Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 31
Reencontros um pouco (muito) desagradáveis part. 1


Notas iniciais do capítulo

OI, GENTE! TEM ALGUÉM VIVO AÍ?

Mari: GMCATRO, EU QUERO EXPLICAÇÕES!

Adrien: EU TAMBÉM QUERO!

GM: DEPOIS... *sai correndo* BOA LEITURA!



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EMMA

Estava dumindo tanquilamente na cama do papai junto com mano, pois ontem tivemos um pesadelo e fomos pala o qualto de papai. Hoje não tinha aula, EBA! Eu podelia dumi até talde se o chato do papai não tivesse me atordado.

— Emma e Louis acordem!

— Papai, deixa eu dumi! – dissemos mano e eu enquanto nos coblia com o lençol (Aut: tinham que ser os filhos de Marinette, mesmo rsrsrs.../ Adri: Pois é! / Mari: Ei!).

Depois de muita peguiça, nos levantamos zangados com o papai. Ele nos deu banho, vestimos as nossas loupas e fomos toma café, sentamos na mesa e vimos que tinha...

— Waffles!!! – guitamos e o papai li enquanto colocava a calda no waffle.

Pelcebe que o vovô Biel e a vovó Mélie não estavam aqui, olho pala o papai e pergunto.

— Cadê o vovô Biel e a vovó Mélie?

— Eles saíram, princesa – disse ele – Daqui a pouco vou trabalhar e deixarei vocês com vovô Tom e vovó Sabine, tudo bem?

— Podemos ir com você no trabalho? – perguntou Louis antes de comer.

— É papai! Deixa, deixa, deixa! Por favor, pometemos fica quietinhos! – tava implolando.

— Não sei... – olhei pala o mano e o mesmo entendeu, era hola de apela.

— Papai, quelidinho do meu colação, deixa a gente li com você... – faço um biquinho e olho pala ele igual um gatinho abandonado. Louis fez o mesmo, papai tentou desviar o olhar e não conseguiu.

— Tá legal, mas é para se comportarem, entenderam?

— SIM!!! – telminamos o café e fomos pala emplesa do papai.

*Na empresa Agreste*

Estávamos no esquitólio do papai que é enolme, Louis estava pintando no cadelno de cololi e eu blincava com os bonecos de Ladybug e Chat no ar. O papai estava vendo umas papeladas, coisas de adultos, até que ouço um baulho que vinha na porta era a Mili. Ela é muito gentil, bonita e fofa, a mesma entrou na sala.

— Com licença, senhor Adrien – pediu ela – Aqui, estão os documentos que me pediu.

— Obrigado! – agladeceu o papai.

— Papai! – o chamo – Quelo li ao banheilo!

— Eu também! – disse Louis levantando a mão.

— Tudo bem... – papai ia se levanta e nos leva até o banheiro.

Pouco depois, Louis e eu ficamos com fome e o papai pediu pala a secletalia dele compla comida em um lestaulante, pois estava na hola do almoço. Logo a Mili chega com a comida plonta e o papai agradeceu. Ele nos selviu e começamos comer enquanto o mesmo voltava pala o tabalho.

*Enquanto isso, em Lyon*

MARINETTE

Estava saindo da empresa, assim que tinha terminado os meus serviços. Vou a pé para o hotel, pois quero apreciar um pouco essa cidade. Continuo caminhando pelas ruas de Lyon até me depara com um edifício, onde estava ocorrendo uma exposição. Aproximo-me do local e percebo que era a Galerie Du Vieux Lyon, entro e começo a observar os quadros da exposição.

— Interessante... são incríveis – falo sorrindo.

— Agradeço pelo elogio... – me assusto e rapidamente viro-me para olha-lo – Desculpe-me pelo susto.

— Tudo bem... – volto a olhar para o quadro enquanto ele ficou me olhando, como se me conhecia.

— Não acredito! É você mesmo, Marinette? Mas é claro que é você! – fico confusa, como ele me conhece? – Você não está me reconhecendo, não é?

Fico olhando para o mesmo, parecia familiar, olhos azuis, pele pálida e cabelos vermelhos que faziam me lembrar do...

— Na-Nathanaël? – o ruivo sorriu e me abraçou.

*Em Paris*

ADRIEN

— Pai, quelo li pla casa! – disse a minha pequena que estava sentada na cadeira.

— Daqui a pouco, princesa – falo sorrindo. Louis estava quieto lendo um livro enquanto eu terminava de revisar mais uma papelada da empresa até que termino – Pronto, agora podemos ir!

— EBA!!! – grita Emma dando um pulo da cadeira e pegando a mochila.

— Ainda bem! – diz Louis fecho o livro e pega a mochila também.

Saio do escritório com os documentos em mãos e entrego para secretaria. Emma se despedia do pessoal da empresa enquanto Louis segurava a minha mão, entramos no elevador e sinto um aperto na minha mão, olho para o meu filho que parecia nervoso.

— Está tudo bem, filho? – pergunto preocupado.

— Tô bem, só que não gosto muito de elevador – ele falou baixo, porém consegui ouvi.

— Não se preocupe, vai ficar tudo bem – o pequeno assentiu, logo saímos do elevador e fomos até o carro, ajeito os meus pequenos nos assentos e entro no carro, e fomos para casa.

Assim que chegamos, saímos do carro e entramos na mansão. Quando entro, me deparo com alguém perto da escada e esse alguém era...

— Félix?

— Oi, Adrien! Como vai? – Emma soltou minha mão e correu até o Félix que pegou a mesma no colo, dando rodopio com a MINHA pequena que ria – Então, como vai a minha princesinha?

“Ela não é sua princesa! ”penso. Mesmo que o meu primo está em outra, ainda não confio nele e vou admiti que eu não gosto quando ele está próximo aos meus filhos, principalmente da MINHA pequena Emma.

— Bem, mano e eu estávamos no tabalho do papai – diz ela, sorrindo.

— Tio, o que você está fazendo aqui? – perguntou Louis.

— Só vim buscar os restos de minhas coisas para levar – fala Félix enquanto colocava a Emma no chão – Ah, Adrien! Chegou uma pessoa querendo falar com você e está te esperando no escritório de seu pai, já que o mesmo não está em casa.

— Ok – suspiro e olho para crianças – Crianças fiquem com o...

— Com o Tio Félix? – Emma levantou a sobrancelha.

— É com o “Tio Félix” enquanto o papai vai conversa com a tal pessoa, ok? – os dois assentiram e fui até o escritório de meu pai.

Chego perto da porta do escritório e a abro, vejo uma mulher de cabelos castanhos que estava virada de costas para mim. No entanto, eu a conheço.

— Lila? O que faz aqui? – a mesma vira-se e sorrir.


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Notas finais do capítulo

Plagg: Tretas futuras estão por vim... isso significar que...

Tikki: Não ouse contar!

Mari: Conta o que?!

GM: Nada!

Adrien: O que você está aprontando, autora?

GM: Logo vocês saberão... kkk
Comentem...
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Ou quiser!
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