Do acaso à superação escrita por Paty Everllark


Capítulo 14
A quem eu quero enganar?


Notas iniciais do capítulo

Boa noite Galerinha espero que esteja tudo ótimo com todos, primeiro quero me desculpar, muito tempo sem postar né? Explicando, tive muiiiiiiitos problemas neste ultimo mês, trabalho, família, saúde, ufa! Vocês nem imaginam, e não queria de maneira nenhuma escrever qualquer coisa só para ter o que postar, se é que me entende? Sei que não sou uma escritora, e coisa e tal, mas tenho me esforçado bastante para criar uma boa estória aqui, não sei se estou conseguindo, espero que sim, rsrs, às vezes bate certo desanimo pela quantidade de visualização, quase 100 por capitulo e tão poucos comentários que tenho em DAAS, mas não vou desistir dela tudo bem? E nem vou reclamar porque os poucos comentários que tenho nela são super preciosos para mim e me incentivam bastante, então se você leu a nota inicial até o fim muito obrigada, com certeza você é uma dessas pessoas especiais que tem carinho por DAAS, e que me fazem continuar.
Ps: Mais uma vez me perdoem os erros gráficos e tenham uma ótima leitura.



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— Annie, me desculpa eu preciso ir embora, foi uma péssima ideia eu ter vindo almoçar em sua casa. 

Minha cabeça estava em perfeita desordem desde sexta a noite, dia em que eu e Peeta jantamos juntos em minha casa; as lembranças do quase beijo atormentaram-me durante a semana inteira e desencadearam em mim um sério quadro de insônia, eu precisava conversar com alguém urgentemente ou acabaria surtando, geralmente pratica e objetiva Joh nunca entenderia minhas aflições caso a procurasse (esta fazendo uma tempestade em copo d’água, por beijo que nem aconteceu dona Everdeen) possivelmente era o que ela diria quando ficasse sabendo do ocorrido no jantar, isso me motivou a buscar ajuda junto à senhora Odair, porém, minha amiga/irmã sempre tão bondosa e tolerante escolheu justamente o dia de hoje para apresentar-me seu lado Johanna Mason de ser. 

— Por quê? Porque pensou que desabafar comigo seria muito diferente de desabafar com a Johanna? Doutora Everdeen, está esquecendo que apesar de não termos o mesmo sangue correndo em nossas veias sou sua irmã tanto quanto a Mason é, e te conheço o suficiente para saber que não devo passar a mão sobre a sua cabeça agora.

— Eu não preciso que ninguém passe a mão sobre a minha cabeça, estou cansada disso, há meses é só o que vocês tem feito, só preciso que alguém da família escute o que tenho a dizer sem me chamar de covarde ou fraca pra variar. – vociferei contrariada, logo notei nos olhos verdes cor de mar da ruiva a minha frente à conhecida sensibilidade que era sua marca registrada, a doce Annie estava de volta.

— Katniss jamais te julgaria, você não é covarde ou fraca, para mim  é uma das mulheres mais forte que conheço, no seu lugar eu teria enlouquecido se perdesse o Finn, ou um de meus filhos, só acho que essa situação esta indo longe demais, há uma semana que tem fugindo desse homem, desde o bendito jantar que sai antes dele acordar, e só volta depois que o cara saiu para o trabalho, passa a noite inteira acordada feito um zumbi martirizando-se porque quase o beijou, esta perturbada porque sua irmã disse que ele vai embora... Já passou da hora de chama-lo para uma conversa franca,  é nítido que o Peeta está apaixonado por ti, qualquer um vê isso estampado no rosto dele, e é normal que tenha tentado essa aproximação, porém se você não está preparada diz, mas não o afaste, olha para você, esta sofrendo por causa deste afastamento. 

— Annie você não entende...

—Tem razão, não entendo mesmo, você se apaixonou pelo Gale assim que botou os olhou nele e seis meses depois, Puff! Vocês estavam casados para desespero da família inteira, qual seria o problema se isso também estivesse acontecendo com o Mellark? A diferença é que neste caso vocês já estão vivendo juntos.

— É muito cedo Ann...  

— Quem disse que é cedo Katniss?

—...Eu deixei de ser esposa, e ser mãe no mesmo dia, diversas vezes eu quis estar junto com meu marido e minha filha naquele carro... Se os dois ainda estivessem aqui talvez Peeta Mellark nunca tivesse entrado em minha vida, e eu não estaria apai... 

Não podia admitir em voz alta que estivesse sentindo algo além de admiração pelo Peeta, não sendo viúva tão recentemente.  Minha cabeça começou girar e o almoço que mal toquei revirou-se em meu estômago, não ousei concluir o que estava prestes a  dizer, fechei os olhos buscando dessa forma  organizar meus pensamentos e afastar o incomodo no meu corpo,  mas a fala da minha amiga me fez olhar em sua direção novamente. 

— Talvez... Niss você esta certa, deixou de ser mãe e esposa no mesmo dia como acabou de dizer, mas não deixou de ser mulher, é feita de carne e osso, tem apenas vinte e nove anos e têm desejos, isso jamais poderá negar, o Peeta é um homem lindo, é real, e esta próximo demais, é natural que se sinta atraída por ele, que mal ou pecado pode haver nisso?  Às vezes parece que esta se punindo por estar viva... Do você que tem medo afinal?

— De esquecer, de esquecer... Quando Peeta me tocou, eu me esqueci de meu marido, eu me desliguei de tudo a minha volta, foi como se só existisse apenas eu e ele no mundo, me senti mal por me sentir bem, consegue me compreender?  Eu tenho medo de esquecer Ann...  Gale foi o primeiro e único homem com quem estive, fizemos planos de envelhecer juntos, ele me deu uma filha, prometi ao meu marido amá-lo para sempre.

— Eu sei minha querida, eu testemunhei o amor que sentiam um pelo outro, vi sua família nascendo, sei o marido e pai maravilhoso que ele foi; se envolver com o Peeta não irá macular a história que você e o Hawthorne construíram tampouco irá te fazer esquecer todos os momentos que passou ao lado dele se é esse seu medo, pelo contrário, o que você viveu com seu marido foi algo único e imutável, e isso não te impedirá de viver algo único e imutável com o Mellark se esse for o seu destino, você não consegue enxergar? A vida esta te dando uma chance para tirar de vez esse luto e recomeçar.

—... Como pode dizer isso depois de tudo que eu acabei de lhe dizer ? – definitivamente não adiantaria Annie, Johanna, qualquer uma das duas jamais conseguiria entender como eu me sentia por dentro.

— Me perdoa Annie eu realmente preciso voltar para a B&Gs.

— Katniss, por favor, você nem almoçou direito, não faz isso, ao menos espera o Finnick chegar com as crianças e ele te leva até o escritório, como pretende dirigir nervosa desse jeito? Não foge de mim também.

Estacionei o meu carro numa viela duas quadras após ter saído da casa da minha irmã de coração, acabei me dando conta da pior maneira que a ruiva tinha razão, com certeza eu não teria a menor condição de dirigir até a B&Gs ou qualquer outro lugar no estado que me encontrava, seria muita imprudência insistir no óbvio, uma enxurrada de pensamentos passaram pela minha cabeça numa velocidade impressionante, a primeira vez que vi o Peeta, o seu sorriso tímido, nossas conversas durante todo o tempo que ele esta hospedado em minha casa, Johanna dizendo-me que ele está indo embora, o jantar, o quase beijo, os olhos azuis e a voz suave cantando ao pé do meu ouvido.  Encostei a testa no volante e repassei em minha mente toda a conversa que acabará de ter com Annie, ela estava certa.  Um soluço queimou Minha garganta, seguido de outro, por fim as lágrimas e a constatação,  eu estava apaixonada por Peeta Mellark a quem eu queria enganar?

                                                (...)

— O táxi acabou de chegar ‘chefa... Katniss esta me ouvindo?

— Hã? – assustei-me com a mão de Pollux, meu assistente em meu ombro.

— Você não esta bem né? Eu acabei de lhe informar que o táxi que pediu  acabou de estacionar na portaria. Aconteceu alguma coisa contigo?

Havia deixado o carro no lugar onde o estacionei mais cedo e pegado um  táxi até a empresa, quando cheguei a B&Gs Glimmer e Brutus estavam na copa,  passei direto pelos dois sem ao menos cumprimenta-los, seguir  direto para minha sala, minha fisionomia definitivamente devia estar péssima para meu assistente manifestar sua preocupação para comigo.

— Não é nada Pollux, não se preocupe só estava um pouco distraída, avisa na recepção que já estou descendo, obrigada.

— Katniss, tem certeza que não quer que eu te acompanhe até a casa do governador?

—  Não  querido, eu prefiro ir sozinha, além disto, vai ser uma visita rápida, mas quero te pedir um favor.

— Qualquer coisa ‘Chefinha Linda.

—Você pode pegar meu carro e levar para a minha casa, não voltarei mais  para o escritório hoje.

— Levo sim pode deixar, só mais uma coisa, sua prima ligou querendo falar com você.

— Quem, Rue?

 — Sim, e disse que é urgente.

— Ligarei mais tarde para ela. – seria bom matar saudades da minha prima.

                                (...)

Admito que quando Peeta me contou sobre a mansão do governador, não imaginei que o lugar fosse tão frio e sem vida.  Nada de fotografias, quadros, qualquer coisa que tornasse o ambiente um pouco mais familiar, pelo visto o governador e Enobaria sua esposa, não tiveram o mínimo cuidado em adaptar a casa para que acolher as três crianças.

— Sempre tenho duvidas de como devo chamá-la doutora – desatenta analisando a sala da mansão, não percebi a sorrateira aproximação de Coriolanus Snow.

— Não notei sua chegada, desculpe, o que o senhor disse?

— Eu disse que nunca sei como devo chama-la.

— Everdeen, pode me chamar de doutora Everdeen.

— Doutora Everdeen a que devo a honra de sua visita? Não imagina a minha surpresa quando meu motorista informou-me que a senhora estava a minha procura. – Snow exclamou e indicou-me uma poltrona para que eu me sentasse, em seguida sentou-se em outra a minha frente, tinha certeza que ele já havia sido informado por seus advogados que eu o procuraria a qualquer momento.

— Perdoe-me ter vindo a sua casa sem aviso prévio, mas o assunto que me traz aqui é muito importante. – assim que comecei a falar fomos interrompidos por uma senhora que trazia consigo uma bandeja com café, a mulher entrou de cabeça baixa, sem nos dirigir o olhar.

— Com licença, trouxe o café que o senhor pediu – a mulher disse e deixou a bandeja na mesinha de centro, depois saiu rapidamente da sala.

—Aceita um café doutora? – o governador me questionou enquanto servia-se do café.

— Não obrigada, não pretendo tomar muito de seu tempo, Vim em nome de meu cliente Peeta Mellark – Snow engoliu em seco e olhou-me de forma intimidadora.

— Sabe doutora Everdeen, o distrito 1 é um distrito muito pequeno, as informações aqui são passadas quase que instantaneamente assim que acontecem, eu pensei se tratar de uma brincadeira de  péssimo gosto quando de fonte segura  fui informado que a senhora  havia pago a fiança e estaria o inclinada a defender judicialmente o pai de minhas netas, mas não pensei que isso pudesse verdadeiramente acontecer,  levando em consideração que ele esta desempregado e os seus honorários  não são nada acessíveis  para um homem na situação em que ele se encontra – mesmo com a fala mansa, e o jeito tranquilo aquele homem era assustador, comecei a lembrar da discussão que eu tive com Glimmer há algum tempo.

— Acredito que o senhor ficará contente em saber que o pai de suas netas não esta mais desempregado, ele agora é um funcionário do restaurante Belle Mason.

— O restaurante da sua Irmã? Que interessante doutora... Acredito que não seja para contar-me sobre o emprego do senhor Mellark que a senhora esta aqui, acertei?– Snow deixou a xícara na bandeja e se encaminhou até a janela da sala, dando as costas para mim que continuei sentada na poltrona, fiquei em silêncio deixando que ele digerisse as informações que eu tinha acabado de lhe dar, buscando assim analisar suas expressões, sei que ele já devia estar ciente de todas as novidades que envolvia o meu cliente, inclusive que ele estava morando comigo e trabalhando para a Johanna.

— Como eu estava dizendo anteriormente vim em nome do meu cliente, e vim em missão de paz.

— Missão de Paz? – Snow virou-se em minha direção e dirigiu-me um sorriso cínico.

— Sim senhor Snow, em breve meu cliente entrará com uma ação para reaver a guarda das filhas, porém antes ele gostaria de tentar um acordo amigável com o senhor.

— Seu cliente pretende fazer um acordo comigo? – Snow perguntou com aparente sarcasmo na voz.

— Doutora Everdeen eu resgatei aquelas pobres crianças de um abrigo da prefeitura, a senhora sabe disso não sabe? O pai delas é um homem violento, que esta respondendo processo por agressão ao governador, é um ex-presidiário que só não esta numa situação lastimável, porque você e sua irmã resolveram ajuda-lo por razões que eu  desconheço, a senhora acredita mesmo que  eu tenho algum interesse em fazer qualquer tipo de acordo com ele? E mais, que eu deixaria minhas netas conviverem com um homem que não tem a menor condição de zelar pelo bem estar  delas.

— Ele é o pai delas senhor tem o direito de ficar com as três e estou convicta que as meninas devem estar sofrendo com a ausência dele, elas nunca passaram tento tempo longe do pai.

— Por um acidente doutora, por um terrível acidente ele é o pai das três – Senti que o governador estava alterando um pouco a voz, porém, como num passe de mágica segundos depois voltou a falar calmamente, como se nada tivesse acontecido há alguns instantes.

— Antes de continuarmos esta conversa doutora Everdeen tenho que lhe mostrar uma coisa, a senhora me acompanha até o jardim?

 — Sim.

— Siga-me, por favor.  – Snow saiu a minha frente e eu o segui até o jardim, diferente do interior da mansão o jardim era um local muito bonito, menos frio, Flores de diversas espécies, rosas, algumas fontes de água e luz, o lugar devia ficar muito lindo ao anoitecer, visualizei ao final do caminho de pedras que nós percorríamos uma estufa de vidro  comecei a ouvir vozes e risos infantis vindo do local.

— Doutora creio que a senhora ainda não conhece minhas netinhas... Melissa, Amber, Primrose, venham aqui quero que vocês conheçam uma pessoa. – as três meninas eram lindas, todas loirinhas e de olhos azuis, a mais velha era a cópia do Peeta, mesmo sendo menina lembrava muito o pai, elas estavam brincando e rindo bastante antes de perceber a nossa presença, assim que nos viram e ouviram o chamado do avô, se retraíram, a mais velha logo fechou o semblante e de forma protetora escondeu atrás de si as duas menores.

— Melissa, não seja mal-educada, venha até aqui e traga suas irmãs para conhecer a nossa convidada. – a menina não arredou o pé de onde estava, continuando a  segurar as irmãs, a garota olhava diretamente nos olhos do governador de forma  desafiadora, senti que Snow não gostou muito da reação da criança.

— Não se preocupe governador eu vou até elas. – acheguei-me até onde as três estavam e a menorzinha esticou a cabecinha para me observar melhor.

— Prim – a mais velha repreendeu a caçula e mesmo assim a garotinha  abriu um sorriso lindo  para mim, não consegui conter a emoção ela lembrou-me tanto a minha Jennifer, tão pequenininha, tão inocente, tive tanta vontade de abraça-la,  porém tinha que ganhar a confiança primeiro da mais velha.

— Oi Melissa tudo bem? Meu nome é Katniss Everdeen – ela continuou emburrada, apenas me fitando, olhei para ver onde Snow se encontrava e constatei que estava distante, resolvi usar uma tática diferente.

— Eu sou amiga de seu pai, ele esta em minha casa e esta morrendo de saudades de vocês três. – senti que a menina ficou um pouco confusa com a informação, mesmo assim manteve a postura desconfiada,  a irmã do meio dobrou a mãozinha direita em forma de concha envolvendo com a mesma o ouvido de mais velha, tentando sem sucesso sussurrar o que tinha a dizer, mas sua fala soou tão alta que pude ouvi-la de onde eu estava.

— Ela é amiga do papai Mel, talvez ela tenha vindo para nos levar para perto dele.

— Ela pode ser uma mentirosa Amber, que garante que ela conhece o nosso pai? – Melissa respondeu me olhando altiva.

— Eu garanto Melissa, sou amiga do seu pai e estou o ajudando para que ele possa vir logo buscar vocês.

— Por que o papai ainda não veio nos buscar, nem nunca veio aqui para nos ver? E se você é mesmo amiga dele, por que esta com esse homem?  Ele não gosta do nosso pai, e disse que é nosso avô, pai da nossa mãe, e que nós vamos morar com ele porque nosso pai não pode mais cuidar da gente, isso é verdade? – Melissa falava de um jeito muito maduro e preocupado, nem parecia uma menininha de oito anos.

— Ele não gosta mais da gente moça, é por isso que ele não veio buscar a gente?  – perguntou Primrose,  seu jeitinho angelical e seus olhinhos azuis marejados me fizeram sentir um aperto em meu peito. 

— Não fale bobagem Prim, o papai nos ama, e deve ter um bom motivo para não ter vindo, enquanto isto eu estou aqui e cuidarei de vocês duas como ele pediu-me – tentei me abaixar diante das meninas para ficar da mesma altura que elas, porém fui impedida por Snow de continuar a conversa.

— Senhora Everdeen, a professora particular que eu contratei para minhas netas acaba de chegar, teremos que deixa-las agora. – dei um beijo na bochecha das três meninas, mas, antes de deixa-las comuniquei às três que não demorariam muito para que elas vissem  o pai e que ele as amava muito. Fizemos todo o caminho de volta a mansão em silêncio, percebi rapidamente qual era o jogo do governado, ele queria me intimidar mostrando como as garotas estavam sendo bem cuidadas, tinham duas babás, professora particular, isso numa avaliação facilmente contava muitos pontos para o tutor legal, ao entrarmos na sala ele disse.

— Doutora como à senhora pode perceber, minhas netas estão sendo muito bem assistidas em minha casa, eu e minha esposa não estamos medindo esforços para que as três tenham tudo que lhes fora negado durante todos os anos que viveram com o senhor Mellark.

   —  Senhor Snow, cortar completamente o vínculo entre elas e o pai pode ser prejudicial para o desenvolvimento das meninas, se de fato o senhor quer o bem delas precisa entender que os quatro estão sofrendo com essa situação, eu só estou te propondo um acordo amigável  para que não haja mais sofrim...

 — Acho que se tem alguém que precisa entender alguma coisa aqui, esse alguém é você Katniss Everdeen, eu tenho a guarda provisória de minhas netas e não pretendo abrir mão disso tão facilmente, agora se me der licença pedirei que a senhora se retire de minha casa, como a senhora bem sabe eu sou um governador e estou em  campanha para a presidência do país tenho muitos afazeres a minha espera, não podendo assim perder tempo com bobagens, vou pedir que alguém lhe acompanhe até a saída. – Snow deu-me as costas mais uma vez e saiu  da sala,  as suas últimas palavras me fizeram perceber que eu teria uma boa briga pela frente.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo. E para quem ainda não conhece minha nova fanfic de Jogos vorazes de uma passadinha no meu perfil e conheça, vou deixar link para quem desejar conferir ok? https://fanfiction.com.br/historia/711388/Mandy_Mellark/
Desejo uma ótima semana a todos. Beijos



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