A Assassina e o Alquimista escrita por Lilás


Capítulo 10
O casamento do Alquimista


Notas iniciais do capítulo

Olá!! Olha nós aqui de novo. Mais uma sexta. E que semana! Mas, se tudo correr bem, logo vou estar recebendo dinheiro para estudar. Por um lado, é bom mas a cobrança aumenta. Porém, vamos ao que interessa. Pelo título, vocês já podem ter uma ideia do capítulo de hoje, não é? Mas, já vou deixando um aviso: eu não sou romântica. Eu não sei ser romântica. Quando Deus distribuiu o romantismo entre as pessoas, eu perdi a hora (bem a minha cara). Por tanto, olha lá as expectativas que vocês vão criar para o capítulo, heim?



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— Elogiaram muito sua apresentação, Al – Edward tentava puxar assunto – Provavelmente, irão chamá-lo de novo.

Os irmãos Elric estavam no trem de volta para casa. Na opinião de Edward, Alphonse estava calado demais enquanto observava a paisagem através da janela.

— Eu tenho certeza – Edward continuou – que você deveria receber algum prêmio pelas descobertas. Imagine, reconstruir membros perdidos usando alquimia. Eu só não tento fazer isso na minha perna porque Winry ficaria muito chateada.

— Ed – Alphonse chamou, baixinho – Por que você não me deixou responder a última pergunta?

— Apenas achei – Edward respondeu, olhando para o teto – que seria muito desagradável para você ter de falar que ela é uma assassina.

— O antigo portador – Alphonse continuava a olhar para o lado de fora – era o mestre dela. Ela o chamava de pai – ele suspirou fundo – Como você pode pensar que ela seria capaz de matá-lo?

— Eu não sei – Edward abanou a cabeça – Não a conheço.

— Eu estava falando de formas de salvar pessoas com a Alquimia – Alphonse falou, sério – Mas as pessoas só queriam ouvir sobre armas e espadas amaldiçoadas. Por que as pessoas são assim?

— Acho que nós sempre teremos tendência a escolher o que nos faz mal, Al – Edward respondeu, pensativo – É uma fraqueza humana. Até mesmo eu, que fui considerado um prodígio em Alquimia, caí na armadilha de minha própria presunção e, bom, essa perna – ele indica a perna mecânica – foi o menor dos males. Isso só prova que sou tão tolo quanto qualquer humano.

Os dois ficaram em silêncio por um tempo até Alphonse citar o casamento.

— Espero que esteja realmente tudo pronto para amanhã – Edward deu um longo suspiro.

— Claro que está – Alphonse sorriu largamente – E temos uma surpresa para vocês ao final da cerimônia, Ed.

— E eu não posso saber antes? – Edward sorriu, maroto.

— Não. Meus lábios estão selados – Alphonse diz – Mas, tenho certeza que você vai gostar.

O casamento seria no final da tarde do dia seguinte, exatamente quando o sol estivesse se pondo. A decoração, as lembranças, as roupas e acessórios estavam quase todos prontos e os toques finais seriam dados no dia seguinte, logo pela manhã. Edward estava bem nervoso, mas tentava não transparecer.

— Está preocupado? – Alphonse o provocou.

— Nem um pouco – Edward falou mais para si mesmo do que para o irmão – Vai dar tudo certo.

Mas não parecia muito confiante. Alphonse resolveu distraí-lo falando sobre outras coisas.

— Sabe o que eu estava pensando, Ed? – Alphonse não esperou a resposta do irmão – Todo esse trabalho que eu tive estudando Alquimia me fez pensar que eu poderia me tornar um médico-alquimista – e levantou os olhos para observar a expressão de Edward.

— Isso é fantástico – Edward falou, realmente impressionado – Vou me sentir muito orgulhoso do meu irmãozinho.

— E não é só isso – Alphonse completou – Também estava pensando em lecionar na universidade – e acrescentou, um pouco incerto – Sabe, você também deveria pensar nisso, Ed.

— Virar professor? – Edward levantou uma sobrancelha – É uma profissão muito honrada, Al. Mas não sei se eu teria a mesma paciência que você...

Rapidamente, eles chegaram à estação de Resembool e foram caminhando até em casa.

— O que está acontecendo? – Edward suspendeu os olhos.

Havia uma agitação em frente à casa dos Rockbell. Várias vozes falavam ao mesmo tempo e os dois irmãos se aproximaram para ver melhor. Na verdade, não havia tantas pessoas como eles pensavam. Vovó Pinako e Winry conversavam animadamente com duas figuras conhecidas.

— Senhor Alphonse – uma das garotas acenou com entusiasmo e correu na direção deles.

— M... May? – Alphonse arregalou os olhos, assustado.

Porém, não era exatamente a May que Edward se lembrava. Estava mais alta e, definitivamente, não tinha nenhum traço infantil. Seus cabelos estavam grandes e perfeitamente trançados. Vestia-se como uma princesa e estava bem maquiada. Edward se surpreendeu porque não imaginava que May poderia ficar tão bonita. O único detalhe que fazia ele se lembrar daquela “pirralha” era aquele pequeno panda, parecido com um gato, encarapitado em seu ombro.

May pulou no pescoço de Alphonse e ele, pego de surpresa, não conseguiu manter o equilíbrio. Os dois caíram no chão e quem levou a pior foi o Alphonse porque May caiu por cima dele. Shao May, o mascote de May Chang, resmungava em ruídos ininteligíveis porque também acabou quase esmagada.

— Senhor Alphonse – May choramingava e ria ao mesmo tempo enquanto Alphonse tentava sair debaixo dela e se levantar – Eu senti tanta saudade! Deveria ter vindo junto com o senhor...

— Edward-san! Alphonse-san! – Lan Fan se aproxima dos três e faz uma reverência.

— May! Lan Fan! – Edward retribui o cumprimento – Vocês não chegariam só amanhã? E cadê o Ling e a comitiva real?

— O jovem mestre pede mil desculpas, Edward Elric – Lan Fan respondeu, muito formalmente – Mas não poderá vir. Ele está tendo muitos problemas ultimamente para reunificar o país. Ele enviou presentes valiosos para compensar a ausência.

— A presença dele é mais importante do que presentes – Edward sorri, triste – Mas, se ele não pôde vir, é porque teve um motivo forte. Ling é um bom amigo e, principalmente, porque eu sei que ele não perderia uma boca livre por qualquer coisa.

— Lan Fan – Alphonse conseguiu se levantar, apesar de May ainda estar pendurada em seu pescoço – O Ling está enfrentando problemas com aqueles nômades de novo?

— Muitos deles não aceitam a autoridade do jovem mestre – Lan Fan respondeu, séria – Por enquanto, nosso maior problema é o grupo rebelde de Kalin.

— Já ouvi esse nome antes – Edward pôs a mão no queixo, pensativo.

— Claro que sim, Ed – Alphonse conseguiu se desvencilhar dos braços de May – O bando dele atacou a mim e aos senhores Jelso e Zampano no deserto.

— É mesmo – Edward confirmou com a cabeça – Foi quando vocês conheceram aquela garota.

— Qual garota? – May lançou um olhar desconfiado de Edward para Alphonse.

— Nada. Esquece – Edward abanou uma mão – Então, você e Lan Fan vão ficar em qual hotel da cidade? Podemos levá-las até lá.

— Nós temos uma surpresa – May continuou, toda contente – Nós vamos ficar aqui com vocês.

— COMO É QUE É?!! – os dois irmãos gritaram ao mesmo tempo.

— Nós vamos ficar aqui em Resembool – May repetiu – Aceitamos dividir o mesmo quarto com a senhorita Winry Rockbell. Já trouxemos tudo para cá.

— Mas não temos tanto espaço para oferecer – Edward tentou reverter a situação – E não podemos oferecer uma estadia de luxo para uma princesa de Xing.

— Até parece que vocês não me conhecem – May cruzou os braços – Eu viajei sozinha de Xing até aqui quando era mais nova. Eu não preciso de muito luxo. E também eu quero ficar juntinho do senhor Alphonse – e virou-se para ele.

Alphonse revirava os olhos enquanto Edward fazia caretas para ele por cima do ombro de May.

— Olha – Alphonse começou – Como o Ed disse, nós estamos sem muito espaço...

— O que é isso, Al? – Winry se aproximou do grupo – Tem espaço para todo mundo. Vou colocar mais dois colchões em meu quarto. Ou eu posso dividir um colchão com a Akame-chan. Não tem problema.

— Akame? – May perguntou, intrigada – Quem é essa?

— É uma amiga da Winry que está passando uns dias aqui – Edward se adiantou e, antes que ela pudesse corrigi-lo, empurrou Winry na direção da casa – Winry, pede para a vovó cuidar disso. Já pegaram as bagagens? Eu e o Al cuidamos das bagagens.

May e Lan Fan vieram da estação de Resembool até a casa dos Rockbell em um carro alugado com motorista. Havia tanta bagagem no porta-malas e no banco traseiro que Edward duvidava do fato de elas terem trazido tudo aquilo de Xing sozinhas.

— Por que mentiu para a May? – Alphonse perguntou enquanto os dois tentavam arrastar um pesado baú do bagageiro para o chão – Eu já disse que não tenho nada com ela.

— Bom, a sua amiga do deserto é uma assassina profissional – Edward ofegava com o peso das malas – E a May deve ter mudado desde a última vez que a vi, mas continua gostando de você. Se as duas começarem a se matar por sua causa, espero pelo menos ganhar tempo para não estragar o meu casamento.

— Não vamos estragar seu casamento, Ed. Vai dar tudo certo – Alphonse tranquilizou o irmão – Quanto a May e a Akame, elas não vão se matar por minha causa. Nem tenho essa moral toda.

— Mas, por via das dúvidas – Edward parou por alguns segundos para respirar e endireitar a coluna – precisamos de uma desculpa para hoje à noite quando a assassina voltar. Podemos pedir para a vovó e a Winry não falarem nada porque a May ficaria com ciúmes. Quanto à, hã... “Akame-chan”, ela não vai falar nada mesmo porque ela quase não fala. Está fora de risco.

Alphonse abanou a cabeça negativamente. Achou melhor nem discutir.

Na verdade, eles nem precisaram se preparar para a chegada de Akame à noite. Logo após o entardecer, o telefone da oficina tocou.

— Próteses mecânicas dos Rockbell – Winry atendeu – Sim, é ela falando... Ah, oi! Tudo bem? – ela sorriu – Não reconheci sua voz... Sim, claro. Espera um minuto – e gritou para o corredor – AL!! AL!! TELEFONE!!

Alphonse e Edward estavam embrulhando os últimos docinhos que enfeitariam a mesa de recepção do casamento. Rapidamente, Alphonse embalou um bombom em suas mãos e correu para atender o chamado de Winry.

— Obrigado, Winry – ele agradeceu antes de tomar o aparelho em suas mãos – Alphonse Elric falando – respondeu para quem estava do outro lado da linha.

— Sou eu – Akame disse, timidamente.

— Akame-chan – Alphonse falou, surpreso – Ainda está no quartel? Vai se atrasar para o jantar.

— Liguei para avisar que dormirei aqui hoje – Akame parecia um pouco nervosa.

— Por quê? – Alphonse perguntou – Pensei que iria querer ajudar hoje e amanhã com os preparativos. O casamento é amanhã no final da tarde.

— Eu sei – Akame falou, desconfortável – Mas parece que existe uma regra que os novatos devem dormir aqui, pelo menos, uma vez por semana ou algo assim. Mas, estarei amanhã bem cedo para ajudar a Winry-san e Rockbell-sama.

— Tem certeza? – Alphonse não esperou uma resposta e concordou, suspirando – Tudo bem. Não quero trazer problemas para você – e fez uma breve pausa antes de prosseguir – Estarei esperando por você amanhã bem cedo, então.

— Sim – Alphonse não podia ver, contudo um sorriso tímido surgiu no rosto de Akame – Até amanhã, Alphonse-sama – e desligou.

******************************

Próximo à casa dos Rockbell, foi montado uma espécie de palco onde várias fileiras de cadeiras, decoradas com arranjos de flores e fitas de seda, foram organizadas viradas para ele. Um tapete branco dividia as cadeiras em dois grandes grupos em ambos os lados e terminava no púlpito, aos pés de um senhor baixo e gordinho vestido com trajes cerimoniais. Ao lado dele, Edward Elric estava bem vestido e bastante nervoso. Seu irmão Alphonse tentava tranquilizá-lo.

— Está com as alianças? – Edward perguntou pela milésima vez.

— Estão no meu bolso, Ed – Alphonse precisou se mexer com um pouco de dificuldade, porque May segurava firmemente seu braço, para pegar a pequena caixa no bolso da calça – Fica calmo. Não esquecemos de nada.

Do outro lado do palco, vovó Pinako estava acompanhada dos padrinhos de Winry, Riza Hawkeye, com um longo e chique vestido azul, e Roy Mustang usando um uniforme de gala do exército. Entre os convidados estavam vizinhos e amigos da vovó Pinako; oficiais do exército; a professora dos irmãos Elric, Izumi Curtis, e seu marido; a viúva do coronel Hughes e sua filha já bem crescida, Elísia; amigos e conhecidos de Liore, Rush Valley e outras cidades que os irmãos visitaram em sua jornada.

Apesar de o lugar já estar bem cheio, algumas ausências eram notadas. Os tenentes Breda e Fuery não haviam chegado ainda, assim como o Dr. Marcoh e, como Alphonse não deixou de perceber, Akame. Aliás, ela não havia aparecido durante a manhã para ajudar as meninas como prometera e nem ligou para avisar. Alphonse teria ido pessoalmente até o Quartel-General do exército para verificar estar tudo bem se não precisasse ajudar seu irmão com o casamento. Pensou, talvez, Akame precisou fazer algo e acabou se atrasando.

— Você também não parece muito tranquilo – Edward cochichou em seu ouvido ao observar a agitação do irmão que olhava constantemente para os lados.

— Impressão sua – e apontou para a entrada quando a marcha nupcial começou a tocar – Se ajeita. A Winry está vindo aí.

Edward sentiu o ar faltar quando Winry apareceu no vestido de noiva. Ela estava simplesmente linda naquele vestido branco adornado por pérolas. Aliás, ele nunca havia visto aquele vestido antes. Como conseguiram esconder dele? Winry estava tão resplandecente quanto o sol enquanto era conduzida até o altar pelo major Alex Louis Armstrong. O major tentava inutilmente segurar o choro, mas rios de lágrimas afloravam dos seus olhos.

— Fecha a boca, Edward – vovó Pinako sibilou para ele, mas Edward nem ouviu.

A marcha da noiva e do major até o altar pareceu durar uma eternidade para Edward e, quando finalmente ele pôde segurar a mão da sua noiva oferecida por Armstrong, o ex-alquimista sentiu uma forte emoção. Ele olhou dentro dos olhos da garota que amou a vida inteira e sentiu a mesma felicidade dos momentos de paz com sua mãe e irmão quando era criança.

— Você está maravilhosa – sussurrou para ela antes de beijar sua mão.

Winry agradeceu com um sorriso nervoso. Ela estava tão ou mais agitada que ele. Os dois ajoelharam perante o sacerdote e a cerimônia começou. Fazendo um discurso breve sobre a importância do amor e do respeito em uma união, o sacerdote abençoou o casal e, depois de Winry e Edward fazerem o juramento, os noivos trocaram alianças.

— Eu vos apresento – o sacerdote ergueu as mãos para o alto – O senhor e a senhora Elric – e dirige-se a Edward – Pode beijar a noiva.

Mesmo envergonhados com a presença de tantos olhares curiosos, Edward e Winry trocaram um beijo simples e puro debaixo de uma chuva de aplausos.

— Ei, Ed – Alphonse o chamou quando já estavam no meio da festa – Lembra daquela surpresa que estávamos fazendo para você e Winry?

Alphonse arrastou o irmão e a cunhada para fora da festa, sendo seguidos pelos convidados, alguns olhavam curiosos enquanto outros estampavam um sorrisinho de cumplicidade no rosto.

— NÃO ACREDITO!! – Edward gritou, espantado.

No lugar onde estava a antiga casa dos Elric, destruída um pouco antes dos dois irmãos saírem para o mundo, uma nova casa erguia-se, simples e charmosa, muito parecida com a habitação que a antecedeu.

— Eu tive ajuda dos nossos amigos, Ed – Alphonse indicou os convidados – Tivemos a ideia de reconstruir nossa casa para que vocês pudessem morar nela quando se casassem. Era para ser uma surpresa para os dois, mas Winry acabou descobrindo cedo demais...

— Vocês agiam de forma muito suspeita... – Winry encolheu os ombros.

Edward estava maravilhado. Não havia pensado que Alphonse estaria aprontando algo desse tipo. Sorriu para seus amigos que esperavam uma reação pelo presente.

— Muito obrigado, Al – Edward abraçou o irmão e lhe deu tapinhas nas costas – Ou melhor, obrigado a todos vocês – e virou-se para os demais – Tendo amigos como vocês, eu não preciso de mais nada.

Todos voltaram à festa, mais animados. Entretanto, enquanto os convidados estavam rindo, se divertindo e desejando felicidades aos noivos, Alphonse percebeu a chegada de mais um carro. O que mais chamou a atenção do jovem alquimista é que o veículo vinha em alta velocidade e aparentava estar desgovernado. Sem ter tempo de formular alguma teoria para isso, Alphonse assistiu o carro estacionar na frente da casa dos Rockbell, cantando os pneus, e três figuras saltaram de dentro dele.

— Tenente Breda – Mustang se aproximou do primeiro homem – Isso são horas de chegar? E você também, tenente Fuery. Atrasaram até mesmo o dr. Marcoh...

— General – Fuery falou, fazendo suspense – Nós não trazemos notícias boas.

Aquela aglomeração chamou a atenção de mais gente e, além de Alphonse, os noivos e mais alguns dos convidados também acercaram os recém-chegados.

— O que houve? – Riza perguntou.

— Que cara é essa, tenente Fuery? – Mustang perdeu a paciência – Desembuche logo de uma vez.

Fuery gaguejou um pouco, sem saber como começar. Mas foi Breda quem falou.

— Acabou de sair o anúncio oficial – Breda disparou – Foi dada ordem para a divisão da General Armstrong invadir o Reino de Xing.


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Notas finais do capítulo

Eu acho que sei o que vocês devem estar pensando do final. Como um encontro ao acaso no deserto, uma espada amaldiçoada, um irmão ciumento, um abraço mal-interpretado, um tenente fofoqueiro e uma briga de rua resultaram nisso? Eu acho que, na vida real, as coisas acontecem mais ou menos assim. Só que de uma forma ainda mais absurda.
Até a próxima atualização. Provavelmente, na terça.



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