New Harry Potter- The Wizard Saint escrita por Akatsuki Akuma


Capítulo 3
Capítulo 3-Animago




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(POV Autor)

Havia chegado o dia de harry retornar a hogwarts, nesse tempo andrômeda e tonks o visitaram, tendo como resultado andrômeda provocando harry e tonks dizendo que eram apaixonados e namorados, deixando ambos adolescentes muito corado e sem graça. Voltando a história, harry estava na plataforma indo em direção as portas do trem,  quando de longe viu quem não queria ver, granger e weasley. Harry rosnou baixo só que decidiu ignorá-los, entrou no trem e esperou ele começar a andar. No caminho para hogwarts, harry andou pelo corredor a procura de uma cabine vazia, acabou encontrando uma onde tinha uma garota de cabelos castanhos claros com uma trança nas costas, branca e olhos castanhos me, estava usando o uniforme da lufa-lufa.

—Com licença-disse harry.

A garota olhou para harry  e disse.

—Sim¿-perguntou a garota.

—Poderia sentar aqui, é que os outros vagões estão cheios-disse harry.

—Claro-disse a garota.

Harry entrou e fechou aporta, colocou seu malão no bagageiro e sentou-se de frente agarota.

—Prazer, Susana Bones-disse a garota.

—Harry Thiago Potter-disse harry.

Os dois ficaram conversando durante a viajem, quando o trem parou de vez. A temperatura caiu muito dentro do trem, harry vendo a garota tremendo, sentou ao seu lado e abraçou, a esquentando, fazendo susana corar muito. Sentiram o tem mexer um pouco.

—Alguém embarcou no trem-disse susana.

Ficaram olhando para porta, quando uma mão esquelética puxou o trinco e abrindo a porta, susana ia gritar de medo, mais harry a calou com a sua mão na boca dela. A criatura era um dementador, e este olhou para os dois, prestes a dar o beijo da morte, mas harry foi rápido, levantou-se e abriu a boca e uma fumaça etérea e formou uma névoa que cobriu o dementador, o fazendo urrar de dor, para em seguida explodir em trapos negros. Harry sentou novamente ao lado de susana, e o trem voltou a andar.

—O que foi que você fez¿-perguntou susana surpresa.

—É chamado de Spirtus Caligo, traduzindo para nossa língua, névoa fantasma-disse harry.

—O dementador simplesmente, urrou de dor e depois explodiu-disse susana.

—Essa névoa fantasma possui uma cor etérea, quase transparente, se bruxo não tiver uma visão bem treinada, não a enxerga, tornando-a invisível para ele por isso névoa fantasma-disse harry.

—Mas como ele explodiu¿-perguntou susana.

—Essa névoa afeta os espíritos agourentos desta forma, os fazendo inchar por dentro até explodirem. Já em humanos, ela afeta todos os órgãos, os fazendo desidratarem e perder suas funções rapidamente, matando a pessoa de dentro para fora-disse harry.

—Nossa, é bem cruel-disse susana.

—Por isso é considerado um poder proibido-disse harry.

Durante o resto da viagem, susana deitou no colo de harry e adormeceu, com ele dormindo em seguida também. Eles acordaram com o trem parando, desceram e entraram no castelo. No dia seguinte, tudo poderia estar normal, mas não estava. Harry sentiu fortes dores no corpo, e sentiu seus caninos doerem e começarem a crescer. Na mesa da grifinória ele evitava conversar com as pessoas, pois seus caninos já haviam crescido, fora o fato de que harry sentia a necessidade de carne e não poderia devorar tudo, se não pareceria suspeito. Ele saiu correndo do salão e foi direto a floresta, onde começou a urrar de dor, doze caudas de raposa apareceram em seu corpo, suas orelhas foram substituídas por de raposas, suas unhas viraram garras, sentiu seu corpo crescer um pouco e suas mãos e pés virarem patas. Não demorou muito e harry correu para o lago, olhou seu reflexo e se assustou, tinha se transformado em uma raposa do tamanho de um cavalo, sua pelagem era branca e tinha doze caudas, ele havia se tornado um animago. Harry se acalmou e foi fazer o que estava morrendo de vontade, comer carne, começou a correr atrás de sua caça. Depois de algumas horas desaparecido, a professora responsável pela grifinória estava preocupada, harry havia sumido sem dar notícias. Mcgonall começou a procurar pelo castelo, só que o dito cujo estava no banheiro dos monitores tomando um banho para tirar o sangue envolta de sua boca e estava por todo seu corpo, depois de uma caça bem produtiva. Depois do banho e de se trocar, harry percebeu que seus sentidos estavam mais aguçados, o que era bom e ruim ao mesmo tempo. Ele foi direto a biblioteca pesquisar que tipo de criatura ele havia se tornado. Chegando ao lugar, foi direto a seção de criaturas místicas, pegou o livro e sentou-se a mesa, procurando a criatura. Não demorou e ele acabou encontrando.

—Achei-disse harry baixo.

“Kitsune significa “raposa” em japonês. A palavra, no entanto, é uma onomatopeia do “kitsu”, que significa “o ganido da raposa”, e acabou tornando-se o nome do animal em tempos antigos. Hoje em dia, os japoneses usam “kon-kon” ou “gon-gon” para designar a raposa, já que a onomatopeia “kitsu” acabou no desuso.

É dito que, no Japão, sua imagem simboliza inteligência, sabedoria e, de acordo com relatos contidos em várias lendas à seu respeito, são animais com poderes mágicos (místicos), sagrados ou amaldiçoados. A Kitsune é um dos personagens mais populares da mitologia japonesa.

Existem diversas lendas relacionadas às Kitsunes. Porém, não há uma certeza de sua origem (China, Coreia, Índia, Japão ou outros países da Ásia), no entanto, alguns registros relatam que, a partir do século IV d.C, a convivência das raposas com os humanos no arquipélago japonês era corriqueira, fato que pode ser relacionado à origem das lendas sobre Kitsune.

Entretanto, histórias envolvendo Kitsune são amplamente relatadas em dois registros antigos: Kojiki” (a mais antiga crônica do Japão, compilado em 712 d.C. “Registro das Coisas Antigas”) e “Nihongi” (também chamado de “Nihon Shoki” e “Hihongi”), este segundo registro representa as “Crônicas do Japão”, compilado em 720 d.C.

Lendas sobre as Kitsune quase sempre englobam sabedoria. Feito isso, elas representam bem o velho ditado “Esperto como uma raposa” por simbolizar inteligência e sagacidade. Acredita-se que todas as Kitsune sejam fêmeas, isso porque “histórias” a seu respeito quase sempre a denominam com nomes femininos.

As Kitsune geralmente são mais poderosas que os seres humanos e por isso tendem a agir com arrogância sempre que entram em contato com um. Dizem que todas são dotadas com poderes incríveis, incluindo possessão, habilidade de cuspir fogo, manipular e surgir em sonhos, criar ilusões, dobrar o tempo e espaço, enlouquecer e até mesmo matar pessoas.

Contam ainda que as Kitsune geralmente são invulneráveis aos ataques humanos, mas Kitsune de natureza má pode ser derrotada pelos Taijiya, que são exterminadores especializados em Youkai (criaturas sobrenaturais). Diz-se ainda que os sagrados monges budistas – possuidores da benção divina de Buda – podem exterminar uma Kitsune má apenas com uma simples oração.

Algumas variações de Kitsune 

Ama-terasu no Kitsune: Diz-se ser a Deusa do sol “Amaterasu” que aparece na forma de uma raposa branca. Diz a lenda que se uma pessoa estiver passando por maus presságios e esta for devota da Deusa, Amaterasu atende as suas orações quando estas são de coração puro. Ela desce de seu reino em forma de uma raposa para apartar todo mau que a pessoa estiver passando.

Bakemono-Kitsune: É uma Kitsune má e espectral (como um fantasma), muito parecido com Reiko, Kiko e Koryo.

Genko: Kitsune preta, normalmente é vista como um bom Omen (bom presságio).

Kiko: Espírito de uma Kitsune. Normalmente as kitsunes não são fantasmas, no entanto, elas podem aparecer como espíritos.

Kitsune: Termo geral para a palavra “Raposa”, Kitsunes podem ser retratadas tanto como boas ou más em suas lendas.

Kitsune-bi: Kitsunes com o poder de invocar chamas através de sua boca e de sua cauda.

Kitsune-Tokoya: Kitsune peritas em pregar peças e disfarçar-se em humanos. Dizem que em uma pequena província no Japão, uma Kitsune disfarçou-se de barbeiro, deixando careca todos os clientes. Assim, todos os moradores da vila ficaram de cabeças raspadas. Por isso, o animal encantado acabou ganhando o apelido de kitsune-tokoya, ou seja, “raposa barbeira”.

Koryo: Kitsune Amaldiçoada.

Kuko: Kitsune do elemento ar. Kukos são Kitsunes muito más.

Kitsune disfarçada, dançando com humanos (Foto: Reprodução da obra do artista Matthew Meyer)

Kitsune disfarçada, dançando com humanos (Foto: Reprodução da obra do artista Matthew Meyer)

Kyuubi no Kitsune: São as Kitsunes que alcançam os 1.000 anos. Nessa idade, a cor de sua pelagem muda para prateada ou dourada. Alcançam até 9 caudas e é quando ganham a habilidade de poder ver e ouvir tudo em qualquer lugar no mundo, atingindo assim, a sabedoria infinita e onisciência.

Nogitsune: Kitsunes selvagens, normalmente é usada para diferenciar entre as boas e más Kitsunes. Assim eles usam o termo “Kitsune”, para as boas Kitsunes, aquelas que seguem e são mensageiras do Deus Inari.  As que não o seguem, são chamadas de Nogitsunes. Porém, nem todos os tipos de Nogitsunes são necessariamente más. Existem algumas que apenas gostam de pregar peças nos seres humanos, como a Kitsune-Tokoya.

Reiko: Fantasma de uma Kitsune. Não chega a ser uma Kitsune extremamente má, mas algumas podem ser muito maliciosas.

Shakko: Kitsune vermelha, podem ser consideradas tanto como boas ou más, pois não têm o conhecimento do que é moral.

Tenko: Kitsune celestial. Não são consideradas tão más como a Bakemono-Kitsune  ou tão benevolentes e sábias como as mensageiras do Deus Inari.

Yako/Yakan: Termo geral para a palavra “Raposa” (Igual a Kitsune).

Kyuubi no Kitsune

Existe uma infinidade de variações de Kitsune além das especificadas acima, e cada qual com suas histórias. A mais famosa é a Kyuubi no Kitsune (raposa de nove caldas).

Diz-se que a cada cem anos uma nova cauda nasce e, a cada calda adquirida, seus conhecimentos e poderes aumentam. Um desses poderes é o de transfigurar-se na forma humana. Algumas lendas contam que elas usam esses poderes para enganar as pessoas, outras dizem que são amigas e companheiras fiéis ou até se tornam lindas e amorosas esposas.

O máximo de caudas que uma Kyuubi no Kitsune pode alcançar são nove quando atingem os 1000 anos. Ao nascer da nona cauda, sua coloração muda para prateada ou dourada e, a partir de então, elas passam a possuir sabedoria infinita e a capacidade de ouvir qualquer coisa, incluindo, dependendo do tipo de Kitsune, os pensamentos de humanos em qualquer canto do mundo, adquirindo, então, a onisciência. Sendo assim, quanto mais cauda tiver, mais poderosa será a Kyuubi no Kitsune.

Existe uma lenda que é considerada a mais popular e famosa a respeito desta Kitsune. Trata-se da mais maldosa de todas as Kyuubi no Kitsune. Algumas dessa espécie não são simplesmente más, mas quando decidem ser, são capazes de transforma-se em verdadeiras assassinas em série.

Lendas

Kitsune Tamamo-no-mae

A Kitsune mais maldosa de todas, sem dúvidas, foi a Tamamo-no-Mae, que ao longo de sua existência conseguiu infiltrar-se nos tribunais imperiais da Índia, China e Japão, e causar tantos danos e mortes que fora considerada uma Criminosa Internacional, procurada em todo o continente Asiático.

Essa criatura levou destruição ao rei da Índia, matando milhares de seus súditos antes de fugir para a China, onde foi responsável pela queda da dinastia Chou, para reaparecer, tempos depois, no Japão como uma cortesã do Imperador Konoe.

Sua sabedoria e beleza encantavam o povo japonês, a corte Imperial e até mesmo o Imperador. Era considerada a mulher mais bela e inteligente do Japão. O Imperador Konoe apaixonou-se por ela e logo depois foi acometido por uma doença inexplicável. Médicos, Monges e até filósofos tentaram em vão descobrir a causa da enfermidade de Konoe.

Quando o Imperador já dava sinais de que sua morte era certa, finalmente um astrólogo chamado Abe no Yasuchika descobriu que Tamamo-no-Mae era a causa da enfermidade. Yasuchika explicou que aquela linda moça era na verdade uma Kyuubi no Kitsune disfarçada, e que tinha o intuito de usurpar o trono de Konoe.

Assim que descoberta, o boato espalhou-se e Tamamo-no-Mae fugiu para as planícies da Nasu. Depois de muitas buscas em vão, o Imperador mandou chamar Kazusa-no-Suke e Miura-no-Sube, que eram os guerreiros mais poderosos do Império na época. Os guerreiros foram diversas vezes ludibriados na caçada, até que um dia, Tamamo-no-Mae apareceu em sonho para Miura e rogou para que ele poupasse sua vida, pois ela havia tido o mau presságio de que Miura a mataria no dia seguinte. Porém, sem nenhuma piedade, Miura recusou.

Na manhã seguinte, finalmente os guerreiros conseguiram encurralar Tamamo-no-Mae na planície de Nasu. Justamente Miura foi quem a matou com uma flechada. O corpo da Kitsune foi transformado em pedra e passou a ser chamado de Sessho-Seki “A pedra da matança”. Qualquer criatura viva que entrasse em contato com ela morria imediatamente. Tamamo-no-Mae tinha se transformado em Hoji, de tão poderoso que era o mal dessa raposa. Seu espírito assombrou a pedra por tempos, até que um dia, o Sagrado Monge budista Genno, parou para descansar debaixo da pedra e foi assombrado por Hoji. Ele recitou as orações sagradas de Buda e conseguiu finalmente exorcizar a pedra Sesso-Seki.

Nos dias atuais, a província de Nasu tem como ponto turístico a planície onde dizem ser o local em que Tamamo-no-Mae morrera.

Ono e a Kitsune do Pântano

Existe uma lenda de Kitsune, considerada uma das mais antigas estórias a seu respeito. Porém, dizem tratar-se de uma lenda falsa, no entanto, qual lenda pode-se afirmar verdadeira? Ainda mais por tratar-se de uma das lendas mais antigas sobre Kitsune. Em fim, vamos a ela.

Ono, um habitante de Mino, passou muito tempo ansiando encontrar uma mulher com a beleza que ele considerava ideal. Um dia, quando andava no pântano, encontrou uma linda mulher, logo se apaixonou e acabou casando-se com ela. Assim que nasceu seu filho, o homem resolveu criar um cachorrinho. O animal, no entanto, à medida que crescia ficava mais hostil com a esposa. Por diversas vezes ela implorava para  que o marido o mata-se, mas ele sempre se recusava por gostar demais do animal. Um dia o cão a atacou com tanta ferocidade que ela involuntariamente retornou a sua forma original de raposa e fugiu.

Enquanto a raposa corria desesperada, Ono gritou para ela: “Você pode ser uma raposa, mas é a mãe de meu filho e eu te amo. Volte sempre que quiser, você será sempre bem vinda”.

Assim, toda noite ela voltava para os braços de Ono. A Kitsune retornava à noite como humana e de dia deixava a casa como raposa, ela foi apelidada de Kitsune, que em japonês clássico é “kitsu-ne” (venha e durma) e ki-tsune (venha sempre)”.

—Interessante-disse harry.

Harry guardou o livro e voltou ao dormitório, então havia se tornado um animago.


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