Eterna paixão. escrita por Katiana


Capítulo 12
Talvez ciúmes.




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RODOLFO...

Não estava aguentando de saudades de Elana, Ela quis prolongar seus dias na casa dos meus dele, poço sempre para o seu irmã mandar cartas dizendo como ela está e todas dizer:

" Ela está bem, e quer ficar mais".

Ela não senti minha falta nenhum pouco. E eu sinto falta dela bastante.

Nos últimos dias o único lugar onde eu me ânimo um pouco é o bordel de Luzia com suas meninas fogueteiras. Se Elena souber que eu ainda frequento aqui ela me mata e ainda por cima de outra coisa pior.

Meu filho. Ele está ficando muito doente e eu cada vez me aproximo dele e dormindo com sua mãe Rosa. Ela joga todo o seu charme de mulher da vida em cima de mim e eu Caio perfeitamente, mais esse não é o problema. Em uma noite enquanto fazíamos sexo eu chamei o nome de Elena bem alto. Rosa não gostou e saiu do quarto, Ela é apaixonada por mim.

Sai do meu escritório e vi Severina vindo em minha direção com cartas. E vi a do irmão de Elena.

" Caro Rodolfo sinto-lhe informar que Elena não quer mais voltar para a sua casa, quando falo em levá-la de volta para você ela chora. Mais esse não é o pior dos problemas, Ela é Bernardo estão bem próximo e acho que ela gosta dele. Sentia o dever de lhe informar".

Amacei aquela maldita carta com muita raiva. Joguei um vaso de flores na parede e me olhei no espelho em minha frente.

Meus olhos estavam vermelhos de raiva e de ciúmes. Sim, eu tenho ciúmes dela, porque a me pertence e me pertencerá ainda ainda mais quando for minha.

Não posso ir buscá-lo se eu for poderei ter uma briga com ela na casas dos pais dela o que não cairá bem.

Mandei uma outra carta pedindo para o irmão dela a trazer de volta a mim ainda hoje.

Entrei na fábrica herdada de meu pai, caminhei com para o meu escritório, uma coisa que eu odeio nisso aqui e acionar papeis. O dia todo eu passei com os pensamentos em casa imaginando chegar lá e vê-la brava por ter voltado e ter deixado Bernardo para trás.

Vou ensinar a ele que não deve mexer com a esposa dos outros.

Abri a porta de casa e vi malas. Eram dela. Meu coração acelerou quando vi seu rosto sorridente ao conversar com Severina mais assim que me viu seu sorriso se dez fez e meus pensamentos da carta do seu irmão vieram em minha mente.

– Olha quem voltou. Disse sarcástico. - A donzela que não quer se entrega ao marido. Disse rindo. - Como foi deixar seu amado Bernardo para trás? Perguntei caminhando até ela com muita raiva.

Ela suspirou.

– Somos só amigos.

Ouvir sua voz depois de semanas faz meu coração acelerar e ficar bambo dentro de meu peito.

– Sei. Disse dividindo. Olhei para Severina sério e a mesma saiu em questão de segundo da sala.

Peguei o braço de Elena com força e me atrevi a perguntar.

– Se deitou com ele? Perguntei com raiva.

Ela me olhou pasma. Ali vi que a resposta era não.

– Não sou sua Rosa. Disse ela. - Que se deita por qualquer um.

Levantei minha mão para dar em seu rosto delicado. Eu e ela nos assustamos com o meu gesto.

– Não se atreva a fazer isso Rodolfo. Disse ela com raiva.

Baixei minha mão me odiando. A ultima coisa que quero agora é sua raiva sobre a minha pessoa.

– Me desculpe. Pedi arrependido.

Me afastei dela.

– Achava que fosse um cavaleiro mais vejo que perde não é. Disse ela. - Levantar a mão para bater um sua própria mulher por causa de uma meretriz? Perguntou incrédula.

Me irrite.

– Minha mulher? Dez de quando você é minha, que eu saiba nunca dormi em sua cama, nunca relei em você. Disse irritado.

Ele me fuzilou com os olhos.

– E nem serei sua mulher na cama. Disse ela.

Me aproximei muito dela.

– Sabe que se não cumprir suas obrigações posso te devolver não sabe? Perguntei a provocando.

Ela suspirou.

– Faria isso? Perguntou com medo.

Me afastei dela. Eu Sei o seu maior medo.

– Talvez, só se cumprir com os seus deveres matrimoniais. Disse ele.

Ela me olhou com raiva.

– Eu odeio você.

Quando disse isso pensei logo em Bernardo. Eu a segurei pelo braço e a puxei até mim.

– E ama o Bernardo não é mesmo? Perguntei morrendo de raiva e de ciúmes.

Ela sorriu.

– Talvez se eu amasse o Bernardo teria uma coisa boa nessa minha vida. Disse ela.

Fiquei curioso para saber o lado ruim da vida dela. Suponho eu que seja o nosso casamento.

– E qual é o lado ruim da sua vida? Perguntei.

– Estar casada com você.

Como eu suspeitava. Mais não podia ficar para trás.

– Como se a mesma coisa não acontecesse comigo. Disse a soltando bruscamente.

Ela me olhou com raiva e subiu as escadas segurando seu vestido.

Talvez tê-la de volta não seja tão bom assim. Mais ela vai ter o que merece, Vou conquista-la até fazer se apaixonar por mim.

E se isso acontecer..... Deus, segure minha vontade de beijar aqueles lábios que só sai palavras maldosas dez de que entrou aqui e segure minha vontade de tê-la em meus braços.

Depois que jantei sozinho subi para o meu quarto. Sua porta havia um pequeno vão aberto. Eu pude ver ela sendo ajudada por Severina a tirar o vestido.

Ver aquela Costa nua em minha frente fez meu corpo extremecer e querer entrar naquele quarto e toma-la para mim.

Severina me viu ali mais não disse nada, apenas sorriu e deixou a porta aberta. Ela tirou a parte de baixo e eu pude vê-la por inteira. Sei que está de Costa para mim, Mais aquém visão me enlouqueceu.

Engoli a seco e levei Minh mão até a porta para abri-lá.

Naquele instante minha vontade era de entrar bruscamente em seu quarto tirar Severina dela lá e jogar Elena naquela cama que possivelmente tem o seu cheiro doce e faze-la gemer a noite inteira meu nome.

Mais não fiz. Deslizei minha mão até a maçaneta da porta e a fechei sem fazer barulho.

Entrei em meu quarto torturado pela visão que tinha em minha mente. Tirei minha gravata prata e apoiei minha mãos sobre minha cadeira em frente a minha escrivaninha.

– Inferno. Gritei jogando os papéis para longe.

A porta se abriu. Pensei feliz que você ela, Mais não era.

Assim que olhei para Rosa de camisola fina que dava para ver seu corpo por de baixo minha meu desejo me torturou.

– Sabe que posso chamar o nome de Elena enquanto está comigo não sabe? Perguntei indo até ela.

Rosa sorriu

– Mais é comigo que está. Disse ela.

Com sua palavras eu rasguei sua camisola em dois pedaços e joguei Rosa em minha cama deixando a merda da porta aberta. Mais ai me lembrei de Elena. Como posso faze-la se apaixonar por mim fazendo o que vou fazer?

Me levantei da cama e fechei a porta. Voltei para cama parecendo um leão.

E nova mente em uma noite com Rosa eu chamei seu nome.

– Elena.


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Notas finais do capítulo

Desculpe a demora. Se tiver algum erro de gramático me desculpem, Eu escrevo pelo celular e meu teclado corrige palavras eas vezes não.

Mais espero que gostem. Beijos.



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