falou essa palavra quase enrolando a língua. - - Que diabos significa peeerquina - tentei falar sem sucesso.- - Pequena. - ele falou em alemão. - Só que em português. - Oun, so cute! - eu ri. Decidiram todos irem embora. - - Você não precisa fugir de mim. - Tom me segurou quando todos já estavam lá na frente. - - E quem falou que estou fugindo de você? - olhei nos olhos. - - Quando Gustav estiver dormindo, me liga. - e me deu um beijo no rosto. Saí de cabeça baixa e fui embora em silencio. –

 

Fui na delegacia primeiro. Kurt já estava preso e o delegado me disse que ele não sairia dali tão cedo. Quando voltamos, Gusti e Sarah desmaiaram na cama. Liguei pro Tom pra saber o que ele queria. - - Tom? - me sentei no sofá. - - Oi Vicky. - ele falou sério. Ele nunca fala assim comigo. - - Pra quê pediu pra eu ligar? - falei como se não tivesse importância. - - Eu...Eu...Eu não sei. - ele gaguejou. - - Tom, fala a verdade. Você sabe que pode confiar em mim. E seja lá o que queira me dizer, eu não vou falar pra ninguém. - Meu problema não é se você vai dizer a alguém. - E qual é? - me ajeitei no sofá. - - É como EU vou conseguir dizer. - Ok, fala tudo de uma vez. - fiquei com medo. Será que ele queria terminar tudo? Meu telefone tocou. - Droga. - O que foi? - Telefone tocando. - Atende ué. - Não. Quero te ouvir. - Quando você terminar, me liga que eu falo. - Jura? - Eu nunca menti pra você, eu já menti POR você. - Tudo bem. - desliguei dele e atendi ao telefone. - - Noooooooossa menina! Pensei que tinha morrido. - a voz da Ros soou baixa. - - Tá sussurrando por que? - perguntei me sentando novamente. - - Bill tá dormindo. Não quero acordá-lo. - sua voz parecia fofa. - - Vocês tão dormindo no mesmo quarto? - não nego, pensamentos pervertidos passaram pela minha cabeça. - - Não pense besteira, Schäfer! - ela aumentou o tom de voz. - - Vai acordar o porco-espinho, Kaulitz. - falei rindo.- -Ok, não vamos começar a discutir. - ela falou se dando por vencida. - quero te contar uma coisa. - Você tá grávida? - perguntei imaginando como seria lindo um bebê dela com o Bill. - - Não viaja Vicky. - quase pude vê-la rolando os olhos. - É sério. - Então conta. - Quero te contar o que o Bill fez. - Para? - Se declarar pra mim. - OOOOOOOOOOUNTI. Não quero saber por telefone. Me encontra na lanchonete que tem aí perto em 30 minutos. - Tudo bem. - desligamos. –

 

Me arrumei rápido e peguei o carro, indo para a lanchonete. Não era tarde, mas o local já estava vazio. - Cheguei. - sorri colocando a bolsa na cadeira ao lado dela. - - Hey baby! - ela sorriu. - Falou com o Tom? - Ainda não. - Por que? - Por nada. - lógico que não iria dizer que foi por causa dela. - Agora conta tudo! - Ok. Foi assim... - ela bebeu um gole do milk-shake. - Eu moro em Fortaleza [N.A: Cansada de sempre todo mundo morar no Rio ou SP. Existem outras cidades no país muito bonitas. Fortaleza é uma delas. Aqui é muito lindo.], lá é uma cidade litorânea, então as praias não são tão difíceis de serem encontradas. Eu moro perto de uma que é BEM conhecida por lá. Mas pulando detalhes, lá de noite é lindo. Quando o Tom voltou pra te ver, eu estranhei, afinal você não tinha me contado que já havia se resolvido com quem iria ficar. Tom disse que não era pra te ver, mas eu sabia que era. No dia em que o Tom embarcou, o Bill me chamou pra ir no quiosque que nós passávamos o dia, e eu disse que nunca tinha ido lá a noite. Ele falou que ótimo, iríamos a primeira vez juntos então. Lá fomos nós pro bendito quiosque, e advinha? TAVA VAZIO! - What's? - eu ri. - - Yeah. - ela riu também. - Eu quase dei meia volta, mas ele me pediu pra esperar... Flashback on. [Ros] - Bill, tá fechado. - falei mostrando o lugar. - - Ros, eu não sou cego. - ele riu. - Vem comigo. - nós entramos.- - Hey, isso é invasão de propriedade! Podemos ser presos, sabia? - Shiiu! -ele tampou minha boca com um dedo. - Confia em mim. - de repente, uma música começou a tocar, ou melhor, o instrumental. Logo reconheci Sacred. Nós cmoçamos a dançar. - I'm still awake for you...We won't make it together,we can't hide the truth.I'm giving up for you now,my final wish will guide you out.Before the ocean breaks apart,underneath me,remember... - ele sussurrou no meu ouvido. Sacred era minha música favorita, ele sabia disso. - - Bill...- me separei dele. –

 

- To me, you be forever sacred. - e selou nossos lábios. A luz se acendeu e pude ver que tudo estava arrumado para um jantar romântico. Havia velas, rosas, champanhe e tudo que fazia aquilo parecer cena de novela. - - O que isso significa? - Que eu te amo. - ele sorriu. - Flashback off[/Ros] Ela terminou de contar com lágrimas nos olhos. Nos abraçamos e ficamos conversando por um tempo, até o celular dela tocar e o Bill dizer que ela não podia fugir daquele jeito. Ela foi embora  e eu decidi ir no hotel. - Vicky? -Tom abriu a porta. - - Oi Tom. - falei de cabeça baixa.-

 

- Eu estava indo te procurar. - ele mostrou as chaves do carro. - - Posso entrar? - levantei o rosto.- - Mas é claro. - ele abriu espaço. - Por que não me ligou? - Sai com a Ros. Não deu pra ligar então vim. Fiquei curiosa para saber o que tinha pra dizer. - falei me afastando um pouco da porta. - - Eu não sei como dizer. - ele foi até a janela. - - Tom, se puder ir logo ao assunto... - falei me aproximando. Talvez tenha sido rude, mas estava com medo dele fazer muitos rodeios para depois terminar tudo. - - Sabe, eu fico vendo o Bill com a Ros e fico imaginando que poderia ser você no lugar dela. – ele se virou pra mim. - - Do que você está falando? -o olhei sem entender nada. - - Tô falando que você poderia muito bem estar com o Bill...Poderia estar namorando. - seus olhos brilharam de um jeito que eu nunca havia visto, e eu não soube dizer de quê eles brilhavam. - - Tom, dá pra ser mais especifico? Eu não tô entendendo NADA! - quase implorei. - - Vicky, o que eu tô tentando dizer, é que eu não quero mais ficar com você. - ele falou me olhando nos olhos. Senti uma dor fina na boca do estomago e vontade de chorar, mas me segurei. - - Ok. - peguei minha bolsa e me virei pra sair. - - Perae, aonde você vai? - ele me segurou pelo braço. - - Você realmente espera que eu fique aqui com você, te implorando para que você não me deixe? - o olhei sem acreditar. - - Mas... - Não precisa se explicar, Kaulitz. - o interrompi e o fiz me largar. - -Vicky, me deixa falar. - ele se aproximou. - - Já falei que não quero ouvir! - o olhei suplicante. Já era terrível ele terminar comigo daquele jeito e ainda por cima queria que eu ficasse ali? Saí e ele me seguiu. - - Vicky! - ele me segurou. - - Já chega Tom! EU NÃO QUERO OUVIR NADA! - eu me soltei dele. Senti que as lágrimas começaram a cair do meu rosto. Ouvi as portas dos quartos serem abertas. - - Tudo bem. - ele sorriu de lado, me puxou pelo braço e me beijou. Me beijou com vontade e eu não sabia o que fazer.

 

Não sabia se resistia ou o beijava de volta. Uma parte de mim me mandava beijá-lo de volta, a outra me pedia explicações. Ele me abraçou pela cintura e a parte que pedia explicações venceu, o empurrei devagar. - Tom, você é louco? - o olhei nos olhos. - - Eu tava tentando te pedir em namoro, mas você não quis me escutar! - ele fez biquinho e se separou de mim. - Victorie Schäfer, quer namorar comigo? - ele me perguntou sorrindo. Ouvi alguns "oooooooun" vindos das pessoas. Olhei ao redor e vi que todas as portas estavam abertas e os elevadores parados. Todos nos olhavam e eu não sabia o que dizer. - Agora é a hora em que você me responde. - suas bochechas ficaram levemente coradas. - - Você ainda tem dúvidas? - enlacei os braços em seu pescoço. - Você é a pessoa mais importante da minha vida. Não tem nada que eu queira mais, do que namorar você. - falei sorrindo. - - Ótimo. - ele sorriu e se afastou um pouco, tirando algo do bolso. - Agora que você aceitou namorar comigo, aceita ser minha mulher? - e abriu uma pequena caixinha de veludo, com duas alianças dentro. Senti meu coração parar e ir até minha garganta. Lágrimas rolaram dos meus olhos e um enorme sorriso surgiu no meu rosto. - - Eu te amo. - falei rindo. - É claro que eu aceito! - ele colocou a aliança no meu dedo e me abraçou, me beijando em seguida. Mas o beijo não durou muito tempo. - - VOU SER MADRINHA DE UM CASAMENTO! - Ouvi a voz da Ros gritando. Nos separamos e vi todos ali, no meio das pessoas. Gus e Sarah, Gee e Gaby, Bill e Ros. Todos sorriam e batiam palmas. - - Mas vocês sabiam? - os olhei sorrindo. - - Tu realmente acha que o Tom planejou tudo isso sozinho? - Bill se aproximou de nós rindo. - Ele não é capaz de tanto. - Poxa, valeu Bill. - Tom riu. - - Mas é verdade, ué. A gente que planejou mais da metade disso! - Gaby se aproximou também. - - Obrigada gente. - falei abraçada com ele. - Apesar de tudo, obrigada.

 

As pessoas aplaudiram e nos davam parabéns. Gente que nós nunca vimos na vida. Voltamos pro quarto e passamos a noite ali, brincando e nos divertindo. Me formei depois de 6 semestres, em psicologia. Os meninos abandonaram a faculdade, a banda começou a fazer um sucesso estrondoso por todo o mundo. Ros se formou em moda, Gaby tava terminando o curso de gastronomia e a Sarah, quem diria, se formou em medicina, com as melhores notas do curso. Nosso casamento foi uma festa comentada por semanas a fio, diziam ser o casamento da década. Isso até o Bill pedir a Ros em casamento. Ela jurou que faria a festa mais linda do Brasil, já que eles resolveram se casar lá. Gus e Sarah tem um típico namoro vai-e-volta. Não casam, não terminam nem nada. Se amam mas não se resolvem. Gee e Gaby se casaram apenas no civil e a imprensa só descobriu, quando viu os dois usando aliança. Estou grávida de 5 meses de gêmeas! A genética é um pouco forte na família Kaulitz, já que a Ros também tá grávida de gêmeos, só que de um casal. Acho que não poderia ser mais feliz. Minha vida não é um mar de rosas, nunca foi e talvez nunca será. Passei por dificuldades, momentos ruins com a morte da minha mãe, mas eu tinha os melhores amigos do mundo e o melhor marido que uma mulher poderia pedir. Se me arrependo de ter casado tão cedo? NUNCA! Com o Tom, descobri coisas que nunca teria descoberto se tivesse casado depois, descobri que sim, o amor é muita coisa na vida, amor não enche barriga, mas dá forças para seguir em frente e lutar por um futuro melhor. Posso dizer que tenho tudo que quero e sou a mulher mais feliz do mundo. Obrigada por acompanhar minha história, foi bom dividi-la com vocês. Um beijo, Anne Victorie Schäfer Kaulitz. FIM!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

próximo cap, please? xD



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Bem Vinda a Faculdade!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.