Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 33
Um novo aluno.


Notas iniciais do capítulo

OI, GALERA FOFA DESSE MUNDO!!!!!!!!! TUDO BEM COM VOCÊS???

Sei que demorei muuuuiiiiitooooo, mas está aí e espero que gostem.
BOA LEITURA!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/695680/chapter/33

ARTHUR

Começa um novo dia para mim, pois hoje eu era o meu primeiro dia de aula e não sei se vou me sair bem. Nunca fui para uma escola, sempre estudei em casa. Mas, agora será diferente.

— Hugo, hora de acorda! – disse a Sara ao entra no meu quarto, me levanto e começo a se espreguiça – Bom dia, Hugo! Pronto para o seu primeiro dia de aula?

— Não, pois e se eles não gostarem de mim? – pergunto, triste.

— Quem não gostaria de você, lindo?

— Minha mãe não gosta de mim – começo a lagrimar.

— Não fique assim, pequeno. Com certeza, ela te ama – acariciou o meu cabelo – Agora, levanta-se para tomar banho e se arrumar! – e assim foi feito, tomei banho, vesti o meu uniforme escolar e calcei os sapatos – Agora o cabelo.

Ela pegou a escova e começou a penteá-lo, depois pegou a... como se chama? Ah... sim, peruca!

— Sara, por que eu tenho sempre que usar peruca? – perguntei.

— Para você não precisar pintar o seu cabelo – disse ela enquanto ajeitava.

— Por que? Essa peruca me incomoda – falo coçando a minha cabeça.

— Eu sei, mas é para o seu próprio bem e faz muito mal pintar o cabelo de uma criança – ela termina de ajeitar – E lembre-se que a sua mãe não pode saber disso, ok?

— Pode deixar! – a minha babá sorriu.

Assim que estava arrumado, fui tomar café. Mamãe ainda estava dormindo e era Sara que irá me levar para escola. Terminei o café e fui escovar os dentes.

— Pronto, Sara! – digo já com a mochila na costa. A babá pegou a sua bolsinha e a chave, fomos para o elevador após saímos do quarto. As portas do elevador abriram, entrou e pouco depois saímos. Passamos perto da recepção, onde vejo a tia Chloe conversando com uma morena – Bom dia, tia Chloe!

— Bom dia, Arthur! Essa é a minha amiga, Alya! – a mesma acenou para mim.

— Oi, Arthur!

— Oi! – falo um pouco tímido.

— Vamos, Arthur! Se não nos atrasaremos e você sabe o que sua mãe disse – assenti para Sara.

— Tchau! – aceno para as duas e saio dali.

CHLOE

— Esse Arthur é um fofo – fala Alya.

— Ao contrário da mãe que é uma rabugenta, falsa, muitos adjetivos ruins para definir essa mulher – digo enquanto ajeitava as papeladas.

— Afinal, quem é a mãe dele? – perguntou a mesma. Solto um suspiro antes de fala.

— A Lila Rossi... – Alya arregalou os olhos.

*Na escola*

EMMA

— Tchau, pai! – falo antes de dar um beijo na bochecha do mesmo e sair correndo com o mano.

— Até depois! – falou ele.

Entramos na sala e sentamos no nosso luga, pouco depois o sinal bateu e alunos vão entrando na sala. Logo chega a pofessola junto com um menino de cabelo castanho, pele um pouco clara que nem a minha e olhos veldes iguais ao meus.

— Bom dia, crianças! Temos um novo coleguinha, pode se apresentar! – disse ela gentilmente.

O galoto olhou pala gente, palecia tímido e se apoximou dando alguns passos pala flente. Ele lespilou fundo e disse.

— Oi, meu nome é... Arthur, Arthur Rossi e... e es-espero que... que se-sejamos amigos – ele soli.

— Pode se sentar, Arthur – o menino sentou ao meu lado e assim começou a aula.

*Horas depois*

Era a ola do leceilo, estava blincando com Louis e Alicia de pega-pega. Zack não veio pla escola, pois pegou um lesfliado (resfriado). Eu corria atlas de Alicia e de Louis quando olhou pala o lado e palo de corre. O galoto novo estava sentado no balanço com a cabeça abaixada, levolso li até ele.

— Oi! – fico na flente dele, o mesmo me olhou.

— Oi?

— Po que você não está aqui, sozinho? – perguntei.

— Porque não tenho ninguém para brincar, eu sempre brinco com a Sara.

— Quem é Sala? – o menino li.

— Você fala engraçado, Sara é a minha babá – disse ele – Ela cuida de mim e sempre brincamos juntos dentro de casa, pois a mamãe não deixava eu sair de casa.

— Então, você quer blinca de pega-pega comigo e com meu mano e Alicia? – os olhos dele palecilam blilhalem.

— Eu posso?

— Sim, vamos? – estendo a minha mão e o mesmo a pega – Meu nome é Emma.

— Arthur.

— Althu? – ele li.

— Não é “Althu” e sim Arthur.

— Mas foi isso que eu falei! – o Althu liu – Vamos, logo!

O puxo e fomos em dileção ao meu mano e Alicia que estavam a ploculando algo, ou melho, eu.

— Emma, onde você estava? – perguntou mano.

— Althu que blinca também e deixei – falo.

— É Arthur... mas pode me chamar de Hugo, pois é assim que a Sara me chama.

— Tá bom, meu nome é Louis.

— sou Alicia – fala a minha amiga.

— Prazer, então vamos blinca? – perguntou Hugo.

— Está com você... – digo e saímos correndo.

— Ei! Isso não vale! – limos e ficamos assim até o sinal bate pala voltamos pla sala de aula.

Pouco tempo depois, estávamos Hugo, mano e eu blicando de amalelinha enquanto espelavamos os nossos pais. Alicia já tinha ido com o Tio Nino.

— Sua vez, Hugo! – digo.

Ele joga a pedinha (pedrinha) e começa a pula nos quadladinhos.

— Arthur! – uma moça se apoximou da gente – Vamos, Arthur!

— Já vou! Tchau, gente! – pegou a sua mochila e foi até ela.

— Tchau, Hugo!

*Enquanto, isso*

NARRADORA

Marinette estava terminando de desenhar mais uma roupa para sua coleção, quando recebe uma ligação. Era a Alya.

— Oi, amiga! Como vai? – perguntou a azulada enquanto dava alguns tons de cores no desenho.

— Marinette, você não sabe quem está em Paris.

— Quem? – perguntou, confusa.

— A Lila Rossi – Marinette parou o que estava fazendo ao ouvir o nome.

— Como é que? – ela não estava acreditando nisso.

— É isso mesmo que você ouviu! A Lila está aqui em Paris junto com um filho!

— Filho?

— Sim, preciso volta ao trabalho. Mais tarde nos falamos, beijos! Tchau! – ela desligou o celular.

A azulada ficou pensativa com isso, logo alguém entrou na sua sala e a chamou fazendo a mesma sair dos pensamentos.

— Senhora Cheng, tem uma pessoa querendo falar com a senhora – disse a secretaria.

— Quem?

— Ele se chama Nathanaël Kurtzberg – diz a mesma.

— Mande ele entra – pediu.

A secretaria assentiu e logo entra o Nathanaël.

— Oi, Mari!

— Oi, Nath! O que faz aqui? – perguntou enquanto terminava de guarda os seus desenhos.

— Bem... como está na hora do almoço, queria te convidar almoçar comigo – a mestiça olhou para o seu celular e depois olhou para ele.

— Claro por que não? – o Nathanaël sorriu – Deixa eu guardar isso aqui, ok?

— Tudo bem.

Assim a fez, guardou os desenhos e as suas coisas. Eles saíram da sala e foram almoçar.

Mais tarde, Marinette já estava no hotel. Deitada em sua cama com um banho tomado e vestida, ela pegou o seu celular e ligou para o Adrien.

— Alô?

— Oi, amor! Como você está e as crianças? – perguntou a Mari.

— Estou bem. Hoje, nós brincamos muito, assistimos filmes animados e agora estão dormindo – disse ele e a Marinette sorrir – E você?

— Ah, o dia de hoje foi um pouco chato. O Nathanaël apareceu na empresa e me convidou para almoçar – deu de ombro.

— Como assim, o Nathanaël te convidou para almoça de novo? – Adrien estava com ciúmes e sim, a Cheng contou para ele sobre o toma.. quero dizer, o Nathanaël que estava em Lyon.

— Sim, Adrien. Mas, foi um almoço entre amigos e nada mais – Adrien bufou.

— Um almoço com um amigo que tinha sido rejeitado por você – Marinette revirou os olhos.

— Você também me rejeitou quando contei o que sentia por você – Adrien ficou em silencio.

— Tem razão, desculpe.

— Não, eu que peço desculpas – os dois riram – Ei, você sabia que a Lila voltou para Paris?

— Sim, eu já sabia. Ela veio aqui em casa – fala o loiro.

— Ela foi aí? E você não me disse nada, por que? – perguntou com um pouquinho de raiva.

— É um pouco complicado, quando você volta para cá te conto.

— Adrien, o que está acontecendo?

— Prometo, quando você chegar te conto. Boa noite, My lady!

— Boa noite... – desligou – O que pode ser? – perguntou para si mesma enquanto olhava para o teto.

Adrien olhava para seu celular, pensativo e preocupado. Ele sabia que o certo era contar para ela, mas não sabia o que ia acontecer depois. Plagg se aproximou de seu mestre.

— Adrien, estou com fome? – o loiro olhou para seu kwami e suspirou, levantou e quando estava saindo de seu quarto – Adrien, não se preocupe se ela te ama vai perdoa-lo.

O Agreste sorriu.

— Obrigado, Plagg – o mesmo sorriu.

O loiro de olhos verdes foi na cozinha e pegou o camembert, passou pelo quarto dos pequenos que ainda estavam dormindo e entregou o queijo para Plagg. Foi ao banheiro, tomou um banho, vesti-o e foi dormir.

Arthur olhava a lua pela janela de seu quarto, a criança gostava de olhar para as estrelas e principalmente para lua. A porta do seu quarto foi aberta, ele olhou para trás e viu a Sara. Sua babá.

— É hora de criança está dormindo – falou ela, sorrindo.

— Mas, eu não estou com sono – o menino bochechou.

Sara o pegou e colocou na cama, trocou a roupa e tirou a peruca. Revelando a cor azulado de seu cabelo, penteou e o ajeitou em sua cama.

— Boa noite, Hugo!

— Boa noite, Sara! – ela sai do quarto, fechando a porta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então?
Comentem....
Criticam....
Favoritem....
Compartilhe....
Ou que quiser, menos plagio!

Até!