Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 32
Reencontros um pouco (muito) desagradáveis part. 2


Notas iniciais do capítulo

OI, GENTE! ESTAMOS NA VÉSPERA DO NATAL E ESTOU DESEJANDO UM FELIZ NATAL À TODOS!

Plagg: Tá bom, chega desse papo e vamos logo para o capítulo sim? *olho mortalmente para o Plagg*

GM: Tá legal, seu chato! Vamos para leitura!



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— Lila? O que faz aqui? – a mesma vira-se e sorrir.

— O que você acha? – ela se aproximou de mim – Estava com saudades do meu amor! – Lila tenta me beijar, porém não deixo – Qual é Adrien? É só um beijinho nada demais.

— Nada demais o caralho – olho para ela, zangado – Quero que se retirasse da minha casa, pois você não é e nunca será bem-vinda. Por sua causa, eu perdi muita coisa com a Mari, perdi os melhores momentos que eu poderia ter passado com a minha família! Você... você sabia sobre a gravidez da Marinette e fez aquilo para a mesma se separar de mim?!

 Ela abriu um sorriso enorme e riu.

— E se eu disser que sim, vai fazer o que? – fechei as minhas mãos com muita força – Você deveria me agradecer, pois você merece coisa melhor.

— Tipo você? – Eu rir – Prefiro mil vezes a Marinette do que uma cobra na minha vida! Agora saia daqui, pois essa conversa está encerrada.

— Antes disso, ainda tenho mais um assunto relacionado a você e tem a ver com aquela certa noite nos Estados Unidos – Lila sorrir maliciosa e não gostei disso.

O que será que essa doida vai dizer?

EMMA

Papai deixou mano e eu com tio enquanto ia convelsa com a tal pessoa, nós assentimos e ele foi. Tio Félix nos chamou pala blinca e fomos, blincamos de pega-pega, esconde-esconde e muitas outras coisas.

A gente estava agola blincando com a bola até que Louis a joga pla mim e não consigo pega-la, então fui atlas da bola que palou perto da escadalia. Assim que pego, uma muié de cabelos castanhos e olhos veldes, me olhava de cima pala baixo.

Senti um alepio com o olha da moça esquisita sob (sobre) mim.

— Oi, garotinha! Qual é o seu nome? – perguntou ela solindo e eu fiquei com medo, mas não demostlei – Que foi? Não sabe falar, lindinha!

— Mamã disse pala não fala com os estanhos – digo me afastando de pouco em pouco dela. Afinal, ela é esquisita e não gosto dela.

— Oh, que fofa! Mas, olha eu não sou uma estranha. Sou.... – foi intelompida pela voz do...

— Emma! – olho pala papai que estava com uma cala muito sélia.

— Pai? – a moça esquisita olhou pala o papai e depois pala mim, solindo.

— Essa é a sua filha, Adrien? – ela chegou perto de mim – Ela é muito parecia com você! – a mesma tocou no meu cabelo e me afasto indo até o papai. Eu não gosto dessa moça.

— É melhor você ir embora – disse ele muito sélio, o que selá que aconteceu pala ele fica assim?

— Tudo bem – a moça se afasta – Tchau, Emma! Foi bom te conhecer! – eu menos, penso. Assim que ela vai emboa, pergunto pala o papai.

— Pai, quem era ela? – ele olhou pala mim, dizendo que não era ninguém importante e isso não me convenceu. Logo, ouço Louis me chamando e volto pala blincadeila.

LILA

Depois da minha conversa com lerdo do Adrien, sai do escritório que era de seu pai. Vou até as escadas, desço os degraus e me deparo com uma garotinha loira que estava segurando a bola. A mesma me olhou com um olhar de dúvida e um pouco de medo.

— Oi, garotinha! Qual é o seu nome? – perguntei sorrindo e a mesma não respondeu – Que foi? Não sabe falar, lindinha! – ironizei.

— Mamã disse pala não fala com os estanhos – disse a pequena se afastando de pouco em pouco. Me segurei para não rir disso.

— Oh, que fofa! Mas, olha eu não sou uma estranha. Sou... – fui interrompida por uma voz conhecida.

— Emma! – a loirinha olhou para alguém na escada e então esse era o seu nome.

— Pai? – olho para o Adrien que estava com uma cara séria e depois olho para tal Emma. Se ela é filha do Adrien, então ela é filha daquela arara azul da vadia, Marinette.

— Essa é a sua filha, Adrien? – me aproximo dela – Ela é muito parecida com você! – toco nos cabelos loiros da pequena que logo se afastou e foi até o Agreste. Medrosa!

— É melhor você ir embora – fala ele muito sério, dou de ombros.

— Tudo bem – olha para a criança – Tchau, Emma! Foi bom te conhecer! – pirralha mimada!

Saio da mansão e atravesso a rua, entro no meu carro e olho para o meu reflexo no retrovisor do mesmo.

— Emma.... hum, interessante – digo antes de ligar o carro e para o hotel.

*Em Lyon*

MARINETTE

— Na-Nathanaël? – o ruivo sorriu e me abraçou.

— Há quanto tempo, Marinette! – disse ele ainda me abraçando e não sabia o que fazer se eu retribuía ou não o abraço.

— É mesmo e você está bem diferente, mas diferente bom – falo me separando dele.

— Obrigada e você está muito linda! – não sei porque, mas eu corei com que ele disse.

— O-Obrigado – digo e olho no relógio do meu pulso – Bom, e-eu pre-preciso ir...

Começo me afastar quando sinto alguém segurar o meu braço, olho e era o Nathanaël.

— Espera aí, que tal nós conversamos em outro lugar? Você aceita? – perguntou enquanto coçava a nuca.

— Não sei... – estava com dúvida.

— Marinette, nós só vamos ter uma conversa de amigos. Eu não vou te beijar, só se você quiser – novamente coro ao imaginar essa cena.

— Tudo bem, quando vai ser? – ele sorriu.

— Que tal hoje, agora mesmo? – Nathanaël me puxou sem esperar a minha resposta.

Ele me levou para fora do local, se aproximou de uma moto preta e fiquei olhando para o mesmo.

— Vem? – Nathanaël me estendeu o capacete e o peguei, mas ainda estava em dúvida.

Subi na garupa da moto, coloquei o capacete e me segurei firme na cintura dele enquanto o mesmo dirigia um pouco rápido. Eu estava de olhos fechados e com medo, pois nunca andei de moto até agora. Pouco depois, percebo que a velocidade da moto estava diminuindo, abro os olhos e já tínhamos chegado em Restaurant Le Musée, um restaurante de Lyon.

Entramos no local e sentamos, logo um garçom chegou e anotou os nossos pedidos. Antes do garçom sair, o mesmo deu uma piscadinha para mim e eu rir.

— Pelo visto ainda continua arrasando os corações, né Marinette? – ele rir.

— Para, Nathanaël! Isso não tem graça! – cruzo os braços enquanto o mesmo parava de rir.

— Desculpe, então como vai indo a sua vida? A gente nem mais se falou depois que você rejeitou o meu pedido – começo a ficar um pouco desconfortável.

— Bom... a minha vida vai indo bem, meus filhos estão bem e... – sou interrompida.

— Filhos? Você não tinha sofrido um acidente de carro? – perguntou.

— Sim, mas... pera aí, como você sabe sobre o acidente de carro? Eu não contei para você – olho para o Nathanaël que parecia estar nervoso.

— É... bem, eu... eu não sabia, s-só soube pelos nossos a-amigos que me contaram e também você estava esperando um filho do... Adrien – disse ele um pouco seco no nome de Adrien.

— Ata e não era um filho, e sim dois. Estava grávida de gêmeos – sorrir ao lembrar dos meus pequeninos – Estou com muitas saudades deles.

Continuamos conversando enquanto comíamos, falávamos diversos assuntos e os acontecimentos na vida de cada um. Olho para o meu relógio e vi que já estava tarde, nos levantamos e o Nathanaël insistiu em pagar a conta. Ele pagou e saímos do restaurante, me deu carona até o hotel e nos despedimos.

Entro no meu apartamento, dou biscoitos para Tikki e vou tomar banho. Logo, sento na cama com o meu celular e ligo para o Adrien.

*Enquanto, isso*

NARRADORA

Assim que o ruivo deixou a senhorita Cheng no hotel, ele seguiu seu caminho para Hotel ibis Lyon Part Dieu Les Halles (onde o mesmo está hospedado). Nathanaël deixou a moto no estacionamento e foi para o seu quarto, entrou e começou a tirar a camisa indo em direção ao banheiro. Tomou banho quente, saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura, pegou o celular e se jogou na cama enquanto discava o número de alguém.

— Oi, meu amor! Como você está? – ele a ouvia e logo revirou os olhos – Mas que garoto chato, hein? Põe ele de castigo ou então bate nele, só assim que o mesmo entende. Me conta, como foi o reencontro? – ele olha para suas unhas enquanto ouvia a pessoa falar – Você contou para o playboyzinho e o mesmo não acreditou? – Nathanaël rir, logo ouve batidas na porta – Amor tenho que desligar, em breve estarei em Paris – ele sorriu – também te amo e diga para o pirralho que desejei piores pesadelos para o mesmo, tchau!

O ruivo desligou o celular e foi até a porta, a pessoa ainda estava batendo até o mesmo abrir.

— Foi aqui que pediu serviço de quarto? – Nathanaël olhou para moça de cima para baixo, a mesma usava um top vermelho com uma jaqueta de couro preta, uma saia colada curta, um par de meias transparentes e salto alto preto. Ela o olhava com malicia e o mesmo também, deu a passagem para ela antes de fechar a porta e tranca-la.


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Notas finais do capítulo

O que vcs acharam? Comentem!

Mari: O que aquela piranha está pensando em fazer? Se aquela maldita encosta um dedo na minha pequena ou no meu pequeno, pode ter certeza que os dias dela estão contados! * estalando os dedos da mão*

Adrien: Agora, fiquei com medo!

GM, Plagg e Tikki: Idem.


FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO!



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