Eterna paixão. escrita por Katiana


Capítulo 13
A Rosa e o beijo.




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RODOLFO....

Se gentil com Elena irá resultar no resultado que eu espero.

Ontem eu fiz uma burrada e tanto, Rosa em minha cama nunca mais.

Hoje darei o início do meu plano de conquistar Elena. Me levantei bem cedo e sai. Caminhei até uma florista que vendia floresta em uma cesta e compro uma Rosa branca.

Voltei para casa e fui direto para a cozinha.

Rosa e Severina preparavam o café desconfortável uma com a outra.

– Preciso de um favor seu Severina. Disse a puxando para um canto.

– Pode pedir Sr. Disse ela enxugando as mãos em seu avental.

– Prepare uma bandeja de café da manhã para Elena e coloque essa rosa que comprei para ela.

Severina me olhou surpresa.

– Claro Sr. Minha Sra. Irá adorar. Sorriu ela.

Sorri.

– Assim espero.

Severina pegou a Rosa e preparou a bandeja de café da manhã de Elena em minha frente. Ela subiu as escadas com muito cuidado.

Rosa veio até mim brava.

– Rosa? Perguntou ela.

Olhei para ela respirando fundo.

– Sim, porque? Perguntei confuso.

– Nunca me deu uma Rosa, em troca já lhe dei um filho. Disse ela alto.

A puxei para mais perto pelo seu braço.

– Fale baixo, não quero eu Elena saiba ainda. Disse nervoso

– Mais ela irá saber mais cedo ou mais tarde do nosso filho, ai quero ver se suas tentativas de faze-la ama-lo irá dar resultado. Disse ela brava.

Olhei para Rosa intenso.

De repente a vontade de faZer Elena me amar estas indo aos ares. Se ela descobri de qualquer foi que seja nunca irá me perdoar.

Suspirei várias e várias vezes, deixei Rosa sozinha na cozinha e entrei em meu escritório.

Me sentei em minha cadeira alta de couro marrom e me debrucei meus braços em cima da mesa e minha cabeça em cima dos meus braços.

A porta se abriu. Levantei minha cabeça.

– Elena? Perguntei.

Ela estava com um lindo sorriso e com a Rosa que lhe dei em mão a cheirando sorrindo.

– Obrigada pela Rosa. Disse.

Me levantei e fui até ela.

– De nada, que bom que gostou.

– São as minhas preferidas. Disse.

Sorri. Eu não sabia que ela gostava de Rosas, Mais agora que sei comprarei até um buquê para ela.

Me aproximei de Elena. Ela estava com os olhos encantados com o meu jeito o que me deixou feliz.

Acaricei seu rosto delicado e me aproximei mais.

– Você disse do Bernardo, Mais eu não o amo. Disse ela sincera.

– Eu acredito, e mesmo que amasse não deixaria ficar com ele. Disse.

– Por que? Perguntou.

Ainda acariciava seu rosto.

– Porque é minha. Disse.

Ela arregalou os olhos e não perdi tempo.

Desci suas mãos com a Rosa para baixo e a beijei.

Nosso beijo foi tal calmo e caloroso. Eu amei beija-lá, sentir seu gosto em minha boca.

Ela se afastou de mim envergonhada.

– Me desculpe. Disse me afastando bruscamente.

Talvez ela tenha odiado.

– Eu sou o último homem que você queira beijar. Disse apoiando minhas mão sobre a beirada na minha mesa.

– Não, tudo bem. Disse ela.

Olhei para ela que sorria.

– Eu aproveitei seu momento de encanto por mim, e a beijei.

Ela sorriu envergonhada novamente.

– Não sei preocupe Rodolfo, somo casados e isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Disse ela.

Sorri.

Segurei sua mão direita.

– Fico feliz que tenha gostado da Rosa, sai bem cedo para compra-la de uma florista de rua. Sorri. - Da próxima vez eu comprarei um buquê para você.

Ela sorriu.

– Uma Rosa já está bom. Disse ela.

A porta se abriu e era Rosa.

– Estão chamando o Sr. Disse ela brava ao olhar para Elena e nossas mãos juntas.

Ela saiu do escritório. O clima ficou meio tenso depois que ela saiu.

– Vou ver quem é. Disse. - Me acompanha? Perguntei

Ela sorriu.

– Claro. Disse.

Abri a porta e a deixei sair na frente. Entramos na sala e vimos Bernardo.

Meu corpo ferveu.

– O que faz aqui? Perguntei entrando da frente de Elena a impedindo de ver Bernardo.

– Vim ver Elena, Ela foi embora da Fazenda do seu pai sem se despedir de mim.

Elena saiu de trás de mim.

– Tudo bem Rodolfo. Disse ela. - Somos só amigos como te falei. Disse ela.

Lembrei dessa conversa onde dizia que Bernardo era só seu amigo.

Me acalmei.

– Esta bem. Disse. - Ficarei em meu escritório, qualquer coisa Elena me chame. Disse.

– Obrigada.

Sai da sala encarando Bernardo.

Deu corpo tremeia só de pensar em Elena perto dele. Eu fique em meu escritório inquieto, andava de um lado para o outro querendo sair dali e ir para a sala ver como eles estavam.

Eu confio em que Elena tinha me dito sobre a amizade dos dois, Mais eu não confio dele. Bernardo é homem e sabe muito bem da vida e de conquistar mulheres, Mais a minha ele não vai.

Sai do escritório com dois copos de Wisque em mãos. Entrei na sala e vi os dois sentados no mesmo sofá próximo conversando.

Respirei fundo.

– Desculpe interromper.

Me coloquei de pé ao meio deles de frente. Talvez ele se banque e perceba que eu quero me sentar no meio deles.

Bernardo se afastou e eu me sentei no meio dos dois.

Entreguei um copo de Wisque para ele. E bebi em pouco do meio.

– Então..... Comecei a dizer. - Como foi lá na Fazenda? Perguntei olhando para ambos.

Meu ciúmes de imagina-los sozinhos na Fazenda do pai dela aumenta a cada segundo.

Ele engoliu a seco.

– Foi legal. Disse ele.

– Legal como? Perguntei o fitando.

– Passeamos pelo riacho, Eu e Arthur entramos para nadar um pouco mais Elena como uma mulher casada só ficou com os pés dentro da água.

Com os pés?

Olhei para ela bravo. Nenhum homem deve se quer ver a parte do corpo de uma mulher casada. Apenas as mãos raramente e o rosto, claro.

– Sério? Perguntei sarcástico.

Bernardo ficou tenso.

– Acho melhor eu ir. Disse ele se levantando.

Me levantei também.

Elena se levantou e o abraçou.

– Tchau Bernardo. Disse ela saindo do abraço.

– Tchau Elena. Disse ele sorrindo para ela.

Ele se virou para ir.

– Eu o acompanho até aporta. Disse lhe mostrando a porta.

Vai Ser agora que irei dizer para ele ficar bem longe dela.

Saímos pela porta. Desci as escadas da varanda junto com ele quando pisamos na calçada me virei ríspido.

– Não quero mais você perto da minha esposa. Disse.

Ele me olhou serio.

– Elena não me disse nada de não me querer perto dela. Disse ele.

– Não é ela quem quer sou eu. Disse.

– E por que eu obdeceria? Perguntou sarcástico.

– Porque você não quer morrer, ou quer? Perguntei o enfrentando.

Ele engoliu a seco.

– Teria coragem? Perguntou com medo nos olhos.

– Sabem quem eu sou, não hesitaria em matar você, até mesmo por que você quem pediu se aproximando de algo que não é seu. Disse sério.

– Elena não é sua, ela me contou que não dorme na mesma cama que você.

Isso me deixou furioso.

– Por enquanto. Disse.

Me virei para subir de volta.

– Não se esqueça do que te falei se chegar perto dela novamente.

Dito isso entrei logo em seguida.

Ela não estava na sala, suponho que esteja em seu quarto.

Subi.

Assim que cheguei a porta eu a vi sentada na cama cheirando a Rosa que dei a ela. Queria entrar, mais não queria atrapalhar.

– Entre. Disse ela.

Estava prestes a ir embora.

Entrei em seu quarto educadamente.

– Não quero atrapalhar. Disse.

Ela sorriu.

– Não atrapalha, só estava aqui admirando e cheirando a minha Rosa. Disse ela.

Me sentei na beirada da sua cama macia.

– Eu estava vendo você e Bernando conversando, percebi uma tensão no ar.

Engoli a seco.

– Pois é, acho que não nos damos muito bem. Disse sorrindo.

Ela sorriu.

– Por que? Perguntou.

– Talvez porque queremos a mesma coisa. Disse olhando para ele indiretamente.

Elena suspirou.

– Irá trabalhar hoje? Perguntou.

Me levantei e fui até sua penteadeira arrumar meu paletó.

– Como todos os outros dias. Disse brincalhão.

Pelo espelho pude vê-la sorrir.

– Imaginei. Sorriu.

– Acho que vou indo. Disse.

Me aproximei de e a beijei na cabeça.

– Tchau Elena. Disse.

– Tchau Rodolfo, tenha um bom trabalho.

Sorrimos um para o outro.

Sai do seu quarto.

*******

O trabalho como sempre foi cansativo. Assim que cheguei em casa Elena estava em seu quarto como sempre. Ela nunca janta comigo.

Banhei-me em Minha banheira e coloquei minha roupa de dormi. Sai do meu quarto, passando por sua porta queria ter a sorte de vela novamente de Costa para mim nua, mais tudo o que eu vi era ela dormindo tranquilamente sem os lençóis.

Entrei em seu quarto e a cobri. Assim que comecei a sair do quarto ela me chamou.

– Rodolfo?

Me virei.

– Oi, só entrei para cubri-la. Disse.

Ela sorriu.

– Obrigada, como foi o trabalho? Perguntou.

– Cansativo. Disse suspirando.

Ela aceitou sua cabeça em seu travesseiro.

– Espero que descanse bem. Disse ela.

– Você também. Sorri. - Boa noite. Disse.

Sai do seu quarto deixando a porta com um pequeno vão aberto.

Assim que cheguei na porta do meu quarto Rosa apareceu.

– Ah, por favor hoje não. Pedi cansado.

– Nunca negou. Disse ela.

Olhei para o quarto de Elena. Eu vi sua sombra na porta.

Sorri.

– Talvez agora eu tenha cansado. Disse.

– É por causa dela não é? Perguntou Rosa irritada.

Não queria dizer que sim, mais também não queria dizer que não.

– É minha esposa, posso não dormir na mesma cama mais posso respeita-la dentro de casa.

Ela sorriu sarcástica.

– Quando sua bondade acabar por causa dela sabe onde me procurar. Disse.

Rosa foi embora. Antes de entrar para o meu quarto vi a sombra do corpo de Elena se afastar da porta.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem.



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