Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO
Notas iniciais do capítulo
OI, GALERA FOFA DESSE MUNDO!!!!!!!!! TUDO BEM COM VOCÊS???
Sei que demorei muuuuiiiiitooooo, mas está aí e espero que gostem.
BOA LEITURA!
ARTHUR
Começa um novo dia para mim, pois hoje eu era o meu primeiro dia de aula e não sei se vou me sair bem. Nunca fui para uma escola, sempre estudei em casa. Mas, agora será diferente.
— Hugo, hora de acorda! – disse a Sara ao entra no meu quarto, me levanto e começo a se espreguiça – Bom dia, Hugo! Pronto para o seu primeiro dia de aula?
— Não, pois e se eles não gostarem de mim? – pergunto, triste.
— Quem não gostaria de você, lindo?
— Minha mãe não gosta de mim – começo a lagrimar.
— Não fique assim, pequeno. Com certeza, ela te ama – acariciou o meu cabelo – Agora, levanta-se para tomar banho e se arrumar! – e assim foi feito, tomei banho, vesti o meu uniforme escolar e calcei os sapatos – Agora o cabelo.
Ela pegou a escova e começou a penteá-lo, depois pegou a... como se chama? Ah... sim, peruca!
— Sara, por que eu tenho sempre que usar peruca? – perguntei.
— Para você não precisar pintar o seu cabelo – disse ela enquanto ajeitava.
— Por que? Essa peruca me incomoda – falo coçando a minha cabeça.
— Eu sei, mas é para o seu próprio bem e faz muito mal pintar o cabelo de uma criança – ela termina de ajeitar – E lembre-se que a sua mãe não pode saber disso, ok?
— Pode deixar! – a minha babá sorriu.
Assim que estava arrumado, fui tomar café. Mamãe ainda estava dormindo e era Sara que irá me levar para escola. Terminei o café e fui escovar os dentes.
— Pronto, Sara! – digo já com a mochila na costa. A babá pegou a sua bolsinha e a chave, fomos para o elevador após saímos do quarto. As portas do elevador abriram, entrou e pouco depois saímos. Passamos perto da recepção, onde vejo a tia Chloe conversando com uma morena – Bom dia, tia Chloe!
— Bom dia, Arthur! Essa é a minha amiga, Alya! – a mesma acenou para mim.
— Oi, Arthur!
— Oi! – falo um pouco tímido.
— Vamos, Arthur! Se não nos atrasaremos e você sabe o que sua mãe disse – assenti para Sara.
— Tchau! – aceno para as duas e saio dali.
CHLOE
— Esse Arthur é um fofo – fala Alya.
— Ao contrário da mãe que é uma rabugenta, falsa, muitos adjetivos ruins para definir essa mulher – digo enquanto ajeitava as papeladas.
— Afinal, quem é a mãe dele? – perguntou a mesma. Solto um suspiro antes de fala.
— A Lila Rossi... – Alya arregalou os olhos.
*Na escola*
EMMA
— Tchau, pai! – falo antes de dar um beijo na bochecha do mesmo e sair correndo com o mano.
— Até depois! – falou ele.
Entramos na sala e sentamos no nosso luga, pouco depois o sinal bateu e alunos vão entrando na sala. Logo chega a pofessola junto com um menino de cabelo castanho, pele um pouco clara que nem a minha e olhos veldes iguais ao meus.
— Bom dia, crianças! Temos um novo coleguinha, pode se apresentar! – disse ela gentilmente.
O galoto olhou pala gente, palecia tímido e se apoximou dando alguns passos pala flente. Ele lespilou fundo e disse.
— Oi, meu nome é... Arthur, Arthur Rossi e... e es-espero que... que se-sejamos amigos – ele soli.
— Pode se sentar, Arthur – o menino sentou ao meu lado e assim começou a aula.
*Horas depois*
Era a ola do leceilo, estava blincando com Louis e Alicia de pega-pega. Zack não veio pla escola, pois pegou um lesfliado (resfriado). Eu corria atlas de Alicia e de Louis quando olhou pala o lado e palo de corre. O galoto novo estava sentado no balanço com a cabeça abaixada, levolso li até ele.
— Oi! – fico na flente dele, o mesmo me olhou.
— Oi?
— Po que você não está aqui, sozinho? – perguntei.
— Porque não tenho ninguém para brincar, eu sempre brinco com a Sara.
— Quem é Sala? – o menino li.
— Você fala engraçado, Sara é a minha babá – disse ele – Ela cuida de mim e sempre brincamos juntos dentro de casa, pois a mamãe não deixava eu sair de casa.
— Então, você quer blinca de pega-pega comigo e com meu mano e Alicia? – os olhos dele palecilam blilhalem.
— Eu posso?
— Sim, vamos? – estendo a minha mão e o mesmo a pega – Meu nome é Emma.
— Arthur.
— Althu? – ele li.
— Não é “Althu” e sim Arthur.
— Mas foi isso que eu falei! – o Althu liu – Vamos, logo!
O puxo e fomos em dileção ao meu mano e Alicia que estavam a ploculando algo, ou melho, eu.
— Emma, onde você estava? – perguntou mano.
— Althu que blinca também e deixei – falo.
— É Arthur... mas pode me chamar de Hugo, pois é assim que a Sara me chama.
— Tá bom, meu nome é Louis.
— sou Alicia – fala a minha amiga.
— Prazer, então vamos blinca? – perguntou Hugo.
— Está com você... – digo e saímos correndo.
— Ei! Isso não vale! – limos e ficamos assim até o sinal bate pala voltamos pla sala de aula.
Pouco tempo depois, estávamos Hugo, mano e eu blicando de amalelinha enquanto espelavamos os nossos pais. Alicia já tinha ido com o Tio Nino.
— Sua vez, Hugo! – digo.
Ele joga a pedinha (pedrinha) e começa a pula nos quadladinhos.
— Arthur! – uma moça se apoximou da gente – Vamos, Arthur!
— Já vou! Tchau, gente! – pegou a sua mochila e foi até ela.
— Tchau, Hugo!
*Enquanto, isso*
NARRADORA
Marinette estava terminando de desenhar mais uma roupa para sua coleção, quando recebe uma ligação. Era a Alya.
— Oi, amiga! Como vai? – perguntou a azulada enquanto dava alguns tons de cores no desenho.
— Marinette, você não sabe quem está em Paris.
— Quem? – perguntou, confusa.
— A Lila Rossi – Marinette parou o que estava fazendo ao ouvir o nome.
— Como é que? – ela não estava acreditando nisso.
— É isso mesmo que você ouviu! A Lila está aqui em Paris junto com um filho!
— Filho?
— Sim, preciso volta ao trabalho. Mais tarde nos falamos, beijos! Tchau! – ela desligou o celular.
A azulada ficou pensativa com isso, logo alguém entrou na sua sala e a chamou fazendo a mesma sair dos pensamentos.
— Senhora Cheng, tem uma pessoa querendo falar com a senhora – disse a secretaria.
— Quem?
— Ele se chama Nathanaël Kurtzberg – diz a mesma.
— Mande ele entra – pediu.
A secretaria assentiu e logo entra o Nathanaël.
— Oi, Mari!
— Oi, Nath! O que faz aqui? – perguntou enquanto terminava de guarda os seus desenhos.
— Bem... como está na hora do almoço, queria te convidar almoçar comigo – a mestiça olhou para o seu celular e depois olhou para ele.
— Claro por que não? – o Nathanaël sorriu – Deixa eu guardar isso aqui, ok?
— Tudo bem.
Assim a fez, guardou os desenhos e as suas coisas. Eles saíram da sala e foram almoçar.
Mais tarde, Marinette já estava no hotel. Deitada em sua cama com um banho tomado e vestida, ela pegou o seu celular e ligou para o Adrien.
— Alô?
— Oi, amor! Como você está e as crianças? – perguntou a Mari.
— Estou bem. Hoje, nós brincamos muito, assistimos filmes animados e agora estão dormindo – disse ele e a Marinette sorrir – E você?
— Ah, o dia de hoje foi um pouco chato. O Nathanaël apareceu na empresa e me convidou para almoçar – deu de ombro.
— Como assim, o Nathanaël te convidou para almoça de novo? – Adrien estava com ciúmes e sim, a Cheng contou para ele sobre o toma.. quero dizer, o Nathanaël que estava em Lyon.
— Sim, Adrien. Mas, foi um almoço entre amigos e nada mais – Adrien bufou.
— Um almoço com um amigo que tinha sido rejeitado por você – Marinette revirou os olhos.
— Você também me rejeitou quando contei o que sentia por você – Adrien ficou em silencio.
— Tem razão, desculpe.
— Não, eu que peço desculpas – os dois riram – Ei, você sabia que a Lila voltou para Paris?
— Sim, eu já sabia. Ela veio aqui em casa – fala o loiro.
— Ela foi aí? E você não me disse nada, por que? – perguntou com um pouquinho de raiva.
— É um pouco complicado, quando você volta para cá te conto.
— Adrien, o que está acontecendo?
— Prometo, quando você chegar te conto. Boa noite, My lady!
— Boa noite... – desligou – O que pode ser? – perguntou para si mesma enquanto olhava para o teto.
Adrien olhava para seu celular, pensativo e preocupado. Ele sabia que o certo era contar para ela, mas não sabia o que ia acontecer depois. Plagg se aproximou de seu mestre.
— Adrien, estou com fome? – o loiro olhou para seu kwami e suspirou, levantou e quando estava saindo de seu quarto – Adrien, não se preocupe se ela te ama vai perdoa-lo.
O Agreste sorriu.
— Obrigado, Plagg – o mesmo sorriu.
O loiro de olhos verdes foi na cozinha e pegou o camembert, passou pelo quarto dos pequenos que ainda estavam dormindo e entregou o queijo para Plagg. Foi ao banheiro, tomou um banho, vesti-o e foi dormir.
Arthur olhava a lua pela janela de seu quarto, a criança gostava de olhar para as estrelas e principalmente para lua. A porta do seu quarto foi aberta, ele olhou para trás e viu a Sara. Sua babá.
— É hora de criança está dormindo – falou ela, sorrindo.
— Mas, eu não estou com sono – o menino bochechou.
Sara o pegou e colocou na cama, trocou a roupa e tirou a peruca. Revelando a cor azulado de seu cabelo, penteou e o ajeitou em sua cama.
— Boa noite, Hugo!
— Boa noite, Sara! – ela sai do quarto, fechando a porta.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então?
Comentem....
Criticam....
Favoritem....
Compartilhe....
Ou que quiser, menos plagio!
Até!